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Automação e provisionamento de
serviços em nuvem
Provedores e a orquestração
de recursos
Gerenciamento da infraestrutura na
nuvem

Bloco 1
Anderson da Silva Marcolino
Introdução

• O gerenciamento da infraestrutura de nuvem auxilia


na manutenção, gestão, implementação dos
serviços e correção de problemas. Essas ações
propiciam alcançar resultados eficientes, atingir a
confiança da organização e aplicar o processo de
governança de TI da melhor forma.
Gerenciamento de infraestrutura

• O gerenciamento da infraestrutura na nuvem é


definido pelas seguintes tarefas, para que o ambiente
seja mantido em conformidade:
• Administração e suporte aos sistemas.
• Monitoramento de recursos.
• Banco de dados, recursos de rede e ambiente
web.
• Virtualização.
A arquitetura e os recursos de infraestrutura da
nuvem
Figura 1 – Autores da nuvem e suas funções no provisionamento de recursos

Fonte: adaptada de IBGP ([s.d.]).


Reflexão
• Em sua opinião, qual a maior dificuldade em migrar para a
administração de serviços para nuvem?
Provedores e a orquestração
de recursos
Entendendo como funciona a
virtualização

Bloco 2
Anderson da Silva Marcolino
Virtualização
• O que é virtualização?
• A virtualização consiste na emulação de ambientes
isolados, capazes de rodar diferentes sistemas operacionais
dentro de uma mesma máquina, aproveitando ao máximo
a capacidade do hardware, que, muitas vezes, fica ociosa.
• Fornece ambientes de execução independentes a
diferentes usuários, em um mesmo equipamento físico,
sendo tais ambientes chamados de máquinas virtuais (do
inglês, Virtual Machines - VM).
Vantagens da virtualização
• Segurança.
• Isolamento.
• Facilidade para recuperação de ambientes.
• Facilidade de expansão.
• Redução de custos.
• Compatibilidade de aplicações legadas.
• Consolidação de servidores.
• Facilidade para gerenciar e criar cópias.
• Atuação como honeypots contra invasões.
• Ambientes de testes.
Classificação de virtualização
• MMV implementado
diretamente sobre o hardware
hospedeiro.
Figura 3 - Arquitetura Tipo I
• Monitor controla todas as
operações de acesso
requisitadas pelos sistemas
convidados.
• Diferentes computadores
Fonte: adaptada de Laureano (2006).
virtuais operam sobre o
mesmo hardware.
• Exemplos de monitores
desse tipo: VMM’s XEN e
VMWARE ESX SERVER.
Classificação de virtualização

Figura 4 - Arquitetura Tipo II

Fonte: adaptada de Laureano (2006).

• MMV implementado sobre o SO instalado no hardware


anfitrião e opera como um processo desse SO.
• Exemplos de monitores desse tipo: VMWARE
SERVER e VIRTUALBOX.
Classificação de virtualização
• A arquitetura híbrida Figura 5 - Arquitetura Tipo III
reúne qualidades das
duas arquiteturas
anteriores.
• A hibridização tem por
objetivo a otimização dos
Fonte: adaptada de Laureano (2006).
sistemas anteriores.
• Exemplos de
monitores desse
tipo: VIRTUAL PC e
VIRTUAL SERVER.
Como a automatização acontece

• Infraestrutura como código (IaC).


• Gerenciamento de carga de trabalho.
• Desenvolvimento e teste de aplicativos.
• Nuvem híbrida.
Utilização de automação na nuvem

Figura 6 - Utilização de automação na nuvem

Fonte: elaborada pela autor.


Provedores e a orquestração de
recursos
Virtualização com Virtual Box

Bloco 3
Anderson da Silva Marcolino
Virtualização

• Você sabe o que é virtualização e como esta permite a


redução de custos com infraestrutura?
Virtualização

• A técnica de virtualização também é muito utilizada para o


gerenciamento de infraestrutura, permitindo o isolamento
de serviços hospedados em máquinas virtuais com maior
segurança. De acordo com Moreira, Macêdo e Machado
(2011), com a virtualização, é possível otimizar o uso de
recursos de hardware.
Prática com o Virtual Box

• Vamos visualizar as configurações e como usar um dos


softwares mais conhecidos para a introdução à
virtualização: o Virtual Box.
Teoria em Prática
Bloco 4
Anderson da Silva Marcolino
Reflita sobre a seguinte situação

Uma organização possui um ambiente de nuvem privada,


porém, após uma análise de custo, verifica um orçamento tão
alto com as aplicações hospedadas na nuvem privada, como o
que continha antes da adoção da nuvem, quando todas as
aplicações estavam armazenadas em sua rede local.
Reflita sobre a seguinte situação

Para contornar o problema, a organização decide contratar


uma nuvem pública para minimizar estes custos, porém, por
possuir dezenas de aplicações hospedadas, não sabe por onde
começar. Apesar de utilizar a automação na nuvem para
facilitar alguns processos, acredita que, de qualquer forma, a
organização dessas aplicações no ambiente hibrido que será
implementado, assim como gerenciamento após a adaptação,
trará uma grande demanda aos profissionais de TI. Então,
analisou a possibilidade de utilizar alguma ferramenta de
orquestração para aprimorar esta operação. Como isso
ajudaria?
Norte para a resolução
• É importante lembrar dos conceitos envolvidos na
orquestração e as limitações e benefícios.
• Questões de independência de hardware devem ser
consideradas.
• Consolidação de servidores.
• Facilidade na replicação.
Dicas do(a) Professor(a)
Bloco 5
Anderson da Silva Marcolino
Leitura Fundamental
Prezado aluno, as indicações a seguir podem estar disponíveis
em algum dos parceiros da nossa Biblioteca Virtual (faça o login
através do seu AVA). Algumas indicações também podem estar
disponíveis em sites acadêmicos como o Scielo, repositórios de
instituições públicas, órgãos públicos, anais de eventos
científicos ou periódicos científicos, acessíveis pela internet.
Isso não significa que o protagonismo da sua jornada de
autodesenvolvimento deva mudar de foco. Reconhecemos que
você é a autoridade máxima da sua própria vida e deve,
portanto, assumir uma postura autônoma nos estudos e na
construção da sua carreira profissional.
Por isso, te convidamos a explorar todas as possibilidades da
nossa Biblioteca Virtual e além! Sucesso!
Indicação de leitura 1
Fundamentos de virtualização de servidores.
O texto descreve as definições, características, oportunidades,
abordagens, vantagens e desvantagens do uso da
virtualização. Uma leitura excelente para entender melhor os
conceitos relacionados à virtualização de servidores.
Leitura do capítulo 2 (páginas 31 a 43).
Referência:
PICHETTI, R. F. et al. Cloud Computing. Porto Alegre: SAGAH
Brasil, 2020.
Indicação de leitura 2
Fundamentos de Computação em Nuvem – Rápida
Elasticidade (rapid elasticity).
O texto descreve o conceitos de automação por trás dos
serviços disponibilizados na nuvem.
Leitura do capítulo 3 – Tópico 4 (páginas 60 e 61).
Referência:
PICHETTI, R. F. et al. Cloud Computing. Porto Alegre: SAGAH
Brasil, 2020.
Dica do(a) Professor(a)

Para aprender a consultar a documentação do Docker e


aprender um pouco mais sobre contêineres, busque pela
documentação oficial nos mecanismos de busca.
Referências
AMARAL, A. O que é a infraestrutura como código? TIVTI, 2018.
Disponível em: https:// blog.tivit.com/o-que-e-infraestrutura-como-
codigo. Acesso em: 26 ago. 2022.
IBGP. Arquitetura de referência do NIST. Brasília, [s.d.]. Disponível
em: https://forum. ibgp.net.br/arquitetura-de-referencia-do-nist/.
Acesso em: 26 ago. 2022.
LAUREANO, Marcos. Máquinas virtuais e emuladores: conceitos,
técnicas e aplicações. São Paulo: Novatec, 2006.
MALHEIROS, N. C. Computação em nuvem. Londrina: Editora e
Distribuidora Educacional S.A., 2019.
PICHETTI, R. F. et al. Cloud Computing. Porto Alegre: SAGAH Brasil,
2020.
Bons estudos!

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