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Epidemiologia
• 1/6 das fraturas em Emergências
• 2 grupos : osteoporóticos e trauma de alta
energia em jovens
• 3 picos : 5 a 14 anos, homens abaixo 50a,
mulheres acima 40 a
Epidemiologia
• Maioria das fraturas em idosos é extra-
articular - resultado de queda
• Maior incidência de fraturas intra-
articulares é em pacientes mais jovens -
maioria secundária a acidente de veículo e
esporte
Diagnóstico
• Exame da função neurovascular e tendínea
completo e da deformidade
• Desvio dorsal com fragmento proximal
proeminente + hematoma pode resultar em
síndrome do túnel do carpo aguda - Dor em
queimação desproporcional ao trauma
• Pode ocorrer STC crônica
Diagnóstico
• Encurtamento do rádio relativo à ulna > 5
mm resulta em ruptura dos ligamentos da
ARU distal
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INCLINAÇÃO RADIAL
• Carpo desliza ulnarmente em resposta à
perda da inclinação radial, resultando em
carga na ulna e no complexo da
fibrocartilagem triangular
• Deformidades frequentemente não ocorrem
em isolado, são tridimensionais (
inclinações + rotação). Isto dificulta
avaliação do efeito de cada deformidade
Mal-alinhamento carpal
• Algum grau de aumento do ângulo
escafolunar devido a flexão palmar do
escafóide pode ser aceitável
• Parece que semilunar dorsifletido (DISI) é
associado com pior resultado.
Parâmetros aceitáveis no RX
Fratura consolidada de radio em
Pacientes Ativos e Saudáveis
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Fixador Externo
Lesão nervosa cutânea
• 16 a 20 % casos
• Disestesias tendem a resolver em 6 meses
• Pode precipitar complexo regional de dor
• Colocar pinos com minincisão diminui
riscos, além de mais dorsal
• Colocar Fig 26-20
• Figura 26-30
Fixador Externo
Infecção de pinos
• Fio de Kirschner : 6 a 33%
• Pinos da fixador externo : 1 a 8 %
• Não se sabe se pré broquear aumenta ou não
risco de infecçao
Fixação Externa
+ Redução aberta e fixação
interna
• Cominuição dorsal e volar de alta energia,
fragmentos não permitindo fixação interna
somente
• Varias coortes com sucesso
• Evita abordagem dupla dorsal e volar
• Figura 26-22
Fixador externo
+ Redução assistida por
artroscopia
• Alguns trabalhos demonstram vantagens
clínicas, outros não (a redução seria perdida
de qualquer maneira a posteriori)
• Figura 26-23
Fixação interna - Placa dorsal
• Vantagens:
• abordagem evita estruturas neurovasculares
palmares
• apoio é no local de compressão da maioria
das fraturas
Fixação interna - Placa dorsal
• Desvantagens:
• tendinite extensores ou ruptura,
particularmente no tubérculo de Lister
• parafusos distais tem de ser orientados
palmar e proximal, isto permite
deslocamento palmar de fragmentos -
incongruência ARUD e mais proeminência
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• Figura 26 -24
• Fig 26 -24
Fixação interna - Placa volar
• Devido às complicações antes citadas,
muitos autores têm indicado fixação das
fraturas dorsalmente deslocadas através de
abordagem palmar - não dá apoio contra
dorsal deslocamento
• cuidar último parafuso para não penetrar
articulação
Fixação interna - Placa volar
• Não pode haver cominuição dorsal
• Abordagens
# entre flexor radial do carpo e artéria radial
– melhor exposição para coluna
radial(estilóide)
#entre flexores e feixe ulnar – acessa coluna
intemediária(fossa lunar)
• Fig 26-25
• Fig 26-26
• Fig 26-27
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• Fig 26-28
Fratura Articular Palmar
Cisalhamento
• Redução anatômica articular e compressão
através da fratura
• Placa de apoio palmar é ideal
• Cuidar: placa deve apoiar fossa lunar e se
fratura dorso radial a placa submoldada
pode deslocar dorsalmente o fragmento
distal
• Fig 26-29
A,B Tração não reduziu córtex palmar C,D Placa
volar com cominuição estilóide radial residual E,F
placa de coluna radial utilizada( pode ser Fio K)
Fraturas do estilóide ulnar
• 60 a 70 % das fraturas de radio distal
• 5 mm ou mais de encurtamento radial
teoricamente significa fratura estilóide ulnar
ou ruptura TFCC
• Indicações cirúrgicas estão em evolução
Fraturas do estilóide ulnar
• Fratura da base do estilóide ulnar com
deslocamento significativo e/ou translação
palmar grosseira do rádio relativo à ulna
representa indicação para tratamento
• Manter punho em supinação durante reparo
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