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Processo de Software

(Modelos ,Ágeis)

A politecnica
Eng Informatica de telecomunicacoes Docente: Dimene L.Ernesto
PROCESSO DE SOFTWARE

 A insatisfação com abordagens pesadas dos Modelos de Processo Prescritivo da


Histórico / Motivação
 1960 a 1970 : crise de Software
 problemas com orçamento
 Problemas com o prazo
 Problemas com Qualidade
 Problemas com requisitos
 Problemas com manutenção

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PROCESSO DE SOFTWARE

 A insatisfação com abordagens pesadas dos Modelos de Processo Prescritivo da


Histórico / Motivação
 1980 a 1990 :Engenharia de software
 Planeamento cuidadoso
 Qualidade formalizada
 Uso de métodos de analise e design
 Ferramentas CASE(Computer-aided software enineering)
 Processo de desenvolvimento Rigoroso e controlado (abordagem pesada)

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PROCESSO DE SOFTWARE

 A insatisfação com abordagens pesadas dos Modelos de Processo Prescritivo da


Histórico / Motivação
 2000 a 2010 :Engenharia de software Ágil ;
 Mudanças Rápida
 Novas oportunidades , novos Mercados, Novos produtos , Novos Concorrentes
 Importância de software nesse cenário: precisam ser desenvolvidos rapidamente,
com agilidade
 Tempo passar a ser o mais importante (em alguns casos mais importante que
qualidade)

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PROCESSO DE SOFTWARE

 A insatisfação com abordagens pesadas dos Modelos de Processo Prescritivo da


Histórico / Motivação
 2000 a 2010 :Engenharia de software Ágil ;
 Requisitos Instáveis, Muitas Vezes.
 Requisitos iniciais mudam,

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PROCESSO DE SOFTWARE

 A insatisfação com abordagens pesadas dos Modelos de Processo Prescritivo da


Modelos Ágeis
 engenharia de software levou um grande número de desenvolvedores de software a
proporem, na década de 1990, novos ‘modelos ágeis’.

 Estes permitiram que a equipe de desenvolvimento focasse no software em si, e


não em sua concepção e documentação.

 Métodos ágeis, universalmente, baseiam-se em uma abordagem incremental para a


especificação, o desenvolvimento e a entrega do software.

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Modelos Ágeis

OBJECTIVO
 Reduzir a burocracia do processo, evitando qualquer trabalho de valor
duvidoso de longo prazo e qualquer documentação que provavelmente
nunca será usada.

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V
Modelos Ágeis

VALORIZAM MAIS:
 Indivíduos e interacções do que processos e ferramentas;
 Software em funcionamento do que documentação abrangente;
 Colaboração do cliente do que negociação de contrato;
 Respostas a mudanças do que seguir um plano.

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Modelos Ágeis
PRINCÍPIOS EM COMUM:
 Envolvimento do cliente;
 Entrega incremental;
 Pessoas , não processo
 Aceitar as mudanças;
 Manter a simplicidade.

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Modelos Ágeis
PRINCÍPIOS EM COMUM:
 Envolvimento do cliente;
 Entrega incremental;
 Pessoas , não processo
 Aceitar as mudanças;
 Manter a simplicidade.

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Modelos Ágeis
DESENVOLVIMENTO ÁGIL E DIRIGIDO A PLANOS;
 Abordagens ágeis de desenvolvimento de software consideram o projecto e a
implementação como actividades centrais no processo de software. Eles
incorporam outras actividades, como eliciação de requisitos e testes no projecto
e na implementação.

 Em contrapartida, uma abordagem de engenharia de software dirigida a planos


identifica estágios distintos do processo de software com saídas associadas a
cada estágio. As saídas de um estágio são usadas como base para o planeamento
da actividade do processo a seguir.
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Modelos Ágeis
DESENVOLVIMENTO ÁGIL E DIRIGIDO A PLANOS;
 Abordagens ágeis de desenvolvimento de software consideram o projecto e a
implementação como actividades centrais no processo de software. Eles
incorporam outras actividades, como eliciação de requisitos e testes no projecto
e na implementação.

 Em contrapartida, uma abordagem de engenharia de software dirigida a planos


identifica estágios distintos do processo de software com saídas associadas a
cada estágio. As saídas de um estágio são usadas como base para o planeamento
da actividade do processo a seguir.
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Modelos Ágeis
DESENVOLVIMENTO ÁGIL E DIRIGIDO A PLANOS;
 Abordagens ágeis de desenvolvimento de software consideram o projecto e a
implementação como actividades centrais no processo de software. Eles
incorporam outras actividades, como eliciação de requisitos e testes no projecto
e na implementação.

 Em contrapartida, uma abordagem de engenharia de software dirigida a planos


identifica estágios distintos do processo de software com saídas associadas a
cada estágio. As saídas de um estágio são usadas como base para o planeamento
da actividade do processo a seguir.
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Modelos Ágeis
TIPOS:
 Extreme Programming;
 Scrum;
 Crystal;
 Desenvolvimento de Software Adaptativo (Adaptative Software Development);
 Desenvolvimento Dirigido a Características (Feature Driven Development).

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Bibliografia
PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software. Mc Graw Hill, 7
ed
Porto Alegre, 2011.
SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software. Pearson, 9 ed, São
Paulo, 2011.
Rezende, D. A. (2005). Engenahria de software e sistema de
informação (Vol. 3a ). (s. M. oliveira, Ed.) tijoca, Rio de Janeiro,
Brazil: Brasport.
eto, j. a., & Viliano, R. J. (s.d.). Fundamentos de Engenharia de
Software . Rio de Janeiro 

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