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n Camada 1 - Física
q Define as especificações elétricas, mecânicas, funcionais e
de procedimentos para ativar, manter e desativar o link
físico entre sistemas finais.
q Características como níveis de voltagem, temporização de
alterações de voltagem, taxas de dados físicos, distâncias
máximas de transmissão, conectores físicos e outros
atributos similares são definidas pelas especificações da
camada física.
q Para definir em poucas palavras a camada 1, pense em
sinais e meios.
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Modelo OSI - Física
n Camada 1 - Física
q Transmite bits
q Preocupações Físicas
Meios de Transmissão
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Fatores para o Design dos
Meios de Transmissão
n Banda
q Quanto maior a largura de banda do sinal, maior a taxa de envio
de bits que ele pode carregar
n Limitações Físicas
q Determinam a distância máxima que pode ser percorrida pelos
sinais elétromagneticos
n Interferência
q Vários sinais competindo numa mesma faixa de frequências
podem se sobrepor distorcendo o sinal resultante
n Número de Receptores
q Cada unidade ligada numa rede insere atenuações e distorções
para que possa receber o sinal com a informação, limitando a
distância e taxa de dados (bps) possível
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Sinais
Largura de Banda
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Problemas que podem
ocorrer com Sinais
n Atenuação
q Perda da força do sinal através da distância
n Distorção
q Efeitos de atenuação e atraso diferenciados em
diferentes faixas de frequências
n Ruído
q Distorções diversas causadas por sinais falsos
não usados na transmissão
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Meios de Transmissão
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Meios Guiados Atualmente
n Cabos Coaxiais
n Fibra Ótica
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Par Trançado
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Par Trançado - Pinagem
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Modelo OSI - Física
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Modelo OSI - Física
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Cabo Coaxial
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Modelo OSI - Física
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Modelo OSI - Física
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Fibra Óptica
Fibra Óptica
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Fibra Óptica
n Aplicações:
q Redes Telefônicas, ISDN, LAN, WAN
q FTTH - Fiber to the Home
q Cabos submarinos
q Distribuição de TV a cabo
q Aplicações Médicas, Educacionais, Industriais e Militares
n Características
q Adequado para grandes larguras de banda e grandes distâncias
q Permite comunicação Full-duplex
q Grande imunidade à interferência eletromagnética e escutas
(sniffing)
q Ocupa pouco espaço e é leve
q Apresenta dificuldade maior nas emendas de cabos
q Ainda representa custo maior comparada com outros tipos de
cabos
q Limitada pela tecnologia eletrônica nos dispositivos
intermediários na rede (pesquisas para chegar a uma comutação
totalmente ótica)
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Comparação de Fibra
com Fio de Cobre
n Economizam nos repetidores
n Altas taxas
n Imune a descargas elétricas e interferência
eletromagnética
n Mais compactas e leves, custo de suporte
mais baratos que os cabos tradicionais
n Mais seguras por não vazarem luz e não
permitirem “escuta”
n Tecnologia mais cara
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Cabeamento Estruturado
Cabeamento Estruturado
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Camada de Enlace
n Camada 2 - Enlace
q Fornece trânsito seguro de dados através de um
link físico.
q Trata do endereçamento físico (em oposição ao
endereçamento lógico), da topologia de rede, do
acesso à rede, da notificação de erro, da entrega
ordenada de quadros e do controle de fluxo.
q Para lembrar da camada 2, pense em quadros e
controle de acesso ao meio.
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O Padrão IEEE 802
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Padrão IEEE 802
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Comparando o Modelo IEEE com o
Modelo OSI
n Modelo OSI n Padrão IEEE
q Possui 7 camadas; q Envolvem apenas as duas camadas
q Basicamente, o modelo mais inferiores;
OSI é uma orientação geral q Surgiu posteriormente para resolver
amplamente aceita os problemas surgidos após as
redes terem sido criadas.
q O IEEE divide a camada de enlace
nPadrão IEEE OSI em duas subcamadas
qParece violar o modelo OSI separadas.
n Define sua própria camada n Media Access Control (MAC)
LLC, incluindo seus próprios (transições para os meios
PDUs, interfaces, etc inferiores)
nPadrões da camada MAC, n Logical Link Control (LLC)
cruzam a interface entre as (transições para a camada de
camadas 1 e 2 rede superior)
qNo entanto, os padrões 802.3 e q Essas subcamadas são acordos
802.5 definem a nomeação, o vitais ativos que tornam a
enquadramento e as regras de tecnologia compatível e a
MAC em torno das quais foram comunicação entre computadores
criadas tecnologias específicas. possível.
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Padrão IEEE 802.2 – LLC
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Camada de Enlace
Subcamada MAC
n Definição de MAC
q MAC - Media Access Control refere-se a protocolos que
determinam que computador em um ambiente de meios
compartilhados (domínio de colisão) tem permissão para
transmitir dados.
q O MAC, com o LLC, compreende a versão IEEE da camada 2.
q O MAC e o LLC são subcamadas da camada 2.
n Há duas grandes categorias de Media Access Control:
q Determinística (revezamento) e
q Não determinística (primeiro a chegar, primeiro a ser servido).
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Protocolos MAC - Determinísticos
n Histórico
q No final da década de 70, a Universidade do Havaí desenvolveu
e usou um sistema de comunicação por rádio (ALOHA) que
conectava as ilhas havaianas.
q O ALOHA tornou-se um moderno protocolo MAC, chamado de
Carrier Sense Multiple Access with Collision Detection ou
CSMA\CD.
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Ethernet e IEEE 802.3
n A Ethernet é a tecnologia de rede local (LAN) mais amplamente
usada.
n A Ethernet é bem adequada a aplicativos em que um meio de
comunicação local deva transportar tráfego esporádico,
ocasionalmente intenso, a altas taxas de dados.
n Histórico
q A arquitetura de rede Ethernet tem suas origens na Universidade
do Havaí, onde o método de acesso que é usado pela Ethernet,
(CSMA\CD), foi desenvolvido.
q O Palo Alto Research Center (PARC) , da Xerox Corporation,
desenvolveu o primeiro sistema Ethernet experimental no início
dos anos 70. Isso foi usado como base para a especificação
802.3 do Institute of Electrical and Electronic Engineers (IEEE),
lançada em 1980.
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Ethernet e IEEE 802.3
n Funcionamento do CSMA\CD
q Antes de enviar dados, as estações CSMA\CD escutam a rede
para determinar se ela já está em uso. Se estiver, então elas
aguardam. Se a rede não estiver em uso, as estações
transmitem. Uma colisão ocorre quando duas estações escutam
o tráfego da rede, não ouvem nada e transmitem
simultaneamente. Neste caso, ambas as transmissões são
prejudicadas e as estações devem retransmitir mais tarde.
Algoritmos de recuo determinam quando as estações que
colidiram podem retransmitir. As estações CSMA\CD podem
detectar colisões, assim, elas sabem quando devem retransmitir.
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Formato dos Quadros
Ethernet x IEEE 802.3
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Formato dos Quadros
Ethernet x IEEE 802.3
n Significado de cada campo dos quadros Ethernet e IEEE 802.3:
q Dados (IEEE 802.3) - Depois que o processamento das camadas física e de enlace
estiver concluído, os dados serão enviados a um protocolo da camada superior, que
deve estar definido na parte de dados do quadro. Se os dados no quadro forem
insuficientes para preencher o quadro no seu tamanho mínimo de 64 bytes, bytes
de enchimento serão inseridos para garantir um quadro de, pelo menos, 64 bytes.
Ethernet
n É uma tecnologia de broadcast de meios
compartilhados. O método de acesso CSMA\CD
usado na Ethernet executa três funções:
q Transmitir e receber pacotes de dados
q Decodificar pacotes de dados e verificar se os endereços
são válidos, antes de passá-los às camadas superiores do
modelo OSI
q Detectar erros dentro dos pacotes de dados ou na rede
n (Se o dispositivo detectar erros, o pacote de dados será
descartado. O dispositivo de destino não notifica o dispositivo
de origem, quer tenha o pacote chegado ou não com êxito. A
Ethernet é uma arquitetura de rede sem conexões, sendo
conhecida como um sistema de entrega dos melhores
esforços.)
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IEEE 802.3
n Ethernet (10Mbps)
q IEEE 802.3
n GigaEthernet (1 Giga)
q IEEE 802.3z
n Visão Geral
q A IBM desenvolveu a 1ª rede Token Ring nos anos 70.
q É a principal tecnologia LAN da IBM e apenas perde para a
Ethernet (IEEE 802.3) em termos de implementação da
LAN.
q A especificação IEEE 802.5 é quase idêntica e
completamente compatível com a rede Token Ring da IBM.
q A especificação IEEE 802.5 foi desenvolvida depois da
Token Ring da IBM e continua a ofuscar o seu contínuo
desenvolvimento.
q O termo Token Ring se refere à Token Ring da IBM e à
especificação do IEEE 802.5.
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Token Ring e IEEE 802.5
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Token Ring
n Quadro Token
Token Ring
n Quadros de dados\comandos
q Variam no tamanho, dependendo do tamanho do campo de informações.
q Transportam informações dos protocolos da camada superior.
n Os quadros de comando contêm informações de controle e não têm
dados dos protocolos da camada superior.
n Nos quadros de dados\comandos,
q Um byte de controle de quadro indica se o quadro contém dados ou
informações de controle. Nos quadros de controle, esse byte especifica o
tipo das informações de controle.
q Campos de endereços - identificam as estações de origem e de destino.
q Campo de dados - O tamanho desse campo é limitado pelo token do anel
que limita o tempo, assim definindo o tempo máximo que uma estação pode
manter o token.
q Campo seqüência de verificação de quadros (FCS) - A estação de
origem preenche esse campo com um valor calculado que depende do
conteúdo do quadro. A estação de destino calcula novamente o valor para
determinar se o quadro foi danificado em trânsito. O quadro é descartado se
tiver sido danificado.
q Delimitador de fim - conclui o quadro de dados\comando.
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Token Ring
Token Ring
n Passagem de Token
q Token Ring e IEEE 802.5 são os principais exemplos de
redes com passagem de token. As redes com passagem
de token movem um pequeno quadro, chamado token,
pela rede. A posse do token garante o direito de transmitir
dados. Se um nó receber um token, mas não tiver
informações para enviar, então passará o token à próxima
estação final. Cada estação pode manter o token por um
período máximo de tempo, dependendo da tecnologia
específica que foi implementada.
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Token Ring
n Passagem de Token
q Quando uma estação passa um token que tem
informações a transmitir, ela pega o token e altera 1 bit
dele. O token torna-se uma seqüência de início do quadro.
Depois, a estação anexa ao token as informações a serem
transmitidas e envia esses dados para a próxima estação
no anel. Não existe nenhum token na rede enquanto o
quadro de informações está circulando no anel, a não ser
que o anel suporte liberações de token anteriores. Outras
estações no anel não podem transmitir nesse momento.
Elas devem aguardar que o token se torne disponível. As
redes Token Ring não têm colisões.
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IEEE 802.11 – CSMA\CA
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IEEE 802.11 – Arquitetura
n Arquitetura
q A arquitetura adotada pelo projeto IEEE 802.11
para as redes sem fios baseia-se na divisão da
área coberta pela rede em células. As células são
chamadas BSA (Basic Service Area).
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IEEE 802.11 – CSMA\CA
n CSMA\CA – Funcionamento do Protocolo
n Estação deseja transmitir seguindo as regras do CSMA\CA:
verifica o meio para determinar se outra estação já está
transmitindo.
n Se o meio estiver livre, a estação transmite seu quadro, senão
ela aguarda o final da transmissão.
n Depois de cada transmissão com ou sem colisão, a rede entra
em um modo onde as estações só podem começar a transmitir
em intervalos de tempo a elas pré-alocados.
n Ao terminar uma transmissão, as estações alocadas ao primeiro
intervalo têm o direito de transmitir. Se não o fazem, o direito é
passado às estações alocadas ao segundo intervalo.
n Diferentemente do método CSMA/CD, que detecta as colisões
em tempo de transmissão, abortando-as. O método CSMA/CA
procura evitar que as colisões ocorram, aumentando assim, a
eficiência na utilização da capacidade do canal.
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FDDI
(Fiber Distributed Data Interface)
n Histórico
q Na metade dos anos 80, as estações de trabalho de
engenharia de alta velocidade impulsionaram as
capacidades da Ethernet e da Token Ring existentes aos
seus limites.
q Os engenheiros precisavam de uma LAN que pudesse
suportar as suas estações de trabalho e seus novos
aplicativos.
q Ao mesmo tempo, os gerenciadores de sistema ficaram
preocupados com os problemas de confiabilidade da rede
à medida que os aplicativos críticos para a missão eram
implementados nas redes de alta velocidade.
FDDI
n Histórico
q O comitê de padrões ANSI X3T9.5, para resolver essas
questões, produziu o padrão FDDI.
q Depois de concluir as especificações, o ANSI submeteu a
FDDI à International Organization for Standardization
(ISO), que criou uma versão internacional da FDDI que é
totalmente compatível com a versão padrão ANSI.
q Embora as implementações da FDDI não sejam tão
comuns, hoje, quanto a Ethernet ou a Token Ring, a FDDI
tem um grande número de adeptos e continua a crescer à
medida que os seus custos diminuem.
q A FDDI é freqüentemente usada como tecnologia de
backbone e para conectar computadores de alta
velocidade a uma LAN.
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FDDI
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