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OCI Fast Track – Hands On Guide

OCI Fast Track


Guia: Hands On Lab

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OCI Fast Track – Hands On Guide
OCI Fast track
Guia: Hands On Lab
Introdução .................................................................................................................... 3
Lab 1. Acessando Oracle Cloud .................................................................................. 5
EXERCÍCIO 1A: Como acessar a Oracle Cloud Infrastructure ............................ 5
EXERCÍCIO 1B: Criando um Compartimento ..................................................... 10
Lab 2. Networking ..................................................................................................... 13
EXERCÍCIO 2: Criando uma Virtual Cloud Network (VCN) ............................. 13
Lab 3. Compute Instances ......................................................................................... 18
EXERCÍCIO 3A: Criando um par de chaves SSH no OCI Cloud Shell .............. 19
EXERCÍCIO 3B: Criando duas Máquinas Virtuais Oracle Linux ...................... 21
EXERCÍCIO 3C: Criando uma Máquina Virtual Windows ................................ 27
Lab 4. Serviços de Armazenamento em Nuvem ...................................................... 36
EXERCÍCIO 4A: Criando um volume de Block Storage ...................................... 36
Lab 5. Object Storage ................................................................................................ 45
EXERCÍCIO 5: Criar um Object Storage e um site estático ................................ 47
Lab 6. Load Balancer ................................................................................................ 53
EXERCÍCIO 6A: Instalando a aplicação de teste nos 2 Webservers Linux ........ 55
EXERCÍCIO 6B: Criando uma aplicação em Alta Disponibilidade (HA) com Load
Balancer e 2 Webservers ........................................................................................... 58
Lab 7. Autonomous Database ................................................................................... 63
EXERCÍCIO 7: Criando e trabalhando com Autonomous Database .................. 64

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Introdução
Neste guia, trabalharemos na criação de algumas máquinas virtuais Oracle Cloud, seguindo
diferentes processos e boas técnicas de implementação

Exploraremos cada um dos recursos disponíveis em Infraestrutura como Código (IaaS), indo
de rede, armazenamento, máquinas virtuais e Balanceador de Carga. Para começar, é
importante verificar se o usuário tem uma compreensão clara dos componentes básicos do
OCI, como: Regiões, Compartimentos e Domínios de Disponibilidade

Por meio deste guia, iremos fornecer:


• Rede (VCN e subnets)
• Instâncias de computação (Linux e Windows)
• Armazenamento em bloco (Block Storage)
• Armazenamento de objetos (Object Storage)
• Balanceador de carga (Load Balancer)

Nosso objetivo é que, ao final deste workshop, os participantes possam implantar seus
próprios segmentos de infraestrutura seguindo as melhores práticas da OCI

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Lab 1.
Acessando Oracle Cloud

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Lab 1. Acessando Oracle Cloud


Objetivos
• Acesse o Oracle Cloud Console
• Serviços IaaS e PaaS conhecidos
• Familiarize-se com a interface OCI

Nesta seção, você aprenderá mais sobre as etapas iniciais do Oracle Cloud Portal

EXERCÍCIO 1A: Como acessar a Oracle Cloud Infrastructure

PASSO 1 - No navegador de sua preferência, digite: cloud.oracle.com ou


www.oracle.com. Você também pode alterar o seu idioma:

www.oracle.com
cloud.oracle.com

PASSO 2 - Clique no link “Sign in to Cloud” e você será redirecionado para a tela Cloud
Connection, da seguinte forma:

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PASSO 3 - Para ambientes implementados mais recentemente, o login deve ser feito por
meio da “Identity Cloud Service Account”, onde será necessário inserir “Nome da conta”
(que é o nome definido para a Tenant).

Após a identificação da Tenant, você poderá inserir o nome de usuário e a senha para
acesso ao ambiente

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Depois de identificado, você chegará à tela principal do Oracle Cloud, de onde poderá
acessar todos os serviços disponíveis. Sua tela principal padrão será semelhante a esta.

A partir do “Action Menu” (canto superior esquerdo), você pode acessar os serviços
disponíveis em nosso console

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Conceitos básicos do OCI


Objetivos
• Compreender o conceito de Domínio de Disponibilidade (AD)
• Compreender compartimentos
• Compreender domínios de falha (FD)

Nesta seção, você aprenderá sobre a arquitetura de alta disponibilidade da OCI.

Regiões
O Oracle Cloud Infrastructure é hospedado em regiões e domínios de disponibilidade. Uma
região é uma área geográfica localizada. Uma região é composta por um ou mais domínios de
disponibilidade. A maioria dos recursos do Oracle Cloud Infrastructure são específicos da
região, como uma rede de nuvem virtual (VCN), ou específicos do domínio de
disponibilidade, como uma instância de computação.

As regiões são completamente independentes de outras regiões e podem ser separadas por
grandes distâncias - entre países ou mesmo continentes. Geralmente, você implantaria um
aplicativo na região onde ele é mais usado, uma vez que usar recursos próximos é mais rápido
do que usar recursos distantes. No entanto, você também pode implantar aplicativos em
diferentes regiões para:

• mitigar o risco de eventos em toda a região, como grandes sistemas climáticos ou


terremotos
• atender a diversos requisitos para jurisdições legais, domínios fiscais e outros
critérios comerciais ou sociais

Após acessar o ambiente, é possível alterar sua região com apenas um clique:

Domínios de disponibilidade (Availability Domains - AD)


Em uma região, você pode ter até três domínios de disponibilidade (ADs).

Os domínios de disponibilidade na mesma região são conectados uns aos outros por uma rede
de baixa latência e alta largura de banda, o que torna possível fornecer conectividade de alta
disponibilidade para a Internet e instalações do cliente e construir sistemas replicados em
vários domínios de disponibilidade para alta disponibilidade e recuperação de desastres.

Os domínios de disponibilidade são isolados uns dos outros, tolerantes a falhas e muito
improváveis de falharem simultaneamente. Como os domínios de disponibilidade não
compartilham infraestrutura, como energia ou resfriamento, ou a rede de domínio de

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disponibilidade interna, uma falha em um domínio de disponibilidade dentro de uma região
provavelmente não afetará a disponibilidade de outros na mesma região

Trabalhando com Compartimentos


Ao começar a trabalhar com o Oracle Cloud Infrastructure, você precisa pensar
cuidadosamente sobre como deseja usar os compartimentos para organizar e isolar seus
recursos de nuvem. Os compartimentos são fundamentais para esse processo. Depois de
colocar um recurso em um compartimento, você pode movê-lo entre compartimentos.

Ao criar um novo compartimento, você deve fornecer um nome para ele (máximo de 100
caracteres, incluindo letras, números, pontos, hifens e sublinhados) que seja exclusivo em sua
hierarquia de compartimentos. Você também deve fornecer uma descrição, que é uma
descrição não única e mutável para o compartimento, entre 1 e 400 caracteres. A Oracle
também atribuirá ao compartimento um ID exclusivo denominado Oracle Cloud ID (OCID).

Depois que um recurso é criado em um compartimento, você pode movê-lo para outro.

O Console é projetado para exibir seus recursos por compartimento na região atual. Ao
trabalhar com seus recursos no Console, você deve escolher em qual compartimento trabalhar
em uma lista na página.

Essa lista é filtrada para mostrar apenas os compartimentos na locação que você tem
permissão para acessar. Se você for um administrador, terá permissão para visualizar todos os
compartimentos e trabalhar com os recursos de qualquer compartimento, mas se for um
usuário com acesso limitado, provavelmente não.

Os compartimentos são globais, em todas as regiões, quando você cria um compartimento,


ele está disponível em todas as regiões em que o seu aluguel está inscrito.

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Criando Compartimentos
EXERCÍCIO 1B: Criando um Compartimento

PASSO 1 - No menu principal, clique em “Identity”, e escolha “Compartments”

PASSO 5 - Clique em “Create Compartment” e preencha com as informações:

Name: Compartimento-Trial
Description: Compartimento para recursos de testes
Parent Compartment: root

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Lab 2. Networking
Virtual Cloud Network e
recursos de rede

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Lab 2. Networking
Virtual Cloud Network e recursos de rede
Objetivos
• Criar Oracle Cloud Network (VCN)
• Configurar sub-redes públicas e privadas regionais
• Provisione um gateway de Internet, que permitirá ao seu VCN o acesso à Internet
pública
• Configurar Tabela de Rotas

EXERCÍCIO 2: Criando uma Virtual Cloud Network (VCN)

PASSO 1 - Para criar uma rede, lembre-se de escolher seu compartimento, depois aperte:
Networking >> Virtual Cloud Networks, no menu principal.

Entrando no Módulo de Rede Virtual (VCN), você verá 2 opções para criar uma Rede no
OCI:
• Você pode criar individualmente os componentes de rede
• Você pode executar um processo de criação baseado em assistente, que o ajudará na
configuração de componentes de rede e configuração de conectividade básica.

PASSO 2 : Escolha o compartimento que você criou: “Compartimento-Trial”

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PASSO 3 - Neste exemplo, usaremos o processo baseado em wizard, iniciado escolhendo a
opção “Start VCN Wizard”

PASSO 4 - Iniciando o processo, você será guiado pela interface do OCI durante o
processo.

1 - Escolha o tipo de conectividade que deseja, pode escolher um modelo VPN, ou acesso
padrão à internet através de Internet Gateway

Observe que a planta fornecida no lado direito da tela funciona como uma ilustração de
como sua conectividade será configurada. Em nossos testes, usaremos um modelo simples
de conectividade com a Internet, que criará os seguintes componentes:

• VCN
• Sub-redes públicas e privadas regionais (subnets)
• Internet Gateway
• Tabela de rota (Route table)
• NAT Gateway (não abordado neste workshop)
• Service Gateway (não abordado neste workshop)

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PASSO 5 - Configurar parâmetros básicos de VCN:


Nome: VCN-TRIAL
Compartimento: Escolha seu próprio compartimento

Selecione o seu
compartimento
aqui

Em seguida, insira as informações do Bloco CIDR para VCN e suas sub-redes

VCN CIDR Block: 10.0.0.0/16


Sub-rede Pública (Public Subnet): 10.0.0.0/24
Sub-rede Privada (Private Subnet): 10.0.1.0/24

• As informações do CIDR Block fornecidas aqui são apenas um exemplo de configuração.

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PASSO 6 - No final, clique no botão “Next” e você será direcionado para a “review and
create page” onde você pode revisar os componentes de rede que serão criados:

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PASSO 7 - Verifique as informações fornecidas e clique no botão azul “Create” no final
da tela. Finalizando o processo, você pode seguir todas as etapas de criação executadas
pela interface:

O processo de criação da rede é muito rápido, quando concluído, será mostrado conforme
abaixo:

Podemos dar uma olhada no "modelo de referência" mostrado no início do processo de


criação de VCN e revisar os elementos que foram criados automaticamente pelo assistente
OCI:

Temos configurado então: 1 VCN, 2 Sub-redes Regionais (pública e privada), 1 Internet


Gateway, 1 NAT Gateway e 1 Service Gateway, todos prontos para uso.
Observe que usando esta opção, você deixa toda a estrutura de rede pronta em menos de 5
minutos.
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Lab 3.
Instâncias de Computação

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Lab 3. Compute Instances


3.1. Criando uma Instância de Computação
Oracle Linux 7
Objetivos
 Criar um par de chaves SSH no OCI Cloud Shell
 Criar uma Máquina Virtual (VM) Oracle Linux 7.9
 Acessar a instância de computação usando o OCI Cloud Shell

Criando um par de chaves SSH


A primeira etapa, antes de iniciar a criação da VM, é criar um par de chaves SSH. Para fazer
isso, vamos usar o OCI Cloud Shell.

EXERCÍCIO 3A: Criando um par de chaves SSH no OCI Cloud Shell

PASSO 1 – Acesse o OCI Cloud Shell clicando no botão do menu superior direito.
O OCI irá provisionar um terminal Linux no web browser

PASSO 2 – Crie um par de chaves RSA com o comando: “$ ssh-keygen -t rsa”


 Mantenha o nome original (id_rsa) apertando enter
 O campo“Key Passphrase” é opcional

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PASSO 3 – Exiba o conteúdo da chave pública que você criou utilizando o comando:
“$ cat ~/.ssh/id_rsa.pub”

 Selecione e Copie o conteúdo dessa chave, pois a usaremos para a criação das
máquinas virtuais Linux

Para a criação da VM, usaremos a chave pública. A chave privada será usada apenas para
conexão.

PASSO 4 – Baixe as duas chaves também no seu computador. Salve as chaves privadas
e públicas em um local seguro.
Para isso, basta clicar no menu do Cloud Shell e solicitar o Download:

 Para baixar a chave pública, o caminho é: “.ssh/id_rsa.pub”

 Para baixar a chave privada, o caminho é: “.ssh/id_rsa”

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EXERCÍCIO 3B: Criando duas Máquinas Virtuais Oracle Linux

Criando a Máquina Virtual (VM) Linux 2

PASSO 1 - No Menu Principal, clique em : Compute > Instances, então “Create Instance”
(Botão Azul) :

Name you instance: VM-OracleLinux-AD1


Availability Domain: AD 1
Operating System: Oracle Linux 7.9
Instance Type: Virtual Machine
Instance Shape: AMD VM.Standard.E3.Flex
Choose SSH Key File: Insira a chave SSH pública (.pub)
Virtual Cloud Network Compartment: <Seu Compartimento>
Virtual Cloud Network: <Sua VCN>
Subnet Compartment: <Sua Compartimento>
Subnet: Public Subnet
Assign Public IP Address

 Lembre-se de escolher o AD certo e seu Compartimento

Clique em “Edit”
para modificar
Hardware

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PASSO 2 - Depois de expandir as opções de Shapes e Network, insira os dados
necessários para concluir o processo de criação:

Selecione aqui o AD
desejado

Selecione aqui o Sistema


Operacional Selecione aqui o
Shape desejado

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PASSO 3 – Para alterar as informações de rede, clique em “Edit”. Ao inserir as


informações de rede, lembre-se de escolher a opção “Assign a Public IP address” para
Atribuir um endereço IP público à instância de computação.

PASSO 4 – Cole a chave pública SSH criada por você no exercício 3A e clique no botão
“Create”.

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Você provavelmente terá a nova instância devidamente criada em alguns minutos. Depois
de terminar o processo de criação, a tela principal ficará assim:

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Criando a Máquina Virtual (VM) Linux 2
PASSO 5 - No Menu Principal, clique em : Compute > Instances, então “Create Instance” :

Name you instance: VM-OracleLinux-AD2


Availability Domain: AD 2
Operating System: Oracle Linux 7.9
Instance Type: Virtual Machine
Instance Shape: AMD VM.Standard.E3.Flex
Choose SSH Key File: Insira a chave SSH pública (.pub)
Virtual Cloud Network Compartment: <Seu Compartimento>
Virtual Cloud Network: <Sua VCN>
Subnet Compartment: <Seu Compartimento>
Subnet: Public subnet
Assign Public IP Address

Acessando a Instância de Computação Linux pelo OCI Cloud


Shell
PASSO 6 - Primeiro passo: Pegue o IP Público da Instância

PASSO 7 - No OCI Cloud Shell, faça conexão com a máquina criada com o comando:
“ ssh opc@<ip publico da VM> ”
 O usuário default nas instâncias Oracle Linux é opc

Conexão feita com a VM Linux


através do usuário OPC

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EXERCÍCIO 3C: Criando uma Máquina Virtual Windows

PASSO 1- Para criar vá no Menu Principal e clique em Menu > Compute > Instances.

PASSO 12 - Clique em “Create Instance”.

Name you instance: VM-Windows2016-AD3


Availability Domain: AD 3
Operating System: Windows Server 2016 Standard
Instance Type: Virtual Machine
Instance Shape: Intel VM.Standard.E3.Flex
Virtual Cloud Network Compartment: <Seu Compartimento>
Virtual Cloud Network: <Sua VCN>
Subnet Compartment: <Seu Compartimento>
Subnet: Public Subnet
Assign Public IP Address

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A criação da instância do Windows geralmente leva 5 minutos.

PASSO 13 - Antes de avançar, encontre o IP público da VM e copie-o:


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PASSO 14 - Agora tente acessá-lo usando “Remote Desktop Connection”.


Para acessar o Windows VM, no Menu Principal do seu computador escolha “run”, digite
“mstsc”, depois clique em “OK”.

PASSO 15 - Use o IP Público da instância e clique em “Connect”.

Você receberá o seguinte ERRO ao tentar se conectar:

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Não se preocupe, esse é o comportamento esperado. Para acessar uma instância de


computação no Oracle Public Cloud, você precisa primeiro configurar as “Regras de
Acesso” do firewall. Na próxima sessão, vamos configurar outros recursos, que podem ser
criados antes da VM, e fornecer permissões de acesso também.

Security Rules
Você provavelmente notou que a VM Linux pode ser acessada pela chave SSH logo após
sua criação, mas a instância do Windows não pode ser acessada por RDP.

Para acessar o Windows Compute, precisamos configurar algumas regras de firewall.

As regras de firewall são definidas dentro de um objeto chamado “Security List”, que pode
ser acessado dentro de uma sub-rede.

As regras de segurança estão dentro da lista de segurança, a partir dela podemos configurar
quais portas e protocolos têm permissão para tráfego dentro de uma sub-rede.

PASSO 16 - Clique no menu lateral em: Networking -> Virtual Cloud Networks ->
VCN-Trial

PASSO 17 - Clique em: Security List -> Default Security List for VCN-Trial

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Para acessar as regras de firewall do VCN, escolha a Security List que deseja configurar. Em
nosso exemplo, você encontrará a “Default Security List” já criada em nosso VCN. Clique
na lista de segurança “Default Security List” e então o console de regras de acesso aparecerá.

RDP Setting permissions


PASSO 18 - Dentro de Security List, clique em “Add Ingress Rules”.

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PASSO 19 - Preencha as regras com as informações abaixo:

Source Type: CIDR


Source CIDR: 0.0.0.0/0
IP Protocol: RDP (TCP/3389)
Source Port Range: All
Destination Port Range: 3389

Acesso ao Windows pelo Remote Desktop


PASSO 20 - Para acessar o Windows VM, no Menu Principal do seu computador escolha
“run”, digite “mstsc”, depois clique em “OK”.

PASSO 21 - Use o IP Público da instância e clique em “Connect”.

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PASSO 22 - Se tudo estiver configurado corretamente, você será transportado para a


página de login do Windows, onde precisará alterar a senha OPC no primeiro acesso.

PASSO 23 - Concluindo esta tarefa, você verá que agora temos 3 instâncias de
computação, cada uma em seu próprio Domínio de Disponibilidade (AD).

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Lab 4.
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Lab 4.
Serviços de Armazenamento
em Nuvem (Storage)

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Lab 4. Serviços de Armazenamento em


Nuvem
Block Storage
Objetivos
• Crie um volume de Block Storage de 500GB e anexe o Block Storage a uma
Instância de Computação

Criando volumes de Block Storage


Você pode criar volumes de Block Storage por meio da interface “Block Storage”.

EXERCÍCIO 4A: Criando um volume de Block Storage

PASSO 1 - Para acessá-lo: No menu principal, você escolhe Block Storage, depois “Block
Volume”.

PASSO 2 - O processo de criação do volume do bloco é muito simples, você só precisa


clicar em "Create Block Volume" e preencher as informações solicitadas:

Name: block_vol500GB
Create in Compartment: <Your Compartment>
Virtual Cloud Network: <Your VCN>
Availability Domain: AD 1
Size: 500 GB
Backup Policy: Bronze
Volume Performance: Balanced

 IMPORTANTE: O Block Storage NECESSITA estar no mesmo domínio de


disponibilidade (AD) da Instância de Computação que será anexado. No caso
iremos anexá-lo à VM Linux 1 criada no AD 1. portanto certifique-se que Block
Volume está no mesmo AD da sua VM.

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Atenção: O Block
Volume precisa estar
no mesmo AD da VM.
(Selecione AD-1)

Após a configuração, o OCI começará o provisionamento. O tempo de provisionamento


depende do tamanho do volume.

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Conectando Block Volume a uma Instância de Computação
PASSO 3 - Para conectar Block Volumes a instâncias de computação, você precisa acessar
a tela inicial "Compute Instance" e, na página de detalhes da VM, clicar em "Attach Block
Volume".

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PASSO 4 - Aanexe o Block Volume de 500 GB

ISCSI : disk must be detected manually (fdisk)


PARAVIRTUALIZED : disk is detected automatically.
But in both cases, disk must mounted manually

Assim que o disco estiver devidamente conectado, podemos montá-lo na instância de


computação.

PASSO 5 - Para facilitar o processo de anexação de disco, o Oracle Cloud Infrastructure


fornece os comandos necessários para detectar o novo disco da VM. No lado direito das
informações do disco, você encontrará um menu de três pontos.

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Se você escolher “iSCSI Commands & Information”, obterá os comandos necessários para
detectar o disco recém-criado:

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PASSO 7 -  Execute o procedimento para o Block Volume de 500 GB.

Tudo que você precisa fazer é copiar os comandos e executá-los no servidor Linux.

Após a detecção do disco, você precisa formatar e montar o novo disco:

Como detectar e mapear discos novos no Linux

1st – Conecte-se ao Servidor VM-OracleLinux-AD1 como usuário opc conforme feito no


LAB 3

2nd – Se torne ROOT user através do comando SUDO: “$ sudo su – “

3rd – Execute o “ATTACH commands” copiado do “iSCSI Commands & Information”:

4th - Detecte o novo dispositivo com o comando: “$ fdisk -l”, Você verá a seguinte
informação:

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5th
– Formate o disco com o comando: “mkfs /dev/sdb”

6th – Após o disco ter sido formatado, crie um diretório dentro do linux para ser usado
como um ponto de montagem para o novo volume de disco com o comando:
“mkdir /vol500g”

7th – Monte o novo volume de disco com o comando: “mount /dev/sdb /vol500g”, e
cheque se o disco está disponível com o comando: “df -h”

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Configurando Políticas de Backup para Block Storage


Objetivos
 Criar Políticas de Backup

No Oracle Cloud Infrastructure, Block Volume (incluindo volumes de inicialização – Boot


Volumes) e backups Compute Nodes são independentes. As políticas de backup podem ser
definidas na página inicial do Block Storage (Menu Principal> Block Storage> Block
Volumes):

As opções de backup podem ser facilmente acessadas a partir do “menu rápido” (três pontos
à direita), opção “Assign Backup Policy” onde você pode escolher a política de backup mais
apropriada para seus dados.

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Lab 5.
Object Storage

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Lab 5. Object Storage

O serviço Oracle Cloud Infrastructure Object Storage é uma plataforma de armazenamento


de alto desempenho em escala de internet que oferece durabilidade de dados confiável e
econômica. O serviço Object Storage pode armazenar uma quantidade ilimitada de dados não
estruturados de qualquer tipo de conteúdo, incluindo dados analíticos e conteúdo avançado,
como imagens e vídeos.

Com o serviço Object Storage, você pode armazenar e recuperar dados de forma segura e
protegida diretamente da internet ou de dentro da plataforma de nuvem. O serviço Object
Storage oferece várias interfaces de gerenciamento que permitem gerenciar facilmente o
armazenamento em escala. A elasticidade da plataforma permite que você comece em
pequena escala e dimensione perfeitamente, sem prejudicar o desempenho ou a
confiabilidade do serviço.

O Object Storage é um serviço regional e não está vinculado a nenhuma instância de


computação específica. Você pode acessar dados de qualquer lugar dentro ou fora do
contexto do Oracle Cloud Infrastructure, desde que tenha conectividade com a internet e
possa acessar um dos pontos finais do serviço Object Storage.

Tiers do Object Storage


Standard (HOT)

A camada Padrão é a camada de armazenamento padrão principal usada para dados do


serviço Object Storage. A camada de armazenamento Padrão é o armazenamento "dinâmico"
usado para dados que você precisa acessar com rapidez, imediatamente e frequência. A
acessibilidade dos dados e o desempenho justificam um preço mais alto para armazenar
dados no nível Standard.
Alguns casos de uso principais da camada de armazenamento Padrão incluem o seguinte:

 Repositório de conteúdo para dados escaláveis, imagens, logs e vídeo acessíveis


 Repositório para backups acessíveis
 Repositório de dados para dados do Hadoop/big. Fornece uma plataforma de
armazenamento escalável para armazenar conjuntos de dados de grande porte e operar
com perfeição nesses conjuntos de dados. O Conector HDFS para o Serviço Object
Storage oferece conectividade com vários mecanismos de análise de big data, como
Apache Spark e MapReduce. Essa conectividade permite que os mecanismos de
análise trabalhem diretamente com dados armazenados no serviço Object Storage.
Para obter mais informações, consulte Suporte a Hadoop.

Infrequent Access (COOL)

A camada Acesso Não Frequente é um armazenamento "resfriado" usado para dados que
você acessa com pouca frequência, mas que deve estar disponível imediatamente quando
necessário. Os custos de armazenamento são menores do que Padrão.

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Se você estiver carregando um objeto em um bucket de camada de armazenamento padrão
Padrão, poderá atribuir explicitamente o objeto à camada de armazenamento Infrequent
Access de menor custo.

A camada Acesso Não Frequente tem um período mínimo de retenção de armazenamento e


taxas de recuperação de dados:

 O período mínimo de retenção de armazenamento para a camada de Acesso Não


Frequente é de 31 dias. Se você excluir ou substituir objetos na camada Acesso Não
Frequente antes que os requisitos de retenção sejam atendidos, será cobrado o custo
rateado de armazenar os dados pelos 31 dias completos.
 Quando você precisar acessar objetos armazenados nesta camada, será cobrada uma
taxa de recuperação de dados por GiB.

Alguns casos de uso principais da camada de armazenamento do Infrequent Access incluem o


seguinte:

 Backups de dados locais


 Repositório para backups raramente acessados
 Armazenamento para dados replicados ou copiados de outra região

Archive (COLD)

A camada Arquivo Compactado é a camada de armazenamento padrão principal usada para


dados do serviço Archive Storage. A camada de armazenamento de arquivos compactados é
um armazenamento "frio" usado para dados raramente ou que raramente acessam, mas que
deve ser retido e preservado por longos períodos.

Os objetos na camada Arquivo Compactado devem ser restaurados antes de estarem


disponíveis para acesso. A economia da camada Arquivo Compactado compensa o lead time
necessário para acessar os dados. No entanto, a camada Archive tem um período mínimo de
retenção de armazenamento e algumas taxas de armazenamento adicionais:

 O período mínimo de retenção de armazenamento para a camada de Arquivo


Compactado é de 90 dias. Se você excluir ou substituir objetos na camada Arquivo
Compactado antes que os requisitos de retenção sejam atendidos, será cobrado o custo
rateado de armazenar os dados pelos 90 dias completos.
 Ao restaurar objetos, você está retornando esses objetos para a camada Padrão para
acesso. Você será cobrado pela camada de classe Padrão enquanto os objetos
restaurados residirem nessa camada.

Alguns casos de uso principais da camada de armazenamento de Arquivos Compactados


incluem o seguinte:

 Requisitos de conformidade e auditoria


 Análise de dados de log retroativo para determinar o padrão de uso ou para depurar
problemas
 Dados do repositório de conteúdo histórico ou raramente acessados
 Dados gerados pelo aplicativo que exigem arquivamento para análise futura ou para
fins legais

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Objetivo
 Criar um Site estático utilizando um Bucket público

EXERCÍCIO 5: Criar um Object Storage e um site estático

PASSO 1 – Acesse a tela de Object Storage através do menu principal >Object Storage e
Archive Storage> Buckets

PASSO 2 – Selecione o compartimento desejado e clique em “Create Bucket”

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PASSO 3 – Crie o Bucket com as seguintes configurações:

Bucket Name: bucket-site


Default Storage Tier: Standard
Enable Object Versioning: V

PASSO 3 – A criação será instantânea e você já verá as informações do seu Bucket:

Selecione o seu novo bucket para ver suas configurações

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PASSO 4 – Agora, vamos alterar a visibilidade do bucket de “Privado” para “Público”:

Não deixe habilitada a opção de liberar para os usuários listarem os objetos do bucket

Salve as alterações

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PASSO 5 – Faça o UPLOAD do arquivo “index.html” presente no material de apoio deste
workshop.
Para fazer UPLOAD de arquivos diretamente da console, basta clicar no botão Upload e
selecionar o arquivo.

Não será necessário preencher nenhum campo. Apenas selecione o arquivo e faça o upload

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PASSO 6 – O arquivo aparecerá na sessão Objects do seu Bucket. Agora para puxar o
endereço https deste recurso basta selecionar os 3 pontos na lateral do objeto e selecionar
“View Object Details”

PASSO 7 – Copie o endereço HTTP abaixo e cole no seu browser para ver o seu site
estático funcionando.

Seu site está pronto, agora basta fazer o apontamento em seu DNS

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Lab 6.
Load Balancer

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Lab 6. Load Balancer

O serviço Oracle Cloud Infrastructure Load Balancing fornece distribuição automatizada


de tráfego de um ponto de entrada para vários servidores acessíveis a partir de sua rede de
nuvem virtual (VCN). O serviço oferece um balanceador de carga (Load Balancer) com
sua escolha de endereço IP público ou privado e largura de banda provisionada.

O serviço de Load Balancer permite que você crie um balanceador de carga público ou
privado em seu VCN. Um balanceador de carga público tem um endereço IP público que
pode ser acessado pela Internet. Um balanceador de carga privado tem um endereço IP da
sub-rede de hospedagem, que é visível apenas em seu VCN. Você pode configurar vários
para um endereço IP para balancear a carga do tráfego de Layer 4 e Layer 7 (TCP e
HTTP). Os Load Balancers públicos e privados podem rotear o tráfego de dados para
qualquer servidor de back-end que seja acessível a partir do VCN.

Seu Load Balancer tem um back-end definido para rotear o tráfego de entrada para suas
instâncias de computação. O back-end set é uma entidade lógica que inclui:

 Uma lista de backend servers.

 Uma política de load balancing.

 Uma política de health check.

 SSL handling opcional.

 Configurações opcionais de persistência de sessão.

Conceitos de Load Balancing


backend server
Um servidor de aplicativos responsável por gerar conteúdo em resposta ao tráfego TCP
ou HTTP de entrada. Normalmente, você identifica os servidores de aplicativos com
uma combinação única de endereço e porta IPv4 de overlay (privado), por exemplo,
10.10.10.1:8080 e 10.10.10.2:8080.

backend set
Uma entidade lógica definida por uma lista de back-end servers, uma política de load
balancing e uma política de health check. A configuração SSL é opcional. O back-end
set determina como o Load Balancer direciona o tráfego para a coleção de back-end
servers.

certificates
Se você usar HTTPS ou SSL para seu Listener, deverá associar um certificado de
servidor SSL (X.509) ao seu Load Balancer. Um certificado permite que o Load
Balancer encerre a conexão e descriptografe as solicitações de entrada antes de passá-
las para os back-end servers.
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health check (verificação de integridade)


Um teste para confirmar a disponibilidade de back-end servers. Um health check pode
ser uma solicitação ou uma tentativa de conexão. Com base em um intervalo de tempo
que você especifica, o Load Balancer aplica a política de Health Check para monitorar
continuamente os back-end servers. Se um servidor falhar no health check, o Load
Balancer tirará o servidor temporariamente da rotação. Se o servidor subsequentemente
passar no health check, o Load Balancer o retornará para a rotação.

Objetivo
Crie um serviço de Load Balancer público, com 2 back-end servers executando o aplicativos
Apache.
Antes de começarmos a criar o serviço Load Balancer, observe que há algumas tarefas
importantes a serem concluídas. Para que algum “serviço” seja testado pelo Load Balancer, é
necessário instalar um aplicativo (Apache) nos servidores Linux.

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EXERCÍCIO 6A: Instalando a aplicação de teste nos 2 Webservers Linux

PASSO 1 - Siga as etapas abaixo para instalar o aplicativo Apache em servidores Linux:

1 – Instalar Apache Application Server em cada servidor


(OBS: As etapas de 1 a 5 são iguais para ambos os servidores, mas a etapa 6 é
diferente!):

1. Conecte-se no host Linux usando o usuário opc


2. Uma vez conectado, mude seu usuário para ROOT com o comando: “sudo su –

3. Instale o pacote Apache no sistema operacional: “sudo yum install httpd -y”
4. Inicie o aplicativo Apache : “sudo apachectl start”
5. Configure o firewall do host local para permitir o tráfego do Apache, para isso
use os comandos abaixo no Linux:
o “ sudo systemctl enable httpd ”
o “ sudo apachectl configtest ”
o “ sudo firewall-cmd --permanent --zone=public --add-service=http ”
o “ sudo firewall-cmd --reload ”
o “ sudo su – “
6. Para identificar a primeira instância de computação usada na interface web
(Linux - AD2), personalize o arquivo “index.html”. Use o seguinte comando
como usuário ROOT:
“cat <<EOF > /var/www/html/index.html
<!DOCTYPE html>
<html lang="pt-br">
<head>
<meta charset="UTF-8">
<meta name="viewport" content="width=device-width, initial-scale=1.0">
<title>OCI FAST TRACK: Webserver 1</title>
</head>
<body>
<center> <img src="https://objectstorage.us-ashburn-
1.oraclecloud.com/n/id3kyspkytmr/b/workshops-materiais/o/ocifasttracklogo.jpg"
alt="LOGO OCI">
<h1>Load Balancer Webservers</h1>
<center> <img src="https://objectstorage.us-ashburn-
1.oraclecloud.com/n/id3kyspkytmr/b/workshops-materiais/o/Webserver1.jpg"
</center>
</body>
</html>
EOF ”

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PASSO 2 - Na segunda instância você repetirá as etapas acima, de 1 a 5, para
identificarmos a segunda instância de computação (Linux – AD3) personalize o arquivo
“index.html” usando o seguinte comando com usuário ROOT:

“cat <<EOF > /var/www/html/index.html


<!DOCTYPE html>
<html lang="pt-br">
<head>
<meta charset="UTF-8">
<meta name="viewport" content="width=device-width, initial-scale=1.0">
<title>OCI FAST TRACK: Webserver 2</title>
</head>
<body>
<center> <img src="https://objectstorage.us-ashburn-
1.oraclecloud.com/n/id3kyspkytmr/b/workshops-materiais/o/ocifasttracklogo.jpg"
alt="LOGO OCI">
<h1>Load Balancer Webservers</h1>
<center> <img src="https://objectstorage.us-ashburn-
1.oraclecloud.com/n/id3kyspkytmr/b/workshops-materiais/o/Webserver2.jpg"
</center>
</body>
</html>
EOF ”

PASSO 3 - Teste o comportamento do Apache, tudo que você precisa fazer, é usar o IP
público da instância do Compute no seu navegador web para verificar se a página
principal do Apache aparecerá.

ATENÇÃO: Antes de testar o Apache em seu navegador web, certifique-se de já ter criado
uma regra de entrada (ingress) na Security List do VCN, para que a porta 80 seja liberada
para tráfego.

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Se tudo estiver OK, você pode testar a instalação do Apache. Tudo o que você precisa
fazer é usar o endereço IP da instância pública em seu navegador preferido e
provavelmente obterá esta saída:

IMPORTANTE: Certifique-se de iniciar a criação do Load Balancer somente depois que


ambas as chamadas no apache estiverem funcionando. Isso é importante porque se você
criar o Load Balancer sem um serviço disponível, o balanceador de carga será criado no
estado de “Erro”. O Load Balancer geralmente leva 5 minutos para "calibrar" seu status.
Nosso objetivo é criar o serviço de Load Balancer somente depois que os dois servidores
Apache estiverem em execução, para que o serviço Load Balancer tenha o estado "pronto"
e esteja pronto para ser testado.

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EXERCÍCIO 6B: Criando uma aplicação em Alta Disponibilidade (HA)
com Load Balancer e 2 Webservers

PASSO 1 - Para acessar a interface do Load Balancer, mais uma vez, vamos começar a
partir do “Menu Principal > Load Balancers”

Clique no botão “Create Load Balancer”:

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Criando um Load Balancer
PASSO 2 - A tela de criação do Load Balancer é um modelo baseado em assistente, onde
você será guiado no processo pela interface. Na tela principal, você fornecerá as
informações abaixo:
 Name: lb-apache
 Visibility Type: Public
 Bandwidth: 10 Mbps
 VCN: <Selecione sua VCN>
 Subnet: <Selecione sua sub-rede pública>
 (escolha 2 sub-redes, mesmas sub-redes onde suas instâncias de computação foram
criadas)

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PASSO 3 - Defina a política do Load Balancer e adicione os servidores de back-end. Para
adicionar servidores de back-end, clique no botão azul “Add Backends”

PASSO 4 - Insira os Backend Set servers (suas duas VM’s Linux):

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PASSO 5 - Como última etapa, defina o tipo de tráfego que será tratado

Assim que o processo de criação for concluído, você terá as seguintes informações:

Tenstando o Load Balancer


PASSO 5 - Para simular um ambiente de aplicativo, precisamos iniciar um serviço da web
em ambas as instâncias de Computação.

Para obter saídas diferentes nas chamadas do Load Balancer, adicione conteúdos diferentes
ao arquivo Index.html em cada cálculo

PASSO 6 – Utilize o IP Público do Load Balancer para visualizar sua aplicação sendo
direcionada para os 2 servidores com respostas diferentes no arquivo Index.html

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Lab 7.
Autonomous Database

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Lab 7. Autonomous Database


Objetivos
• Provisionamento e uso de banco de dados Autonomous

Overview
Oracle Cloud Infrastructure Autonomous Database é um ambiente de banco de dados
totalmente gerenciado e pré-configurado com três tipos de carga de trabalho disponíveis,
Autonomous Transaction Processing, Autonomous Data Warehouse e Autonomous JSON.
Você não precisa configurar ou gerenciar nenhum hardware ou instalar nenhum software. Após
o provisionamento, você pode dimensionar o número de núcleos de CPU ou a capacidade de
armazenamento do banco de dados a qualquer momento, sem afetar a disponibilidade ou o
desempenho. O Banco de Dados Autônomo cuida da criação do banco de dados, bem como
das seguintes tarefas de manutenção:
 Backup do Banco de dados
 Patching do Banco de dados
 Upgrading do Banco de dados
 Tuning do Banco de dados

Tipos de cargas de trabalho disponíveis


Autonomous Database oferece três tipos de workloads:
 Autonomous Transaction Processing - configura o banco de dados para uma carga de
trabalho transacional, com uma tendência para altos volumes de acesso a dados
aleatórios.
 Autonomous Data Warehouse - configura o banco de dados para um suporte de decisão
ou carga de trabalho de data warehouse, com uma tendência para grandes operações de
digitalização de dados.
 Oracle Autonomous JSON - é um serviço de banco de dados de documentos em nuvem
que simplifica o desenvolvimento de aplicativos centrados em JSON.

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EXERCÍCIO 7: Criando e trabalhando com Autonomous Database

PASSO 1 - Para iniciar o processo de criação do Banco de Dados Autonomous, você pode
escolher entre dois pontos de partida diferentes:

1. Clique no menu no lado esquerdo da tela principal, escolha Oracle Database, e


depois “Autonomous Database”
2. Acesse o atalho da área de trabalho na tela principal (Retângulo Azul da imagem
acima), e você será redirecionado para a criação de banco de dados Autonomous.

Lembre-se de escolher o
seu compartimento

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PASSO 2 - No processo de criação de tela, você precisará responder a apenas 5 perguntas:
Compartimento:
Service display name
1. Database name
2. Workload type (ADW / ATP) : Para este Workshop, por favor selecione “Data
Warehouse”
3. Serverless
4. Número de CPUs e volume de armazenamento: Você pode escolher entre 1 e 128
OCPUs e 1 e 128 TBs para armazenamento. Para este workshop selecione 1 OCPU
e 1 TB.
Um pouco mais abaixo, você encontrará:

PASSO 3 - Preencha os campos:


1. Administrator password
2. Choose your license type model – Neste Workshop selecione BYOL

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PASSO 4 - Depois de fornecer todos esses dados, basta clicar em “Create Autonomous
Database” na parte inferior da tela e o processo de provisionamento será iniciado

O provisionamento autônomo não leva mais do que 5 minutos. Você verá a tela:

A maioria das operações do banco de dados autônomo podem ser feitas nos botões
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superiores principais da tela:

PASSO 5 - Esta nova versão do Autonomous, traz uma versão já carregada do SQL
Developer que pode ser acessada a partir de:

1. Clique no botão “Service Console”


2. No lado esquerdo da tela, clique em “Development”, e você será redirecionado
para a tela onde poderá escolher várias opções administrativas, desde client
download até Serviços API Rest e SQL Console
3. Clique no botão “Database Actions”, faça login no banco e escolha SQL

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PASSO 6 – Selecione: Database Actions>Catalálogo

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PASSO 7 – Troque o schema para SH.

PASSO 8 – No campo de busca digite o nome da tabela Sales e depois clique sobre o
nome da tabela.

Podemos verificar que


aparece o tipo da entidade,
owner que a mesma
pertence, data de criação e
atualização.

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Explore os campos de visualização, linhagem, impacto e estatísticas.

PASSO 8 – Voltando à aba “Developer”, dentro do Worksheet tab, use o worksheet screen
para escrever SQL statements e consultar conteúdos do ADW database:

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PASSO 9 - Os seguintes comandos podem ser usados no SQL Worksheet para testar o
Autonomous Database:

 select count(*) from dba_tables, dba_source;



 select a.cust_first_name, count(a.country_id), sum(b.amount_sold) from sh.sales b,
sh.customers a, sh.products where a.cust_id = b.cust_id group by a.cust_first_name;

PASSO 10 – Vamos fazer um scale up do processador enquanto as querys estão em


execução, após confirmar o scale a Figura ADW na console mostrará frase scaling in
progress” e o banco continuará online.

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Obs: volte a tela do Sql e verifique que as querys continuam em execução, caso queira
execute um novo select.

select count(*) from (select * from dba_source, v$sqltext);


 
PASSO 11 – Novamente na tela de Worksheet clique no botão Hub de Desempenho.

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Explore as outras abas como Sql Text, Atividades e Métricas. Podemos obter informações
muito importantes
como CPU utilizada ou quanto de memória estamos utilizando para determinada execução.

PASSO 12 – Outra maneira de consultar as atividades do banco de dados é durante a


execução de comandos, você pode mudar para a visualização de atividades “Activity” na
página Autonomous Database dentro do console do OCI e acompanhar a atividade do
banco de dados.

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