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No ano 399 antes da era cristã, Sócrates foi condenado por corromper a juventude.

Preso por cerca de 40 dias, teve chance de escapar, dado que seus amigos conseguiram uma forma ilícita de dar-
lhe a liberdade. Não a aceitou. Não permitiu ser desonesto com a lei.
Uma calma espantosa invadia seu semblante, e causava admiração em todos que iam visitá-lo. Indagado a
respeito de tal sentimento, o pensador revelou o que lhe animava o espírito: "Todo homem que chega aonde
vou agora, que enorme esperança não terá de que possuirá ali o que buscamos nesta vida com tanto trabalho!
Este é o motivo de que esta viagem que ordenam me traz tão doce esperança."
Descobrindo O livro dos espíritos

• Introdução – Afinal o que eram essas tais mesas


girantes? O espírito se revela.
• Prolegômenos – Santo Agostinho, Sócrates,
Platão, São Luís, São João Evangelista,
Swedenborg
• Deus – Visão de um adolescente. Mas então
poderemos ver Deus?
• Imortalidade da alma – Eu sou um espirito! Mas o
que é um espirito? Para onde eu irei quando
morrer?
• Comunicabilidade dos espíritos – É possível me
comunicar com os espíritos ??!
Caridade é ação silenciosa
Que de mãos honrosas
Se põe a ofertar os tesouros da alma

Dividir o conhecimento libertador


A atenção, o afeto e o amor
É tarefa que urge a todos, praticar com diligência

Somente dessa maneira


A sociedade se transformará
A alegria brotará
Nos rincões dos nossos corações

Jesus nos convida solicito


Não percamos tempo!
Ouçamos o seu chamamento.
E labutemos na sua seara

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