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DIGESTIBILIDADE IN VIVO –
APLICAÇÃO A REGIMES ALIMENTARES
DE MONOGÁSTRICOS
■ A primeira técnica de digestibilidade in vitro foi proposta por Tilley e Terry, em 1963,
para os ruminantes, com o objetivo de simular as condições do processo digestivo,
com atmosfera anaeróbica, temperatura de incubação constante e pH ótimo.
■ Esta técnica foi adaptada e aplicada aos suínos em 1991, por Boisen e Fernandez,
tendo sofrido algumas alterações ao longo dos anos.
Sistema de “Dois passos”
■ Pepsina pancreatina
■ Depois de se ajustar o pH, juntou-se 1ml de um preparado de solução de pepsina fresca (25mg de
pepsina/ml de solução) – pepsina P-7000, Sigma-Aldrich – e 0,5ml de clorofenicol (0,5g/ 100ml de
etanol).
■ Misturou-se suavemente com agitação magnética. Os balões foram fechados com Parafilm e as
amostras incubadas no banho-maria, Sfl 108,3, a 39ºC durante 2h.
■ Após esta incubação, juntou-se 10ml de solução tampão fosfato (0,2M, pH 6,8) e 5ml de
solução de NaOH a 0,6M a cada balão Erlenmeyer, de modo a obter um pH de 6,8.
■ Depois desta segunda incubação juntou-se 10ml de solução de EDTA a 0,2M e ajustou-
se o pH a 4,8 com solução de ácido acético a 30%, mantendo sempre a agitação
magnética suave com o agitador Labinco, e adicionou-se 0,5ml de Viscozyme
■ Seguidamente, o resíduo foi seco a 103ºC até peso constante (24 horas) na estufa
Binder, sendo determinada assim a Matéria Seca.
Análises químicas específicas
■ A determinação de NDF, ADF e ADL foi realizada de acordo com o método de Van
Soest et al. (1991), através da utilização do sistema de Fibertec.
Análise estatística