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27 de Abril de 2004, 23h45m

No silêncio da noite, o assassino ataca. A vítima cai no chão com uma


pancada surda. Então, secretamente, entre olhadelas furtivas, o
criminoso arrasta o corpo para um local escondido. As impressões
digitais foram apagadas e, aparentemente, não restam rastos da
identidade do assassino…
Porém, o crime perfeito não existe! No dia seguinte, ao chegar à
empresa, um funcionário encontrou o corpo de Eduardo Vasconcelos
no armazém. A Polícia Judiciária foi chamada para investigar o caso.
Ao chegarem ao local, descobriram uma janela partida e encontraram o
corpo no chão.

A cena do crime foi imediatamente vedada. Nenhuma impressão digital


foi encontrada, pelo que se chamou uma equipa de análise forense para
tentar encontrar provas necessárias à realização de análises de DNA.
No local do crime
foram encontradas as
seguintes provas:

Vidro partido
Células de pele nas
unhas da vítima
Sangue
Fios de cabelo
Tecido azul rasgado
A POLÍCIA POLÍCIA POLÍCIA POLÍCIA POLI
As provas foram
recolhidas.
Vítima: Dr. Eduardo Vasconcelos
Presidente da Empresa Corte&Costura
Dono de uma enorme fortuna

Os investigadores policiais interrogaram as testemunhas, tendo


chegado a 4 suspeitos…

Suspeito 1: Dra. Beatriz Suspeito 2: Renato Suspeito 3: Dr. Henrique Suspeito 4: João
Vasconcelos Vasconcelos Dinis Gonçalves
Esposa da vítima Irmão da vítima e Vice-presidente da Funcionário da Empresa
funcionário da Empresa Empresa Corte&Costura Corte&Costura
Corte&Costura

Foram recolhidas amostras de sangue de cada um dos suspeitos


para futuras análises de DNA.
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No laboratório inicia-se a
análise do DNA presente
nas provas recolhidas:

Selecção das provas


que contêm DNA
Extracção do DNA das
provas
Corte do DNA com
enzimas de restrição
Todas as etapas de análise de DNA têm
que ser feitas com o máximo de Electroforese dos
cuidado para não contaminar as fragmentos de DNA
amostras de DNA. Desta forma, o obtidos
investigador deve usar bata, óculos de
Análise dos resultados
protecção e luvas descartáveis.
Quais são as provas
que contêm DNA?
(Prima o botão para saber a resposta)

Células de pele nas


unhas da vítima

Sangue

Fios de cabelo
Análise do DNA das células de pele

Pele S1 S2 S3 S4 Vítima

Análise do DNA do sangue

Sangue S1 S2 S3 S4 Vítima

Análise do DNA dos fios de cabelo

Cabelo S1 S2 S3 S4 Vítima

(Compare os padrões de bandas de DNA obtidos e descubra a


quem pertencem. Prima o botão para saber a resposta.)
Pela análise dos resultados L P ADO
CU
conclui-se que: e Dinis
iqu
Henr
As células de pele
pertenciam ao suspeito 3,
Henrique Dinis. 9 - 6 478
5862

O sangue pertencia à
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vítima. CUL elos
on c
t r i z Vasc
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Os fios de cabelo
pertenciam ao suspeito 1.
Beatriz Vasconcelos. 6478
57 9 -
62
Conclusão
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Polícia Judiciár
Rela tório da ítima,
e s p o sa da v o
V a s concelo
s ,
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Beat r iz c a . Num
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m
jugal co am um
extracon dois elaborar vr a r e m de
r a s e li
jant a triz
ia v é li c o para do marido, Bea
maqu morte aria em
d u a r d o . Com a t u n a , que goz ar da
E fo r s
toda a nte. Ape ssar
herdaria om o seu ama sa pa
o c mpre
conjunt d a e
a sco celo
n s,
ê n c ia a to V
presid ra Ren Henriqu
e
e c t a m ente pa c io n á r io, ir ia
d ir fun iro que
um mero d o o dinhe ção
id e r a v a qu e t o
o d a a humilha
cons saria t
compen
herdar após
ir ia a sentir. d o n ar o país
q u e v a b a n o no
a s a l p r etendia o n t r o marcad
Oc enc
, tendo
o crime d e Abril
do
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Brasil noite d iu-se p
ara a
e s t a f o rma, na t r iz d ir ig aída
D
e n t e a no, Bea o de atrasar a s
cor r intuit
, com o
empresa 2
Conclusão
todos
s a , p a ra que
pr e .
o da em o edifício
do marid ários deixassem ria livre para
n ica
os funcio a, o caminho f tica a
e s t a fo r m e s s e em prá elos
D pus Entraria
p
nrique
que He arte do plano. ao g a b inete
n d a p - ía a t é do
segu e slocar-s
e que tu
s e d a q u i e
fundo Foi gabinet
p r e s idência. ou n o
lh o .
da . Entr de traba
n t e c e u c o l e g a ã .
o
aco a arma
ao admiraç ,
t a n d o ic o e
apon pân deu
tr iz mostrou n ã o se ren a
B e a o e
u d o , Eduard . A garrou-s co
Co n t r - s e po u
defende cado um a foi
tentando endo-lhe arran a vít im
e, t da luta
Henriqu e io tendo
e p e le . No m
n t e n o peito rique
d e e Hen
brutalm . Beatriz armazém.
atingida e d ia t o
de im ara o
morrido ram o corpo p r iz tropeço
u
p o r t a B e a t
trans
do arm
azém, ando-se
s a íd a o , d e s equilibr ente
À de tecid la. Deste incid os
m lo t e
nu jane s partid
cção à de vidro trazia.
em dire s é r ie
am uma stido azul que
resultar e ressas
u m r a s gão no v s saíram às p
e so
crimino m. 2
Os dois chegasse algué
e
antes qu

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