Fazer download em pdf ou txt
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1de 5

Diagrama de Conexões: Fixação do Isolado Analógico: Instalação Elétrica Modo Repeditor Analógico:

A fixação do isolador analógico internamente no painel, deve


Diagrama de Conexões Repetidor ser feita utilizando-se de trilhos de 35mm (DIN-46277), onde Bornes Descrição
4 7
KD -2122HT inclusive pode-se instalar um acessório montado internamente
Rua Tuiuti, 1237 - CEP: 03081-000 - São Paulo ao trilho metálico (sistema power rail) para alimentar todas as 4 Entrada analógica ( + )
Sensores e Instrumentos CEPEL

Tel.: 11 2145-0444 - Fax.: 11 2145-0404 INMETRO OCP 0007


unidades montadas no trilho.
vendas@sense.com.br - www.sense.com.br 5 Entrada analógica ( + )
1 10
Isolador Analógico
Entrada Analógica
K D - 2 1 2 2 H T- E x 6 Entrada analógica ( - )
Pro t o c o l o H a r t
MANUAL DE INSTRUÇÕES 4 a 20 mA

Transmissor 2 fios
4
10
MODO - 1

4 a 20mA
7
? 4+ 10+ 7
I 5 250R 7
8 1º - Com auxílio de uma chave Saída analógica
5+

Isolador Analógico: Transmissor 3 fios


6-
8
9-
7
8
MODO - 2
de fenda, empurre a trava de
fixação do isolador para fora.
8
? 4 4 a 20mA Vcc

KD - 2122HT/Ex - (P) I
5
6

10
9
MODO - 3
externo
Max=24Vdc 9 Saída analógia ( - )
Gerador de corrente Vd Jumper
+
5 7
externo
-
6
Alimentação V=1 a 5Vcc 10 Saída analógica ( + )
8

11+ 12- 2- 1+
24Vcc ±10%
Dip lateral:
Repetidor Analógico 11 Alimentação ( + )
ON DIP
12 Alimentação ( - )
www.sense.com.br 2- 1+ 1 2 3 4
Tel.: (+55) 11 2145-0444 Made in Brazil

2º - Abaixe o isolador até que


Instalação Elétrica Modo Drive Analógico:
Diagrama de Conexões Drive Analógico ele se encaixe no trilho.
Bornes Descrição
9 K D - 2 1 2 2 H T- E x 6
4 Saída analógica ( + )
Sensores e Instrumentos CEPEL
INMETRO
6 Saída analógica ( - )
OCP 0007

[BR - Ex ia] B/ A
CEPEL EX-083/95-1

12 3
Isolador Analógico
K D - 2 1 2 2 H T- E x
7 Entrada analógica ( + )
Saída Analógica Pro t o c o l o H a r t

Atuador/Posicionador 3º - Aperte a trava de fixação 8 Entrada analógica ( + )


4+ 250R 7+
I 8+ até o final e certifique-se que o
? isolador esteja bem fixado. 9 Entrada analógica ( - )
Nota: O acréscimo de "P" do 6- 9-

4 a 20 mA 4 a 20 mA
código: sistema plug-in vide pág. 2
11 Alimentação ( + )
Alimentação
12 Alimentação ( - )
O isolador analógico tem por finalidade, isolar galvanicamente 1+ 2- 12- 11+

o sinal de transmissores de corrente (operando como repetidor


24Vcc ±10% Cuidado! Na instalação do isolador no trilho com um sistema
Dip lateral:
Driver Analógico Preparação dos Fios:
analógico),conversores ou posicionadores eletropneumáticos,
I0 = 1 2 1 m A B A power rail, os conectores não devem ser forçados
ON DIP U0 = 2 7 V c c
P0 = 8 1 7 m W
C0 0 , 7 mF 2 , 3 3 mF ia Fazer as pontas dos fios conforme desenho abaixo:
(operando como drive analógico) instalados em áreas seguras.
Um= 250 V
Ta m = - 2 0 < Ta < 6 0 o C
L0 10mH 20mH
demasiadamente para evitar a quebra dos mesmos,
(Característica Linear)
1 2 3 4 interrompendo o seu funcionamento.
Dimensões Mecânicas www.sense.com.br
Tel.: (+55) 11 2145-0444
1+ 2-
Made in Brazil
Montagem na Horizontal:
Recomendamos a montagem na posição horizontal, afim de
Elementos de Campo:
que haja melhor circulação de ar e que o painel seja provido de
O isolador foi projetado para receber o sinal de transmissores
um sistema de ventilação para evitar sobre-aquecimento dos
de dois ou três fios ou atuar em conversores ou posicionadores
componente internos. 5
eletropneumáticos, permitindo a passagem de pulsos digitais
(Hart) transmitidos pelo programador, que pode ser conectado 40
na entrada do isolador.
Cuidado ao retirar a capa protetora para não fazer pequenos
cortes nos fios, pois poderá causar curto-circuito entre os fios.
Procedimentos:
Retire a capa protetora, coloque os terminais e prense-os, se
desejar estanhe as pontas para melhor fixação.
Terminais:
Aconselhamos a utilização de terminais pré-isolados cravados
nos fios.

Alicate ZA3

Folha 1/5 EA3000869 - 02/10


Conexão de Alimentação: Protocolo de Comunicação Hart: Modo Repetidor Analógico Transmissor 4 Fios:
O protocolo de comunicação HART é mundialmente Dependendo do tipo de transmissor, existe ainda a
Tensão Bornes Consumo reconhecido como um padrão da indústria para comunicação Conexão da Entrada Analógica: necessidade de alta potência para que o transmissor possa
de instrumentos de campo inteligêntes 4-20mA, indicado para A entrada analógica do isolador, permite a conexão de funcionar adequadamente, como por exemplo, os medidores
24Vcc 11 e 12 71 mA configuração de transmissores e posicionadores. transmissores à 2, 3 e 4 fios. de nível por radar, onde a alimentação do transmissor é
Recomendamos utilizar no circuito elétrico que alimenta a Transmissores 2 Fios: independente.
unidade, uma proteção por fusível ou disjuntor. O uso dessa tecnologia vem crescendo rápidamente e hoje O módulo permite a conexão de transmissores de corrente Existe dois tipos de transmissores:
todos os maiores fabricantes de instrumentação oferecem 4-20mA à 2 fios conectados conforme a ilustração abaixo:
Conexão Básica - KD2122HT/Ex: Transmissores Passivos:
produtos dotados de comunicação HART. A alimentação para o transmissor é provida pelo módulo, mas Onde o transmissor requer alimentação do isolador para gerar
No modelo básico do KD-2122HT/Ex as
o transmissor deve estar apto a operar com uma tensão o sinal de 4-20mA e deve ser conectado conforme desenho
conexões dos cabos de entrada e saída são O HART é fácil de usar e fornece uma comunicação digital em mínima de 12Vcc.
feitas através de bornes tipo compressão, abaixo:
dois sentidos, altamente capaz e simultâneo com o sinal
montados na própria peça. 4-20mA analógico usados pelos tradicionais equipamentos da
Sistema Plug-in - KD2122HT/Ex-P: instrumentação.
Neste sistema as conexões são feitas em
Comunicação
conectores tripolares que de um lado Analógico + Digital
possuem terminais de compressão e do Isolador Analógico
outro são conectados ao equipamento.

+ 4-20mA
Sistema Power Rail:
Consiste de um sistema onde as conexões de alimentação são
conduzidas e distribuídas no próprio trilho de fixação, através Configuração Remota
e Diagnóticos
de conectores multipolares localizados na parte inferior do Programador
Transmissores Ativos:
isolador. Este sitema visa reduzir o número de conexões, pois Transmissores
Neste caso o transmissor já possui internamente uma fonte de
a unidade é automaticamente alimentada em 24Vcc ao Tensão Mínima no Transmissor: alimentação que gera o sinal de 4-20mA e o isolador deve se
Apesar do módulo fornecer uma tensão mínima de 19,5V na comportar como um cartão de PLC passivo, sem alimentar o
conectar-se ao trilho auto-alimentado. Conexão do Programador HART:
pior condição (com corrente drenada de 20mA) parte desta loop, então deve-se conectar o transmissor conforme o
O isolador permite a conexão do programador HART que deve
tensão é absorvida pelo próprio módulo. desenho abaixo:
ser conectado nos bornes 7 e 9 do instrumento.
Desta forma devemos assegurar que o transmissor possa
4+
Modos de Operação do Isolador Analógico:
operar satisfatóriamente e sem perda de precisão com uma
tensão de 14,5Vcc. ?
O isolador pode operar como repetidor analógico, recebendo o
sinal de transmissores de corrente ou como drive analógico,
acionando conversores ou posicionadores eletropneumáticos.
I 5+
4-20mA
Para configurar o modo de operação, basta configurar as dips Alimentação 6-
localizadas na lateral do isolador:
Modo Drive Analógico:
Alimentação do Transmissor
ON DIP Resistência de Loop:
Observe que a resistência de loop que o isolador admite é de
Trilho Auto-alimentado tipo Power Rail: 800Ω e deve ser maior do que a impedância interna do
O trilho power rail TR-KD-02 é um poderoso conector que transmissor de campo mais a impedância do cabo de
fornece a interligação dos instrumentos conectados ao interligação.
tradicional trilho de 35mm. Transmissor 3 Fios: Rloop ≤ Rint + Rcabo ≤ 800Ω
Quando unidades do KD forem montadas no trilho, O módulo permite a conexão de transmissores 4-20mA 3 fios
automaticamente a alimentação de 24Vcc será conectada com conectados conforme a ilustração abaixo:
toda a segurança e confiabilidade que os contatos banhados a
1 2 3 4 Simulação de Transmissores:
ouro podem oferecer. Modo Repetidor Analógico: Para simular a drenagem de corrente de um transmissor e
Nota: indicamos utilizar o KF-KD, nosso monitor de verificar o funcionamento do isolador, utilize um calibrador com
alimentação, com finalidade de prover a tensão de 24Vcc ao
trilho, protegendo-o de sobre carga e picos de tensão. ON DIP esta função. Para verificar rápidamente o funcionamento do
isolador, pode-se utilizar um potenciômetro de 10KΩ, ligado
ão
ntaç conforme desenho abaixo:
D-0
2 lime
R-K to de a
oT me n
Trilh arra
PL - 24V
cc B 4+
KD- +

e
TR-
nda R-KD-T
E Potenciômetro
re m
ecto Tamp
aT 10KΩ/ 1W 4-20mA
C on
SL O
TS
20 m
m)
5+
500
mm
(25
1 2 3 4 A alimentação disponível para o transmissor, tem capacidade
para suprir até 26mA, e neste caso a tensão chegará a 20Vcc.
Se o transmissor requer mais corrente o repetidor irá limitar o 6-
Trilho TR fornecimento, neste caso recomendamos a configuração 4
-DIN-35
fios, se possível.

Folha 2/5 EA3000869 - 02/10


Conexão da Saída Analógica ao Cartão do PLC: Teste de Funcionamento: Modo Drive Analógico Teste de Funcionamento:
A saída do repetidor analógico pode ser conectada a cartões Para testar o funcionamento correto do instrumento, vamos Para testar o funcionamento correto do instrumento, vamos
de entrada que alimentem ou não o loop, veja nos desenhos utilizar um simulador de transmissor. Conexão da Saída Analógica: utilizar um gerador de corrente. ON DIP
ON DIP
abaixo como realizar a conexão: Posicione as dips na lateral do • Conecte o posicionador ou conversor eletropneumático Posicione as dips na lateral do •
instrumento conforme desenho ao lado, conforme desenho abaixo: instrumento conforme desenho ao lado,
Cartão de Entrada Ativo (alimenta o loop): programando a unidade para repetidor programando a unidade para drive
1 2 3 4
4+
P
1 2 3 4
analógico; analógico;
Conecte o simulador de transmissor nos bornes 4 e 5; • Conecte o gerador de corrente nos bornes 8 e 9; •
Alimente o repetidor analógico nos bornes 11 ( + ) e 12 ( - ) com • Alimente o drive analógico nos bornes 11 ( + ) e 12 ( - ) com •
Transmissor de corrente
a 2 fios
24Vcc e observe que o led verde de alimentação acende; 4-20mA 24Vcc e observe que o led verde de alimentação acende; 5+
SENSE
• I •

Cartão de Entrada
Entr. Analógica +
+ 4 +
KD-7172HT
1 0 Conecte um miliamperímetro nos bornes 8 e 10 ( + ); Conecte um miliamperímetro nos bornes 4 ( + ) e 6 ( - );
- 5- 8
Comum Analógico
- Varie a corrente de entrada com o simulador conforme tabela • Varie a corrente de entrada com o gerador conforme tabela •

Analógica
abaixo; abaixo; 6-
• •
Malha de Aterramento

Malha de Aterramento
Cálcule a diferença percentual de variação entre a entrada e a Cálcule a diferença percentual de variação entre a entrada e a
saída, através da fórmula abaixo; O próprio drive provê a alimentação para o posicionador ou saída, através da fórmula abaixo;
conversor eletropneumático.
Iout − Iin Iout − Iin
P% = ≤ 0,1% Resistência de Loop: P% = ≤ 0,1%
11 + 1 2 - 20mA 20mA
24Vcc Observe que a resistência de loop que o isolador admite é de
• Utilize a fórmula para cada linha da tabela e anote os valores 700Ω e deve ser maior do que a impedância interna do Utilize a fórmula para cada linha da tabela e anote os valores •
em % de cada uma das correntes medidas; transmissor de campo mais a impedância do cabo de em % de cada uma das correntes medidas;
Barra de Aterramento
Painel de Barreiras
• Verifique se o maior percentual de erro está abaixo do erro interligação. Verifique se o maior percentual de erro está abaixo do erro •
Barra de Aterramento máximo do instrumento que é 0,1%; Rloop ≤ Rint + Rcabo ≤ 700Ω máximo do instrumento que é 0,1% ;
Painel do PLC
Nota: Deve-se utilizar instrumentos precisos tanto para gerar Nota: Deve-se utilizar instrumentos precisos tanto para gerar
com estabilidade a corrente de entrada como para medir a com estabilidade a corrente de entrada como para medir a
Cartão de Entrada Passivo (não alimenta o loop): corrente de saída, indicamos multimetros de pelo menos seis Circuito de Entrada: corrente de saída, indicamos multimetros de pelo menos seis
digitos. O sinal de entrada deve prover o sinal 4-20mA, mas como a digitos.
entrada do drive é 'passiva, requer um cartão de saída
Corrente de Entrada Corrente de Saída Histerese analógica alimentado. Corrente de Entrada Corrente de Saída Histerese

Transmissor de corrente
a 2 fios
4,00mA 4,00mA 0% Esquema de Ligação Correto: 4,00mA 4,00mA 0%
SENSE 8,00mA 8,01mA 0,05% Como normalmente os cartões de saída dos CLP, SDCD ou 8,00mA 8,01mA 0,05%
4+
Cartâo de Entrada

+ 8
KD-7172HT Entr. Analógica
controladores alimentam os posicionadores, simplesmente
- + 12,00mA 12,02mA 0,1% deve-se conectar a entrada analógica do drive ao cartão de 12,00mA 12,00mA 0%
Analógica

5+ 9-
16,00mA 15,99mA 0,05% saída analógica do controlador. 16,00mA 16,02mA 0,1%
Malha de Aterramento

Comum Analógico
Malha de Aterramento

-
20,00mA 20,00mA 0% Posicionador
Eletropneumático
20,00mA 20,00mA 0%
+ -

Cartão de Saída
+ 4+ 8+ +

Fonte • Curto circuite os terminais de entrada e verifique que a saída - 6- • Curto circuite os terminais de entrada e verifique que a saída

Analógica
-
11 + 1 2 - 24Vdc
24Vcc
assume um valor de segurança de 22mA. 9- assume um valor de segurança de 3,5mA.
• 4-20mA

Malha de Aterramento
Agora abra um dos terminais de entrada e verifique que a saída Agora abra um dos terminais de entrada e verifique que a saída

Malha de Aterramento
cai para 0mA. também assume o valor de 3,5mA.
Barra de Aterramento Teste de Funcionamento com Potenciômetro: Teste de Funcionamento com Potenciômetro:
11 + 1 2 -
Para realizar o teste, vamos utilizar um potenciômetro de 24Vcc
Para realizar o teste, vamos utilizar um potenciômetro de
10KΩ, ligado a entrada analógica do repetidor para variar a 10KΩ, ligado a entrada analógica do drive para variar a
Saída em Tensão: corrente de 4-20mA. corrente de 4-20mA.
Para obter saída em tensão 1-5Vcc, deve fazer um jumper Faça a ligação elétrica conforme desenho abaixo: • Barra de Aterramento
Painel de Barreiras • Faça a ligação elétrica conforme desenho abaixo:
entre os bornes 7 e 10, conforme desenho abaixo: Barra de Aterramento
Painel do PLC

A 4+ 10 Esquema de Ligação Incorreto: 4+ 8+ A


Potenciômetro 4-20mA 4-20mA A Nunca utilize uma fonte de alimentação entre o controlador e o A 4-20mA 12Vcc
10KΩ/ 1W
6- 9-
Transmissor de corrente
5+ 8 drive, a menos que exista instruções no manual do controlador
a 2 fios

SENSE 6-
que gera o loop 4-20mA para o posicionador.
Potenciômetro
Cartão de Entrada

+ 4+ 10 Entr. Analógica +
KD-7172HT 10KΩ/ 1W
- 5- 7 Posicionador
Analógica

1-5Vcc Eletropneumático

8 Comum Analógico - 4+
Malha de Aterramento

Cartâo de Saída
+ 8+

• •
Malha de Aterramento

Com as dips posicionadas para configuração de repetidor Com as dips posicionadas para configuração de drive

Analógica
- +
analógico, conecte o instrumento a uma fonte de 24vcc, nos 6- 9- analógico, conecte o instrumento a uma fonte de 24Vcc, nos
bornes 11 ( + ) e 12 ( + ). bornes 11 ( + ) e 12 ( + ).

Malha de Aterramento
Malha de Aterramento

-
11 + 1 2 -
24Vcc
• Varie a corrente de entrada com o potenciômetro, verificando o • Varie a corrente de entrada com o potenciômetro, verificando o
miliamperimetro tanto da entrada como da saída, conferindo se + - miliamperimetro tanto da entrada como da saída, conferindo se
a corrente de entrada corresponde a corrente de saída. Fonte
a corrente de entrada corresponde a corrente de saída.
Barra de Aterramento
Painel de Barreiras
• Curto circuite os terminais de entrada e verifique que a saída 11 + 1 2 -
24Vcc
24Vdc • Curto circuite os terminais de entrada e verifique que a saída
assume um valor de segurança de 22mA. assume um valor de segurança de 3,5mA.
Barra de Aterramento
Painel do PLC • Agora abra um dos terminais de entrada e verifique que a saída • Agora abra um dos terminais de entrada e verifique que a saída
cai para 0mA. também assume o valor de 3,5mA.
Barra de Aterramento

Folha 3/5 EA3000869 - 02/10


Malha de Aterramento: Segurança Intrínseca: Marcação: Certificação:
Um dos pontos mais importantes para o bom funcionamento A marcação identifica o tipo de proteção dos equipamentos: O processo de certificação é coordenado pelo Inmetro
Conceitos Básicos:
do posicionador e principalmente com comunicação HART é a
A segurança Intrínseca é dos tipos de proteção para instalação [ Br Ex Ia ] I IC T6 (Instituto Nacional de Metrologia e Normalização Insdustrial)
blindagem dos cabos, que tem como função básica impedir que utiliza a ABNT (Associação Brasileira de Normas
de equipamentos elétricos em atmosferas potencialmente
que cabos de força possam gerar ruídos elétricos reduzidos Técnicas), para a elaboração das normas técnicas para os
explosivas encontradas nas indústrias químicas e Certificação Temp. Ignição
que interfiram nos sinais. diversos tipos de proteção.
petroquímicas.
Nota: Aconselhamos que o cabo da comunicação HART seja
conduzido separadamente dos cabos de potência, e não O processo de certificação é conduzido pelas OCPs
Não sendo melhor e nem pior que os outros tipos de proteção,
utilizem o mesmo bandejamento ou eletroduto. Proteção Classificação da Área (Organismos de Certificação de Produtos credênciado pelo
a segurança intrínseca é simplesmente mais adequada à
Inmetro), que utilizam laboratórios aprovados para ensaios de
instalação, devido a sua filosofia de concepção.
tipo nos produtos e emitem o Certificado de Conformidade.
Princípios:
O princípio básico da segurança intrínseca apoia-se na Tipo de Proteção Para a segurança intrinseca o único laboratório credenciado
manipulação e armazenagem de baixa energia, de forma que o Br Informa que a certificação é brasileira e segue as até o momento, é o Labex no centro de laboratórios do Cepel
circuito instalado na área classificada nunca possua energia normas técnicas da ABNT(IEC). no Rio de Janeiro, onde existem instalações e técnicos
suficiente (manipulada, armazenada ou convertida em calor) Ex indica que o equipamento possui algum tipo de especializados para executar os diversos procedimentos
capaz de provocar a detonação da atmosfera potencialmente proteção para ser instalado em áreas solicitados pelas normas, até mesmo a realizar explosões
explosiva. classificadas. controladas com gases representativos de cada família.
i indica que o tipo de proteção do equipamento:
Em outros tipos de proteção, os princípios baseiam-se em
Certificado de Conformidade
e - à prova de explosão,
A figura abaixo ilustra um certificado de conformidade emitido
evitar que a atmosfera explosiva entre em contato com a fonte e - segurança aumentada,
pelo OCP Cepel, após os teste e ensáios realizados no
de ignição dos equipamentos elétricos, o que se diferencia da p - pressurizado com gás inerte,
laboratório Cepel / Labex:
Para que a blindagem possa cumprir sua missão é de extrema segurança intrínseca, onde os equipamentos são projetados o, q, m - imerso: óleo, areia e resinado
importância que seja aterrado somente em uma única para atmosfera explosiva. i - segurança intrinseca,
extremidade. Categ. a os equipamentos de segurança intrinseca desta
Visando aumentar a segurança, onde os equipamentos são categoria apresentam altos índices de segurança
Blindagem dos Instrumentos no Painel: projetados prevendo-se falhas (como conexões de tensões e parametros restritos, qualificando-os a operar
A blindagem dos cabos que chegam do instrumento de campo
acima dos valores nominais) sem colocar em risco a em zonas de alto risco como na zona 0* (onde a
ao painel, não devem ser ligados aos módulos. O painel deve
instalação, que aliás trata-se de instalação elétrica comum atmosfera explosiva ocorre sempre ou por longos
possuir uma barra de aterramento com bornes suficientes para
sem a necessidade de utilizar cabos especiais ou eletrodutos períodos).
receber todas as blindagens individuais dos cabos dos
metálicos com suas unidades seladoras. Categ. b nesta categoria o equipamento pode operar
instrumentos de campo. Esta barra deve também possuir um
somente na zona 1* (onde é provável que ocorra
borne de aterramento da instrumentação através de um cabo Concepção:
A execução física de uma instalação intrinsecamente segura a atmosfera explosiva em condições normais de
com bitola adequada.
necessita de dois equipamentos: operação) e na zona 2* (onde a atmosfera
explosiva ocorre por outros curtos períodos em
Equipamento Intrinsecamente Seguro: condições anormais de operação),
É o instrumento de campo (ex.: sensores de proximidade, apresentando parametrização memos rígida,
transmissores de corrente, etc.) onde principalmente são facilitando, assim, a interconexão dos
controlados os elementos armazenadores de energia elétrica e equipamentos.
efeito térmico. T6 Indica a máxima Indice Temp. oC
Equipamento Intrins. Seguro Associado: temperatura de
É instalado fora da área classificada e tem como função básica superfície desenvolvida T1 450oC
limitar a energia elétrica no circuito de campo, exemplo: pelo equipamento de
repetidores digitais e analógicos, drives analógicos e digitais campo, de acordo com T2 300oC
como este. a tabela ao lado,
sempre deve ser menor T3 200oC
Confiabilidade: do que a temperatura Conceito de Entidade:
Como as instalações elétricas em atmosferas potencialmente de ignição espontãnea T4 135oC O conceito de entidade é quem permite a conexão de
explosivas provovacam riscos de vida humanas e patrimônios, da mistura combustível equipamentos intrinsecamente seguros com seus respectivos
todos os tipos de proteção estão sujeitos a serem projetados, da área. equipamentos associados.
construídos e utilizados conforme determinações das normas A tensão (ou corrente ou potência) que o equipamento
técnicas e atendendo as legislações de cada país. Marcação:
intrinsecamente seguro pode receber e manter-se ainda
Modelo KD-2122HT/Ex intrinsecamente seguro deve ser maior ou igual a tensão (ou
Os produtos para atmosferas potencialmentes explosivas corrente ou potência) máxima fornecido pelo equipamento
devem ser avaliados por laboratórios independentes que Marcação [ Br Ex ia ] associado.
resultem na certificação do produto. Adicionalmente, a máxima capacitância (e indutância) do
O orgão responsável pela certificação no Brasil é o Inmetro, Lo 18mH 10mH 20mH equipamento intrinsecamente seguro, incluindo-se os
que delegou sua emissão aos Escritórios de Certificação de parâmetros dos cabos de conexão, deve ser maior o ou igual a
Produtos (OCP), e credenciou o laboratório Cepel/Labex, que Co 60nF 0,7µF 2,33µF
máxima capacitância (e indutância) que pode ser conctada
possui estrutura para ensaiar e aprovar equipamentos com segurança ao equipamento associado.
Um= 250V Uo= 27Vcc Io=121mA Po= 817mW
conforme as exigências das normas técnicas. Se estes critérios forem empregados, então a conexão pode
Certificado de Conformidade pelo Cepel-EX-083/95-1 ser implantada com total segurança, idependentemente do
modelo e do fabricante dos equipamentos.

Folha 4/5 EA3000869 - 02/10


Parâmetros de Entidade: Cablagem de Equipamentos SI: Caixa e Paineis:
A norma de instalação recomenda a separação dos circuitos A separação dos circuitos SI e NSI também podem ser
Uo ≤ Ui
de segurança intrinseca (SI) dos outros (NSI) evitando que efetivadas por placas de separação metálicas ou não, ou por
Io ≤ Ii curto-circuito acidental dos cabos não elimine a barreira uma distãncia maior que 50mm, conforme ilustram as figuras:
Po ≤ Pi limitadora do circuito, colocando em risco a instalação Cabo SI
Lo ≥ Li + Lc Requisitos de Construção:
• A rigidez dielétrica deve ser maior que 500Uef.
Co ≥ Ci + Cc • O condutor deve possuir isolante de espessura: ≥ 0,2mm.
• Caso tenha blindagem, esta deve cobrir 60% superfície.
Ui, Ii, Pi: máxima tensão, corrente e potência suportada • Recomenda-se a utlização da cor azul para identificação dos
pelo instrumento de campo. circuitos em fios, cabos, bornes, canaletas e caixas.

Lo, Co: máxima indutância e capacitância possível de se


Recomendação de Instalação:
conectar a barreira. Canaletas Separadas:
Os cabos SI podem ser separados dos cabos NSI, através de
Li, Ci: máxima indutância e capacitância interna do canaletas separadas, indicado para fiações internas de
instrumento de campo. gabinetes e armários de barreiras.

Lc, Cc: valores de indutância e capacitância do cabo


para o comprimento utilizado. Cabo SI Cabo NSI Cabo NSI

Cabos SI Cabos SI
Aplicação da Entidade Cuidados na Montagem:
Para exemplificar o conceito da entidade, vamos supor o Além de um projeto apropriado cuidados adicionais devem ser
exemplo da figura abaixo, onde temos um sensor Exi observados nos paineis intrinsecamente seguros, pois como
conectado a um repetidor digital com entrada Exi. ilustra a figura abaixo, que por falta de amarração nos cabos,
Os dados paramétricos dos equipamentos foram retirados dos Cabos NSI Cabos NSI
podem ocorrer curto circuito nos cabos SI e NSI.
respectivos certificados de conformidade do Inmetro / Cepel, e
para o cabo o fabricante informou a capacitância e indutância Cabos Blindados:
por unidade de comprimento.
Pode-se utilizar cabos
Cabos SI
blindados, em uma mesma
canaleta.
K D - 2 2 TA / E X
No entanto o cabos SI devem
Sensores e Instrumentos

Cabo SI
possuir malha de aterramento
4-20mA
devidamente aterradas.. Cabos NSI

Cabo NSI
Amarração dos Cabos:
Repetidor Analógico:
Os cabos SI e NSI podem ser
Cabos SI
montados em uma mesma
canaleta desde que separados
com uma distância superior a Cuidado !
50 mm, e devidamente
amarrados. Cabos NSI

Marcação do Equipamento e Elemento de Campo: Separação Mecânica:


Equipamento Elemento de Campo A separação mecânica dos
cabos SI dos NSI é uma forma Cabos SI
Uo = 28V Ui < 47V simples e eficaz para a
Io = 86mA li < 110mA separação dos circuitos.
Quando utiliza-se canaletas
Po = 0,6W Pi < 861mW metálicas deve-se aterrar junto
as estruturas metálicas. Cabos NSI
Co = 130nF Cc < 10nF

Lo = 5mH Lc < 0,1mH Multicabos:


Cabo multivias com vários
circuitos SI não deve ser usado Cabos SI
em zona 0 sem estudo de
falhas.
Nota: pode-se utilizar o
multicabo sem restrições se os
pares SI possuirem malha de
aterramento individual.

Folha 5/5 EA3000869 - 02/10

Você também pode gostar