por John Barden e Walter Houser, em 1947, revolucionou o mundo. Acompanhe a seguinte narrativa: Todos sabem dos fatos que originaram a entrada dos EUA na II grande Guerra. Foi o ataque não avisado a Pearl Harbor no Avai. Após este ataque, o governo americano declarou estar em guerra contra o Japão. Pois bem. No final dos combates, o mundo apresentava duas facções, Os soviéticos que pretendiam atingir a Alemanha China, e continuar polarizando o planeta com suas idéias, e ... Do outro lado os americanos, seguidos por Ingleses, Franceses, Holandeses, ... e ideais capitalistas. Neste momento, surge a necessidade de se dar um fim á guerra e alguns cientistas projetam as armas mais letais que conhecemos. Duas bombas são armadas e disparadas contra cidades Japonesas, Hiroshima e Nagasaki, e por fim o Japão se rende. O local onde o Japão assina a rendição é um grande navio de guerra americano, ancorado próximo ao Japão, cujo nome é USS Missouri, e o comandante supremo americano Douglas Macarthur, preside a seção.
O primeiro ministro Japonés Hirohíto, não
comparece, e envia seu representante para a assinatura, dos termos de rendição. Claro que isto foi um grande alívio, pois haveria novamente a chance de paz duradoura, e uma nova era surge. Muitas coisas fizeram a humanidade crescer com a guerra, muitos desenvolvimentos apareceram aí, não se pode negar, a aviação, o rádio, os sistemas de proteção, radares, sistemas de comunicação de qualidade em FM, etc. Neste ponto, os americanos são obrigados a manter sua frota naval em vigília por um longo tempo, para garantir a nova situação e reconstrução do Japão, que como Alemanha estavam arrasados. Isto evitou que os Russos continuassem a descer em direção ao Japão e também ao Oriente Médio – Petróleo. Assim com o investimento no Japão, os americanos prestariam uma grande ajuda, e isto aconteceu. Aqui começa a História: Haviam três irmãos Japoneses, que buscavam novas ocupações, e sem querer, segundo relatos, pegaram em um dos navios, plantas de novos projetos. Dentre eles, os desenvolvimentos do transistor. Claro, eles viram longe e perceberam que tinham que agir. Então buscaram entender sobre o novo experimento, conhecer suas funções e possíveis aplicações. Estudaram muito, sem ter livros, e professores, mas Japonês é duro na queda. E claro, com afinco, logo, logo, conseguiram Com o estudo veio o aprendizado e aplicações foram descobertas que os impulsionaram a desenvolver idéias e aí .... Montaram em um pequeno galpão, um pequeno aparelho, que era inovador, e funcionava sem fios ligados á tomada, e logo testaram seu invento e funcionamento. Nesta hora, o que eles queriam era capitalizar e ganhar dinheiro, e foram atrás dos fregueses. Tentaram vender para seus compatriotas, e para os americanos que lá estavam, mas eram duas visões diferentes – o japonês quebrado, e o americano não querendo gastar com quem os provocou na guerra. Não conseguiram vender nenhum, não havia interesse ali. Aí resolveram sair do país e partir para o mundo, na tentativa de fazer negócio o mais rápido possível. Os três irmãos cada um com 50 aparelhos na mala, partiram cada um numa direção. Um foi para região européia da Alemanha, o outro foi à Inglaterra, e o terceiro foi rumo á América do Norte. O que foi para a Alemanha, adoeceu durante a viagem e teve que retornar sem nada conseguir. O Japonês que foi para a Inglaterra, foi impedido de entrar no país, e também teve que voltar ao Japão. O que foi em direção ás américas, conseguiu passar pela alfândega, e achou um pequeno Hotel para se Hospedar por uma semana. Logo resolveu sair a caça de futuros fregueses. Lembro agora que esta narrativa se passa perto do natal. Tentou junto a donos de lojas, mas sem sucesso, sempre o olhavam como alguém que fez mal ao povo americano. Junto a futuras fábricas nem pensar, sempre recebia um belo não muito obrigado. Junto ás pessoas na rua, casas e bares, ninguém se interessava nem em ver o produto. Durante 5 dias, nada tinha conseguido. Lembre naquela época não existia telefone, e carta só via oceano, levavam muito tempo para chegar. Já apresentava certo cansaço e melancolia, mas resolveu não desistir, e continuou, sendo que no sexto dia, percebeu que após as aulas em um colégio, que muitos alunos corriam para perto da vitrine de uma das lojas, próximo onde estava. Havia ali uma praça e ele ficou por algum tempo perto de uma arvore observando. Resolveu então aproximar da loja, e viu que sua vitrine estava repleta de novidades, rádios, TV´s, radiolas, vitrolas, enceradeiras, geladeiras, e outras coisas mais que faziam sucesso, naquela época. Ficou encantado com a alegria dos jovens americanos, como se portavam frente aos novos produtos. Um dizia, é este que eu vou ganhar de natal, outro falava, aquele é meu. Neste momento, brilhou em cima da cabeça de nosso amigo Japonês, uma lâmpada... Descobriu o que fazer. Após os alunos se retirarem, entrou na loja e pediu para falar com o dono, e se apresentou, mostrou suas intenções e os seus produtos, o lojista preferiu não fazer negocio. Alguns instantes depois, o nosso amigo fazia uma proposta irrecusável. Propôs ao dono da loja, deixar todos os 49 produtos de graça, caso fosse vendido 1. Mas com a condição de que este 1, seria colocado na vitrine num local escolhido pelo Japonês. Assim no dia seguinte, estava lá em frente a loja, naquela praça, o nosso amigo esperando a aula terminar. E não demorou, a meninada, estava em festa na frente da loja. E em algum momento o Japones elogia a qualidade dos produtos de forma a ser notado pelos alunos. Em seguida, repara num pequeno produto, em vermelho, escondido no canto da vitrine da loja. Aponta para o produto, e pergunta se alguém sabe o que é? Ninguém responde, então resolve perguntar ao dono da loja, e ao entrar, lá dá uma piscada de olhos e lança a questão. O dono da loja, mostrando interesse em divulgar o produto, informa que se trata de algo novo, criado ali mesmo na América. O tal aparelho, precisa de duas pilhas preparadas para ele, e logo, ao ligar já mostra um chiado característico. O dono da loja, resolve demonstrar como funciona o produto ali mesmo aproveitando a platéia reunida e logo saindo da loja com aquele pequeno elemento vermelho na mão, tentando sintonizar alguma coisa com a outra. Alguns instantes eis que pega uma das estações locais, e a meninada, logo vibra, e começa a pensar em trocar de escolha. É este que vou querer, este eu vou pedir pro papai Noel trazer. Em pouco tempo todos foram vendidos. Os primeiros Rádio Portáteis produzidos no mundo. Claro que com as vendas dos 49, o japonês ficou satisfeito, mesmo não ganhando um tostão ali, mas ganhou sim. Pois no final de quem é que o dono da loja iria comprar novos rádios portáteis naquela Época? Antes que me esqueça: O Três japoneses eram o dono da Sony, o dono da Panasonic e dono da ....