Em um mundo de ilusões e enganos,

Onde os vícios se tornam insanos,

As drogas se apresentam como solução,

Mas trazem consigo apenas destruição.

O vício se instala como uma serpente,

Envenenando a mente, lentamente,

Prometendo prazer e felicidade,

Mas entregando apenas tristeza e insanidade.

Os olhos vidrados, a mente confusa,

A vida se perde, a alma se recusa,

A realidade se desfaz em fumaça,

E a liberdade se torna uma ameaça.

Os sonhos se desvanecem, a esperança se esvai,

A dependência se instaura, e a vida se desfaz,

Os amigos se afastam, a família se entristece,

E o vício se torna o único mestre que se conhece.

Mas não se engane, ó tolo iludido,

Pois a droga é um veneno disfarçado de sentido,

A verdadeira liberdade está em dizer não,

E buscar a felicidade em outros caminhos, então.

Que a sátira serve como um alerta,

Para aqueles que se entregam à porta aberta,

Os vícios de drogas são uma armadilha,

Que aprisiona a alma e rouba a vida.

Portanto, escolha a lucidez e a clareza,

E deixe que a droga seja apenas uma quimera,

A vida é bela demais para ser desperdiçada,

Em um vício que só traz dor e nada mais.