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metalurgia – 45%
materiais elétricos – 49%
química – 48%
textêis – 26%
alimentos -18%
transportes – 28%
COMPLEXO CARAJÁS
Década de 1980 - o fim de um longo e impressionante
ciclo de crescimento econômico brasileiro ---> Na
década de 1970, o rompimento do sistema de Bretton
Woods por parte dos EUA, os choques do petróleo, o
crescimento do endividamento externo brasileiro e a
elevação, por parte do Federal Reserve (Fed), da taxa
básica de juros nos EUA, que drenou recursos da
periferia do sistema economia-mundo, a partir do final
desta mesma década para defender a hegemonia do
dólar, foram alguns dos ingredientes que ajudaram a
afundar a economia brasileira em posteriores duas
décadas medíocres em termos de desempenho
econômico.
“Na ditadura brasileira, o Estado
preservou, de múltiplas maneiras,
sua função de indutor do
crescimento. “Os militares
mantiveram a política de
industrialização, mas liquidaram
com o populismo, que era a base
popular do desenvolvimentismo.
Tentaram avançar com uma perna
só” – Armando Boito Jr.
MINISTRO DA FAZENDA, DELFIM NETTO (AO LADO DOS
COLEGAS REIS VELLOSO E PRATINI DE MORAES)
PERMITIU A EMPRESAS NACIONAIS TOMAREM
EMPRÉSTIMOS INTERNACIONAIS, O QUE COLABOROU
PARA A EXPANSÃO DA DÍVIDA EXTERNA
PND: RESSONÂNCIAS NO CAMPO
Aprofundamento da modernização
conservadora na agricultura.
Tecnificação e agroindustrialização
do campo.
Maior concentração de renda.
II PND – VISÃO GERAL
A industrialização ocorreu a um
preço alto.
Aumentou substancialmente a
dívida externa.
Resultando em moratória, no final
de 1982.
ALGUMAS QUESTÕES PARA PESQUISA
O II PND aumentou ou diminuiu a
dependência brasileira no contexto
internacional?
Esse plano é tão heterodoxo quanto o I PND
ou representa uma guinada ortodoxa?
Qual foi o papel e o peso dos gestores
econômicos no Governo Geisel?
Como as outras expressões sociais e culturais
perceberam as mudanças econômicas
ocorridas na sociedade brasileira nos anos 70?
IRACEMA, UMA TRANSAMAZÔNICA APRESENTA A IDEOLOGIA
PROGRESSISTA E PATRIÓTICA, A ILUSÃO DO "MILAGRE ECONÔMICO" E O
SÍMBOLO ESSENCIAL DO "PLANO DE INTEGRAÇÃO NACIONAL" LANÇADO
PELO GOVERNO DA ÉPOCA: A GRANDIOSA E INACABADA RODOVIA
"TRANSAMAZÔNICA" "
REFERÊNCIAS
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republicana, 1889-1989. Rio de Janeiro: Campus, 2014.
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FURTADO, C. Formação econômica do Brasil. São Paulo: Nacional, 2007.
GIAMBIAGI, F.; VILLELA, A.; CASTRO, L.B. de; HERMANN, J. (org.) Economia
brasileira. São Paulo: Campus, 2016.
MEDEIROS, RODRIGO L. - Aspectos do pensamento econômico de Ignácio Rangel,
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MELLO, J.M.C. O capitalismo tardio. São Paulo: Editora Unesp; Campinas:
FACAMP, 2009.
PRADO JÚNIOR, C. Formação do Brasil contemporâneo. São Paulo: Companhia das
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TAVARES. M.C. Da substituição de importações ao capitalismo financeiro. Rio de
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sites
http://revistapesquisa.fapesp.br/2014/04/24/marcas-profundas/
http://www.petroquimica.com.br/edicoes/ed_231/ed_231a.html
https://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/bitstream/handle/10438/2935/P00163_1.pdf