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Prova Escrita de Português, 9.

º ano (Para)Textos

Prova Escrita de Português


9.º ano
Duração da Prova: 90 minutos Novembro de
2018
Nome: ______________________________________________ n.º: ____ 9.º
_____
Classificação: _______________________________ Professor:
______________
Encarregado de Educação:
____________________________________________

GRUPO I

Lê, atentamente, as questões que te são colocadas. Para responderes aos itens
que se seguem, irás ouvir duas vezes um excerto sobre a Fundação Eça de Queirós
em Tormes1.
1
in http://ensina.rtp.pt/artigo/casa-museu-de-eca-de-queiros/, desde 1:04 até aos 3:36
(consultado em 04-11-2018)

1. Seleciona a opção que completa a frase, de acordo com o sentido do texto:

1.1. O principal objetivo da Fundação é


(A) a promoção nacional e internacional do estudo da obra queirosiana.
(B) difundir, por todo o mundo, a biografia e bibliografia de Eça de Queirós.
(C) preservar e restaurar a casa de Tormes.
(D) dinamizar o turismo daquela zona do país.

1.2. A Fundação tem um museu

(A) que publica livros sobre o autor.


(B) que tem como propósito exclusivo expor as peças de arte sobre Eça.
(C) que acolhe e expõe os pertences de Eça.
(D) gratuito.

1.3. A par com a sua ação museológica e atividade cultural, a Fundação dinamiza uma
quinta de produção vitivinícola, casas de turismo rural, um futuro restaurante e a
disponibilização de almoços queirosianos, de modo a
(A) responder aos pedidos das pessoas que visitam o museu unicamente para
comer a famosa canja de galinha.
(B) aproveitar as capacidades dos funcionários da Fundação.
(C) poder trazer jovens ao museu.
(D) angariar fundos que sustentem as atividades de âmbito cultural.

1.4. Uma das filhas, D. Maria, tinha um importante papel na vida do escritor Eça de
Queirós, uma vez que
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(A) auxiliava o pai na organização dos manuscritos.


(B) serviu de inspiração a uma personagem do romance A Cidade e as Serras.
(C) fazia a correção dos textos de Eça.
(D) apanhava as folhas não numeradas que, acidentalmente, caíam da secretária
do pai.

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GRUPO II

TEXTO A

Eça de Queirós

Escritor português, José Maria Eça de Queirós nasceu a 25 de novembro de


1845, na Póvoa de Varzim, filho de um magistrado, também ele escritor, e morreu […]
em Paris.
É considerado um dos maiores romancistas de toda a literatura portuguesa, o
5 primeiro e principal escritor realista português, renovador profundo e perspicaz da
nossa prosa literária.
Entrou para o curso de Direito em 1861, em Coimbra […].
Terminado o curso, fundou o jornal O Distrito de Évora, em 1866, órgão no qual
iniciou a sua experiência jornalística como redator. Colaborou ainda na Gazeta de
10 Portugal, onde publicou muitos dos textos […] postumamente reeditados no volume
das Prosas Bárbaras. No final desse ano, formou-se o “Cenáculo”, de que viriam a
fazer parte, nesta primeira fase e além de Eça, Jaime Batalha Reis, Ramalho Ortigão,
Oliveira Martins e Salomão Saragga, entre outros.
Após uma viagem pelo Oriente, para assistir à inauguração do canal de Suez
15 como correspondente do Diário Nacional, regressou a Lisboa, onde participou, com
Antero de Quental e Jaime Batalha Reis, na criação do poeta […] Carlos Fradique
Mendes e escreveu, em 1870, em parceria com Ramalho Ortigão, o Mistério da
Estrada de Sintra.
No ano seguinte, proferiu a conferência “O Realismo como nova expressão da
20 Arte”, integrada nas Conferências do Casino Lisbonense e produto da evolução
estética que o encaminha no sentido do Realismo-Naturalismo […]. No mesmo ano,
iniciou, novamente com Ramalho, a publicação de As Farpas, crónicas satíricas de
inquérito à vida portuguesa.
Em 1872, iniciou também a sua carreira diplomática, ao longo da qual ocuparia
25 o cargo de cônsul sucessivamente em Havana (1872), Newcastle (1874), Bristol
(1878) e Paris (1888). O afastamento do meio português – onde só ia muito
espaçadamente – não o impediu de colaborar na nossa imprensa, com crónicas e
contos, em jornais como A Atualidade, a Gazeta de Notícias, a Revista Moderna, o
Diário de Portugal, e de fundar a Revista de Portugal (1889), dando-lhe um critério de
30 observação mais objetivo e crítico da sociedade portuguesa, sobretudo das camadas
mais altas. Aliás, foi em Inglaterra que Eça escreveu a parte mais significativa da sua
obra, através da qual se revelou um dos mais notáveis artistas da língua portuguesa.
Foi, pois, com o distanciamento crítico que a experiência de vida no estrangeiro
lhe permitiu, que concebeu a maior parte da sua obra […], consagrada à crítica da
35 vida social portuguesa, de onde se destacam O Primo Basílio (1878), O Crime do
Padre Amaro (2.ª edição em livro, 1880), A Relíquia (1887) e Os Maias (1888), este
último considerado a sua obra-prima. Parte da restante obra foi publicada já depois da
sua morte, cujo centenário se assinalou no ano 2000.

Eça de Queirós in Artigos de apoio Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2018.
[com supressões e consult. em 2018-11-04 20:05:21]

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1. Seleciona a opção que completa a frase, de acordo com o sentido do texto:

1.1. As Farpas de Eça e Ramalho constituem


(A) textos expositivos sobre a sociedade portuguesa.
(B) textos de opinião em tom crítico.
(C) contos de autor.
(D) a transcrição de palestras dadas pelos autores.

1.2. Depois de começar a sua carreira diplomática, Eça de Queirós


(A) visitava assiduamente Portugal.
(B) nunca se ausentava de Portugal.
(C) jamais visitou o seu país de origem.
(D) só vinha a Portugal muito raramente.

1.3. A ausência de Portugal trouxe a Eça


(A) uma visão crítica dos portugueses, especialmente os de classe social mais
elevada.
(B) um menor poder de observação.
(C) um desinteresse pela sociedade portuguesa.
(D) um enorme desprezo pela cultura portuguesa.

2. Atenta no último parágrafo do texto.


2.1. Indica o ano da morte de Eça de Queirós. _____________________

TEXTO B
A Aia

Era uma vez um rei, moço e valente, senhor de um reino abundante em


cidades e searas, que partira a batalhar por terras distantes, deixando solitária e triste
a sua rainha e um filhinho, que ainda vivia no seu berço, dentro das suas faixas.
A Lua cheia que o vira marchar, levado no seu sonho de conquista e de fama,
5 começava a minguar – quando um dos seus cavaleiros apareceu, com as armas rotas,
negro do sangue seco e do pó dos caminhos, trazendo a amarga nova de uma batalha
perdida e da morte do rei, trespassado por sete lanças entre a flor da sua nobreza, à
beira de um grande rio.
A rainha chorou magnificamente o rei. Chorou ainda desoladamente o esposo,
10 que era formoso e alegre. Mas, sobretudo, chorou ansiosamente o pai que assim
deixava o filhinho desamparado, no meio de tantos inimigos da sua frágil vida e do
reino que seria seu, sem um braço que o defendesse, forte pela força e forte pelo
amor.
Desses inimigos o mais temeroso era seu tio, irmão bastardo do rei, homem
depravado e bravio, consumido de cobiças grosseiras, desejando só a realeza por
15 causa dos seus tesouros, e que havia anos vivia num castelo sobre os montes, com
uma horda de rebeldes, à maneira de um lobo que, de atalaia no seu fojo, espera a
presa. Ai! a presa agira era aquela criancinha, rei de mama, senhor de tantas
províncias, e que dormia no seu berço com o seu guizo de ouro fechado na mão!
Ao lado dele, outro menino dormia noutro berço. Mas este era um
20 escravozinho, filho da bela e robusta escrava que amamentava o príncipe. Ambos
tinham nascido na mesma noite de verão.

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Eça de Queirós, “A Aia”, in Contos, Porto Editora, 2015

3. O rei, a rainha, a aia, o escravozinho e o príncipe são


A. personagens figurantes.
B. personagens secundárias.
C. personagens principais.
D. personagens-tipo.

4. Preenche a frase que se segue com as expressões corretas:


O texto da Parte B corresponde, na estrutura tripartida do conto, à
_______________________________ e ao início do ___________________.

5. Assinala o excerto que contém um indício trágico.


A. “A Lua cheia que o vira marchar, levado no seu sonho de conquista e de
fama, começava a minguar” (ll. 4-5).
B. “Ao lado dele, outro menino dormia noutro berço.” (l. 18).
C. “Era uma vez um rei, moço e valente, senhor de um reino abundante em
cidades e searas” (ll. 1-4).

6. O narrador refere-se ao príncipe como “filhinho” (l. 3).


6.1. Explica, de acordo com o sentido do texto, o valor do diminutivo.
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________

7. Estabelece a correspondência entre os excertos presentes na Coluna A e os


recursos expressivos apresentados na Coluna B.
Coluna A Coluna B

A. metáfora
1. “Era uma vez um rei, moço e valente” (l.
B. antítese
1)
C. anáfora
2. “A Lua cheia que o vira marchar” (l. 4)
D. personificação
3. “entre a flor da sua nobreza” (l. 7)
E. dupla adjetivação
4. “forte pela força” (l. 12)
F. pleonasmo
5. “à maneira de um lobo que […] espera a
presa.” (l. 16) G. comparação
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PARTE C

8. Redige um parágrafo, no qual exponhas as consequências desastrosas que a morte


do rei acarreta.
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GRUPO III

1. Identifica a função sintática desempenhada pelas expressões sublinhadas.


a. “Entrou para o curso de Direito” (l. 7); ____________________________________
b. Após uma viagem pelo Oriente, […] regressou a Lisboa” (ll. 14-15);
_________________
c. “iniciou também a sua carreira diplomática” (l. 24); ________________________
d. “O afastamento do meio português […] não o impediu de colaborar” (ll. 26-27).
_____________________________

2. Indica três exemplos de expressões que integrem o campo semântico da palavra


“braço” (l. 12).
______________________ _____________________ ____________________

3. Indica os referentes dos pronomes presentes na frase que se segue:


1
“Mas, sobretudo, chorou ansiosamente o pai que assim deixava o filhinho
2
desamparado, no meio de tantos inimigos da sua frágil vida e do reino que seria seu”
(ll. 10-11)

1. _____________________________ 2. _____________________________

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4. Preenche os espaços com as formas verbais solicitadas.


A. Se ________________ (v. poder, pretérito imperfeito do conjuntivo), o tio ficaria no
trono.
B. O aluno ________________ (v. intervir, pretérito perfeito do indicativo) bastante na
aula.

5. Faz corresponder, na tabela abaixo, os elementos da Coluna A aos da Coluna B.

Coluna A Coluna B

A. minguar – aumentar 1. sinonímia


B. príncipe – nobreza 2. antonímia
C. lobo – animal 3. holonímia
D. depravado – devasso 4. meronímia
5. hiperonímia
6. hiponímia

A. B. C. D.

GRUPO IV

Redige um texto, de 150 a 260 palavras, com introdução, desenvolvimento e


conclusão, no qual defendas a tua posição relativamente à importância de ler e
conhecer obras de escritores de língua portuguesa.
O teu texto deve incluir:
– título;
– dois argumentos;
– um exemplo.

Observações:
1. Para efeitos de contagem, considera-se uma palavra qualquer sequência delimitada por espaços em
branco, mesmo quando esta integre elementos ligados por hífen (exemplo: /di-lo-ei/). Qualquer número
conta como uma única palavra, independentemente do número de algarismos que o constituam
(exemplo: /2018/).

2. Relativamente ao desvio dos limites de extensão indicados, há que atender ao seguinte:


– um desvio dos limites de extensão implica uma desvalorização parcial de até dois pontos;
– um texto com extensão inferior a 55 palavras é classificado com 0 (zero) pontos.

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Espaço para continuação das respostas (indica, com clareza, o número do item)

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FIM
COTAÇÕES

Item
Grupo
Cotação (em pontos)

1.1 1.2 1.3 1.4..


I 12
3 3 3 3
1.1 1.2 1.3. 2.1. 3. 4. 5. 6.1. 7. 8.1.
II 45
5 3 4 3 4 4 4 6 5 7
1. 2. 3. 4. 5.
III 18
4 4 4 3 3
IV Item único 25

Total 100

GRUPO I
Transcrição do texto gravado:

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Casa Museu de Eça de Queiroz

Esta fundação foi constituída em 9 de setembro de 1990. O principal objetivo


da Fundação é a promoção nacional e internacional da vida e obra de Eça de Queirós.
Para promover, para desenvolver esse objetivo, a Fundação tem um espaço
museológico que alberga o espólio que pertenceu ao escritor.
Esta casa serviu de inspiração para o escritor escrever o romance A Cidade e
as Serras. É, portanto, o cenário real e ficcional dessa obra e alberga todos os objetos
que vieram da casa de Paris: móveis, objetos pessoais, livros e documentos, tudo está
aqui!
Para além da atividade museológica, a Fundação realiza anualmente cursos
internacionais para estudantes nacionais e estrangeiros, onde participam alunos de
todo o mundo, realiza conferências em vários pontos de Portugal e do estrangeiro,
organiza seminários, conferências, palestras, exposições… Temos exposições
itinerantes que podemos enviar para as escolas, a entidades que estejam interessadas
em fazer o acolhimento dessas exposições.
Paralelamente à atividade cultural, e porque a Fundação também precisa de
angariar receitas para desenvolver essa atividade cultural, dispomos de uma quinta,
onde se produz e engarrafa o vinho Tormes e o espumante Fundação Eça de Queiroz.
Temos duas casas de turismo rural e estamos, neste momento, a desenvolver um
projeto de criação de um restaurante de Tormes. Nós já fazemos o serviço de almoços
queirosianos para grupos, grupos com quinze pessoas, no mínimo, um almoço que
está sujeito a marcação prévia. Dispomos de um conjunto de ementas: as pessoas
podem escolher a ementa que querem e fazemos aqui o serviço para que possam
passar um dia em Tormes. Normalmente, o que as pessoas nos pedem para comer é
o arroz de favas e a canja de galinha, porque é a ementa que foi imortalizada no
romance A Cidade e as Serras.
Na sala de entrada temos a mesa onde o escritor comeu o célebre arroz de
favas e canja de galinha, que descreve n’ A Cidade e as Serras, e o cadeirão de
Jacinto também descrito n’ A Cidade e as Serras
Na biblioteca temos a secretária onde o escritor escrevia de pé, encostado ao
banco, e, à medida que ia escrevendo, atirava as folhas para o chão sem as numerar,
e era a filha, D. Maria, que tinha o trabalho de reconstruir os manuscritos do pai.
Passando à sala-museu, temos todos os objetos que vieram da casa de Paris,
como livros, que pertenciam à biblioteca do escritor, e, ao centro da sala, temos a
cabaia do Mandarim, uma veste tipicamente oriental, que foi oferecida ao escritor pelo
Conde de Arnoso.

in http://ensina.rtp.pt/artigo/casa-museu-de-eca-de-queiros/ (consult. em 04-11-2018)

1.1. (B)
1.2. (C)
1.3. (D)
1.4. (A)

GRUPO II

Texto A
1.1. (B)
1.2. (D)
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Prova Escrita de Português, 9.º ano (Para)Textos

1.3. (A)

2.1. 1900

Texto B
3. D.

4. situação inicial, desenvolvimento.

5. A.

6.1. Além de destacar a ideia de que o príncipe era mesmo muito pequeno, o
diminutivo confere um tom afetuoso e, simultaneamente, realça a fragilidade que tanto
a rainha como o leitor veem no príncipe.

7.
1. E.
2. D.
3. A.
4. F.
5. G.

Parte C
8. No conto “A Aia”, é-nos descrita, logo na situação inicial, a morte do rei que,
efetivamente, deixa a governação nas mãos de uma mulher, ficando o reino vulnerável
e à mercê do irmão do rei, homem cruel e impiedoso.

GRUPO III
1.
a. Complemento oblíquo.
b. Modificador.
c. Modificador restritivo do nome.
d. Complemento direto.

2. Sugestão de resposta: Braço de ferro, braço direito, estar de braços cruzados.

3.
1. “o pai”
2. “do reino”

4.
A. pudesse
B. interveio

5.
A. 2.
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Prova Escrita de Português, 9.º ano (Para)Textos

B. 4.
C. 6.
D. 1.

GRUPO IV
Sugestão de resposta:
Valorização das nossas raízes

Num momento em que muitos jovens cada vez têm menos ligação com o livro,
torna-se mais premente a leitura de obras, mais especificamente, de escritores de
língua portuguesa.
De facto, optar por estes autores permite-nos apreender um vocabulário mais
variado e lidar com frases sintaticamente bem construídas, para além de nos
podermos aperceber da riqueza da língua portuguesa. Isto acontece quando, para
além de selecionarmos um livro de um autor autóctone, podemos explorar, por
exemplo, a variedade brasileira da língua portuguesa.
Para além disto, a convivência com obras nacionais abre-nos a porta para o
conhecimento das nossas raízes e hábitos, o que nos enriquece culturalmente. As
histórias populares, as lendas, todo um conjunto de saberes está ao nosso alcance, o
que possibilita, paralelamente, a difusão dos costumes e particularidades portuguesas.
Em síntese, ler obras de autores portugueses é fundamental para adquirir um
maior conhecimento da nossa cultura, valorizando-a.
[152 palavras]

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