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NR-12 Segurança de Máquinas e

Equipamentos

Engenheiro de Produto: Lúcio Vicari Granato


Tel: +55 (31) 3508-3575
Cel: +55 (31) 7149-6009
Email: lucio.granato@macrotec.ind.br

Rev 5058-CO900D WORKING Copyright © 2013 Rockwell Automation, Inc. All rights reserved.
Agenda

Introdução à NR-12

Acidentes e sua ligação direta com a Economia

Conceitos e detalhes na segurança de máquinas


e equipamentos

Ciclo do projeto de segurança

Soluções e produtos de segurança

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Classificação de Normas
Normas Tipo A Normas Tipo B Normas Tipo C
Normas Tipo B1 Normas Tipo B2
NBR NM 213 – 1-2 Aspectos Gerais de Segurança Componentes Utilizados na Segurança NBR 13862
Segurança de Máquinas Transportadores Contínuos
Conceitos Básicos, Princípios Requisitos de Segurança para o
gerais para projeto parte 1-2 projeto.
(EN 292 1/2/3) NBR 14153 – Segurança de máquinas. Parte de NBR 13759 – Equipamentos de parada de
sistemas de comando relacionadas a segurança. emergência, aspectos funcionais, princípios para NBR 13536
Princípios gerais de projeto. projetos. Máquinas Injetoras para plásticos
EN 60204-1 (EN 954-1) (EN 418) e elastômeros
Segurança de Máquinas Requisitos Técnicos de Segurança
Equipamentos elétricos para para o projeto construção e
NBR NM 273 – Dispositivos de intertravamento
máquinas-Parte 1 NBR 14154 – Segurança de máquinas. Prevenção utilização.
associados a proteções – Princípios para projeto e
Requisitos gerais de Partida Inesperada (EN201)
seleção.
(EN 1037) (EN 1088) NBR 13930
Prensas Mecânicas
NBR 14009
NBR NM-ISO 13854 – Folgas mínimas para evitar Requisitos de Segurança
Princípios para apreciação de NBR NM 272 – Requisitos Gerais para o projeto e
esmagamento de partes do corpo humano. (EN692)
riscos construção de proteções
(EN 1050) (EN 349) (fixas e móveis) NBR 13996
(EN 953) Máquinas de moldagem por sopro
NBR NM-ISO 13852 – Distâncias seguras para destinadas à produção de artigos
impedir acesso a zonas de perigo pelos membros ocos de termoplásticos –
NBR 14152 – Segurança em máquinas. Dispositivos Requisitos técnicos de Segurança
superiores.
de comando bimanuais. Aspectos funcionais e para projeto e construção.
(EN 294)
princípios para projeto.
(EN 574)
NBR NM-ISO 13853 – Distâncias seguras para
impedir acesso a zonas de perigo pelos membros
inferiores.

ISO 13855 – Velocidades de aproximação de partes


do corpo – Distâncias de Segurança.
(EN 999)

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O que é uma NR?
Normas Regulamentadoras

 Instrumentos legais editados pelo Ministério do Trabalho e Emprego que


regulamentam e fornecem orientações sobre procedimentos obrigatórios
relacionados à segurança e medicina do trabalho no Brasil.

 Elas norteiam as obrigações dos estabelecimentos de qualquer natureza


(regidos pela CLT) em relação a saúde e segurança do trabalhador. São
de observância obrigatória por todas as empresas brasileiras regidas pela
CLT.

 Seu descumprimento poderá resultar em notificação, autuação, interdição


ou embargo e penalidades de ambiente específico ou do estabelecimento
inteiro e, também, em ações regressivas (Lei 8.213 / 91) por parte do
INSS.
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Normas Regulamentadoras

• Possuem força de LEI


• Normas de caráter fiscalizatório, utilizadas pelos fiscais do trabalho
para autuar empresas
• Específicas para cada tipo de área / setor de trabalho
• Abrangentes
• Comercialização gratuita

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NBR – Normas Técnicas Brasileiras

• Recomendações técnicas
• Após ocorrido o acidente, pode ser utilizada como agravante e por
peritos para verificar se a máquina é segura
• Específica, detalhada tecnicamente
• Comercialização feita através do site da ABNT

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Introdução à NR-12

• NR-12 foi criada em 8 de Junho de 1978


• Avanços tecnológicos
• Desenvolvimento de tecnologias de proteção de máquinas e
equipamentos (Conceito de falha segura)
• Iniciativa de diversos estados (Minas Gerais, São Paulo e Rio
Grande do Sul)
• Concenso da necessidade de revisão

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NR – 12 Composição

Corpo (18 Páginas -12.156):


Princípios gerais de segurança para uso em todas as máquinas;

Anexos (65 páginas):


Princípios , definições ou excepcionalidades específicas;

Anexos / Referências Anexos / Referências


I – Distâncias Seguras II – Capacitação (conteúdo)
III – Acessos Permanentes IV – Glossário
V – Motosserras VI – Máquinas Panificação / Padaria
VII – Máquinas Açougue / Mercearia VIII – Prensas
IX – Injetoras Plástico X – Máquinas Calçados e Afins
XI – Máquinas Agrícolas e Reflorestamento XII – Equipos Guindar Pessoas e Trab.Altura
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Prazos para adequação

Prazos valendo a partir de 2010

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Agenda

Introdução à NR-12

Acidentes e sua ligação direta com a


Economia

Conceitos e detalhes na segurança de máquinas


e equipamentos

Ciclo do projeto de segurança

Soluções e produtos de segurança

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Acidentes e sua ligação direta com a
ECONOMIA

No ano de 2012 foram gastos aproximadamente 41 Bilhões de


Reais em processos com acidentes de trabalho

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Acidentes e sua ligação direta com a
ECONOMIA

No ano de 2012 foram gastos aproximadamente 8 Bilhões de Reais


em processos com acidentes de trabalho no estado de MG
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Ações fiscais

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Fluxograma de um acidente de trabalho
Acidente de trabalho
Retorno ao trabalho

NÃO Despesas
Morte ?
médicas
SIM
NÃO
Afastamento ?

SIM
Processo Criminal
Pessoa Física Até 15 dias: Empresa
paga salário. 1 ano de estabilidade

Processo Civil
Pessoa Física &
Pessoa Jurídica
Trabalhador SIM
recuperado ?

NÃO •Auxílio doença acidentáro


Tratamento – 91% do s.b.
Após 15 dias: INSS • Auxílio acidente
paga Incapacidade parcial – 50% do s.b.
Possível • Aposentadoria por invalidez
Incapacidade total – 100% do s.b.
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Incentivos fiscais

• FAP - O Fator Acidentário Previdenciário irá permitir que, por setor de


atividade econômica, as empresas que melhor preservarem a saúde e a
segurança de seus trabalhadores tenham descontos nas alíquotas de
contribuição.
• O FAP é um índice que pode reduzir à metade, ou duplicar, a alíquota
de contribuição do Seguro de Acidentes de Trabalho (SAT) de 1, 2 ou
3%, paga pelas empresas, com base em indicador de sinistralidade.
• O FAP oscilará de acordo com o histórico de doenças e acidentes de
trabalho por empresa e incentivará aqueles que investem na prevenção aos
agravos da saúde do trabalhador.

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Agenda

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Acidentes e sua ligação direta com a Economia

Conceitos e detalhes na segurança de


máquinas e equipamentos

Ciclo do projeto de segurança

Soluções e produtos de segurança

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NR12: Detalhamento
12.1. Esta Norma Regulamentadora e seus anexos definem referências
técnicas, princípios fundamentais e medidas de proteção para garantir a
saúde e a integridade física dos trabalhadores e estabelece requisitos
mínimos para a prevenção de acidentes e doenças do trabalho nas fases de
projeto e de utilização de máquinas e equipamentos de todos os tipos, e
ainda a sua fabricação, importação, comercialização, exposição e cessão a
qualquer título, em todas as atividades econômicas, sem prejuízo da
observância do disposto nas demais Normas Regulamentadoras

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NR12: Detalhamento

12.1.1.1 Entende-se como fase de utilização a construção, transporte,


montagem, instalação, ajuste, operação, limpeza, manutenção, desativação,
desmonte e sucateamento.

12.2 As disposições desta Norma referem-se a máquinas e equipamentos


novos e usados, exceto nos ítens em que houver menção específica quanto à
sua aplicabilidade.

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NR12: Detalhamento

12.4 São consideradas medidas de proteção, a ser adotadas nessa ordem


de prioridade:
a) medidas de proteção coletiva;
b) medidas administrativas ou de organização do trabalho; e
c) medidas de proteção individual.

12.5 A concepção de máquinas deve atender ao princípio da falha segura.

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Conceito de Falha Segura

• A Nova NR-12 incorpora na legislação em SST o


conceito de “falha segura”, que em última análise,
significa que se o sistema falha, qualquer que seja
ele, deve haver um escape para uma situação
segura, que não coloca em risco usuários e o
sistema.
• Este conceito é oriundo dos sistemas
metroferroviários, no qual, para a ferrovia, o estado
seguro é aquele no qual todos os trens estão
parados. Se tal estado existir, o sistema pode ser
projetado para entrar neste estado quando
ocorrerem falhas.

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NR12: Detalhamento

12.6 Arranjo físico e instalações

12.14 Instalações e dispositivos elétricos

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NR12: Detalhamento
12.14. As instalações elétricas das máquinas e
equipamentos devem ser projetadas e mantidas de
modo a prevenir, por meios seguros, os perigos de
choque elétrico, incêndio, explosão e outros tipos de
acidentes, conforme previsto na NR 10.
12.20.1. As máquinas e equipamentos devem possuir
dispositivo protetor contra sobretensão quando a
elevação da tensão puder ocasionar risco de
acidentes.
12.20.2. Quando a alimentação elétrica possibilitar
a inversão de fases de máquina que possa
provocar acidentes de trabalho, deve haver dispositivo
monitorado de detecção de seqüência de fases ou
outra medida de proteção de mesma eficácia.

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NR12: Detalhamento
12.21 São proibidas nas máquinas e equipamentos:

a) a utilização de chave geral como dispositivo de partida e parada;


b) a utilização de chaves tipo faca nos circuitos elétricos; e
c) a existência de partes energizadas expostas de circuitos que utilizam
energia elétrica.

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NR12: Detalhamento

12.24 Dispositivos de partida, acionamento e parada

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NR12: Detalhamento
12.24. Os dispositivos de partida, acionamento e parada das máquinas
devem ser projetados, selecionados e instalados de modo que:

a) não se localizem em suas zonas perigosas;


b) possam ser acionados ou desligados em caso de emergência por outra
pessoa que não seja o operador;
c) impeçam acionamento ou desligamento involuntário pelo operador ou por
qualquer outra forma acidental;
d) não acarretem riscos adicionais; e
e) não possam ser burlados.

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NR12: Detalhamento
12.26. Quando forem utilizados dispositivos de acionamento do tipo comando bimanual, visando
a manter as mãos do operador fora da zona de perigo, esses devem atender aos seguintes
requisitos mínimos do comando:
a) possuir atuação síncrona, ou seja, um sinal de saída deve ser gerado somente quando os
dois dispositivos de atuação do comando -botões- forem atuados com um retardo de tempo
menor ou igual a 0,5 s (cinco segundos);
b) estar sob monitoramento automático por interface de segurança;
c) ter relação entre os sinais de entrada e saída, de modo que os sinais de entrada aplicados
a cada um dos dois dispositivos de atuação do comando devem juntos se iniciar e manter o
sinal de saída do dispositivo de comando bimanual somente durante a aplicação dos dois
sinais;
d) o sinal de saída deve terminar quando houver desacionamento de qualquer dos dispositivos
de atuação de comando;
e) possuir dispositivos de comando que exijam uma atuação intencional a fim de minimizar
a probabilidade de comando acidental;
f) possuir distanciamento e barreiras entre os dispositivos de atuação de comando para
dificultar a burla do efeito de proteção do dispositivo de comando bimanual; e
g) tornar possível o reinício do sinal de saída somente após a desativação dos dois
dispositivos de atuação do comando.
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NR12: Detalhamento

12.30. Nas máquinas e equipamentos cuja operação requeira a participação de mais de uma
pessoa, o número de dispositivos de acionamento simultâneos deve corresponder ao
número de operadores expostos aos perigos decorrentes de seu acionamento, de modo
que o nível de proteção seja o mesmo para cada trabalhador.

12.30.1. Deve haver seletor do número de dispositivos de acionamento em utilização, com


bloqueio que impeça a sua seleção por pessoas não autorizadas.

12.30.2. O circuito de acionamento deve ser projetado de modo a impedir o funcionamento dos
comandos habilitados pelo seletor enquanto os demais comandos não habilitados não forem
desconectados.

12.30.3. Os dispositivos de acionamento simultâneos, quando utilizados dois ou mais,


devem possuir sinal luminoso que indique seu funcionamento

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NR12: Detalhamento
12.33. O acionamento e o desligamento simultâneo por um único comando
de um conjunto de máquinas e equipamentos ou de máquinas e
equipamentos de grande dimensão devem ser precedidos de sinal
sonoro de alarme
12.34. Devem ser adotadas, quando necessárias, medidas adicionais de
alerta, como sinal visual (...)

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NR12: Partida, Acionamento e Parada
12.36. Os componentes de partida, parada, acionamento e outros controles
que compõem a interface de operação das máquinas devem:

a) operar em extrabaixa tensão de até 25V (vinte e cinco volts) em corrente


alternada ou de até 60V (sessenta volts) em corrente contínua
b) possibilitar a instalação e funcionamento do sistema de parada de
emergência, conforme itens 12.56a 12.63 e seus subitens.

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NR12: Partida, Acionamento e Parada
12.37. O circuito elétrico do comando da partida e parada do motor elétrico
de máquinas deve possuir, no mínimo, dois contatores com contatos
positivamente guiados, ligados em série, monitorados por interface de
segurança ou de acordo com os padrões estabelecidos pelas normas
técnicas nacionais vigentes e, na falta destas, pelas normas técnicas
internacionais, se assim for indicado pela análise de risco, em função da
severidade de danos e freqüência ou tempo de exposição ao risco.

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Análise de Risco
• Uma análise de risco é uma abordagem sistemática para analisar uma
máquina / sistema a fim de determinar os perigos potenciais que existam.
• Feita de duas ou três partes
• Severidade – Quão grave ou severo é o perigo
• Probabilidade – Qual a frequência da exposição
• Às vezes um terceiro elemento está envolvido na “possibilidade de evitar o
perigo.”
Risco

Quão grave? Quão frequente? Quão provável?

Consequências TEXT
Frequência Chances
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Análise de Risco

Perigo é uma fonte, agente ou


situação conhecida e potencial que
pode causar Dano.

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Análise de Risco
Risco é probabilidade estatística (chance)
Risco = Perigo X Exposição

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Análise de risco
Características/ Limites da máquina

(1) Identificação do perigo

(2) Estimação do Risco

(3) Avaliação do aceitável Risco


Risco tolerável

inaceitável

Redução do Risco
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Características e limites da máquina
Características/ Limites da máquina

Escopo Informações Materiais Pessoas


da máquina envolvidas

Escopo da analise do Descrição; Fontes de Peso; dados químicos; Identificar as pessoas


risco: Energia; velocidades; temperatura; pontas e envolvidas; pessoas
Máquina inteira; feeds; intertravemento. laminas; dados do estranhas ao processo
Parte da máquina; produto final Treinamento;
Linha produtiva habilidade; capacidades
fisícas.

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Análise de risco
Características/ Limites da máquina

(1) Identificação do perigo

(2) Estimação do Risco

(3) Avaliação do aceitável Risco


Risco tolerável

inaceitável

Redução do Risco
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Identificação do perigo

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Análise de risco
Características/ Limites da máquina

(1) Identificação do perigo

(2) Estimação do Risco

(3) Avaliação do aceitável Risco


Risco tolerável

inaceitável

Redução do Risco
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Classificação do risco
Categorias
Ponto de partida para avaliação do B 1 2 3 4
risco de segurança. S1

P1
S- Severidade do ferimento F1 P2
S1 leve (reversível)
S2 grave (irreversível) inclusive fatal S2
P1
F- Frequência e ou tempo de exposição F2
F1 raramente e/ou pequena exposição P2
F2 frequente até contínuo e/ou longa exposição
P- Possibilidades de evitar o perigo
(referem-se geralmente à velocidade e frequência com NBR 14153
a qual a peça analisada movimenta-se e a distância do
operador da mesma)
P1 possível sob determinadas condições
P2 pouco possível

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Circuitos de Segurança

Entrada Lógica Saídas


s

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Categorias de segurança

CATEGORIA RESUMO DE COMPORTAMENTO PRINCIPIOS PARA


REQUESITOS DO SISTEMA ATINGIR A
SEGURANÇA

B Partes de sistemas de A ocorrência de um Principalmente


comando, relacionados a defeito pode levar à caracterizado pela
segurança e/ou seus perda da função de seleção de
equipamentos de proteção,
segurança componentes
bem como seus
componentes, devem ser
projetados, contruídos...
De tal forma que resistam
as influências esperadas

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Categorias de segurança
Estrutura e comportamento do Sistema após a falha
Design da Categoria B
Implementação Típica

Contator Motor

Sensor
Controle de
Máquina

Requerimentos
• Principios Básicos de segurança
• Dispositivos convencionais

Comportamento após a falha


• A falha causa perda da função de
segurança.

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Categorias de segurança

CATEGORIA RESUMO DE COMPORTAMENTO PRINCIPIOS PARA


REQUESITOS DO SISTEMA ATINGIR A
SEGURANÇA

1 Os requisitos de B se A ocorrência de um Principalmente


aplicam. Principios defeito pode levar à caracterizado pela
comprovados e perda da função de seleção de
componentes de
segurança, porém a componentes
segurança bem testados
devem ser utilizados probabilidade de
ocorrer esta falha é
menor

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Categorias de segurança
Estrutura e comportamento do Sistema após a falha
Design da Categoria 1
Implementação Típica

Contator Motor

Sensor
Controle de
Máquina

Requerimentos
• Principios Básicos de segurança

Comportamento após a falha


• A falha causa perda da função de
segurança.

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Categorias de segurança

CATEGORIA RESUMO DE COMPORTAMENTO PRINCIPIOS PARA


REQUESITOS DO SISTEMA ATINGIR A
SEGURANÇA

2 Os requisitos de B se A ocorrência de um Principalmente


aplicam. A função de defeito pode levar à caracterizado pela
segurança deve ser perda da função de estrutura
verificada em intervalos
segurança.
adequados pelo sistema
de comando da máquina
A perda de função de
segurança é detectada
pela verificação

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Categorias de segurança
Estrutura e comportamento do Sistema após a falha
Design da Categoria 2 Implementação Típica
Contator Motor

Chave Relé de monitoração

De SEG.
Machine
Control

Requerimentos
• Categoria B, 1
•Principios de Safety
•Check list no momento do start-up de Safety

Comportamento após falha


A falha ocorre, porém é reconhecida nos momentos
de verificação.

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Categorias de segurança
CATEGORIA RESUMO DE COMPORTAMENTO PRINCIPIOS PARA
REQUESITOS DO SISTEMA ATINGIR A
SEGURANÇA

3 Os requisitos de B se Quando ocorre um Principalmente


aplicam. As partes defeito isolado ocorre a caracterizado pela
relacionadas a segurança função de segurança é estrutura
devem:
sempre cumprida.
Um defeito isolado em
qualquer uma das partes Alguns defeitos, nem
não leva a perda da função todos, não podem ser
de segurança detectados

Sempre que O acúmulo de falhas


razoavelmente praticável, pode levar a perda da
o defeito isolado seja
função de segurança
detectado

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Categorias de segurança
Implementação típica da categoria 3
Contactors with mechanically
linked contacts

Guard Safety
Requerimentos interlock monitoring relay
• Categoria B switches
•Principios de segurança adotados
• Falha simples não leva a perda da função de Seg.
• A falha é detectada

Machine
Comportamento sobre condição de Control
falhas
O acúmulo de falhas ocultas pode leva a perda da
função de segurança

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Categorias de segurança
Esta fallha não pode ser detectada nesta fiação, mas o
24V Sistema ficará no estado seguro quando ocorrer a
demanda

I0  Na categoria 3 uma falha simples, não


I1 leva a perda da função de segurança
 O acumulo de falhas pode levar a
I2 perda da função de segurança

Módulo de segurança
I3

I4

I5

I6

I7

COM

0V / Common
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Categorias de segurança
CATEGORIA RESUMO DE COMPORTAMENTO PRINCIPIOS PARA
REQUESITOS DO SISTEMA ATINGIR A
SEGURANÇA

4 Quando ocorre um Principalmente


Um defeito isolado em defeito isolado ocorre a caracterizado pela
qualquer uma das partes função de segurança é estrutura
não leva a perda da função
sempre cumprida.
de segurança

O defeito isolado seja Alguns defeitos, nem


detectado durante ou antes todos, não podem ser
da próxima demanda da detectados
função de segurança. Se
isso não for possível, o O acúmulo de falhas
acumulo de defeitos não pode levar a perda da
pode levar a perda da
função de segurança
função de segurança

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Categorias de segurança
Implementação típica da categoria 3
Design da Categoria 4 Implementação Típica
Contactors with mechanically
linked contacts

Motor
Guard
interlock
switches Contactor monitoring

Requerimentos Safety
monitoring
• Categoria B relays
•Principios de segurança adotados
• Falha simples não leva a perda da função de Seg.
• A falha é detectada

Comportamento sobre condição de Machine


falhas Control

O acúmulo de falhas ocultas não leva a perda da


função de segurança

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Categorias de segurança

I0
Na arquitetura da categoria 4,
o acúmulo de falhas não pode levar
I1
a perda da função de segurança.

I2 Teste de Pulsos

Módulo de I/O Safety


I3

I4 Test Ch. 0
Test Ch. 1
I5 Falha de fio
cruzado
Input Ch. 0
T0
Input Ch. 1
T1

COM

0V / Common
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Nível de performance
S = Severidade Contribution to Risk
F = Frequência ou duração da
Nível de
Performance, PLr Reduction
exposição
P = Probabilidade de evitar o perigo
P1
F1 a Low
P2
S1 b
P1
F2 b
P2 c
P1
F1 c
P2
S2 d
P1
F2 d
P2
e
Precisa ser determinado para cada High
função de segurança!
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Nível de performance
Quando nós escolhemos a combinação de Estrutura (categoria), Confiabilidade ( MTTFd)
e Diagnóstico (cobertura de diagnóstico) podemos determiner os níveis de performance

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Paradas de segurança

CATEGORIA DESCRIÇÃO

CATEGORIA 0 • Parada sem controle


• Desenergização total se necessário

CATEGORIA 1 • Parada controlada


• Desenergização total, após a parada da
máquina

CATEGORIA 2 • Parada controlada


• Sem desenergização

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Análise de risco
Características/ Limites da máquina

(1) Identificação do perigo

(2) Estimação do Risco

(3) Avaliação do aceitável Risco


Risco tolerável

inaceitável

Redução do Risco
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Acidentes e sua ligação direta com a Economia

Conceitos e detalhes na segurança de máquinas


e equipamentos

Ciclo do projeto de segurança

Soluções e produtos de segurança

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Ciclo de vida de um projeto de
Segurança

Ciclo de vida
De
Um projeto

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Ciclo de vida de um projeto de
Segurança
Passo 5 Passo 1 Passo 2
Operação Análise do Risco Seleção de técnicas para
• Verificação funcional do Sistema • Identificar os perigos adequação
• Produção • Estimar os Riscos • Baseado na Análise de Risco,
• Manutenção Preventiva • Identificar o Potencial Performance do sistema e
• Garantir performance após as • Técnicas para minimizar os Normas de segurança
tarefas de manutenção riscos

Ciclo de
Vida

Passo 4
Instalação
• Montagem
• Teste de Integração Passo 3
• Comissionamento Projeto de Segurança
• Treinamento •Arquitetura do Sistema
• Validação • Projeto do Circuito de segurança
• Projeto do gradeamento mecânico
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Introdução à NR-12

Acidentes e sua ligação direta com a Economia

Conceitos e detalhes na segurança de máquinas


e equipamentos

Ciclo do projeto de segurança

Soluções e produtos de segurança

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Equipamentos de segurança

• Funcionalidade básica (ON/OFF)


• 2 Saídas OSSD
• IP 65
• Resolução de 14 mm
• Resolução de 30 mm
• Temperatura de operação 0 a
55° C
• Conexão M12
• Led de Status
• Laser de Alinhamento

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Equipamentos de segurança

 Economia em 3 componentes (Transmissor, Receptor e


Controlador), CAT 4 Cortina de Luz Segurança por IEC
61496
 Todas funcionalidades estão no MSR42 módulo de controle
– podendo adicionar até 3 MSR45E modulos de expansão
para relé de segurança
 24 Vdc +/- 15%
 14mm – detecção de dedos
 30mm resolution – detecção de mãos
 Distância máxima de operação 5m
 Altura: 150mm até 1200mm de altura para proteção com
incremento em 150mm

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Equipamentos de segurança
 O Laser Scanner SafeZone™ Single e
Multizone oferece segurança flexivel dentro de
células perigosas.
• Montagem horizontal ou vertical em aplicações fixas ou
móveis
• Auto-configuração da area de segurança utilizando o
contorno do ambiente
• Range Angular 190°,
• Range área de segurança 5 m – Multizone
• Range área de segurança 4m - Singlezone
• Resoluções 30mm, 40mm, 50mm, 70mm, ou 150 mm
• Diagnóstico em display 7-segmentos
• Saida para diagnósticos da aplicação
• Categoria 3

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Equipamentos de segurança

• 270° de Zona de Proteção


• Zona de Segurança de até 2 metros
• Conexão M12
• Software em configuração
• Tamanho reduzido
• Cat. 3
• Montagem Horizontal ou Vertical

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Equipamentos de segurança
•Sistema de segurança compacto
•Fitas reflexivas
•Programação simples
• 24Vdc, 20ms response time, IP54
• Performance level d (PLd ISO 13849)
• SIL 2 (IEC 61508)
• Tipo 3 (IEC 61496)

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Equipamentos de segurança
 O tapete de segurança é uma familia de produtos muito robusta , resiste a força da
tração de empilhadeira, ainda é sensivel o suficiente para ser acionado pelo passo de
uma pessoa de 30kg.

 Cat. 3 de acordo com EN954-1 (ISO 13849-1)


 Sensibiliadade em toda área, incluindo as cantoneiras
 Construção resistente a pressões de até 4500psi
 IP 67
 Possibilidade de monitorar até 8 tapetes individualmente

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Equipamentos de segurança
 Sistema sensível a pressão pode ser aplicado ao longo ou ao redor de
aplicações
 Ideal para uso em pontos com possibilidade de choque e quebra
 Composto de borracha (condutivel e não-condutivel)
 Seleção de amortecimento: 5mm (0.2 in), 19mm (0.75 in) E 41mm (1.6 in)
 Range até 50m.
 Todos os pontos são ativos.
 Controlador de segurança dedicado.

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Equipamentos de segurança

 Ideal para intertravamento de portas de deslizar,


dobradiças e elevação.
 Esses dispositivos requerem um atuador fisico para
ser inserido ou removido da chave para operação.
 Ação positiva para abertura dos contatos
 Versões com caixa de metal e plástico para
flexibilidade e robustez
 Versões com 25mm de largura para uso em
pequenos espaços
 Atuadores fixos, semi-flexiveis e totalmente flexiveis
 Suporta força de atuação ≤ 40 N (9 lbs)

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Equipamentos de segurança
 Ideal para intertravamento de portas de deslizar, dobradiças
e elevação.
 Chaves de intertravamento com trava ajudam manter a
porta fecha enquanto exister uma condição de
máquina segura
 Esses dispositivos requerem um atuador fisico
para ser inserido ou removido da chave para operação.
 Ação positiva para abertura dos contatos
 Energizar para liberar ou energizar para travar
 Força de travamento do atuador ≤ 5000 N (1124 lbs)
 Atuadores fixos, semi-flexiveis e totalmente flexiveis
 Cabeça rotativa: 4 possibiliades para entrada do atuador (440G-MT e TLS-GD2)

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Equipamentos de segurança

SensaGuard
• Codifica RFID, integridade da segurança
• Tecnologia indutiva para detecção
• Alta tolerância ou desalinhamento (até 25mm)
• Cat. 4 / SIL3 enquanto ligada em série
• Diagnóstico visual para facilitar a resolução de
problemas
• Até 30 chaves em série – CAT 4!!!

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Equipamentos de segurança
 Códigos individuais por chave, alta proteção
 Totalmente em aço inox
 A linha inclui:
 Isoladores de energia (elétrica, pneumatica etc)
 Unidades de troca de chaves (> 1 operador)
 Intertravamentos (um ou duas chaves)

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Equipamentos de segurança

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Equipamentos de segurança
 Patente Bloco de contato auto-monitorado (SMCB)
 Se o bloco de contatos está fixado corretamente ao atuador
 IP2X proteção de dedos
 Se o SMCB é separado do botão E-stop por qualquer reação,
o circuito de controle automaticamente abre

 Gira para soltar, soltar com chave ou empurra/puxar


 Versões com indicador LED

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Equipamentos de segurança
 A familia das chaves de parada de emergência atuadas por cabo
Lifeline ideal para instalação ao longo ou em torno transportadores, pois
fornece a função contínua da parada da emergência através do cabo
(corda)

 Facilmente instalado e comissionado


 Acima de 300mm possivel ajuste de tensão do cabo
 Versões IP67 Aço Inox
 Expansão do cabo até 125 m para modelo standard
e 75 m para modelo aço inox
 Lifeline 4 : com E-stop montado na chave
 Indicado de tensão visual na chave

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Equipamentos de segurança
 Operação manual utilizando conjugado ao comando de partida
 A função de segurança da chave de habilitação está dividida duas partes
 Enquanto atuada, máquina funciona
 Enquanto não atuada, inicia o comando de parada
 A chave tem 3 posições na posição do meio é atuada (contatos de segurança fecham e
máquina funciona)
 Pressionar ou soltar a chave de habilitação, fora da posição do meio, inicia-se o comando de
parada.
 Versões com:
 Botão Jog/ Botão Restart
 Botão E-stop
 Ideal para manutenção com a máquina
em funcionamento.

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Equipamentos de segurança

 Internacionalmente avaliado como


botões ergonômicos
 Detecção capacitiva – Força zero para
operação
 Diagnosticos por LED no botão

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Equipamentos de segurança
 Para aplicações até Cat. 4 EN954-1,
PLe EN ISO 13849-1 e SILCL 3 para EN IEC
62061
 Modelos preferenciais:
 MSR117/127/131: Basic function units.
 MSR142: multiple outputs.
 MSR144: expandable module.
 MSR138: delayed outputs module - control stop to EN60204-1
 MSR125H: 2-hand control module
 MSR30/33/35/38: Solid state relays
 MSR57P: Speed Monitoring Relay
 Safe Torque Off
 Zero Speed Monitoring
 Safe Limited Speed
 Safe Stop to Cat 0, 1 or 2
 Safe Maximum
 Safe Acceleration and Deceleration
 Door monitoring and control
 Enabling grip switch control

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Equipamentos de segurança

• Entradas Universais
• Cat. 4
• Entrada Simples, Dupla e de Sincronismo
• Chave rotativa para Lógicas
• Conexão de segurança SWS
• Módulos de expansão Padrão e Temporizados
• Diagnóstico via Ethernet IP

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Equipamentos de segurança
O controlador de segurança SmartGuard 600 é projetado para
aplicações necessitem de lógica complexa, e para funções
avançadas de segurança funcional
 Aplicações:
 E-Stop, Monitoração de Portas, Cortinas de luz, Bi-manual ,
Controle multizona
 16 entradas, 8 saidas, 4 saidas de teste
 Conectividade / Comunicações
 CIP Standard e Safety para DeviceNet
 CIP Standard para EtherNet/IP (diagnóstico)
 USB para configuração e monitoração
 Programado via RSNetwork for DeviceNet
 Cat. 4, SIL3, PLe, UL NRGF, UL Class I Div 2

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Equipamentos de segurança

Software de Programação RSLogix 5000


com:
• Diagrama em Bloco de Função
•Lógica Ladder
• Texto Estruturado
• Gráfico Sequencial de Funções sequential process
• Instruções Certificadas de Segurança control control

safety
control

motion drives
control control

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Equipamentos de segurança
 I/O’s remotos
 Comunicação via CIP Safety em DeviceNet ou EtherNet/IP
 Fácil migração em DeviceNet e EtherNet
 IP20

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Equipamentos de segurança
 Mesma funcionalidade do CompactBlock Guard I/O
 Proteção IP67 para uso no corpo da máquina
 Instalação Simplificada: Um cabo M12 conecta
dispositivos de canal duplo em entradas ou saídas
usando conexões rápidas
 Compatível com sistemas de conexão rápida de
sensores padrão e dispositivos de segurança
 Mesma pinagem de entrada e saída de um
ArmorBlock padrão
 Pode conectar dispositivos de um ou dois canais
 Caixa de 180mm x 70mm
 Tensão de entrada e saída independentes através
de conector tipo mini.

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Equipamentos de segurança
 Os contatos do contator de segurança são mecanicamente
conectados, para quando solicitado o feedback!
 Ajuda a proteger quanto a falha dos acionamentos
 Utilizados em categoria B…4
 Proteção contra operação manual

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Equipamentos de segurança
 Segurança Funcional esta disponivel nos nossos inversores de
frequencia
 Aumento da vida útil do equipamento
 O barramento DC é descarregado
 Reinicio rápido, aumenta produtividade
 Circuito de potência simplificado
 Não são necessários contatores de segurança
na entrada do inversor
 Standard Safe Torque Off disponivel em:
 PowerFlex 40P, 70, 700S, 755
 Funções de segurança avançadas
 PowerFlex 755
 Safe Torque Off
 Zero Speed Monitoring
 Safe Limited Speed
 Safe Stop to Cat 0, 1 or 2

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Ferramentas para aplicações de Safety
Software que auxilia no projeto e planejamento dos sistemas de segurança e seleção de
produtos. Link com o SISTEMA, software que verifica se seu projeto conseguiu atingir o
PL requerido pelo seu Sistema de segurança.

• Layout e
documentação da
sua máquinas, seus
riscos, pontos de
acessos e áreas
• Defina sua função de
segurança e
determine seus
produtos.
• Determiner a
conectividade do seu
sistema
• Exporte para análise
do SISTEMA

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Ferramentas para aplicações de Safety

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Ferramentas para aplicações de Safety
Roteiros preparados que auxiliam a implementação do seu Sistema de Segurança:
1. Descrição functional do Sistema de Saegurança
2. Lista de Materiais
3. Esquema elétrico
4. Cálculos do SISTEMA
5. Verificação e validação do Sistema
6. Informações adicionais

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Ferramentas para aplicações de Safety

• Centro de recursos de
segurança

• Cálculo para retorno de


investimentos

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NR-12 Segurança de Máquinas e
Equipamentos

Engenheiro de Produto: Lúcio Vicari Granato


Tel: +55 (31) 3508-3575
Cel: +55 (31) 7149-6009
Email: lucio.granato@macrotec.ind.br

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Dúvidas?

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