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Segurança de Redes

DIAR.O
Divisão de Adm. De Segurança de
Redes
Conceitos Fundamentais
 Confidencialidade
 A informação não será lida por partes não
autorizadas.

 Integridade
 A informação não será alterada por partes não
autorizadas.

 Disponibilidade
 Garantia de que as partes autorizadas terão
acesso ininterrupto a informação.
Conceitos Fundamentais
 Autenticação
 Garante que as partes envolvidas em uma
comunicação são realmente quem dizem ser.

 Autorização
 Nível de direitos e permissões sobre recursos após o
processo de autenticação ter sido realizado.

 Não-repudio
 Garantia de que não será negada uma ação,
transmissão ou recepção de msg entre as partes
envolvidas.
Criptografia

 Transformar informação em formato


ininteligível
 Proteger o armazenamento ou a
transmissão dessa informação,
impossibilitando acesso por terceiros não
autorizados
 Garantir a privacidade e confidencialidade
no armazenamento ou na comunicação.
Criptografia

 Inicialmente baseada no sigilo do


algoritmo.
 Atualmente, métodos modernos são
baseados no sigilo das chaves. Os
algoritmos são conhecidos, as chaves
secretas não.
 Este mecanismo mostrou-se mais resistente à
quebra do que os baseados no sigilo do código.
Criptografia
 Simétrica - Baseada em Chave Secreta
 1 chave para cada par transmissor/receptor.

 Problema: Como trocar a chave com segurança ?


Infra-estrutura de Chaves Públicas

 Baseia-se em um sistema de confiança em que duas


partes (pessoas ou computadores) confiam
mutuamente em uma terceira parte (autoridade
certificadora) para confirmar a identidade de ambas
as partes.

 Par de Chaves (Pública e Privada)

 Sigilo

 Assinatura Digital

 Autoridades Certificadoras
Chaves Públicas e Privadas

 Diferente do sistema simétrico baseado em


1 chave secreta, este mecanismo
pressupõe o uso de 2 chaves para cada
entidade envolvida:

 Chave pública – Conhecida por todos;

 Chave privada – Somente conhecida pelo


“dono”.
Chaves Públicas e Privadas

 O que é encriptado com a chave pública


somente pode ser aberto com a chave
privada.
Chaves Públicas e Privadas
 O que é encriptado com a chave privada
somente pode ser aberto com a chave
pública.
Quando quero sigilo...
Quando quero assinar...
Autoridades Certificadoras

 Cartórios digitais.

 Empresa que emite certificados


digitais que garantem que uma det.
chave pública pertence a uma det.
pessoa/empresa/site.
Autoridades Certificadoras
 Certificados: Informações legais/administrativas
associadas a uma chave pública.

Bob Info:
Name
Department
Cubical Number
Certificate Info:
Expiration Date
Serial Number
Bob's Public Key:
ICP Brasil
 Medida provisória 2200/2 cria o ICP Brasil

 Composta por autoridade gestora de


políticas (vinculada a Casa Civil) e pela
cadeia de autoridades certificadoras:
 AC Raiz – Exercida pelo ITI (inst.nac de tec.da
info.)
 AC – Órgãos públicos ou empresas privadas
 AR – Vinculadas a determinada AC.
ICP Brasil

AC Raiz - ITI

AC - SRF AC -SERASA

AR - BB AR AR AR -
Optiglobe
Tipos de Ataques
 Força Bruta
 Tentativa de quebra de segurança através da
aplicação de combinações.
 Denial-of-Service
 Mecanismos que visam a indisponibilidade dos
sistemas para os acessos válidos.
 Spoofing
 Atacante “finge” ser uma das partes confiáveis.
 Spamming
 Email contendo código malicioso.
Exemplos de Uso dos mecanismos
de segurança
 Email
 Sigilo
 Assinatura Digital

 Web
 Comercio Eletrônico Seguro com SSL

 Redes
 VPNs
Sistemas de Detecção de Intrusão
 Tipos básicos:

 IDS de Host.  IDS de Rede.


Sistemas de Detecção de Intrusão
 Podem detectar eventos de 2 formas:

 Baseados em “assinaturas” ou padrões


de ataque.

 Baseados em verificações de
comportamento anormais.
Sistemas de Firewall

 Filtros de Pacotes
 Camada 3 modelo OSI

 Gateways de Aplicação
 Camada 7 modelo OSI

 Stateful Inspection
 Analisa a sessão de forma global.
Sistemas de Firewall
 Funcionalidades adicionais:

 VPNs
Referências de informações sobre
incidentes de segurança

 CERT Coordination Center


www.cert.org

 SANS Institute
www.sans.org

 CAIS – Centro de atendimento a incidentes


de segurança
www.rnp.br/cais
Segurança de redes na Dataprev
 Principais Plataformas utilizadas
 HW/SW líderes de mercado em seus segmentos
 Configuração em alta disponibilidade com
balanceamento de carga.
 IDS com assinaturas atualizadas para bloqueio
automático de tentativas de ataque.
Segurança de Redes na Dataprev
 Indicadores
 Mais de 6000 tentativas de ataque
bloqueadas mensalmente

 Mais de 3 milhões de conexões diárias


tratadas pelos dispositivos de segurança

 Em torno de 14 mil sessões simultâneas


tratadas pelos dispositivos de Firewall
Segurança de Redes na Dataprev

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