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contabilidade

de custos
curriculum
vitae
experiência profissional
auditoria, assessoria e consultoria contábil, tributária e financeira
avaliação de investimentos e projetos
reorganização societária

formação
alexandre costa acadêmica
bacharel em ciências contábeis – São Judas Tadeu
mestre em ciências contábeis (finanças corporativas) – Unisinos
alexandre_costa@Uniritter.edu.br

profissional
gerente – E&Y – ‘98- ‘04
sócio – Pagini & Associados – desde ‘04

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prof. alexandre costa 02
objetivos
da disciplina

A disciplina trata da Introdução à Contabilidade de


Custos; Classificação e Nomenclatura de Custos;
Sistemas de Custeamento; Esquema Básico de Custos;
Implantação de Sistemas de Custos.

contabilidade Objetivos:
• Introduzir os alunos no Conhecimento da

de custos Contabilidade de Custos e seus fundamentos.


• Apresentar aos alunos os princípios de contabilidade
aplicados aos custos empresariais.
• Demonstrar a terminologia de custos, assim como a
classificação dos custos em diretos e indiretos, fixos
e variáveis, outras nomenclaturas de custos.

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prof. alexandre costa 03
metodologia de ensino
avaliação

metodologia de ensino
aulas expositivas com material disponibilizado previamente aos alunos
estudos de textos: bibliografia, fundamentação teórica, normativa e artigos
trabalhos: em grupo e/ou individuais; em aula e no Blackboard
resolução de exercícios práticos

avaliação
os graus A e B (cada um) serão compostos de exercícios
avaliativos e prova escrita
os exercícios terão peso de 30% na nota do grau
a prova terá peso de 70% na nota do grau

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prof. alexandre costa 04
acordo
pedagógico

regras de convivência
processo de avaliação
uso do celular
frequência
atestados
horário das aulas (19:10 – 22:50)

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prof. alexandre costa 05
cronograma
plano de ensino

11/08 18/08

Aula 01 Aula 02
Apresentação. Introdução Estrutura contábil. Classificação
e Fundamentos da de Custos.
Contabilidade de Custos.
Terminologia básica

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prof. alexandre costa 06
cronograma
plano de ensino

25/08 01/09 08/09

Aula 03 Aula 04 Aula 05


Custos diretos e indiretos. Custeio por Absorção. Custeio por Absorção.
Custos fixos e variáveis Esquema básico da Esquema básico da
contabilidade de custos contabilidade de custos

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prof. alexandre costa 07
cronograma
plano de ensino

15/09 22/09 29/09

Aula 06 Aula 07 Aula 08


Departamentalização e Departamentalização e Revisão para o Grau A
centros de custos centros de custos
Miniprova Enade

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prof. alexandre costa 08
cronograma
plano de ensino

06/10 13/10 20/10

Aula 09 Aula 10 Aula 11


GRAU A Critérios de Avaliação de Critérios de Avaliação de
Estoques. PEPS, UEPS, Estoques. PEPS, UEPS,
Custo médio Custo médio

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prof. alexandre costa 09
cronograma
plano de ensino

27/10 03/11 10/11

Aula 12 Aula 13 Aula 14


Critérios de Avaliação de Sistemas de Custeio: Sistemas de Custeio:
Estoques: Preço Custeio Variável e Custeio Custeio Variável e Custeio
específico. Custos para Padrão Padrão
fins fiscais

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prof. alexandre costa 010
cronograma
plano de ensino

17/11 24/11 01/12

Aula 15 Aula 16 Aula 17


Sistemas de Custeio: Revisão para o Grau B GRAU B
Custeio ABC. Método de
Esforço de Produção.

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prof. alexandre costa 011
cronograma
plano de ensino

08/12 15/12

Aula 18 Aula 19
Entrega do Grau B e GRAU C
Revisão para o Grau C

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prof. alexandre costa 012
introdução à
contabilidade de custos

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prof. alexandre costa 013
introdução à
contabilidade de custos

antes da Revolução Industrial, só


existia a Contabilidade Geral que
estava estruturada para empresas
comerciais

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prof. alexandre costa 014
introdução à
contabilidade de custos

o custo era calculado com a clássica


equação

CUSTO =
ESTOQUE INICIAL + COMPRAS
– ESTOQUE FINAL

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prof. alexandre costa 015
demonstração de resultados
na empresa comercial
vendas líquidas
(-) custo das mercadorias vendidas
+ estoque inicial
+ compras
- estoque final
lucro bruto
(-) despesas operacionais (comerciais, admin., etc)
lucro antes do ir
(-) irpj/csll
lucro líquido
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prof. alexandre costa 016
usos da
contabilidade de custos

contabilidade de
custos
contabilidade
financeiras
Valoração dos estoques
gerencial e Apuração dos Custos dos
Produtos e Serviços Vendidos
orçamentária
Planejamento e controle
Suporte na tomada de decisão suporte na tomada
Elaboração de orçamentos
de decisão
Precificação de produtos
Avaliação de desempenho
Viabilidade de lançamento de
produtos
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prof. alexandre costa 017
terminologia
básica

desembolso gasto

perda investimento

despesa custo

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prof. alexandre costa 018
desembolso

pagamento resultante da aquisição de bem ou serviço


pode ocorrer antes, durante ou após a entrada da
utilidade comprada, portanto defasada ou não do
momento do gasto

01
gasto

compra de um produto ou serviço qualquer, que gera sacrifício


financeiro para a entidade (desembolso), representado por
entrega ou promessa de entrega de ativos
conceito extremamente amplo e que se aplica a todos os bens e
serviços adquiridos; assim, temos gastos com a compra de
matérias-primas, gastos com mão de obra, tanto na produção
como na distribuição, gastos com honorários da diretoria, gastos

02
na compra de um imobilizado etc.
só existe gasto no ato da passagem para a propriedade da
empresa do bem ou serviço, ou seja, no momento em que existe o
reconhecimento contábil da dívida assumida ou da redução do
ativo dado em pagamento
03 gasto ativado em função de sua vida útil ou de benefícios atribuíveis a
futuro(s) período(s)
todos os sacrifícios havidos pela aquisição de bens ou serviços (gastos)
que são “estocados” nos Ativos da empresa para baixa ou amortização
quando de sua venda, de seu consumo, de seu desaparecimento ou de sua
desvalorização são especificamente chamados de investimentos
podem ser de diversas naturezas e de período de ativação variados: a
matéria-prima é um gasto contabilizado temporariamente como
investimento circulante; a máquina é um gasto que se transforma num
investimento permanente

investiment
o
gasto relativo a bem ou serviço utilizado na produção de outros
bens ou serviços
o custo é também um gasto, só que reconhecido como tal, isto é,
como custo, no momento da utilização dos fatores de produção
(bens e serviços), para a fabricação de um produto ou execução
de um serviço
exemplos: a matéria-prima foi um gasto em sua aquisição que
04
imediatamente se tornou investimento, e assim ficou durante o
tempo de sua Estocagem; no momento de sua utilização na
fabricação de um bem, surge o Custo da matéria-prima como
parte integrante do bem elaborado
este, por sua vez, é de novo um investimento, já que fica ativado
até sua venda

custo
despesa

bem ou serviço consumido direta ou indiretamente para a obtenção


de receitas
a comissão do vendedor, por exemplo, é um gasto que se torna
imediatamente uma despesa
o equipamento usado na produção, que fora gasto transformado em
investimento e posteriormente considerado parcialmente como
custo, torna-se, na venda do produto feito, uma despesa
o microcomputador da secretária do diretor financeiro, que fora

05
transformado em investimento, tem uma parcela reconhecida como
despesa (depreciação), sem transitar por custo.
as despesas são itens que reduzem o Patrimônio Líquido e que têm
essa característica de representar sacrifícios no processo de
obtenção de receitas
perda

bem ou serviço consumido de forma anormal e


involuntária
não se confunde com a despesa (muito menos com o
custo), exatamente por sua característica de
anormalidade e voluntariedade; não é um sacrifício feito
com intenção de obtenção de receita
exemplos comuns: perdas com incêndios, obsoletismo
de estoques etc.

06
obrigado

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