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Livro Digital 7º D
Livro Digital 7º D
Realizado pelo 7º D
2019/2020
Índice
Escala de Sistemas de
Tempo Geológico Numeração
Visita de estudo a Mora Evolução da arriba fóssil
da Costa da Caparica
Escala de Tempo
Geológico
Escala de tempo geológico representa a linha do tempo desde a
formação da Terra até ao presente, eras, períodos, épocas e idades,
que se baseiam nos grandes eventos geológicos da história do
Planeta.
Cenozoico
Neogénico Miocénico
Oligocénico
Paleogénico Eocénico
Paleocénico
Cretácico Extinção de dinossauros
Primeiros primatas
Primeiras plantas com flores
Mesozoica
Sistema de numeração Hebraico
1 – १ एक (ēk)
2 – २ दो (do)
3 – ३ तीन (teen)
4 – ४ चार (chaār)
5 – ५ पाँच (pānch)
6 – ६ छह (chah)
7 – ७ सात (saāt)
8 – ८ आठ (āṭh)
9 – ९ नौ (nau)
10 – १० दस (das)
100 – १०० सौ (sau)
Visita de estudo a
Mora
Sede de município, Mora espelha na perfeição a tradicional
paz de espírito da região Alentejana.
Concelho localizado na bacia hidrográfica do Tejo e rodeado
de matas de sobreiros, olivais, pinhais, na região o contacto
com a natureza é absoluto, sendo mesmo o município com
maior densidade florestal a sul do Tejo, e o quinto do País.
Com vestígios de ocupação humana desde tempos pré-
históricos, encontra-se na sua área imensos monumentos
megalíticos e antas, muitas em bom estado de conservação,
como é exemplo a Capela de S. Dinis, em Pavia, onde, na
Idade Medieval, se adaptou uma grande anta a capela, e que é
um dos marcos da região.
Mora situa-se no Distrito de
Évora, região do Alentejo e sub-
região do Alentejo Central. Tem
443,95 km² de área e 4 978
habitantes (2011). Subdividido
em 4 freguesias, o município é
limitado a norte pelo município
de Ponte de Sor, a nordeste por
Avis, a leste por Sousel, a sueste
por Arraiolos e a oeste por
Coruche.
O Museu do Megalitismo integra
a antiga estação de caminho-de-
ferro de Mora e localiza-se junto
ao jardim público, a construir
futuramente, no centro da vila
alentejana.
O museu, conjuntamente com outros edifícios de carácter
público, como o Centro de Exposições e Eventos e o
Fluviário, contribui para a dinamização cultural de Mora,
construindo um lugar de lazer, cultura e permanência.
Construído de raiz, o espaço museológico de 750 metros
quadrados acompanha a modelação do terreno, e integra
três espaços representativos do quotidiano das populações:
a Vida, a Morte e a Contemplação. Aqui, o visitante é
acolhido por um filme em 3D, que retrata a vida num
povoado neolítico, e nos faz viajar no tempo.
As diferentes mesas interativas permitem ao visitante aceder
à informação sobre as peças
expostas, algumas com mais de
seis mil anos, descobrir como se
fazem as escavações e partir à
descoberta do maravilhoso
mundo do megalitismo. No
percurso, o visitante ter-se-á
deixado surpreender pela
presença inusitada de um
homem em tamanho real a
fazer placas de xisto…
Evolução da arriba fóssil
da Costa da Caparica
A Arriba fóssil tem este nome por já não se encontrar
em contacto direto com o oceano não sofrendo erosão
marinha.
A carta marítima de Fernando Álvaro Seco datada de
1560, não marca existência de terra na zona da Costa da
Caparica, também um dos mapas mais antigos de
origem Holandesa, e datado a 1583, mostra apenas
existência de um cordão de areia paralela à costa, entre
a Trafaria e a Fonte da Telha, e a lagoa de albufeira
largamente aberta ao oceano.
Assim comparando mapas, há diferenças: antes de
1755, as arribas estavam diretamente em contacto com
a praia após o terramoto passamos a ter areais e dunas.
O mar recuou devido ao movimento das placas
tectónicas, e do grande terramoto de 1755.
1586 1756
Em 1984, foi criada a área protegida da arriba fóssil da
Costa da Caparica, Decreto Lei 168/84.
Podem ser encontrados
diversos tipos de fósseis
nesta arriba, na sua maioria
fósseis de organismos
invertebrados marinhos,
bivalves, gastrópodes, e de
equinodermes , mas também
fósseis de vertebrados como
dentes de peixes .
Até sempre!