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RESOLVE:
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
CAPÍTULO II
DOS REQUISITOS
CAPÍTULO III
DA INSCRIÇÃO E DO PROCESSO SELETIVO E DA CONCESSÃO DAS BOLSAS DE
ESTUDO
CAPÍTULO IV
DOS DEVERES DO BOLSISTA
Art. 13. São deveres do magistrado ou servidor contemplado com a bolsa de Pós-
Graduação Lato Sensu e Stricto Sensu:
I – entregar, na forma do edital:
a) cópia do trabalho de conclusão de curso, que será disponibilizado para
conhecimento de todos os interessados;
b) cópia do histórico escolar e diploma de conclusão do curso;
c) relatório de avaliação do curso, nos termos e prazos estipulados, no qual prestará
esclarecimentos a respeito da qualidade do curso e da instituição de ensino, bem como do
aproveitamento e da aplicabilidade do conteúdo do curso no Poder Judiciário de Mato Grosso
do Sul;
II – observar os sistemas e métodos de trabalho apresentados durante o curso, para
possível implementação no Tribunal, coletar bibliografia de livros, periódicos, monografias e
outras publicações e disseminar no ambiente de trabalho o conhecimento adquirido, por
iniciativa própria ou sempre que solicitado;
III – prestar informações e esclarecimentos a respeito do curso, da instituição de
ensino e de seu aproveitamento em cada período, módulo, matéria ou disciplina, quando
solicitado.
Art. 14. No trabalho de conclusão de curso, o bolsista deverá desenvolver tema
vinculado às áreas de interesse do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul, fazendo-se
constar, obrigatoriamente, no artigo, dissertação ou tese, a percepção de bolsa de Pós-
Graduação Stricto Sensu por parte do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul.
Art. 15. A disseminação do conhecimento adquirido a que se refere o inciso II do
art. 13 poderá ser efetivada por meio de eventos internos promovidos pela instituição, conforme
critérios de oportunidade e conveniência estabelecidos pela Administração.
CAPÍTULO V
DO CANCELAMENTO DA BOLSA DE ESTUDOS
Art. 16. Serão canceladas as bolsas de Pós-Graduação Lato Sensu e Stricto Sensu
nos seguintes casos:
I – descumprimento das disposições deste Provimento;
II – desistência ou interrupção do curso;
III – reprovação em alguma disciplina, módulo ou matéria do curso;
IV – trancamento de disciplina, módulo ou matéria do curso, sem prévia autorização
da Administração;
V – aposentadoria;
VI – exoneração do cargo de provimento vitalício ou efetivo;
VII – demissão;
VIII – posse em outro cargo inacumulável, exceto se aprovado em concurso do
próprio Tribunal;
IX – gozo de licença para aperfeiçoamento profissional ou estudo em outro curso.
§ 1º Quando cabível, será realizado o desconto em folha de pagamento do valor
desembolsado por este Tribunal, a título de ressarcimento, nas hipóteses referidas nos incisos
anteriores, ficando o magistrado ou servidor, nos 5 (cinco) anos subsequentes ao cancelamento,
impedido de receber idêntico benefício, nos casos de:
I – reprovação no curso;
II – cancelamento da bolsa, nas hipóteses previstas nos incisos I ao VI e IX deste
artigo;
III – não apresentação de diploma, certidão de conclusão do curso ou ata da defesa,
no prazo de até 90 (noventa) dias.
§ 2º O magistrado ou servidor aposentado por invalidez está isento do ressarcimento
de que trata o § 1º deste artigo.
§ 3º Ocorrendo qualquer das hipóteses previstas nos incisos V a IX do art. 16,
durante os 2 (dois) anos seguintes à data da ata de defesa ou do diploma do curso, pela
instituição de ensino, o magistrado ou servidor deverá ressarcir o valor custeado pelo Tribunal.
CAPÍTULO VI
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS