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magnetismo e espiritismo
mesmer e kardec
"o magnetismo preparou o caminho do espiritismo, e os r�pidos progressos
do espiritismo se devem � vulgariza��o das id�ias acerca do magnetismo.
dos fen�menos magn�ticos, do sonambulismo e do �xtase �s manifesta��es
esp�ritas, n�o h� sen�o um passo; sua conex�o � tal, que �, por assim
dizer, imposs�vel falar de um sem falar de outro", assegurava kardec na
"la revue spirite", de 1858.
allan kardec afirmou em 1858, que, desde 1823 professava a ci�ncia do
magnetismo, de anton mesmer. cita puys�gur e deleuze como continuadores
principais das pesquisas de
mesmer, afirmando serem estes os criadores do sonambulismo provocado. anna
blackwell, no pref�cio da tradu��o inglesa de "o livro dos esp�ritos", diz
que rivail (kardec) tomou parte ativa nos trabalhos da sociedade de
magnetismo de paris, a mais importante da fran�a. o prof. fortier, que
convidou kardec a assistir pela primeira vez o fen�meno das mesas
girantes, era seu colega na sociedade de paris.
o magnetismo est� t�o ligado � Doutrina esp�rita, que os diversos
fen�menos ou simples relacionamentos s� podem ser explicados por aquela
ci�ncia, como as curas - desde jesus at� os m�diuns curadores da
atualidade -, os passes, os fen�menos sonamb�licos, obsess�o, afinidades,
etc.
allan kardec complementa suas afirma��es, dizendo, ainda em 1858, que "o
espiritismo se liga ao magnetismo por la�os �ntimos. s�o duas ci�ncias
solid�rias entre si" e que "os esp�ritos sempre preconizam o magnetismo,
quer como meio de cura, quer como causa primeira de uma por��o de coisas".