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Nogoes de trigonometria e fungoes trigonométricas Objetivos de aprendizagem = Graus 6 radianos. = Comprimento de arco. = Algumas medidas trigonométricas = Ocitculo trigonometrico, = Algumas fungées trigonomeétricas. = Arcos trigonométricos inversos. = Identidades fandamentais Os Angulos so os elementos do dominio das fungdes trigonométrieas. Neste capitulo, voeé conheceré as nogdes essenciais pare possiveis aplicacOes, por exemplo em fenémenos fisicos como a acastica. Graus e radianos O grau ¢ representado pelo simbolo “ ¢ é 0 Angulo cuja medida é igual a Ww de um éngulo aso. O radiano é 0 ngulo central formado quando um arco de comprimento s tem a mesma medida do raio r do circulo, no qual esté inserido. EXEMPLO 1 Graus e radianos (a) Quantos radianos existem em 90 graus? (b) Quantos graus existem em ™ radianos? (©) Encontre 0 comprimento de um arco interceptado por um angulo central de circulo com raio de 5 polegadas. (@)_Encontre a medida em radianos de um angulo central que intercepta um arco de comprimento sem um eftculo de raio r. SOLUGAO. (a) Desde que 7 radianos e 180° representam 0 mesmo Angulo, podemos usar 0 fator de conver- jo (Eianos) =! para converter graus em radianos. (18077 para converter graus em radian radianos 180° oo joe dianos = radian OF radianos = © radianos 180 2 202 —Pré-célculo (180°) (mradianos) * saidlanvel | 3 ANOS Nz radianos . usamos 0 fator de converst0 para converter radianos em graus = 180° _ 4g (c) Um Angulo central de 1 radiano intercepta um arco de comprimento de um raio, gue é de 5 polegadas. Portanto, o angulo central de $ radiano intercepta um arco de comprimento de +} rio, ito ¢, de 2.5 polegadas (a) Podemos resolver esse problema com raios: xradianos __| radiano Sunidades — runidades Conversao de grau-radiano 180" Para converter radianos em graus, multiplicamos por —— 7 radianos ar radianos Para converter graus em radianos, multiplicamos por = 12 Comprimento de arco Como um Angulo central de um radiano sempre intercepta um arco de comprimento de mesma medida que 0 raio do cfrculo, podemos afirmar que um Angulo central de @ radianos em um effeulo de raio rintercepta um arco de comprimento Or. Férmula do comprimento do arco (medida em radianos) Sc 0 € um Angulo central em um cfrculo de raio r, ¢ se @ € medido em radianos, entio 0 compri- mento s do arco interceptado é dado por: 6 CAPITULO 15 Nodes de trigonometria & funcées trigonométricas 203 Férmula do comprimento do arco (medida em graus) Sc 06 um Angulo central em um efreulo de raio r,¢ se 0 medido em graus, entdo o comprimento + do arco interceptado & dado por: nro. * 180 EXEMPLO 2 Perimetro de uma fatia de pizza Encontre o perimetro de uma fatia de pizza de Angulo central igual a 60°, e a pizza tem raio de 7 polegadas SOLUGAO, (© perimetro € 7 polegadas + 7 polegadas + s polegadas (como se vé na Figura 15.1), em ques & ‘0 comprimento do arco da pizza. Pela frmula de comprimento do arco: a(7)(60) _ I 180 3 73 O perimetro é de aproximadamente 21 polegadas. YS" T pot Figura 15.1 0 podago de pizza do oxomplo. Algumas medidas trigonométricas Seja o tridingulo (retingulo, pois a medida entre os catetos & de 90°) determinado pelos vértices ABC. como na Figura 15.2 medida do lado (ou eateto) oposto seno (9) = sen g = SO Monee open ‘medida da hipotenusa cosseno (0) = cos 0 = Meta dado (eu eater ajacene Hees medida ca hipotenusa tangente (0) = ig 9 = li. ado (ou cateto) epost ss = 18 0 = - adida do lado (ou cateto) adjacente 204 Pré-célculo a “apcente—«C Figura 16.2 Tridngulo de vérticos ABC e modidas trigonométricas do Angulo 0. EXEMPLO 3 Célculo de medidas trigonométricas para angulo de 45° Encontre os valores do seno, cosseno e tangente do Angulo de 45°. SOLUGAO. Imagine um tridngulo com dois dos trés lados iguais (tridngulo is ternos de 45° e um com 90°. eles) com dois Angulos in- Figura 15.3 Triéngulo retangulo iséscoles. Aplicando as definigGes, temos: do lado (ou cateto) oposto medida da hipotenusa medida do lado (ou cateto) adjacente cos 45° ‘medida da hipotenusa medida do lado (cu cateto) oposto tg 30° a ‘medida do lado (ou eatevo) adjacente EXEMPLO 4 Calculo de medidas trigonométricas para angulo de 30° Enconte 0s valores do seno, do cosseno ¢ da tangente do angulo de 30°. SOLUGAO Suponha um triaingulo retngulo com \gulos internos com valores de 30°, 60° € 90°, CAPITULO 15 Nodes de trigonometria & fungées trigonométricas 205 Figura 15.4 Triéngulo obtido de um triéngulo equilétero de lado 2. medida do lado (ou cateto) oposto L_v3 medida do lado (ou cateto) adjacente V3 medida do lado (ou eateto) oposto \ sa a sd ‘medida da hipotenusa 2 cos 30° medida do lado (ou cateto) adjacente Va medida da hipotenusa EXEMPLO 5 Aplicagao SOLUGAO Desde que 0 tridngulo € retangulo, entio um dos outros dois Angulos € de 90° ¢ 0 outro € de 180° — 90° — 37° = 53°, r ea 4 & sen 37° = 8 e cos 37° e a= 8sen 37° b= 8 cos 37° a=481 b= 6,39 Em geometria pensamos o Angulo como uma unido de dois raios (ou semirretas) com um vér~ tice em comum. A trigonometria nos leva a um ponto de vista mais dindmico, pensando o angulo em termos de um raio de rotagdo. A posi¢ao inicial do raio, 0 lado inicial, € girado em torno de sua extremidade, chamada de vértice. A posicZo final é chamada de lado terminal. A medida de um angulo € um néimero que descreve a quantidade de rotagio do lado inicial ao lado terminal do ivo5 So gerados por rotagdes no sentido anti-horério, ¢ Angulos negatives 10 gerados por rotagdes no sentido horério. A Figura 15.5 mostra um angulo de medida «, onde « um mimero positive. Angulo. Angulos pos 206 Pré-célculo Lado termina Tado inital Figura 15.5 Um angulo com medida positiva a. ara trazermos 0 poder da geometria coordenada para a figura (literalmente), geralmente colo- ‘camos um Angulo na posigao padrao no plano cartesiano, com 0 vértice do Angulo na origem e seu lado inicial sobre 0 eixo x positive, A Figura 15.6 mostra dois angulos na posigdo pada, um com ‘medida a positiva e 0 outro com medida B negativa. ran Um fingulo positive (antchorstio) Um inguto negative thorsrio) @ Figura 15.6 Dois angulos na posigéo padrao. Em (a) a rotagao anti-horéria gera um angulo com medida positiva. Em (b) a rotagao hordtia gera um angulo com medida negativa, Dois angulos no sistema de medida de Angulo podem ter 0 mesmo lado inicial e © mesmo lado terminal, e ainda assim terem medidas diferentes. Chamamos tais angulos de Angulos equivalentes, (Veja a Figura 15.7) Por exemplo, angulos de 90°, 450° € ~270° sao todos equivalentes, assim como Angulos de 7 radiano, 37 radianos ¢ —997 radianos, De fato, angulos so equivalentes sempre que eles diferem de um inteiro miltiplo de 360° ou um inteito muiltiplo de 27 radianos. Angus quivatentes Deisnguis postive eneeaino cauivalentes positives @ o Figura 15.7 Angulos equivalentes. Em (a) um Angulo positive e um Angulo negativo s40 equivalentes, enquanto em (b) ambos os angulos equivalentes s4o positivos. CAPITULO 15 Nocées de trigonometria & fungées trigonométricas 207 Pape Fu crane Pras ingulo Soja 0 um Angulo qualquer na posigio padrio (determinado do eixo horizontal x no sentido ax -horario),e seja PCx, ») um ponto qualquer sobre o lado que determina a abertura do angulo (que io seja a origem). Se r denota a distancia de P(x, y) até a origem, isto é r= V2 + y*. entao: sen@= cos 0 = * tg0=2 (#0) EXEMPLO 6 Calculo do seno, do cosseno e da tangente para 315° Calcule os valores do seno, do cosseno e da tangente do Angulo de 315 SOLUGAO Supondo que o Angulo esté na sua posigdo padrao, um par ordenado que esta no segmento que © limita € (1, -1). Logo, sex = 1e y =-1, entio r = V2 & -1__Vv2 1 _v2 sen 315° == = 60s 315° = a= tg 31° v2 2 vr 2 Aqui utiliz mos 0 fato de que, se um tridingulo retingulo tem medida dos catetos dados por ae 'b, € a medida da hipotenusa € igual a c, entio é verdade que a? +B de Pitigoras). (conhecido como teorema O circulo trigonométrico ‘Temos a seguir o circulo de raio 1: oeixo horizontal « fornece a medida do cosseno do Angulo forma- do, partindo do 0 no sentido anti-horario, ¢ 0 eixo vertical y fornece a medida do seno do mesmo éngulo. E verdade que: sen? 6 + co: 1 (consequen a do teorema de Pitégoras). 208 —-Pré-célculo Fung6es trigonométricas A fungi seno (Figura 15.8): ls) = sen xou fix) = sen (x) Dominio: conjunto de todos os mimeros reais. Imagem: [~1, []. A fungao é continua, E alternadamente erescente e decrescente. E periddica de periodo 2x (0 comportamento da fungao é repetitivo para cada intervalo de comprimento 277 no eixo horizontal). E simétrica com relago & origem (é uma fungio impar). E limitada. O maximo absoluto é 1 O minimo absoluto é = 1 Nao tem assintotas horizontais Nao tem assfntotas verticals. ‘Comportamento nos extremos do dominio: lim, lim_ nao existem. Os valores da fungao oscilam de ~I até 1. (2,241 port 4] Figura 16.8 Gréfico da fungéio sono. {A fungao cosseno (Figura 15. {Fo = C08 x 04 fle) = cos (x) Dominio: conjunto de todos os ntimeros reais. Imagem: [=1. 1}. A fungao € continua. E alternadamente crescente e decrescemte. E periddica de perfodo 27 (0 comportamento da fungao € repetitive para cada intervalo de compri- mento 2zrno eixo horizontal). E simétrica com relagao ao cixo vertical y (¢ uma fungao par). E limitada, O maximo absoluto é 1. O minimo absoluto é — 1 Nao tem assintotas horizontais. Nao tem assintotas verticais. Comportamento nos extremos do dominio: Jim e lim nao existem. Os valores da fungao oscilam de —| até 1. = = CAPITULO 15 Nocées de trigonometria & fungées trigonométricas 209 == 2] por 4.4] Figura 15.9 Gréfico da fungéio cosseno. A fungio tangente (Figura 15.10): ye sent sen 0) cosy OF = 18 = ter = Dominio: conjunto dos nimeros reais sem os miltiplos impares de Imagem: conjunto de todos os niimeros ceais. A funggo ¢ continua sobre o seu dominio. E crescente em cada intervalo do dominio. E simétrica com relagio a origem (¢ uma fungio impar) ‘io limitada superior nem inferiormente, tem extremos locai Nao tem assintotas horizontals As assintotas verticais sdo da forma x (5 para todo k impar. Comportamento nos extremos do dor € im _nio existem. Os valores da fun 2) por 4,4) 2 Figura 15.10 Grafico da fungao tangente. 210 Pré-célculo Fungao cotangente A fungao cotangente & a recfproca da fungio tangente. Entio: O grafico de y = cot x terd assintotas verticais nos zeros da fungdo seno e zeros nos zeros da fungdo cosseno (Figura 15.11). Figura 16.11 A cotangente tem assintotas nos zeros da fungao seno © zeros nos zeros da fangao cosseno. Fungo secante Caracteristicas importantes da fizngo secante podem ser identificadas partindo do fato de ela sera reciproca da fungio cosseno. Onde cos x = 1, sua reciproca sec x também € 1. O grifico da fungéo secante tem assintot verticais nos zeros da funcao cosseno. O periodo da funcdo secante € 277, 0 mesmo da sua reciproca, a funcdio cosseno. O grafico de y = sec x € mostrado com 0 grafico de y = cos x na Figura 15.12. Um maximo local de y = cos x corresponde @ um minimo local de y = sec x, enquanio um minimo local de y = cos x correspond a um maximo local de y = sec x. Figura 15.12 As caracteristicas da funcao secante sao concluidas a partir do fato de ela ser a reciproca da fungao cosseno. CAPITULO 15 Nocées de trigonometria @ fungées trigonométricas 211 Fungao cossecante Caracteristicas importantes da fungo escante podem ser identificadas partindo do fato de ela ser a reefproca da fungi seno. Sendo sen x = 1, sua reciproca ese x & também 1. O grifico da fungio escante tem assintotas verticais nos zer0s da fungao seno, O periodo da funcio cossecante € 227, 0 mesmo que a fungao seno. O aritico dev = esc .x € mostrado com 0 grifico de sen x na Figura 15.13. Um méximo local de y = sen.x cortesponde a um minimo local de y = ese x, enquanto um mfnimo local de y = sen x corresponde a um maximo local de y = csc x. Figura 15.13 Caracteristicas da fungdo cscante sie concluidas a partir do fato de ela ser a reciproca da fun¢ao seno. Arcos trigonométricos inversos Cada fungio tem uma relacao inversa. Essa relagao também € uma fungao apenas se a original for injetora. As seis fung6es trigonométricas basicas, sendo periddicas, falham no teste da reta ho- rizontal para saber se sio injetoras. Contudo, algumas fungdes sao importantes o suficiente a ponto de estudarmos 0 comportamento das suas inversas, independentemente do fato de serem injetoras. Fazemos isso restringindo 0 dominio da funedo original para um intervato em que ela € injetora e, enti, encontrando a inversa da fungdo resteta, 2 15.14(a), a fungdo restrita € injetora, A inversa da fungao seno, y = sen’ restrita da fungdo seno, vista na Figura 15.14(b). Se vocé restringir 0 dominio de y = sen x ao intervalo |~ como mostrado na Figura €aiinversa dessa porgao (2.21 por 9:15] por [-1,75 17] fy) ©) Figura 15.14 (a) A restrigéo de y — sen x 6 injetora ¢ (b) tem uma inversa, y = sen"! x 212 Pré-célculo Pela rel (0 inversa usual, as afirmagdes =sentr ex seny so equivalentes para valores de y no dominio restrito nia e para valores de x em [-1, 1. : 4 Tek om ‘ Isso significa que sen x pode ser pensacdo como o angulo entre -7 © 7, cujo seno & x. Como os Angulos ¢ 0s arcos orientados no circulo unitério tem a mesma medida, o Angulo sen“! x também & chan .do arco-seno de x. Fungdo seno inverso (fungao arco-seno) © tinico angulo y no intervalo oD | tal que sen y Vx € 0 seno inverso (ou arco-seno) de x, denotado sen=1 x ou are sen.x. O dominio de y = sen"! x 6 [-1, H.caimgem | a } Se voed restringir 0 dominio de y = cos.x 20 intervalo [0,7], como mostrado na Figura 15.15(a), a fungio restrita € injetora, A inversa da fungio eosseno, y = cos”! x, € a inversa da porgio restrita da fungio cosseno, vista na Figura 15,15(b). Pelas relagdes inversas usuais, as sentengas. y=oos'r © x=cosy so equivalentes para valores de y no dominio restrito (0, 7] © para valores de x em [-1, 1]. Isso significa que cos” ’ 4 pode ser pensado como o Angulo entre 0 ¢ 7, cujo cosseno é x. O angulo cos per i i ie | 7 7 n -1 1 1.4 por (14 1] (2.2) port) @ Figura 16.15 (a) A restrigéo do y cos x 6 injotora 6 (b) tom uma inversa, y = cos"! x CAPITULO 15 Nogées de trigonometria @ funcies trigonométricas 213 Fungao cosseno inverso (fungéo arco-cosseno) O tinico angulo y no intervalo [0, 7}, tal que cos y = x, € a inversa do cosseno (ou arco-cossen0) de x, denotada cos”!.x ou are cos x. O dominio de y = cos“!x€[-1, 1], ¢ a imagem € [0,7]. Se vocé restringir o dominio de y = tg.x a0 intervato(—7. 5} como mostrado na Figura 15.16(a), funcdo restrta ¢ injetora. A inversa da funcdio tangente, y = tg~' x, €a inversa dessa porcdo restrita da funcio tangente, vista na Figura 15.16(b). = 2 = a 2 2 a a2 (33) por2.2) 1-44) por 28; 2.8) ®) cy Figura 15.16 A (a) restrigao de y = tg.x€ injetora e (b) tem uma inversa, y = tg! x. Pela relagdo inversa usual, as sentengas tgtx e rmtgy so equivalentes para valores de y no dominio restrito(—F 5 Je ara valores de xem (~2, 22). Isso significa que tg~!.x pode ser pensado como o Angulo entre ¢ =. cuja tangente ¢ x. O ngulo tg"! x € também 0 arco-tangente de x: Fungao tangente inversa (funcao arco-tangente) © tinico ingulo y no intervalo(—F oh tal que tg y = x, & tangente inversa (ou arco-tangente) de x, denotado tg”! x ou are tg x. © dominio de y 1 x6 (2, 2), imagem é{ a sh 214 Pré-cailculo Identidades fundamentais Identidades trigonométricas basicas Wdentidades reeiprocas: ese @ = sa sec = wa mt ment Identidades de quociente: tee sent co 8 ont Identidades pitagoricas ‘Como observamos no ciclo trigonométrico, podemos aplicar 0 teorema de Pitigoras a qualquer triangulo formado no ciclo com lados sen(x), cos(x) € hipotenusa igual ao raio da citeunferéncia, Assim, obtemos a identidade fundamental da trigonometria: sem(x) + c0s'(x) = 1 A partir dessa identidade, podemos deduzir as identidades pitag6ricas. Se dividirmos cada ter- mo da identidade por (cos x), obtemos uma identidade que envolve tangente e secante: Lena (cosy? (Cos 2} at. © (cos. 1+ (ga)? = (see dividirmos cada termo da identidade por (sen x)’, obtemos uma identidade que envolve cotangente € cossecante ( “Gena} (sen? © (en (cot x + 1 = (ese x? Essas ts identidades so chamadas identidades pitagoricas, que ¢¢io abreviada para poténcias de fungies trigonométricas. cafirmaremos usando a nota Identidades pltagoricas cos! @-+ sen? @ = 1 1416 =sc0 cot’ @ + 1 = esc°@

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