Você está na página 1de 6

A NO DEVOLUO

DE UM CENTAVO DE
TROCO

DAS RELAES DE CONSUMO

Consumidor: toda a pessoa, fsica ou jurdica, que adquire ou utiliza


produtos ou servios, com interesse final, podendo ser equiparado a este
consumidor, a coletividade de pessoas (agentes equiparados), ainda que
seu nmero seja indeterminado

Fornecedor: toda pessoa fsica ou jurdica, acrescida de interesse publico


ou privado, que atua realizando atividades de produo, montagem,
criao, construo, transformao, importao, exportao, distribuio ou
comercializao de produtos, ou ainda prestaes de servios.

Produto e Servio: O produto deve ser um bem mvel ou imvel, de


natureza material ou imaterial, enquanto servio, toda atividade fornecida
dentro de um mercado de consumo, mediante uma valorao econmica
remunerada, incluindo-se as de natureza bancria, financeira, de crdito e
securitrias, no excluindo-se as relaes de carter trabalhistas.

DO PREO PSICOLGICO COMO


ESTRATGIA DE MARKETING

Vulnerabilidade do consumidor.

Poltica das relaes de consumo: atendimento das


necessidades dos consumidores, o respeito dignidade,
sade e segurana, a proteo de seus interesses
econmicos, a melhoria da sua qualidade de vida, bem como
a transparncia e harmonia das relaes consumeristas.

DOS CRIMES DE APROPRIAO INDBITA


E LAVAGEM DE CAPITAIS

TROCO DE CENTAVOS:
RECONHECIMENTO LEGAL E
ENQUADRAMENTO COMO BEM MVEL

Arts. 82 e 83, II do CC

O dinheiro enquadra-se neste entendimento de forma inquestionvel, por possuir


destinao econmico-social, por no deteriorar na sua substncia ou na sua forma,
podendo ser transportado de um lugar para o outro. Tambm figura como um direito
real, sendo consumidor o titular da coisa e por possuir o poder de disposio do bem.

Arts. 84 e 85 do CC. Bens fungveis e consumveis.

Arts. 87 e 88 do CC. Bens divisveis.

Art. 233 do CC. Relao contratual

aquela cuja prestao consiste na entrega de uma coisa mvel ou imvel, seja para
constituir um direito real, seja para facultar o uso, ou ainda, a simples deteno, seja
finalmente, para restitu-la ao seu dono. A definio compreende duas espcies de
obrigaes: a de dar, propriamente dita, e a de restituir. BEVILQUA (1954, p. 54).

O RESPEITO DIGNIDADE HUMANA DO CONSUMIDOR


DIANTE DA PUBLICIDADE ENGANOSA E
ABUSIVA DO PREO

O Cdigo de Defesa do Consumidor surge com diretrizes que


visam coibir tais prticas, atravs de aes consistentes em
proteger os interesses da coletividade em detrimento dos
interesses individuais.

Art. 1 da Lei 9.613 de 03 de maro de 1998: Ocultar ou


dissimular a natureza, origem, localizao,
disposio, movimentao ou propriedade de bens,
direitos ou valores provenientes, direta ou
indiretamente, de infrao penal.

Art. 173, 5 da CRFB/1988. A pessoa jurdica possui


responsabilidade penal.

Você também pode gostar