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Condromalácia da Patela

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Condromalácia da Patela

Traumas, desarranjos, desvio angular ou distrofia do joelho

Alterações na pressão

Modificação enzimática

CONDROMALÁCIA
Condromalácia da Patela
Condromalácia da Patela
• Classificação:
– 1° grau: alterações mínimas; um instrumento rombo pode
“afundar” a cartilagem articular (macia); alteração leve da cor.
– 2° grau: fibrilação, fissura e irregularidade articular.
– 3° grau: fibrilação definida com fissuras até o osso subcondral;
aspecto de “carne de caranguejo” à artroscopia.
– 4° grau: exposição e erosão do osso subcondral.
Condromalácia da Patela
• Causas:
– Biomecânicas:
• Agudas.
• Crônicas.
– Bioquímicas.
• Doenças.
• Iatrogênicas.
• Degenerativas.
Condromalácia da Patela
• Fatores predisponentes anatômicos:
– Distrofia do quadríceps, tróclea e retináculo.
– Desvios angulares.
– Retináculo lateral encurtado.
– Desorientações nas fibras ou no trofismo do vasto
medial (insuficiente).
– Mobilidade excessiva da patela.
– Geno valgo é mais comum como agente etiológico
que o varo.

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Condromalácia da Patela
Condromalácia da Patela
• Tratamento conservador:
– Restrição das atividades.
– Medicação tópica e por via oral.
– Fisioterapia:
• Correção dos desequilíbrios musculares.
• Alívio da pressão patelar.
Condromalácia da Patela
• Tratamento cirúrgico:
– Anular o fator causal externo.
– Corrigir os defeitos no aparelho extensor do
joelho.
– Eliminar as lesões intrínsecas secundárias.
Condromalácia da Patela
– Modalidades de tratamento operatório:
• Artroscopia, com desbridamento da lesão.
• Realinhamento do aparelho extensor.
• Descompressão patelar.

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