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NOTA FISCAL ELETRONICA

Prof. Msc. Tiago Nascimento


Borges
SPED
Sistema Público de Escrituração Digital
Premissa

Integrar e Compartilhar
Valores arrecadados (IR e CSLL) (em R$ MM)

ANO IRPJ CSLL


Lucro Pres. Lucro Real Lucro Pres. Lucro Real

2000 2.834 10.450 1.529 5.385


2001 3.699 10.319 1.868 5.751
2002 4.276 14.778 2.133 7.494
2003 5.328 21.544 2.775 10.012
2004 6.531 24.876 4.184 11.445
2005 7.941 34.375 4.863 15.207
2006 8.891 38.502 5.362 16.575
2007 10.670 49.288 6.302 21.601
Cenário Passado-Presente

SISTEMA
ATUAL

FISCO
Tecnologia do Fisco

T-REX HARPIA

A INFRA-ESTRUTURA DO FISCO PARA “DEVORAR” OS


SONEGADORES
Ambiente Jurídico

Medida Provisória nº 2200/2001


Cria o Documento Digital com validade jurídica

Emenda Constitucional nº 42/2003


Determina o compartilhamento de dados

Decreto nº 6022/2007
Instituiu o SPED.
Abrangência

• O SPED compreende três grandes subprojetos:

– a Escrituração Fiscal Digital - EFD;

– a Nota Fiscal Eletrônica - NF-e;

– a Escrituração Contábil Digital – ECD;


DE FATO, A NFE JÁ É UMA REALIDADE…

FinancialWeb – 08/09/09
2010, o ano já começou... pelo menos para o SPED
A nota fiscal eletrônica será adotada por toda indústria e comércio atacadista.
Alguns Estados já estão considerando incluir produtores rurais na obrigatoriedade
de emissão deste tipo de documento fiscal. Enfim, tudo indica que o até o inicio de
2011, nota fiscal em papel será coisa do passado.

Até 24/09 – Portal NFE:

410.000.000 documentos emitidos.

Se considerarmos 4 vias não-impressas, e uma média de 12.000 folhas que uma


árvore produz, poupadas 34.000 árvores (sem contar agua e eletricidade).

R$ 6 trilhões movimentados.

Média $ 15.000 por documento


Se tudo fosse tributado 18% ICMS, R$ 1 trilhão só de ICMS movimentado.
…A EFD TAMBÉM …

IOB Soluções – 03/08/09


SPED Fiscal: Alguns Estados já regulamentaram a substituição do Sintegra
Em SP, o SPED Fiscal já substitui o SINTEGRA

FinancialWeb – 10/09/09
Nota Paulista: confira o que muda a partir deste mês
Com a nova obrigatoriedade, todos os contribuintes deverão
informar, de forma detalhada, os produtos vendidos em seus
estabelecimentos. Esses dados serão transmitidos via um arquivo
magnético, chamado Registro Eletrônico de Documento Fiscal
(REDF).

Estatística de Transmissão
Até às 24:00 h do dia 22/09, a SRF recebeu cerca de 40.000 EFDs
Isso representa 22% dos 180.000 arquivos esperados até 30/09

Pesquisa Roberto Dias Duarte – SPED Fiscal


77% dos entrevistados que estão obrigados à EFD acreditam que irão
cumprir o prazo.
…E A ECD TAMBÉM.

Tempos de Transmissão…

• 83% (7.154) das 8.200 empresas obrigadas entregaram no prazo (se


corretamente, é outra estória…)
• 50% geraram arquivo único (Diário Geral). 20% geraram 12 livros (1 por mê) e
só 6% acima 12 livros.
• Maior escrituração recebida (até 30/06) com 9 Gigabytes

Instrução Normativa DNRC Nº 107, de 23 de maio de 2008


Art. 23. Para efeito de prova em juízo ou fora dele, o empresário ou a sociedade
deverá utilizar-se do PVA para demonstração visual do conteúdo do livro digital e
de seu Termo de Autenticação, assim como para geração e emissão de
documentos probantes.
Resolução CFC nº. 1.020 de 18.02.2005
2.8.2.12. O contabilista deve tomar as medidas necessárias para que
o empresário ou a sociedade empresária armazene em meio
eletrônico ( ..) , devidamente assinados, digitalmente, os documentos,
os livros e as demonstrações referidos nesta Norma, visando a sua
apresentação de forma integral, nos termos estritos das respectivas
leis especiais ou em juízo quando previsto em lei.
Livros e Documentos
em Forma Eletrônica

• O SPED prevê que os livros e documentos que integram a


escrituração comercial e fiscal dos empresários e das sociedades
empresárias serão emitidos em forma eletrônica.

• Será observado o disposto na Medida Provisória nº 2.200-2, de


24.08.2001, que trata da Infra-Estrutura de Chaves Públicas
Brasileira - ICP-Brasil, cujo objetivo é:
"garantir a autenticidade, a integridade e a validade
jurídica de documentos em forma eletrônica, das
aplicações de suporte e das aplicações habilitadas que
utilizem certificados digitais, bem como a realização de
transações eletrônicas seguras“.

MP 2200 – Mais do que Estamos Vendo Hoje


Documentos Eletrônicos

Fim da Era do Papel… Inicio da Era do BACKUP!


Evolução
Regras do Convênio S/N de 1970
• Manual
 Emissão no fato gerador
 Necessidade de AIDF
 Uso de caneta
 Blocos para emissão de notas fiscais

• Mecanográfico
 Emissão no fato gerador
 Necessidade de AIDF
 Utiliza máquina de escrever
 Jogos soltos numerados previamente
Evolução
Regras do Convênio S/N de 1970

Processamento Eletrônico de Dados


• Emissão no fato gerador
• Uso de computador e impressora
• Necessidade de AIDF
• Uso de formulários contínuos com número de
controle
• Regras específicas do Convênio ICMS 57/95
Evolução
Regras do Convênio S/N de 1970
Laser
• Emissão no fato gerador
• Necessita de Regime Especial
• Necessidade de
• PAFS
• AIDF
• Uso de formulários de segurança com número de
controle
• Regras específicas dos Convênios ICMS 58/95 e 57/95
Evolução
Regras do Ajuste SINIEF 07/05

Eletrônico (processo virtual)


• Nova modalidade de emissão (Documento
virtual)
• Autorização a cada nota fiscal
• A circulação da mercadoria ocorre apenas com
uma representação gráfica da NF-e (DANFE)
Evolução

ANTES AGORA
Breve Histórico
2005 2006 2007 2008

Fevereiro/05 - Início Projeto NF-e em SP


2005 Abril/05 - ENCAT - Projeto Nacional
Agosto/05 - Protocolo ENAT 03/05
Setembro/05- Ajuste SINIEF 07/05 (implanta na Legislação NF-e)
- Início Projeto Piloto – 19 empresas, 6 Estados (SP, BA, RS, MA, GO, SC),
Receita Federal
Dezembro/05 – Ato Cotepe 72/05 (definições técnicas)

Março/06 – Lançamento Nacional do Projeto


2006
Abril/06 – Início recepção NF-e (fase Pré-Operacional)

Setembro/06 – Fase operacional

Novembro/06 – Abertura para 50 empresas voluntárias

Abril/07 – Início da emissão de NF-e pelas primeiras empresas da segunda fase em SP


2007 – Protocolo ICMS 10/07 (instituição da obrigatoriedade de emissão de NF-e)
Novembro/07 – Portaria CAT 104/07 e Credenciamento de ofício

Julho/08 – Obrigatoriedade de Emissão de NF-e para 1º de abril de 2009


2008
Setembro/08- Novas alternativas de Contingência
Outubro/08- Obrigatoriedade de Emissão de NF-e para 1º de setembro/09
Breve Histórico
2005 2006 2007 2008

Fevereiro/05 - Início Projeto NF-e em SP


2005
Abril/05 - ENCAT - Projeto Nacional
Agosto/05 - Protocolo ENAT 03/05
Setembro/05-Ajuste SINIEF 07/05 (implanta na Legislação NF-e)
-Início Projeto Piloto – 19 empresas, 6 Estados (SP, BA, RS, MA, GO, SC), Receita Federal
Dezembro/05 – Ato Cotepe 72/05 (definições técnicas)

Março/06 – Lançamento Nacional do Projeto


2006 Abril/06 – Início recepção NF-e (fase Pré-Operacional)
Setembro/06 – Fase operacional
Novembro/06 – Abertura para 50 empresas voluntárias

Abril/07 – Início da emissão de NF-e pelas primeiras empresas da segunda fase em SP


2007 – Protocolo ICMS 10/07 (instituição da obrigatoriedade de emissão de NF-e)
Novembro/07 – Portaria CAT 104/07 e Credenciamento de ofício

Julho/08 – Obrigatoriedade de Emissão de NF-e para 1º de abril de 2009


2008
Setembro/08- Novas alternativas de Contingência
Outubro/08- Obrigatoriedade de Emissão de NF-e para 1º de setembro/09
Breve Histórico
2005 2006 2007 2008

Fevereiro/05 - Início Projeto NF-e em SP


2005
Abril/05 - ENCAT - Projeto Nacional
Agosto/05 - Protocolo ENAT 03/05
Setembro/05-Ajuste SINIEF 07/05 (implanta na Legislação NF-e)
-Início Projeto Piloto – 19 empresas, 6 Estados (SP, BA, RS, MA, GO, SC), Receita Federal
Dezembro/05 – Ato Cotepe 72/05 (definições técnicas)

Março/06 – Lançamento Nacional do Projeto


2006
Abril/06 – Início recepção NF-e (fase Pré-Operacional)

Setembro/06 – Fase operacional

Novembro/06 – Abertura para 50 empresas voluntárias

Abril/07 – Início da emissão de NF-e pelas primeiras empresas da


2007 segunda fase em SP
– Protocolo ICMS 10/07(instituição da obrigatoriedade de emissão de NF-e)
Novembro/07 – Portaria CAT 104/07 e Credenciamento de ofício
Julho/08 – Obrigatoriedade de Emissão de NF-e para 1º de abril de 2009
2008
Setembro/08- Novas alternativas de Contingência
Outubro/08- Obrigatoriedade de Emissão de NF-e para 1º de setembro/09
Breve Histórico
2005 2006 2007 2008

Fevereiro/05 - Início Projeto NF-e em SP


2005
Abril/05 - ENCAT - Projeto Nacional
Agosto/05 - Protocolo ENAT 03/05
Setembro/05 -Ajuste SINIEF 07/05 (implanta na Legislação NF-e)
-Início Projeto Piloto – 19 empresas, 6 Estados (SP, BA, RS, MA, GO, SC), Receita Federal
Dezembro/05 – Ato Cotepe 72/05 (definições técnicas)

Março/06 – Lançamento Nacional do Projeto


2006
Abril/06 – Início recepção NF-e (fase Pré-Operacional)

Setembro/06 – Fase operacional


Novembro/06 – Abertura para 50 empresas voluntárias

Abril/07 – Início da emissão de NF-e pelas primeiras empresas da segunda fase em SP


2007 – Protocolo ICMS 10/07 (instituição da obrigatoriedade de emissão de NF-e)
Novembro/07 – Portaria CAT 104/07 e Credenciamento de ofício

Julho/08 – Obrigatoriedade de Emissão de NF-e para 1º de abril de 2009


2008
Setembro/08- Novas alternativas de Contingência
Outubro/08- Obrigatoriedade de Emissão de NF-e para 1º de setembro/09
CONCEITO

Documento de existência apenas digital,


emitido e armazenado eletronicamente, com
o intuito de documentar, para fins fiscais,
uma operação de circulação de mercadorias
ou uma prestação de serviços, ocorrida entre
as partes, e cuja validade jurídica é
garantida pela assinatura digital do
remetente (garantia de autoria e de
integridade) e pela recepção, pelo Fisco, do
Documento eletrônico, antes da ocorrência
do Fato Gerador.
Vantagens da NF-e
Contribuinte Vendedor (Emissor NF-e)
• Redução de custos de aquisição de papel;
• Redução de custos de impressão do documento fiscal;
• Redução de custos de armazenagem de documentos
fiscais;
• Simplificação de obrigações acessórias (dispensa de
AIDF);
• Redução de tempo de parada de caminhões em Postos
Fiscais de Fronteira;
• Incentivo ao uso de relacionamentos eletrônicos com
clientes (B2B);
Vantagens da NF-e
Contribuinte Comprador (Receptor NF-e)

• Eliminação de digitação de notas fiscais na


recepção de mercadorias;
• Planejamento de logística de entrega pela
recepção antecipada da informação da NF-e;
• Redução de erros de escrituração devido a
erros de digitação de notas fiscais;
• Incentivo ao uso de relacionamentos
eletrônicos com fornecedores (B2B);
Vantagens da NF-e
Fisco:
• Informação em tempo real, antes da ocorrência do fato
gerador;
• Cruzamento eletrônico de informações;
• Aprimoramento dos controles fiscais;
CONTABILISTAS:
• Facilita e Simplifica a Escrituração Fiscal
• Oportunidades de serviços e consultoria ligados NF-e
Sociedade:
• Redução do consumo de papel (impacto ecológico);
• Incentivo ao comércio eletrônico e as novas tecnologias;
• Padronização dos relacionamentos eletrônicos;
• Surgimento de oportunidades de negócios e empregos
na prestação de serviços ligados a Nota Fiscal Eletrônica.
Legislação Nacional

Ajuste SINIEF 07/05, 05/07, 08/07, 11/08 e 12/09

Ato Cotepe 72/05, 14/07, 22/08, 33/08, 34/08 e 35/08

Protocolo ICMS 10/07, 30/07, 43/07, 50/07, 55/07, 62/07,


64/07, 84/07, 85/07, 88/07, 24/08, 25/08, 68/08 e 87/08

Convênio ICMS 110 de , de 26 de setembro de 2008


Legislação Estadual

Portaria CAT- 162, de 29-12-2008 Dispõe sobre a


emissão da NF Eletrônica - NF-e e do documento
Auxiliar da NF Eletrônica - DANFE, o
credenciamento de contribuintes e dá outras
providências. Em vigor desde 01.01.2009

Outros dispositivos específicos.


Do Credenciamento
e
Descredenciamento
Artigo 1o.

Conceitua a NF Eletrônica - NF-e, modelo 55, em


substituição à NF , modelo 1 ou 1-A, bem como a emissão
do documento Auxiliar da NF Eletrônica – DANFE.

Considera-se NF-e o documento emitido e armazenado


eletronicamente por contribuinte credenciado pela
Secretaria da Fazenda, de existência apenas digital, cuja
validade jurídica é garantida pela assinatura digital do
emitente e pela Autorização de Uso concedida pela
Secretaria da Fazenda, com o intuito de documentar
operações, prestações e outros eventos fiscais relativos ao
imposto.
DOC ELETRÔNICO C/
CERTIFICADO DIGITAL
Artigo 2o.

Para a emissão da NF-e, o contribuinte deverá estar previamente


credenciado pela Secretaria da Fazenda. Este credenciamento poderá
ser:

1 - voluntário, quando solicitado pelo contribuinte;


2 - de ofício, quando efetuado pela Secretaria da Fazenda.

O estabelecimento do contribuinte será considerado credenciado a


emitir a NF Eletrônica - NF-e a partir da primeira das seguintes datas:

1 - data de produção de efeitos do ato de credenciamento, publicado


no DOESP;
2 - data da habilitação do estabelecimento no ambiente de produção
da NF Eletrônica da Secretaria da Fazenda;
3 - data da concessão de Autorização de Uso da NF-e pela Secretaria
da Fazenda.
Obrigatoriedade por lei: Alguns ramos de atividade estão
obrigados por lei a utilizar NF Eletrônica até a data limite de
01/09/09, sujeitos a penalidades que vão desde altas multas até
suspensão das atividades até a sua adequação ao novo processo.

Adesão voluntária: Contribuintes do ICMS que queiram aderir ao


programa voluntariamente e usufruir dos benefícios da integração,
redução de custos com AIDF, impressão de formulários e
simplificação dos processos.

EU NÃO SOU OBRIGADO PELO


FISCO, MAS MEU FORNECEDOR
EXIGE: “VOLUTÁRIADO
COMPULSÓRIO”?
Credenciamento
Nacional
• De ofício (efetuado pela SEFAZ).
• Segmentos obrigados no Protocolo
ICMS 10/07 e alterações
• a partir da data estabelecida como obrigatória
• relação dos estabelecimentos obrigados
Credenciamento
Nacional

• Voluntário (regra da Secretaria do Estado).


• Acessar o site da Secretaria do Estado e verificar
os procedimentos
• No site nacional (www.nfe.fazenda.gov.br) há o
atalho para todas as secretarias
Credenciamento
Pará
Voluntário - Utiliza a SEFAZ Virtual Ambiente
Nacional (SVAN).
• Preencher o Requerimento de inclusão e enviar
para o e-mail grupo-nfe@sefa.pa.gov.br
• As informações sobre a configuração dos
aplicativos que enviarão NF-es para o ambiente de
homologação e produção da SEFAZ Virtual podem
ser encontradas no Manual da SEFAZ Virtual para
Empresas.
Credenciamento
Bahia
Voluntário.
• Preencher o formulário eletrônico
(www.sefaz.ba.gov.br) na opção “Inspetoria Eletrônica”
/ Documentos necessários / Documentário fiscal /
Credenciamento – Emissão de NF-e”, e entregar na
Inspetoria Fazendária do seu domicílio fiscal
• O credenciamento é feito por estabelecimento
• Deferido o credenciamento o contribuinte poderá
emitir NF-e no Ambiente de Homologação
• Após realização dos testes será autorizada a emissão
em produção
Credenciamento
Pernambuco
Voluntário
• Voluntário (produção e homologação)
• Acessar o “site” de Pernambuco (www.sefaz.pe.gov.br);
• Clicar em “Are Virtual”
• Efetuar login (CPF) e o certificado digital do responsável
junto à SEFAZ
• Clicar em “Nota Fiscal Eletrônica” e “Solicitação de
Credenciamento”
• Informar os campos: “Inscrição Estadual”, “Tipo de
Credenciamento (Homologação da NF-e ou NF-e)”, “CPF do
Gestor de NFE”, “CPF do Gestor de TI” e “Comentário” e em
seguida clicar em “Confirmar”
• A consulta da situação da solicitação é possível através do
número do protocolo recebido na solicitação.
Credenciamento
Distrito Federal
Voluntário.
• Solicitação por formulário eletrônico
(http://nfe.fazenda.df.gov.br/) com dados
• do responsável pela solicitação
• do responsável pela área de negócios
• do responsável pela área de TI
• da empresa
Credenciamento
Minas Gerais
Voluntário
• Para cadastro como emissor de NF-e o interessado
deverá preencher o “Formulário para Cadastro de
Emissor de NF-e" disponibilizado no endereço
eletrônico http://portalnfe.fazenda.mg.gov.br, na área
de Credenciamento, e enviar para o e-mail
nfe@fazenda.mg.gov.br
Credenciamento
Rio de Janeiro
Voluntário
• Necessário que o contribuinte disponha de assinatura
digital
• Em "Solicitação de Credenciamento" o contribuinte
deverá marcar o(s) estabelecimento(s) que esteja
solicitando credenciamento
• A empresa poderá neste momento também marcar a
opção "Solicitar para o(s) estabelecimento(s) Acesso
ao Ambiente de Teste?“
Credenciamento
São Paulo
Voluntário
• Formulário eletrônico (www.fazenda.sp.gov.br/nfe)
• Pode credenciar um estabelecimento de cada vez
• Após o credenciamento
• Emitir 100% de NF-e até o 1º dia do 3º mês seguinte
• Credenciados até 31/12/08 – prazo 30/06/09
• Possibilidade de solicitar descredenciamento
• Contribuinte ainda não obrigado a emitir NF-e
• Solicitação no site www.fazenda.sp.gov.br/nfe
• válido a partir da publicação do ato no Diário Oficial
Credenciamento
Paraná
Voluntário
• Homologação técnica do sistema
• Requerimento pelo portal da SEFA
• Uso de 100% de NFe dentro de 6 meses
• Homologação técnica (testes)
• Emissão de declaração de conformidade pelo Portal
da SEFA
• Alterar “Pedido de uso de processamento de
dados” para incluir NFe
Credenciamento
Rio Grande do Sul
Voluntário
• Composto de 3 fases
• Testes
• Emissão Simultânea
• Produção
• Início - solicitar acesso ao ambiente de testes pelo
menu de Auto-Atendimento, através de login e senha
da pessoa cadastrada como autorizada pela empresa
no cadastro de contribuintes do Estado.
• Nos testes, a empresa deve validar os arquivos XML
utilizando os schemas disponibilizados e os
aplicativos Assinador e Visualizador da NF-e.
Artigo 3o.

Na hipótese de credenciamento voluntário, o contribuinte deverá:


I – Cadastrar-se para ter acesso ao ambiente de testes da NF-e da
Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo:
II – Depois que realizar os testes, solicitar a homologação para
emitir a NF-e válida. Estas solicitações são feitas diretamente no
Portal da NFE.
PRIMEIRO TESTA. SE
Observações: ESTIVER TUDO OK, MANDA
VER!
- As solicitações devem ser feitas por estabelecimento;
- Uma vez que o estabelecimento está credenciado para emitir a
NFE, não poderá emitir o documento em papel – somente depois
de solicitar o descredenciamento.
Artigo 4o.

Na hipótese do credenciamento de ofício, a Diretoria


Executiva da Administração Tributária - DEAT expedirá o
Ato de Credenciamento e Obrigatoriedade de Emissão de
NF-e, que conterá:

I - a relação dos estabelecimentos credenciados a emitir


NF-e;

II - a data a partir da qual deverão ser emitidas NF-e;

III – o critério utilizado para a determinação da


obrigatoriedade de emissão da NF-e
MANDA QUEM PODE, OBEDECE
QUEM TEM JUÍZO (E NÃO QUER
PAGAR MULTA!)
CREDENCIAMENTO DE OFÍCIO

A SEFAZ/SP está credenciando alguns


estabelecimentos que estão obrigados à
emissão de NF-e a
http://www.fazenda.sp.gov.br/nfe/empresas
O credenciamento de ofício não é
requisito necessário para a
obrigatoriedade;
Os estabelecimentos que não foram
credenciados de ofício deverão
providenciar seu credenciamento no site:
É UM ‘LEMBRETE’

http:www.fazenda.sp.gov.br/nfe/credenciamento.asp;
Artigo 5o.

O contribuinte poderá solicitar o


descredenciamento de seu estabelecimento
para emissão de NF-e, desde que o
respectivo estabelecimento não esteja sujeito
a obrigatoriedade de emissão de NF-e.

IMPROVÁVEL, MAS
POSSÍVEL…
Artigo 6o.

A Secretaria da Fazenda disponibilizou


consulta na Internet, no endereço eletrônico
www.fazenda.sp.gov.br/nfe, que permita a
qualquer interessado verificar se
determinado estabelecimento está
credenciado a emitir NF-e.
http://www.fazenda.sp.gov.br/nfe/empresas/consulta/em

SE O EMISSOR ESTIVER
CREDENCIADO MAS ESTÁ
EMITINDO A NF EM PAPEL,
OLHO NELE!
Da Obrigatoriedade
de Emissão de NF-e
Artigo 7o.
Os contribuintes que exerçam as atividades previstas na
legislação deverão emitir, obrigatoriamente, NF Eletrônica - NF-
e, modelo 55, em substituição à NF , modelo 1 ou 1-A.

-Para atender à obrigatoriedade de emissão de NF-e, os


contribuintes deverão solicitar credenciamento de seus
estabelecimentos, exceto se já estiverem credenciados a emitir
NF-e. MESMO OBRIGADO, TEM QUE
SOLICITAR O
CREDENCIAMENTO…
- A obrigatoriedade de emissão de NF-e: 1 - aplica-se a todas as
operações praticadas em todos os estabelecimentos
pertencentes aos contribuintes indicados no “caput”, localizados
em território paulista, sendo vedada a emissão de NF , modelo 1
ou 1-A, exceto nas hipóteses previstas.
NF-e Obrigatoriedade

• Protocolos ICMS 10/07, 30/07, 43/07, 88/07, 24/08 e


68/08 -obrigatoriedadede utilização de NF-e:
• desde 1º de abril de 2008 para:
• fabricantes e distribuidores de cigarros
• distribuidores, produtores, formuladores e importadores
de combustíveis líquidos
• transportadores e revendedores retalhistas (TRR)
• A obrigatoriedade se aplica:
• a todas as operações do contribuinte
• a todos os estabelecimentos do contribuinte
• é vedada a emissão de Nota Fiscal modelo 1 ou 1-A pelos
contribuintes que tem operações enquadradas na
obrigatoriedade.
NF-e Obrigatoriedade
• desde 1º de dezembro de 2008 para:
• fabricantes de automóveis,caminhões, ônibus e motocicletas;
• fabricantes de cimento;
• fabricantes, distribuidores e atacadista de medicamentos;
• frigoríficos e atacadistas de carnesbovinas, suínas, bufalinas e avícola;
• fabricantes de bebidas alcoólicas inclusive cervejase chopes;
• fabricantes de refrigerantes;
• Cormercializadoras de energia elétrica, no âmbito da Câmara de
Comercialização de Energia Elétrica –CCEE;
• fabricantes delaminados planos ou longos, relaminados, trefilados e
perfilados, de aço;
• fabricantes de ferro-gusa.
NF-e Obrigatoriedade
• A partir de 1º de abril de 2009 para:
• Ampliação da cadeia de combustíveis e de derivados de petróleo:
• Produtores, formuladores, importadores, distribuidores e
atacadistas de solventes
• Produtores, importadores, distribuidores e atacadistas de
lubrificantes e graxas
• Produtores, distribuidores, atacadistas e engarrafadores de álcool
para outros fins
• GLP e GNV
• Ampliaçãoda cadeia de siderurgia :
• Comércio atacadista de produtos siderúrgicos e ferro gusa
• Fabricantes de alumínio, laminados e ligas de alumínio
NF-e Obrigatoriedade
• A partir de 1º de abril de 2009 para:
para
• Ampliação da cadeia de bebidas:
• Distribuidores, atacadistas ou importadores
• Indústria de vasilhames de metal, vidros e plásticos para bebidas
• Ampliação da cadeia de fabricação de veículos:
• Importadores
• Fabricação e importação de autopeças, pneus e baterias automotivas
• Ampliação da cadeia do fumo
• atacadistas de fumo beneficiado;
• fabricantes de cigarrilhas e charutos;
• fabricantes e importadores de filtros para cigarros e de outros produtos
do fumo, exceto cigarros, cigarrilhas e charutos;
• processadores industriais do fumo
NF-e Obrigatoriedade

• A partir de 1º de abril de 2009 para:


• Comércio atacadista de alimentos, bebidas,
autopeças, baterias automotivas, material de
higiene e limpeza
• Petroquímica:
• fabricantes e importadores de tintas, vernizes,
esmaltes e lacas
• fabricantes e importadores de resinas
termoplásticas
NF-e Obrigatoriedade

• A partir de 1º de setembro de 2009 para:


• fabricantes de cosméticos, produtos de perfumaria e de
higiene pessoal;
• fabricantes de produtos de limpeza e de polimento
• fabricantes de sabões e detergentes sintéticos
• fabricantes de alimentos para animais;
• fabricantes de papel;
• fabricantes de produtos de papel, cartolina, papel-cartão e
papelão ondulado para uso comercial e de escritório
NF-e Obrigatoriedade

• A partir de 1º de setembro de 2009 para:


• fabricantes e importadores de componentes eletrônicos;
• fabricantes e importadores de equipamentos de informática
e de periféricos para equipamentos de informática;
• fabricantes e importadores de equipamentos transmissores
de comunicação, pecas e acessórios;
• fabricantes e importadores de aparelhos de recepção,
reprodução, gravação e amplificação de áudio e vídeo;
• estabelecimentos que realizem reprodução de vídeo em
qualquer suporte;
NF-e Obrigatoriedade

• A partir de 1º de setembro de 2009 para:


• estabelecimentos que realizem reprodução de som em
qualquer suporte;
• fabricantes e importadores de mídias virgens, magnéticas
e ópticas;
• fabricantes e importadores de aparelhos telefônicos e de
outros equipamentos de comunicação, peças e acessórios;
• fabricantes de aparelhos eletromédicos e
eletroterapeuticos e equipamentos de irradiação;
• fabricantes e importadores de pilhas, baterias e
acumuladores elétricos, exceto para veículos automotores;
NF-e Obrigatoriedade

• A partir de 1º de setembro de 2009 para:


• fabricantes e importadores de material elétrico para instalações
em circuito de consumo;
• fabricantes e importadores de fios, cabos e condutores elétricos
isolados;
• fabricantes e importadores de material elétrico e eletrônico para
veículos automotores, exceto baterias;
• fabricantes e importadores de fogões, refrigeradores e maquinas
de lavar e secar para uso domestico, peças e acessórios;
• estabelecimentos que realizem moagem de trigo e fabricação de
derivados de trigo;
• atacadistas de café em grão;
• atacadistas de café torrado, moído e solúvel;
NF-e Obrigatoriedade

• A partir de 1º de setembro de 2009 para:


• produtores de café torrado e moído, aromatizado;
• fabricantes de defensivos agrícolas;
• fabricantes de adubos e fertilizantes;
• fabricantes de medicamentos homeopáticos para uso humano;
• fabricantes de medicamentos fitoterápicos para uso humano;
• fabricantes de medicamentos para uso veterinário;
• fabricantes de produtos farmoquímicos;
• atacadistas e importadores de malte para fabricação de bebidas
alcoólicas;
• fabricantes e atacadistas de laticínios;
NF-e Obrigatoriedade

• A partir de 1º de setembro de 2009 para:


• fabricantes de artefatos de material plástico para usos
industriais;
• fabricantes de tubos de aço sem costura;
• fabricantes de tubos de aço com costura;
• fabricantes e atacadistas de tubos e conexões em PVC e
cobre;
• fabricantes de artefatos estampados de metal;
• fabricantes de produtos de trefilados de metal, exceto
padronizados;
• fabricantes de cronômetros e relógios;
• fabricantes de equipamentos e instrumentos ópticos, peças e
acessórios;
NF-e Obrigatoriedade

• A partir de 1º de setembro de 2009 para:


• fabricantes de óleos vegetais refinados, exceto óleo de milho;
• fabricantes de defensivos agrícolas;
• fabricantes de adubos e fertilizantes;
• fabricantes de medicamentos homeopáticos para uso humano;
• fabricantes de medicamentos fitoterápicos para uso humano;
• fabricantes de medicamentos para uso veterinário;
• fabricantes de produtos farmoquímicos;
• atacadistas e importadores de malte para fabricação de bebidas
alcoólicas;
• fabricantes e atacadistas de laticínios;
NF-e Obrigatoriedade

• A partir de 1º de setembro de 2009 para:


• fabricantes de equipamentos de transmissão ou de
rolamentos, para fins industriais;
• fabricantes de máquinas, equipamentos e aparelhos para
transporte e elevação de cargas, peças e acessórios;
• fabricantes de aparelhos e equipamentos de ar condicionado
para uso não-industrial;
• serrarias com desdobramento de madeira;
• fabricantes de artefatos de joalheria e ourivesaria;
• fabricantes de tratores, peças e acessórios, exceto agrícolas;
• fabricantes e atacadistas de pães, biscoitos e bolacha;
• fabricantes e atacadistas de vidros planos e de segurança
NF-e Obrigatoriedade

• A partir de 1º de setembro de 2009 para:


• atacadistas de mercadoria em geral, com
predominância de produtos alimentícios;
• concessionários de veículos novos;
• fabricantes e importadores de pisos e
revestimentos cerâmicos;
• tecelagem de fios de fibras têxteis;
• preparação e fiação de fibras têxteis
Obrigatoriedade NF- e para 2010
• Protocolo ICMS 42/2009 estabelece regra de obrigatoriedade
NF-e para 2010;
• Obrigatoriedade atingirá toda Indústria e Atacado;
• Critério será por CNAE Principal ou Secundário do
Estabelecimento;
3 Novas Datas de Obrigatoriedade em 2010 por CNAE:
• 01 de abril
• 01 de julho
• 01 de outubro
Obrigatoriedade NF- e para 2010
• Ficam obrigados a emitir Nota Fiscal Eletrônica - NF-ea
partir de 1º de dezembro de 2010, os contribuintes que,
independentemente da atividade econômica exercida, realizem
operações destinadas a:
I – Administração Pública direta ou indireta, inclusive empresa pública e
sociedade de economia mista, de qualquer dos Poderes da União, dos
Estados, do Distrito Federal e dos Municípios;
II – destinatário localizado em unidade da Federação diferente daquela
do emitente, exceto, a critério de cada UF, se o contribuinte emitente for
enquadrado exclusivamente nos códigos da CNAE relativos às
atividades de varejo;
• Caso o contribuinte não se enquadre em outra hipótese de
obrigatoriedade de emissão da NF-e, a obrigatoriedade de seu uso em
substituição à Nota Fiscal, modelo 1 ou 1A, ficará restrita às operações
dirigidas aos destinatários previstos acima.
Obrigatoriedade NF- e para 2010
• As Unidades Federadas ficam autorizadas a instituir, a
partir de 1º de janeiro de 2010, a obrigatoriedade de
emissão da Nota Fiscal Eletrônica - NF-e para os
contribuintes enquadrados nos códigos das divisões 01, 02
e 03 da Classificação Nacional de Atividades Econômicas –
CNAE, relativos a atividades agropecuárias;
• Ficam mantidas as obrigatoriedades e prazos
estabelecidos no Protocolo ICMS 10/07;
• As Unidades Federadas ficam , a partir de 01 de dezembro
de 2010, autorizadas a instituir obrigatoriedade de NF-e
para seus contribuintes independentemente de Protocolo
ICMS;
Protocolo nº 42 de 03/07/2009
Cronograma dividido por CNAE para:
Atividades de indústria, comércio atacadista,
distribuição
1º de abril / 2010 – Frigorífico, Fabricação de
conservas de frutas, entre outros.
1º de julho / 2010 – Serviços de pré-impressão,
fabricantes de cal e gesso, metalurgia do pó, entre
outros.
1º de outubro / 2010 - Fabricantes de artefatos de
tapeçaria, fabricantes de meias, entre outros.
Exceções de Obrigatoriedade

• As operações realizadas fora do estabelecimento,


relativas às saídas de mercadorias remetidas sem
destinatário certo, desde que os documentos fiscais
relativos à remessa e ao retorno sejam NF-e.

• Na hipótese dos fabricantes e distribuidores ou


atacadistas de cigarros, às operações praticadas por
contribuinte que tenha como atividade
preponderante o comércio atacadista, desde que o
valor das operações com cigarros não tenha
ultrapassado 5% (cinco por cento) do valor total das
saídas do exercício anterior; (Efeito até 31/03/2009)
Exceções de Obrigatoriedade
• Ao fabricante de aguardente (cachaça) e vinho que aufira receita
bruta anual inferior a R$ 360.000,00 (trezentos e sessenta mil)
reais.

• Na hipótese de estabelecimento atacadista que promova


operações com bebidas alcoólicas, inclusive cervejas e chopes,
ou operações com refrigerantes, desde que as operações com
essas bebidas não tenham ultrapassado 5% (cinco por cento) do
valor total das operações de saída do exercício anterior; (Efeito
até 31/03/2009)

• Na entrada de sucata de metal, com peso inferior a 200 Kg


(duzentos quilogramas), adquirida de particulares, inclusive
catadores, desde que, ao final do dia, seja emitida NF-e
englobando o total das entradas ocorridas.
JUSTIÇA GARANTE A OBRIGATORIEDADE DA NFE
NO MT

A ampliação do rol das atividades submetidas à utilização


da nota fiscal eletrônica via decreto não viola o princípio da
reserva legal, tampouco o da estrita legalidade tributária.
Sob essa análise, o Pleno do Tribunal de Justiça de Mato
Grosso reconheceu a obrigatoriedade da nota fiscal
eletrônica nas empresas atacadistas em suas atividades
comerciais. Com isso, uma empresa do ramo de derivados
de carne que pleiteava a desoneração da obrigação em
adotar a nota eletrônica , em virtude de dificuldades
técnicas e falta de tempo para adaptar os sistemas,
deverá adotar o sistema instituído pelo Estado.
SIMPLES

A NF-e emitida por contribuinte optante pelo Simples


Nacional deve observar as normas da Resolução CGSN nº
010, de 28 de junho de 2007 ou alterações posteriores que
determina:

Art. 2º As ME e as EPP optantes pelo Simples Nacional


utilizarão, conforme as operações e prestações que
realizarem, os documentos fiscais, inclusive os emitidos
por meio eletrônico, autorizados pelos entes federativos
onde possuírem estabelecimento.
E quem “ainda” não é obrigado?

Em pouco tempo a NF Eletrônica será uma realidade


para todos os setores da economia nacional.

Efeito “Cadeia de Valor” – o Vendedor que emite precisa


que o Fornecedor emita também…
Artigo 8o.

Até o 15º (décimo quinto) dia após o início da


obrigatoriedade de emissão de NF-e, o contribuinte deverá:

I - inutilizar os formulários fiscais de NF , modelo 1 ou 1-A,


não utilizados;

II – encamihar comunicação ao Posto Fiscal declaração que


foram inutilizados os impressos.
PROJETE COM CUIDADO
NOVAS COMPRAS DE
FORMULÁRIO PARA NFs.

PRESERVE O MEIO
AMBIENTE – RECICLE!
Da Emissão da Nota
Fiscal Eletrônica - NF-e
Artigo 9o.

A NF-e deverá ser emitida conforme leiaute estabelecido em Ato


COTEPE, observadas as seguintes formalidades:

I - arquivo digital elaborado no padrão XML


II – numeração seqüencial de 1 a 999.999.999, por
estabelecimento e por série, devendo ser reiniciada quando
atingido esse limite;
III - a NF-e deverá:
a) Conter código numérico gerado pelo emitente, que comporá a
chave de acesso de identificação da NF-e;
b) ser assinada pelo emitente, com assinatura digital, e-CNPJ

NÃO ESPERE CHEGAR NA NF


999.999 PARA MUDAR O
SISTEMA…
Como efetuar a escrituração de 6 caracteres nos
arquivos SINTEGRA se a NF-e permite 9 caracteres?

O Manual de Orientação do Convênio ICMS 57/95


(SINTEGRA) prevê o tratamento para a situação reportada,
no item 11.1.9A, a seguir transcrito:

“11.1.9A – CAMPO 08 - Se o número do documento fiscal


tiver mais de 6 dígitos, preencher com os 6 últimos dígitos”
Campos NF-e

• A – Dados da NF-e
• Dados técnicos

• B – Identificação da NF-e
• Código da UF do emitente
• Natureza da operação
• Indicador da forma de pagamento
• Tipo do documento (entrada/saída)
• Código IBGE do município de ocorrência do fato
gerador
• Informação da NF-e/NF referenciada
• NF-e = chave de acesso
• NF = dados da NF
Campos NF-e
• C – Identificação do emitente da NF-e
• CNPJ/CPF
• Razão social
• Endereço (separando logradouro, nº,
complemento e bairro)
• Código IBGE do Município
• Inscrição Estadual
• Inscrição Estadual – ST
• Inscrição Municipal e CNAE (Se NF conjugada)

D – Identificação do Fisco emitente


Somente será preenchida na emissão da NF
avulsa eletrônica
Campos NF-e
• E – Identificação do destinatário da NF-e
• CNPJ/CPF
• Razão social
• Endereço (separando logradouro, nº, complemento
e bairro)
• Código IBGE do Município
• Código do País do BACEN
• Inscrição Estadual
• Inscrição Suframa
Campos NF-e
F – Identificação do Local de retirada
• Preenchida apenas se a saída da mercadoria for em
local diverso do remetente
• Exemplo – saída de Depósito Fechado
• Dados a serem informados
• CNPJ
• Endereço (separando logradouro, nº, complemento e
bairro)
• Código IBGE do Município
• Sigla da UF
Campos NF-e
G – Identificação do Local de entrega
• Preenchida apenas se a entrega da mercadoria for em
local diverso do destinatário
• Exemplo – operação triangular
• Dados a serem informados
• CNPJ
• Endereço (separando logradouro, nº, complemento e
bairro)
• Código IBGE do Município
• Sigla da UF

• H – Detalhamento de produtos e serviços


• Identificação do nº do item
• Máximo – 990 itens ou 500Kb
Campos NF-e
• I – Produtos e serviços da NF-e
• Código do produto
• Código EAN (código de barras do produto);
• Descrição
• NCM e EX separados
• Gênero (Capítulo da TIPI)
• CFOP
• Código EAN comercial (código da caixa do produto)
• Valor do frete, seguro e desconto
Campos NF-e
I – Produtos e serviços da NF-e
• Informações de Importação
• Nº da DI
• Local do desembaraço
• UF onde ocorreu o desembaraço
• Adições
• Nº da adição
• Nº seqüencial do item dentro da adição
• Valor do desconto do item da DI – adição

• J – Detalhamento específico de Veículos


novos
• K – Detalhamento específico de Medicamento
• L – Detalhamento específico de Armamentos
Campos NF-e
• L 1 – Detalhamento específico de Combustíveis
• Dados do produto
• Dados da CIDE
• Dados do ICMS
• Dados operações interestaduais:
• ICMS – ST
• Consumo

M – Tributos incidentes nos produtos e serviços


• Informações sobre os tributos incidentes no item

N – ICMS normal e ST
• Informação da tributação conforme o Código de
Situação Tributária
Campos NF-e
O – IPI
• Informações específicas para bebidas e cigarros
• Classe
• Código de selo
• Enquadramento (enquanto não criado usar 999)
• Informação da tributação conforme o Código de
Situação Tributária
• Códigos no Manual de Integração da NFe
Campos NF-e

• P – Imposto de Importação
• Base de cálculo
• Despesas aduaneiras
• Valor do II
• Valor do IOF
Campos NF-e

Q – PIS
• Informação da tributação conforme o Código de
Situação Tributária
• Códigos no Manual de Integração da NFe
R – PIS ST
• Base de cálculo
• Alíquota
• Valor do PIS
Campos NF-e
S – COFINS
• Informação da tributação conforme o Código de
Situação Tributária
• Códigos no Manual de Integração da NFe
T – COFINS ST
• Base de cálculo
• Alíquota
• Valor da Cofins
Campos NF-e

• U – ISSQN
• Somente para quem fizer nota conjugada;
• Base de cálculo
• Valor do ISS
• Código do IBGE do Município
• Código da Lista de serviço (LC 116/03)

• V – Informações adicionais
• 500 caracteres para incluir informações
adicionais do item
Campos NF-e
W – Valores totais da NFe
• Base de cálculo
• Total do ICMS
• Base de cálculo do ICMS – ST
• Total do ICMS – ST
• Total dos Produtos
• Total do frete, seguro e descontos
• Total do II
• Total do IPI
• Total do PIS
• Total da COFINS
• Outras despesas
• Total da NFe
Campos NF-e
W – Valores totais da NFe
• Informações do ISS (nota conjugada)
• Valores sem tributação
• Base de cálculo
• Total do ISS
• Total do PIS sobre serviço
• Total da COFINS sobre o serviço
• Informações de retenções
• PIS
• COFINS
• CSLL
• IRRF
• INSS
Campos NF-e
Blocos
• X – Informações do transporte da NFe
Informação obrigatória
• Modalidade do frete (por conta do emitente ou
destinatário)
Informação não obrigatória
• Informações do transportador
• Informações de retenção
• Informações do veículo
• Informações do reboque
• Informações dos volumes e lacre
Campos NF-e

• Y – Dados da cobrança (não obrigatório)


• Informação da fatura
• Informação da duplicata
Z – Informações adicionais da NF-e
• Informações Adicionais do Fisco (256 caracteres)
• Informações Complementares (5.000 caracteres)

ZA – Informações de comércio exterior


• UF de embarque
• Local do embarque
Campos NF-e
ZB – Informações de compras (não obrigatório)
• Nota de empenho
• Pedido
• Contrato

• ZC – Assinatura Digital
• Garantia da autenticidade da NFe
Artigo 9o.

A numeração utilizada pela NF-e será distinta e independente


da numeração utilizada pela nota fiscal em papel. Ressalte-se
que a NF-e é uma nova espécie de documento fiscal: o
modelo da NF-e é “55” e os modelos das notas fiscais em
papel correspondentes são “1 ou 1A”.

Uma NF-e aceita até 990 itens de produto. Há também um


limite de tamanho do arquivo que deve ser transmitido à
SEFAZ para se obter a autorização de uso: os arquivos XML
não poderão exceder a 500 Kbytes.
Artigo 9o.

-Para a emissão da NF-e, o contribuinte poderá: 1 - utilizar


“software” desenvolvido ou adquirido por ele ou, ainda,
utilizar o “software” disponibilizado pela Secretaria da
Fazenda, no endereço eletrônico
www.fazenda.sp.gov.br/nfe;

- Pode se adotar séries distintas, observado o disposto no


artigo 196 do Regulamento do ICMS, mediante lavratura de
termo no livro Registro de Utilização de documento s Fiscais
e Termos de Ocorrências - RUDFTO (modelo 6).

ANALISAR CUSTO X
BENEFÍCIO
Diferenças
Entre
Sistema do Sefaz X Sistema de Terceiro

Implantação de Sistema por Terceiro Implantação de Sistema da Fazenda (Gratuito)

Assessoria para montar o arquivo txt a ser enviado, analisando os A fazenda disponibiliza o gabarito para montagem do arquivo de
arquivos montados e detalhando os possíveis erros. Existem importação, ficando a cargo da empresa a análise dos dados e
empresas que trabalham com mapeamentos fiscais e correção de eventuais erros.
saneamentos de bases nesta parte da implantação.

O processo completo de confirmação da NFe, desde a sua O processo de emissão do TXT pelo ERP, importação do arquivo
emissão do arquivo TXT, até a impressão (automática) do para dentro do sistema do Sefaz, processamento e emissão do
comprovante (Danfe) demora aproximadamente 15 segundos. Danfe, podem chegar até aproximadamente 2 minutos.

O sistema roda muitas vezes no servidor central da empresa, O sistema necessita ser instalado na própria máquina onde será
sendo acessado por todas as máquinas dos usuários que feito o faturamento.
necessitarem deste acesso.

Algumas empresas fornecem o acompanhamento on-line das O sistema não possui acompanhamento pelo Sefaz.
NFe’s processadas, auxiliando as mesmas a qualquer erro que
possa ocorrer.

Os sistemas podem responder para o ERP ou Sistema de O sistema não trabalha com o re-envio automático de informações.
Faturamento do cliente o resultado dos processamentos
solicitados, sincronizando a base do faturamento.

A instalação do certificado digital é feita pela empresa terceira. A instalação do certificado digital é feita pela própria empresa.

Algumas empresas possuem portais na internet para o download Para cada processamento de NFe, é necessário o envio do XML
dos arquivos XML emitidos. manualmente ao destinatário.
Artigo 9o.

Cada NF-e possui apenas um DANFE correspondente, que


pode ter uma ou mais folhas. Da mesma forma, cada DANFE
corresponde a uma única NF-e;

A chave de acesso deve constar em todas as folhas do


DANFE.

Se o DANFE for impresso em mais de uma página, cada


página dele deverá ser numerada, descrevendo a página
atual e o total de páginas do documento (ex.: folha 2/3).
Artigo 9o.

Para Nota Fiscal Eletrônica que possui iten não relacionados


ao mix de mercadorias comercializadas pelo contribuinte (ex.:
apropriação de crédito do ativo permanente) deve ser criado
um item próprio na NF-e representando a operação, podendo
ser cadastrado um produto para isto (ex.: cadastrar um item
para apropriação do crédito do ativo permanente, etc.). Deve-
se utilizar o quadro “Dados dos Produtos/Serviços” para
detalhar as operações que não caracterizem circulação de
mercadorias ou prestações de serviços e que exijam emissão
de documentos fiscais (como transferência de créditos ou
apropriação de incentivos fiscais, por exemplo).

NF COMPLEMENTAR
IMPORTAÇÃO
E a Importação?

Atualmente, em uma NF em papel emitida no caso de


importação de mercadorias, os dados referentes ao
imposto de importação, ao PIS e à Cofins são impressos
no corpo da NF, na descrição dos produtos. Como fica
no caso da NF-e?

Na NF-e, essas informações devem constar no XML da NF-e


(há TAGs para esses dados). No DANFE, podem constar nas
informações adicionais.
Artigo 10o.

Considera-se emitida a NF-e no momento em que for


concedida a respectiva Autorização de Uso da NF-e.

- A Autorização de Uso da NF-e concedida pela Secretaria


da Fazenda não implica validação das informações contidas
na NF-e.

- Ainda que formalmente regular, não será considerado


documento fiscal idôneo a NF-e que tiver sido emitida ou
utilizada com dolo, fraude, simulação ou erro que
implique, mesmo que a terceiro, o não-pagamento do
imposto ou qualquer outra vantagem indevida.
Artigo 11o.

A transmissão do arquivo digital da NF-e deverá ser efetuada


via Internet, com protocolo de segurança ou criptografia,
mediante utilização do “software” indicado no artigo 9º.

Parágrafo único - Com a transmissão do arquivo digital


considera-se solicitada a Autorização de Uso da NF-e.

ARQUITETURA DE TI ADEQUADA
Modelo Operacional
Envio NF-e
Vendedor Comprador
Em cada operação o
vendedor deve solicitar
autorização de uso da NF-
e à SEFAZ
Envia
Recepção antes da
NFE
ocorrência do Fato
Gerador

Secretaria Fazenda
Modelo Operacional
Envio NF-e
Vendedor Comprador
A SEFAZ procederá à
validação da NF-e
recebida.
Envia

NFE
Validação Recepção:

• Assinatura Digital
TEMPO
• Leiaute XML PROCESSAMEN
Validação • Numeração TO 1 SEG

• Emitente Autorizado
Secretaria Fazenda
Modelo Operacional
Envio NF-e
Vendedor Se a análise for Comprador

positiva, autorizará o
uso de NF-e ...

Envia Devolve
Autorização
NFE
de Uso NF-e Validação Recepção:

• Assinatura Digital POSSIBILIDADE


ENVIO POR
• Leiaute XML LOTES
Validação • Numeração 50 NFs OU 500
KB
• Emitente Autorizado
Secretaria Fazenda
Modelo Operacional
Envio NF-e
Vendedor ... e retransmitirá a Comprador

NF-e para a Receita


Federal.

Envia Devolve
Autorização
NFE
de Uso NF-e

Retransmite NF-e
Receita Federal
Secretaria Fazenda
Modelo Operacional
Envio NF-e
Trânsito Autorizado - DANFE Comprador
Vendedor

Envia Devolve Autorizado o uso da


Autorização
NFE
de Uso NF-e
NF-e naquela
operação, o DANFE
acompanhará o
trânsito da
mercadoria ... Receita Federal
Secretaria Fazenda
Modelo Operacional
Envio NF-e
Trânsito Autorizado - DANFE Comprador
Vendedor

NF-e

... e o vendedor enviará


também o arquivo da
NF-e para seu cliente.

Receita Federal
Secretaria Fazenda
Modelo Operacional
Envio NF-e
O destinatário deverá Comprador
Vendedor
então consultar a
existência e validade da
NF-e por meio do código
de acesso

Receita Federal
Secretaria Fazenda
Modelo Operacional
Envio NF-e
Com as informações a Comprador
Vendedor
SEFAZ poderá efetuar a
pós-validação dos dados
e proceder às fiscalizações
necessárias

Fiscalização

• Coerência
Informações

• Cruzamentos de
dados Receita Federal
Secretaria Fazenda
Visão Geral
Serviços NF- e Oferecidos nos Portais da Sefaz
• Recepção de NF- e – Serviço Assíncrono
• Recepção de Lote;
• Consulta Processamento de Lote;
• Cancelamento de NF- e – Serviço Síncrono
• Inutilização de numeração de NF- e – Serviço Síncrono
• Consulta da situação atual do NF- e – Serviço Síncrono
• Carta de Correção de NF- e – Serviço Síncrono (futuro)
• Consulta do status do serviço – Serviço Síncrono
• Consulta Cadastro de Contribuintes – Serviço Síncrono
(Disponível em algumas SEFAZ)
Os tipos de serviços utilizados:

– Serviços síncronos: o processamento da solicitação


de serviço é concluído na mesma conexão;

– Assíncronos: o processamento não é concluído na


mesma
conexão, havendo a necessidade do retorno do
sistema para confirmação de processamento;
Visão dos Serviços
Tipos de Serviços:

Serviços Implementação

Recepção de NF-e Assíncrona

Cancelamento de NF-e Síncrona

Inutilização de numeração de NF-e Síncrona

Consulta da situação atual da NF-e Síncrona

Consulta do status do serviço Síncrona


Artigo 12o.

Antes de conceder a Autorização de Uso da NFe, a


Secretaria da Fazenda analisará, no mínimo, o seguinte:

I - a situação cadastral do emitente;


II - o credenciamento do emitente para emissão de NF-e;
III - a autoria da assinatura do arquivo digital da NF-e;
IV - a integridade do arquivo digital da NF-e;
V - a observância do leiaute do arquivo digital, estabelecido
em Ato COTEPE;
VI - a numeração da NF-e.
Resultados Possíveis da Validação
• Rejeição do arquivo da NF- e, em virtude de:
a) falha na recepção ou no processamento do arquivo;
b) falha no reconhecimento da autoria ou da integridade do
arquivo digital;
c) remetente não credenciado para emissão da NF-e;
d) duplicidade de número da NF- e;
e) falha na leitura do número da NF- e;
f) outras falhas no preenchimento ou no leiaute do arquivo da
NF- e;
• Denegação da Autorização de Uso da NF-e, em virtude da
irregularidade fiscal do emitente;
• Concessão da Autorização de Uso da NF- e.
Artigo 13o.

Após a análise a que se refere o artigo 12, a Secretaria da


Fazenda comunicará o emitente, alternativamente:

I - da concessão da Autorização de Uso da NF-e;


II - da denegação da Autorização de Uso da NF-e devido à
irregularidade cadastral do emitente;
III - da rejeição do arquivo digital da NF-e devido a falhas no
processamento.

- Após a concessão da Autorização de Uso da NF-e, a NF-e


não poderá ser alterada, devendo eventuais erros serem
sanados por meio de Carta de Correção Eletrônica - CC-e.
.
Artigo 13o.

- Na hipótese de denegação da Autorização de Uso da NF-e,


prevista no inciso II:
1 - o arquivo digital transmitido ficará arquivado na Secretaria da
Fazenda para consulta, identificado como “Denegada a
Autorização de Uso”;
2 - não será possível sanar a irregularidade e solicitar nova
Autorização de Uso da NF-e para NF-e de mesmo número.
- Na hipótese de rejeição do arquivo digital da NF-e, prevista no
inciso III:
1 - o arquivo digital rejeitado não será arquivado na Secretaria da
Fazenda para consulta;
2 - o emitente poderá transmitir, novamente, o arquivo digital da
NF-e nos casos previstos nas alíneas “a”, “b” e “e”. §
Denegação:

- Não entregou GIA


- Irregularidade em Diligência Fiscal
- Outros motivos
Artigo 13o.

- A comunicação da Secretaria da Fazenda será efetuada


pela Internet, mediante protocolo disponibilizado ao emitente
ou a terceiro por ele autorizado, contendo, conforme o caso,
o número do protocolo, a chave de acesso, o número da NF-
e ou a data e a hora do recebimento da solicitação de
Autorização de Uso da NF-e.

- O emitente da NF-e deverá, obrigatoriamente,


disponibilizar “download” ou encaminhar o arquivo
digital da NF-e e seu respectivo protocolo de autorização ao
destinatário
SISTEMATICA DE ENVIO DO
XML
Do Documento Auxiliar da
Nota Fiscal Eletrônica -
DANFE
Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica
• Não substitui a Nota Fiscal;
• Representação simplificada da NF- e;
• Não possui numeração própria;
• Não necessita AIDF;
• Contém chave de acesso para consulta da NF-e;
• Deve acompanhar trânsito da mercadoria após autorização da
respectiva NF- e;
• Possui código de barras unidimensional padrão CODE 128C
contendo a chave de acesso;
• Pode conter impresso o Comprovante de Recebimento das
Mercadorias;
• Possível utilizar verso do DANFE para a indicação de
informações complementares de interesse do emitente desde que
reservado espaço mínimo de 10x15 cm, em qualquer sentido,
para aposição de carimbos;
Artigo 14o.

Para acompanhar a mercadoria no seu transporte, deverá


ser emitido o DANFE, que:

I - deverá observar o leiaute estabelecido em Ato COTEPE;


II - deverá ser impresso em papel comum (A4 ou Ofício 2),
de forma legível.
III - deverá conter código de barras, conforme padrão
estabelecido em Ato COTEPE;
IV - poderá conter outros elementos gráficos, desde que não
prejudiquem a leitura do seu conteúdo ou do código de
barras por leitor óptico.
Artigo 14o.

- Quando a impressão do DANFE for feita em Formulário de Segurança,


observar normas específicas;

- Deverá conter a expressão “DANFE”, sendo vedada a utilização da


expressão “NF ”;

- Quando necessário, deve imprimir o DANFE em tantas cópias quantas


forem necessárias para atender à exigência;

- É permitido o deslocamento do comprovante de entrega, na forma de


canhoto destacável,

- A aposição de carimbos no DANFE, quando do trânsito da mercadoria,


deverá ser feita em seu verso.

- Poderão ser impressas, no verso do DANFE, informações


complementares de interesse do emitente (até 50% espaço)
VANTAGENS E DESVANTAGENS
DANFE em detalhe

CÓDIGO DE BARRAS

CANHOTO
CHAVE DE ACESSO DA NF-e
Artigo 15o.

A Secretaria da Fazenda poderá, por regime especial, autorizar o


contribuinte a alterar o leiaute do DANFE previsto em Ato
COTEPE, para adequá-lo às suas operações:

- exclusão de campos do DANFE, desde que não sejam


obrigatórios no leiaute da NF-e, exceto os constantes no quadros
“Transportador / Volumes transportados”, “Dados do produto /
serviços” e campos “Data de entrada” e “Data de saída”;
- inclusão de campos no DANFE, desde que o campo exista no
leiaute da NF-e;

Na hipótese de operação interestadual, o disposto no § 1º aplica-


se apenas se o Estado de destino autorizar as alterações no
leiaute.
Artigo 16o.

Nas operações de saída de mercadorias remetidas sem


destinatário certo para a realização de operações fora do
estabelecimento, de que trata o artigo 434 do Regulamento
do ICMS, quando o contribuinte optar por emitir NFe em
cada venda ocorrida fora do estabelecimento, o DANFE
poderá ser impresso em tamanho igual ou inferior ao A4 (210
X 297 mm), em qualquer tipo de papel, exceto papel jornal,
caso em que será denominado “DANFE Simplificado”,
devendo ser observado leiaute definido em Ato COTEPE.
Canhoto
No canhoto do DANFE, podem ser impressas outras
informações além das constantes no modelo do Manual de
Integração Contribuinte (ex.: valor total da NF, entregador da
NF, vendedor.

O DANFE pode ter mais de um canhoto (ex.: um para o


transportador assinar, outro para o destinatário da mercadoria
assinar)?

Deve-se observar, porém, que: o DANFE pode ser impresso no


formato retrato, caso em que o canhoto ficará localizado na
extremidade superior do formulário, ou no formato paisagem, com
o canhoto localizado na extremidade esquerda do formulário;

O deslocamento do canhoto ou adição de novo canhoto só pode


ser efetuado no DANFE impresso no modo retrato;
Da Consulta a NF-e
Artigo 17o.

Após a concessão da Autorização de Uso da NFe, a Secretaria da


Fazenda disponibilizará consulta à NF-e, na Internet, pelo prazo
mínimo de 180 (cento e oitenta) dias.

A consulta a que se refere este artigo poderá ser efetuada


mediante informação da chave de acesso da NF-e.

Após o prazo previsto no “caput”, a consulta à NFe poderá ser


substituída por informações que identifiquem a NF-e, tais como
número, data de emissão, CNPJ do emitente e do destinatário e
valor da operação ou da prestação, as quais ficarão disponíveis
pelo prazo previsto no artigo 202 do Regulamento do ICMS. § 3º

DEPOIS 180 DIAS, SÓ “CABEÇALHO”


IMPORTANCIA DO ARQUIVO XML!!!
Do Cancelamento de
NF-e e da Inutilização
de Número de NF-e
Artigo 18o.

O contribuinte emitente:
I - poderá solicitar o cancelamento da NF-e, mediante Pedido de
Cancelamento de NF-e, transmitido à Secretaria da Fazenda,
quando, observadas as demais disposições da legislação
pertinente, cumulativamente:
a) não tenha ocorrido a circulação da mercadoria ou a prestação
do serviço;
b) tenha decorrido período de tempo de no máximo 168 horas
desde a concessão da Autorização de Uso da NF-e respectiva;
II - na hipótese de quebra de seqüência da numeração, deverá
solicitar a inutilização do número da NF-e, mediante Pedido de
Inutilização de Número de NF-e, até o 10° (décimo) dia do mês
subseqüente àquele em que ocorrer a quebra de seqüência da
numeração.
Inutilização de Número de NF- e
Pedido de Inutilização deve conter:

• Série da NF- e;

• Número da NF- e inicial e Final a ser inutilizada;

• Justificativa do pedido de inutilização;


Artigo 18o.

Observação - O Pedido de Cancelamento de NF-e e o


Pedido de Inutilização de Número de NF-e serão feitos
eletronicamente, da mesma forma que a NF-e

Terão o seu deferimento ou indeferimento comunicados pela


Internet, mediante protocolo disponibilizado ao solicitante ou
a terceiro por ele autorizado, contendo, conforme o caso, o
número do protocolo, a chave de acesso, o número da NF-e
e a data e a hora do recebimento da solicitação pela
Secretaria da Fazenda.
Inutilização x Cancelamento

Durante a emissão de NF-e é possível que ocorra, eventualmente,


por problemas técnicos ou de sistemas do contribuinte, uma quebra
da seqüência da numeração. Exemplo: a NF-e nº 100 e a nº 110
foram emitidas, mas a faixa 101 e 109, por motivo de ordem
técnica, não foi utilizada antes da emissão da nº 110.

As notas que foram canceladas precisam ser inutilizadas?

Não apenas não precisam como não podem. Cada número/série de


NF-e poderá encontrar-se apenas em uma das seguintes situações:
ter sido utilizado por uma NF-e, autorizada, cancelada, ou
denegada, ou então ter sido inutilizado (ou ainda não ter sido
utilizado pela empresa em nenhuma destas situações). Assim, após
o número estar ocupado com uma NF-e, seja autorizada, cancelada
ou denegada, não poderá mais ser inutilizado.
Recusa

A recusa da mercadoria pode ocorrer de duas formas: ou o destinatário


emite uma nota fiscal de devolução de compras, ou o destinatário recusa
a mercadoria no verso do próprio DANFE, destacando os motivos que o
levaram a isso.

Na segunda hipótese, o emitente da NF-e irá emitir uma NF-e de entrada


para receber a mercadoria devolvida.

Importante: Como houve a circulação da mercadoria, a NF-e original não


poderá ser cancelada.

Caso a nota fiscal de devolução emitida pelo comprador também seja


eletrônica, esta deverá, como todas as NF-e, ser previamente autorizada
pelo Fisco e enviada para o destinatário da NF-e que deu origem a NF-e
de devolução.

ARMAZENAR DANFE DE SAÍDA COM “RECUSA” NO VERSO


Da Carta de Correção Eletrônica - CC-e
Artigo 19o.

Após a concessão da Autorização de Uso da NFe, o


emitente poderá sanar erros em campos específicos da NFe,
por meio de Carta de Correção Eletrônica - CC-e,
transmitida à Secretaria da Fazenda.
-Não poderão ser sanados erros relacionados:
-1 - às variáveis consideradas no cálculo do valor do
imposto, tais como: valor da operação ou da prestação, base
de cálculo e alíquota;
-2 - a dados cadastrais que impliquem alteração na
identidade ou no endereço do remetente ou do destinatário;
3 - à data de emissão da NF-e ou à data de saída da
mercadoria;
4 - ao número e série da NF-e.
Artigo 19o.

- A Carta de Correção Eletrônica - CC-e deverá ser gerada


em processo semelhante ao da NF-e

- O documento não implica validação das informações


contidas na CCe ou da admissibilidade da respectiva
hipótese de emissão.

- Quando houver mais de uma CC-e para uma mesma


NF-e, deverão ser consolidadas na última CC-e todas as
informações retificadas anteriormente.

Como esta modalidade de emissão ainda não foi implantada, o


contribuinte poderá emitir Carta de Correção Complementar, em
papel, conforme definido através do Ajuste Sineif 01/07.
Alternativa - NF Complementar
I - no reajustamento de preço;

II - na exportação;

III - na regularização em virtude de diferença no preço, em operação ou prestação, ou


na quantidade de mercadoria, quando efetuada no período de apuração do imposto
em que tiver sido emitido o documento fiscal original;

IV - para lançamento do imposto, não efetuado em época própria, em virtude de erro


de cálculo ou de classificação fiscal, ou outro, quando a regularização ocorrer no
período de apuração do imposto em que tiver sido emitido o documento fiscal original;

V - na data do encerramento das atividades do estabelecimento, relativamente à


mercadoria existente como estoque final;

VI - em caso de diferença apurada no estoque de selos especiais de controle


fornecidos ao usuário pelas repartições do fisco federal ou estadual para aplicação em
seus produtos, desde que a emissão seja efetuada antes de qualquer procedimento do
fisco.
Da Ocorrência de Problemas Técnicos
Artigo 20o.

Quando, em decorrência de problemas técnicos, não for possível


transmitir o arquivo digital da NF-e à Secretaria da Fazenda ou obter
resposta relativa à Autorização de Uso da NF-e, o contribuinte deverá
gerar outro arquivo digital, informando que o referido arquivo digital foi
gerado em situação de contingência, e adotar uma das seguintes
providências:

I - transmitir o arquivo digital da NF-e para o Sistema de Contingência do


Ambiente Nacional (SCAN)

II - transmitir Declaração Prévia de Emissão em Contingência - DPEC (NF-


e), com base em leiaute específico, e após a ciência da regular recepção
do arquivo pela RFB, imprimir o DANFE na forma prevista no artigo 22;

III - imprimir o DANFE em Formulário de Segurança para Impressão de


documento Auxiliar de documento Fiscal Eletrônico (FS-DA), observado o
disposto no artigo 23.
NORMAL

EMISSÃO TRANSMISSÃO
NF-e SEFAZ

IMPRESSÃO
DANFE
SCAN

EMISSÃO ERRO
NF-e COMUNICAÇÃO

SEFAZ

IMPRESSÃO
DANFE
TRANSMISSÃO
SCAN (RFB)
DPEC / FS

EMISSÃO ERRO
NF-e COMUNICAÇÃO
SEFAZ

SCAN
RUDFTO

CIA
ÊN IMPRESSÃO
G
IN
NT DANFE
CO CONTINGÊNCIA UPLOAD
2 VIAS DPEC
Artigo 21o.

Na hipótese de transmissão do arquivo para o SCAN, a


Receita Federal do Brasil poderá, em nome da Secretaria da
Fazenda, alternativamente: I - conceder a Autorização de Uso
da NF-e; II - denegar a Autorização de Uso da NF-e; III -
rejeitar o arquivo digital da NF-e.

A numeração das NF-e emitidas em contingência deverá


seguir a seqüência de numeração da série que for adotada
para a contingência. No caso de autorização pelo SCAN, o
contribuinte deverá modificar a série da NF-e para uma entre
as séries 900 a 999 (as quais estão reservadas para o
SCAN). No caso de utilização das demais formas de
contingência não se exige a troca de série para a emissão
das NF-e.
Uma NF-e transmitida para o SCAN pode ser cancelada?

Apenas as NF-e que forem autorizadas em contingência pelo


SCAN poderão ser canceladas no SCAN. O SCAN tratará
exclusivamente das séries 900 a 999, e esta regra aplica-se a
todos os serviços (autorização, cancelamento, inutilização da
numeração e consulta situação da NF-e) efetuados no
ambiente do SCAN. Da mesma forma, a SEFAZ de origem
não autorizará, cancelará ou inutilizará numeração de NF-e
nessas séries reservadas ao SCAN. A exceção a essa regra é
o serviço de consulta à situação da NF-e, uma vez que a
SEFAZ de origem poderá responder à consulta de situação
das NF-e das séries reservadas ao SCAN.
Artigo 22o.

Na hipótese de geração da DPEC, o DANFE deverá ser


impresso em no mínimo 2 (duas) vias, constando no corpo a
expressão “DANFE impresso em contingência - DPEC
regularmente recebido pela Receita Federal do Brasil”, tendo
as vias a seguinte destinação: I - uma das vias acompanhará
o trânsito da mercadoria, devendo ser conservada em arquivo
pelo destinatário, pelo prazo previsto no artigo 202 do
Regulamento do ICMS; II - a outra via deverá ser conservada
em arquivo pelo emitente, pelo prazo previsto no artigo 202 do
Regulamento do ICMS. Parágrafo único - O DANFE impresso
nos termos do “caput” será considerado documento inábil
quando não tiver ocorrido a regular recepção da DPEC pela
Receita Federal do Brasil.
Artigo 23o.

Na hipótese de impressão em Formulário de Segurança, o


DANFE deverá ser impresso em no mínimo 2 (duas) vias,
constando no corpo a expressão “DANFE em contingência -
Impresso em decorrência de problemas técnicos”, tendo as
vias a seguinte destinação: I - uma das vias acompanhará o
trânsito da mercadoria, devendo ser conservada em arquivo
pelo destinatário, pelo prazo previsto no artigo 202 do
Regulamento do ICMS; II - a outra via deverá ser
conservada em arquivo pelo emitente, pelo prazo previsto
no artigo 202 do Regulamento do ICMS.
Modelo Operacional DPEC
Trânsito Autorizado – DANFE em Contingência
Vendedor
Comprador

NF-e

Envia Consulta
Envia Recibo Entrega DPEC
NFE DPEC
NFE
Transmite DPEC
Problemas
Técnicos
Encaminha DPEC +
Recibo Ambiente Nacional

Secretaria Fazenda (Receita Federal)


Vantagens DPEC
• Dispensa Uso Formulário de Segurança;
• Solução Totalmente Eletrônica;
• Aderente as Premissas do Projeto NF-e;
• Informação sobre a NF-e mesmo em Contingência;
• Modelo Adequado para Pequenas e Grandes Empresas;
• Integração com Sistema de Registro de Passagem nos Postos
de Fronteira;
Artigo 24o.

O contribuinte emitente de NF-e em situação de


contingência deverá lavrar termo no livro Registro de Uso
de documento s Fiscais e Termos de Ocorrência -
RUDFTO, modelo 6, informando: I - o motivo da entrada
em contingência; II - a data e o horário, com minutos e
segundos, do início e do término; III - a numeração e série
da primeira e da última NF-e geradas neste período; IV - a
providência adotada, dentre as alternativas do artigo 20.
Artigo 25o.
Quando da ocorrência de problemas técnicos, sempre observar uma das
3 alternativas de contingência.

Artigo 26o.
Nas hipóteses previstas nos incisos II e III do artigo 20, o contribuinte
emitente deverá transmitir à Secretaria da Fazenda os arquivos digitais
gerados em situação de contingência, em até 168 (cento e sessenta e
oito) horas das da emissão da NF-e.

Artigo 27o.
Na hipótese de rejeição dos arquivos digitais transmitidos nos termos do
artigo 26, o contribuinte emitente deverá gerar novamente o arquivo
digital da NF-e, com o mesmo número e série, sanando a irregularidade.
Artigo 28o.

Relativamente ao arquivo digital da NF-e transmitido antes da


ocorrência de problemas técnicos e pendente de retorno quanto
à Autorização de Uso da NF-e, o contribuinte emitente, após
sanados os problemas técnicos, deverá consultar se a respectiva
Autorização de Uso da NF-e foi concedida.
- Na hipótese de ter sido concedida a Autorização de Uso da
NF-e, o emitente deverá solicitar o cancelamento da NFe, se a
operação tiver sido acobertada por outra NF-e, cujo arquivo digital
tenha sido gerado em situação de contingência.
- Na hipótese de rejeição do arquivo digital da NF-e ou de
pendência de retorno da solicitação de Autorização de Uso da
NF-e, o emitente deverá solicitar a inutilização do número da
NF-e.
Artigo 29o.

Na ocorrência de problemas técnicos na hipótese prevista no


artigo 16 (venda fora estabelecimento), o contribuinte deve
emitir, em no mínimo 2 (duas) vias, o DANFE Simplificado
em contingência, com a expressão “DANFE Simplificado em
Contingência”, sendo dispensada a utilização de Formulário
de Segurança para Impressão de documento Auxiliar de
documento Fiscal Eletrônico (FS-DA), devendo ser
observadas as destinações de cada via conforme o disposto
nos incisos I e II do artigo 23.
No caso de falta de energia elétrica, é permitido o
uso de talonário fiscal em papel?

A empresa obrigada a emitir Nota Fiscal Eletrônica


não poderá, em hipótese alguma, emitir notas fiscais
modelos 1 e 1-A em substituição às NF-e.
Se meu computador estragar ou o meu sistema de
faturamento parar, como poderei emitir a NF-e?

Nas situações de ocorrência de problemas técnicos que impeçam


à emissão de NF-e, o contribuinte deverá adotar um dos
procedimentos de contingência. Sugere-se ao contribuinte
providenciar também a instalação do Programa Emissor de NF-e
em algum outro computador, preferencialmente em outro local, o
qual poderá ser utilizado na ocorrência de problemas com o
sistema em uso, podendo, inclusive ser um notebook, ou
computador com sistema de baterias (nobreak, etc.), que poderá
ser utilizado inclusive nos casos de falta de energia elétrica.
Das Obrigações do Destinatário da NF-e
Artigo 30o.

Ao receber uma NF-e, o destinatário deverá verificar:


I - a validade da assinatura digital e a autenticidade do
arquivo digital da NF-e;
II - a concessão da Autorização de Uso da NF-e, mediante
consulta eletrônica à Secretaria da Fazenda. Parágrafo único

-Na hipótese de o destinatário não ser contribuinte


credenciado a emitir NF-e:
-1 - alternativamente ao arquivo digital da NF-e, poderá ser
conservado o DANFE relativo à NF-e;
-2 - a escrituração da NF-e poderá ser efetuada com base
nas informações contidas no DANFE, observado o disposto
no “caput’.
Existe alguma forma de se consultar no sistema da
Secretaria da Fazenda o status de várias notas fiscais
eletrônicas de uma única vez?

Os portais das Secretarias de Fazenda disponibilizam Web


Services para consultar o status de uma nota eletrônica por
vez. No site, a consulta às NF-e também deve ser realizada
uma a uma.

SE JÁ TIVER UM SISTEMA, A
VALIDAÇÃO PODE FEITA
AUTOMATICAMENTE
Artigo 31o.

Nas hipóteses em que for obrigatória a emissão de NF-e em


substituição a NF modelo 1 ou 1-A, o destinatário deverá
verificar o correto cumprimento da obrigação, sendo vedado
o recebimento de mercadoria acobertada por outro tipo de
documento fiscal, exceto nas hipóteses previstas nos incisos
II e III do artigo 20, hipótese em que deverá proceder na
forma do artigo 32.

OBRIGADOS A EMITIR NFE


TEM QUE EMITIR A NFE
Artigo 32o.

Na hipótese de o destinatário receber DANFE emitido nos


termos dos incisos II e III do artigo 20 e não puder, após 168
horas das do recebimento do respectivo DANFE, confirmar
por meio de consulta a regular concessão da Autorização de
Uso da NF-e, deverá comunicar o fato ao Posto Fiscal de
sua vinculação.

SUBSTITUIR O DANFE POR


NFE
Como fica a confirmação de entrega da mercadoria com a
NF-e?

Não há nenhuma alteração com relação aos procedimentos


comerciais existentes com a nota fiscal em papel. No leiaute
do DANFE, existe a previsão de um espaço (canhoto)
destinado à confirmação da entrega da mercadoria. Esse
canhoto poderá ser destacado e entregue ao remetente.

ALTERNATIVA:
AVISO DE RECEBIMENTO
ELETRONICO
Da Escrituração,
Guarda e
Armazenamento
Artigo 33o.

O emitente e o destinatário da NF-e deverão:

I - conservar a NF-e em arquivo digital pelo prazo previsto no


artigo 202 do Regulamento do ICMS, para apresentação ao
fisco, quando solicitado;

II - utilizar o código “55” na escrituração da NF-e, para


identificar o modelo.
ARMAZENAMENTO DOS DADOS:
RESPONSABILIDADE DO
CONTRIBUINTE
Em caso de sinistro ou perda do arquivo eletrônico das
NF-e, seriam estas disponibilizadas para recuperação por
parte da SEFAZ ou SRF?

Não. Da mesma forma que a guarda das Notas Fiscais em


papel fica a cargo dos contribuintes, também a cargo destes
ficará a guarda dos documentos eletrônicos. Ressalte-se que
os recursos necessários para a guarda do documento digital,
incluindo backup, têm um custo muito inferior do que a guarda
dos documentos físicos, permitindo ainda a rápida
recuperação do arquivo e suas informações.
Das Disposições Transitórias
Artigo 34o.

Relativamente ao estabelecimento voluntariamente


credenciado à emissão de NF-e até 31 de dezembro de
2008, a obrigatoriedade de que trata o artigo 3º, § 2º se
aplica a partir de 1º de julho de 2009, sem prejuízo do
disposto no artigo 7º.

NOVOS PROJETOS
Artigo 35o.

Não estão obrigados à emissão da NF-e na forma prevista nesta


portaria até o dia 31 de março de 2009, os estabelecimentos
atacadistas que promovam operações com os seguintes produtos:

I - cigarros;
II - bebidas alcoólicas, inclusive cervejas e chopes, ou
refrigerantes.

Parágrafo único - O disposto no “caput” não se aplica se o valor


total das operações com as mercadorias indicadas no inciso I ou II
superar o percentual de 5% (cinco por cento) do valor total das
operações de saída do exercício anterior.

EXCEÇÕES ESPECIAIS
Artigo 36o.
O Formulário de Segurança – FS poderá ser utilizado em substituição ao
FS-DA, para impressão do DANFE.

Artigo 37o.
O contribuinte credenciado a emitir NF-e poderá, até 28 de fevereiro de
2009, adquirir Formulário de Segurança - FS para impressão de DANFE

Artigo 38o.
É permitida, ao contribuinte que possua mais de um estabelecimento
neste Estado, a utilização de Formulários de Segurança - FS, com
numeração tipográfica única nesses estabelecimentos.
Das Disposições Finais
Artigo 39o.

Deverão ser escrituradas no Livro Registro de Entradas ou


no Livro Registro de Saídas, sem valores monetários e de
acordo com a legislação pertinente, as informações relativas:
I - aos números de NF-e que tiverem sido inutilizados;
II - aos números de NF-e utilizados em arquivos digitais que
tiveram a Autorização de Uso de NF-e denegada;
III - às NF-e emitidas e posteriormente canceladas.

MESMO PROCEDIMENTO DO
MOD. 1
Artigo 40o.

Aplica-se à NFe e ao DANFE subsidiariamente a disciplina


relativa à NF , modelo 1 ou 1-A.

OBSERVAR OS MESMOS
CUIDADOS DE
PREENCHIMENTO DA NF EM
PAPEL PARA A NF
ELETRÔNICA
Artigo 41o.

Na hipótese em que o contribuinte credenciado a emitir NF-e


exerça atividade sujeita à incidência do Imposto Sobre
Serviços de Qualquer Natureza - ISSQN, poderá utilizar os
campos da NF-e relativos ao ISSQN, desde que a legislação
municipal assim lhe permita. Parágrafo único - O emitente
deverá disponibilizar o arquivo digital da NF-e ou o
respectivo DANFE a Administração Tributária municipal,
conforme o disposto na respectiva legislação.

OBSERVAR LEGISLAÇÃO DO
MUNICIPIO
RESUMO - EMISSOR

CUIDADOS REDOBRADOS NA
EMISSÃO

USO DE SISTEMAS
INTEGRADOS

INFRA-ESTRUTURA
TECNOLÓGICA
O QUE MUDA PARA O DESTINATÁRIO

VERIFICAR INTEGRIDADE
documento

USO DE SISTEMAS PARA


INTEGRAÇÃO

EFICIÊNCIA DA LOGÍSTICA NOS


documento S
AJUSTE SINIEF 04, DE 03/04/09

Conhecimento de Transporte Eletrônico


AJUSTE SINIEF 04, DE 03/04/09

Conhecimento de Transporte Eletrônico


Site www.cte.fazenda.gov.br

Substituirá os seguintes documentos fiscais


• Nota Fiscal de Serviço de Transporte, modelo 7, quando utilizada
em transporte de cargas
• Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas, modelo 8
• Conhecimento de Transporte Aquaviário de Cargas, modelo 9
• Conhecimento Aéreo, modelo 10
• Conhecimento de Transporte Ferroviário de Cargas, modelo 11
• Nota Fiscal de Serviço de Transporte Ferroviário de Cargas,
modelo 27
Conhecimento de Transporte eletrônico

Modelo operacional
• Similar ao da NF-e
• Esquema único para todos os modais
• Para acobertar o transporte será utilizado o
DACTE (Documentos Auxiliar do
Conhecimento de Transporte Eletrônico),
específico de cada modal
Confirmação de Recebimento
Eletrônica
• Características Básicas:
– Arquivo XML;
– WebService síncrono e/ou página web;
– Mesma Modelo de Distribuição da NF-e (CR-e é
transmitido para o Ambiente Nacional e, se a
operação foi interestadual, para a Sefaz do
emitente da NF-e);

– Informações da Confirmação de Recebimento:


• CNPJ do destinatário
• Inscrição Estadual do destinatário
• UF do destinatário
• Status (recebeu / não é destinatário /
devolveu)
• Data do recebimento / data da informação
Nota Fiscal de Serviço eletrônica

Modelo operacional
• Em estudo
• Participantes
• União (SRFB);
• Estados e o Distrito Federal (Secretarias da Fazenda e
Finanças);
• Associação Brasileira das Secretarias de Finanças das
Capitais (Abrasf);
• Confederação Nacional de Municípios (CNM) e
• Secretarias de Finanças de Belo Horizonte, Natal,
Manaus,Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, São Paulo e
Salvador
Nota Fiscal Paulista. Obrigatoriedade para
os segmentos da Indústria e do Atacado

• ECF / D-1 NÃO SUBSTITUI NOTA FISCAL


ELETRÔNICA – É COMPLEMENTAR

• NFE

• FUTURAMENTE: DOCUMENTOS NA REDF


PODERÃO SER “DIGITALIZADOS”
Fiscalização de Trânsito

Auditoria
Auditoriade
deNF-e
NF-eDurante
DuranteaaPassagem
Passagemdo
doDANFE
DANFEno
noPosto
Posto
Fiscal
Fiscal

SCIMT Informações sobre


registro de passagem

Ambiente Nacional - RFB


Fiscalização de Trânsito

Ambiente Nacional - RFB

Informações de autenticidade da
SCIMT NF-e e registros de passagens
anteriores.

• Apresenta informações para cruzamento das informações


impressas no DANFE e a NF-e;
• Apresenta registros de passagens realizados por outras
unidades;
• Alerta sobre ocorrências de trânsito para mercadorias já
internalizadas.
Fiscalização de Trânsito

Ambiente Nacional - RFB


Dia 10, realiza batimento para
identificar todas NF-e emitidas
sem registro de passagem na
UF de destino:

• Relatório eletrônico, formato TXT, NF-e não internalizadas;


• Relatório eletrônico, formato TXT, NF-e pos-internalizadas;
Fiscalização de Trânsito

Ambiente Nacional - RFB


Diariamente, para UFs optantes,
registros de passagens das NF-
e das UFs que aparecem como
emitentes e destinatários:

• Relatório eletrônico, formato TXT, passagens por UFs;


• Este processo possibilitará a automação do processo de
repasse e ressarcimento do ICMS sobre combustíveis e outros
segmentos.
SUFRAMA
A SUFRAMA desenvolveu uma versão do Sistema de
Internamento de Mercadoria Nacional - SINAL compatível
com a NF-e que facilita o processo de envio da
documentação fiscal, registro e vistoria das mercadorias
destinadas à área incentivada administrada pela SUFRAMA.

O novo processo prevê um maior controle do processo de


internamento de mercadorias pelos emissores de NF-e,
resultando na simplificação e maior agilidade no processo de
comprovação do internamento de mercadorias destinadas à
área incentivada administrada pela SUFRAMA.

CONTINUA O PIN
FISCALIZAÇÃO

FUTURAMENTE, NAS DILIGENCIAS FISCAIS, O


FISCO NÃO EXIGIRÁ MAIS OS DOCUMENTOS
FISCAIS

DEPENDE INTEGRAÇÃO EFD X ECD X NFE


PENALIDADES
• ARTIGO 527 DO RICMS/SP

• DOCUMENTO INÁBIL
• SE VOCE ESTÁ OBRIGADO A EMITIR NF-E
ELETRONICA E EMITE NF MODELO 1 e 1- A.
• A empresa note book com bateria carregada
• Nobreak
• Gerador
Questões importantes
• No caso de credenciamento
voluntário a partir de qual data
deverá emitir a NFE?
• A partir do 1 dia do mês
subsequente.
Questões importantes
• IMPORTAÇÃO
• Posso estar obrigado a emitir NFe
somente para importação ? Ou deve
adotar para todas as operações ?
• Se no Protocolo estiver previsto que
é só na importação, então vale
somente para essa operação
(desembaraço). Na venda não.
Questões importantes
• Exposição em feiras
• A NFe aceita que o campo
destinatário seja igual ao do
remetente?
• Sim.
Questões importantes
• Dados do transportador;
• Não é campo obrigatório. Se não constar na
NFe não pode colocar no DANFE porque ele
é uma representação da gráfica.
• Na NFe podemos colocar: “veiculo proprio”,
voce já tem um campo para colocar se o
responsavel pelo frete é remetente ou
destinatário.
Questões importantes
• Exceção: somente para combustivel
é obrigatorio o preenchimento dos
dados do transportador.
Questões importantes
• Em uma operação que a mercadoria
segue com o DANFE que obtém
canhoto podemos entender que em
situações onde a  empresa
destinatária não está obrigada à
guarda do DANFE, não dispensa o
remetente da guarda do canhoto
para fins de comprovação de entrega
da mercadoria?
Questões importantes
• Resposta: Questão comercial.

• A empresa destinatária deve


arquivar o DANFE PELO PRAZO DE
CINCO ANOS?
• Se ela recebeu o arquivo digital da
NFe não precisará guardar o DANFE.
Questoes importantes
• Existem informações que podem ser
incluídas no DANFE manualmente?
• Sim, mas não tem validade para
fazenda, então é melhor colocar no
DANFE somente o que foi preenchido
na NFe
Questões importantes
• Ao emitir NFE o campo data de saída
pode ficar em branco?
• Sim.
Questões importantes
• A numeração do DANFE é a mesma
da NFE?
• Danfe não tem n. o n. que aparece
no DANFE é o da NFe.
Questões importantes

• Posso colocar serie na NFe


• A de Clausula 3º do Ajuste Sinief
07/05 com a redação Ajuste 8/09
com efeitos de 09/07/09 prevê que é
vedado a utilização do algarismo
zero e de sub-série.
Questões importantes
• Na operação de retorno de
industrialização é possível usar mais
de um CFOP? 
• Sim.
Questões importantes
• O sistema da NFE não aceita a
emissão da NF Complementar de
importação? 
• SIM. Toda NFE tem que ter um item,
isso não quer dizer que esse item
tem que ser um produto. Deve ser
usado um código interno da
empresa.
Questões importantes
• Devem ser criados itens por ex.
• NFe de ativo
• NFe de importação
• NFe complementar.
• Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) - Dados do
transportador - Inserção da expressão
“veículo próprio” - Possibilidade
O sistema da NF-e aceita a indicação, no
campo dados do transportador, da
expressão “veículo próprio”?
• O programa aceita, no local do transportador,
que seja indicada a expressão “transporte
próprio”. Nesse caso, deverá ser preenchido
como CNPJ do transportador o número de
inscrição no CNJP do remetente.
• (Portaria CAT nº 162/2008, art. 9º; Atos
Cotepe/ICMS nºs 22/2008 e 3/2009)
• Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) - Danfe
- Dados do transportador

É obrigatória a inserção de elementos


como data, horário de saída, placa do
veículo e transportadora no Danfe?
• Sim. A inserção dessas informações é
obrigatória, caso a empresa tenha acesso
a elas antes da emissão da NF-e.
• (Portaria CAT nº 162/2008, art. 14)
• Noticia: SP/ICMS - Nota Fiscal Eletrônica (NF-
e) - Construção Civil - Operação interestadual

• A informação de que, em operação


interestadual, o sistema da NF-e não aceita
aplicação da alíquota interna, pelo fato de a
empresa de construção civil localizada em
outro Estado ter inscrição estadual, é
verídica?
• O sistema aceita a alíquota que for informada no
preenchimento da NF-e. Portanto, tal
questionamento não é procedente.
• (Portaria CAT nº 162/2008, art. 9º)
SP/ICMS - Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) - Operações permitidas e vedadas
Quais operações são permitidas e quais estão vedadas em relação à Nota
Fiscal Eletrônica (NF-e)?
Ao contribuinte usuário é obrigatória a emissão da NF-e, modelo 55, em substituição à Nota
Fiscal, modelo 1 ou 1-A, em papel, em todas as operações documentadas por este tipo
de documento fiscal, inclusive nas vendas a órgãos públicos e a empresas públicas.
Estão excetuadas da obrigatoriedade:
a) o estabelecimento que não pratique há pelo menos 12 meses as atividades previstas no
Anexo Único à Portaria CAT nº 162/2008, ainda que a atividade seja realizada em outro
estabelecimento do mesmo titular;
b) as operações de venda fora do estabelecimento (ambulantes), conforme o art. 434 do
RICMS-SP/2000, mediante termo no livro modelo 6, quanto à dispensa e à indicação da
série ou das séries que serão utilizadas para as notas fiscais, emitidas por ocasião das
entregas efetuadas;
b.1) sejam emitidas NF-e por ocasião da remessa e por ocasião do retorno, quanto às
mercadorias não entregues, (art. 434, §§ 1º, 2º e 3º, do RICMS-SP/2000);
b.2) quando emitida, por ocasião da venda realizada fora do estabelecimento por meio de
Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, conste, entre os demais requisitos legais, no campo
“Informações Complementares”, a série e o número da NF-e emitida conforme o item
b.1;
c) o fabricante de aguardente (cachaça) ou de vinho se sua receita bruta anual no ano
anterior for inferior a R$ 360.000,00; e
d) a entrada de sucata de metal, com peso inferior a 200 kg, adquirida de particulares,
inclusive catadores, desde que, ao final do dia, seja emitida NF-e englobando o total das
entradas ocorridas.
Nota-se que o contribuinte deverá consignar, no corpo da nota fiscal no campo “Informações
Complementares”, a expressão “Dispensado de emissão de NF-e - Portaria CAT nº
162/2008 - art. 7º - citando a hipótese da dispensa”.
(Portaria CAT nº 162/2008, art. 7º, § 2º)
Pontos de Atenção na Implantação da NF- e
Pontos de Atenção na Implantação da NF- e
• Nota Fiscal Eletrônica é “caminho sem volta”;
• As Empresas devem avaliar antecipar voluntariamente
a adesão a NF-e;
•A NF-e pode representar vantagem competitiva;
• O aumento das empresas emissoras pode levar o mercado a
pressionar fornecedores a adotar NF-e;
• Avaliar o grau desejado de integração da NF-e com seus
sistemas atuais;
• Aproveitar NF-e para rever processos e ganhar agilidade e
confiabilidade das informações;
• Decisão tecnológica de adaptar seus sistemas, adquirir novo
sistema ou utilizar emissor gratuito;
Pontos de Atenção na Implantação da NF- e
• Grau de conhecimento de Certificação Digital na empresa;
• Planejar o desenvolvimento e implantação da NF-e;
• Se possível, prever implantação gradual do NF-e devido a
mudança cultural (interna e externa);
• Avaliar a qualidade das informações existentes (cadastros);
Redefinição da logística
NF-e Estratégia de Implantação de NFe
Exemplo de cronograma de implantação

NF-e
NF-e Estratégia de Implantação de NFe
Exemplo de cronograma de implantação
Sobre a Nota Fiscal Eletrônica
Fluxo do processo de envio Processo de controle de erros

Sistema de ERP/faturamento
emite a Nota Fiscal em seu sistema Sistema de
ERP/faturamento,
grava um arquivo
TXT ou XML em uma
Layout pasta de entrada Envio de email para
destinatário, informando
emissão e nº de protocolo
Consultas: Portal Nacional
Portal Estadual

Impressão automática
do Danfe (espelho da NFe)

Envio da NFe para a


Secretaria da Fazenda

Sistema
valida estruturalmente
o arquivo recebido
Assinatura digital da
Validação fiscal por NFe
programa auditor
Sobre a Nota Fiscal Eletrônica
Processo de controle de erros

Pelo monitor,
usuário aciona
o help desk
se necessário

Usuário identifica os
erros básicos

Erro na validação
estrutural
Usuário identifica os erros
Validação
Erro na validação
fiscal pelo fiscais e faz os devidos
Fiscal
Módulo
pelo IOB
auditor Ajustes no ERP
Sobre a Nota Fiscal Eletrônica
Fluxo para fazer o download das NFes assinadas

Sistema zipa os arquivos


diários ou mensais requisitados
e envia email Informando
disponibilidade
Cliente no seu processo para o cliente fazer o download
Cliente solicita no portal
mensal ou diário,
os XMLs assinados
necessita arquivar os
das NFes
arquivos de XML emitidos
para que se enquadre Sistema transfere
na legislação os arquivos XML
assinados para o
portal

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