USTM - Universidade São Tomás de

Moçambique

INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA

Aula 10
(1ª Parte)

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 Sumário

• Microsoft Access:
– Bases de dados e Sistemas de Gestão de Bases de
Dados (SGBD)

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 Temas sobre MS Access (1)
– Bases de dados e Sistemas de Gestão de Bases de
Dados (SGBD)
– Área de trabalho;
– Criação, gravação, abertura e fecho de uma base de
dados.
– Definição da estrutura de uma tabela;
– Criação de uma tabela.
– Estabelecimento de relações entre tabelas
– Inserção de dados numa tabela;

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 Temas sobre MS Access (2)
– Alteração do nome e da estrutura de uma tabela
– Eliminação de uma tabela;
– Criação de consultas de selecção
– Criação de consultas de acção

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 Base de dados e SGBD
• Base de dados – é um conjunto de dados estruturados
(logicamente relacionados) referentes a um determinando
contexto e que sejam pertinentes armazená-los.
 Objectivo: fornecer informação atualizada (recursos
estruturais), precisa e confiável (não dar a informação
pela metade) e de acordo com a demanda (oferecer o
que o usuário necessita).

• SGBD – são aplicações informáticas complexas que sao

utilizadas para a gestao das informacoes contidas nas base
de dados. Ex: MS Access, Oracle, Postegre SQL, MySQL,
SQL Server
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 Vantagens de um SGBD

• Um SGBD ajuda a:
– Adicionar nova informação à medida que fica
disponível,
– Actualizar a informação sempre que necessário,
– Catalogar rapidamente a informação,
– Realizar cálculos com os dados e a imprimir a
informação numa grande variedade de formatos.
– Mais importante que tudo isto, permite-lhe encontrar
exactamente a informação pretendida.

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 Objectivos de SGDB
• Os objectivos de um SGBD sao:

Redução da redundância – duplicacao de informacao;

Eliminação da inconsistência – existencia de
informacao divergente sobre o mesmo facto;
Flexibilidade – multi-acesso dos dados;
Integridade e seguranca – controlo de acesso nos
dados
Independencia – os SGBD funcionam como
intermediários entre as aplicações e as base de dados

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 Níveis de arquitectura de SGBD

• Existem três níveis de arquitectura de um SGBD:

 Nível Físico – corresponde a forma em que os dados são
armazenados e organizados na base de dados.

 Nível conceptual – corresponde a forma em que os

dados sao armazenados ao nivel da sua concepção
lógica.

 Nível de visualização – corresponde a forma em que os

dados são apresentados aos utilizadores finais.
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 Conceitos Importantes em base de dados

• Entidade – é qualquer objecto ou conceito, relevante a um

determinado contexto e sobre o qual é necessário guardar
informação. Ex: Aluno, Professor, Disciplina, exame.

• Atributo - consiste nas características de uma entidade.

Ex: Na entidade aluno,os seus atributos poderão ser:
número, nome, idade, morada, etc.

• Dominio – de um atributo é o conjunto de todos os valores

que esse atributo pode assumir.
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 Tipos de atributos
• Existem dois tipos de atributos para cada entidade:

 Identificador – denominada chave primária. Identifica

univocamente cada ocorrência da entidade. Ex: número
do aluno.

 Descritor – atributos que não pertencem à chave

primária. Não identificam mas descrevem cada
ocorrência da entidade. Ex: Nome, Morada e
localidade.

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 Elemento fundamental de uma BD relacional
• Os elementos fundamentais de uma base de dados
relacional são as tabelas – em que a informação é
estruturada em campos e registos.

• Cada tabela é designada por um nome único dentro de uma

base de dados e corresponde a uma classe de entidades ou
a um relacionamento entre entidades.

• Uma tabela é definida por um conjunto de colunas,

correspondentes aos campos ou atributos de uma entidade
ou classes de entidades.
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Elemento fundamental de uma BD relacional

• Cada coluna ou campo da tabela tem um nome único

dentro da tabela, mas podem existir campos com o mesmo
nome em tabelas distintas.

• As linhas de uma tabela correspondem aos registos ou

ocorrências de entidades concretas.

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 Caracteristicas de uma tabela na BD

• Para que uma tabela esteja correctamente constituída, no

modelo relacional, deve respeitar as seguintes regras:

 Não pode haver duas colunas (campos ou atributos) com o mesmo

nome, cada coluna é identificada de modo único;
 Não deve haver campos vazios;
 O domínio de todos os atributos deve ser constituído por valores
atómicos. Não é permitido incluir mais do que um valor em cada
campo de cada registo;
 Cada linha da tabela representa uma ocorrência única, por isso não
pode haver registos duplicados.

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 Chaves Primárias

• Chave – é um atributo ou conjunto de atributos que

permitem identificar de forma univoca um registo de uma
tabela ou entidade.

• Chaves candidatas – o conjunto de todos atributos que

possam identificar de forma univoca um registo.

• Chave primária – e a chave candidata escolhida para

univocamente identificar um registo em tabela.

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 Características de uma chave primária

• Uma chave primária deve respeitar as seguintes regras:

 Ser univoca - o ou os atributos que desempenham o papel de
chave primária, por definição, tem de ter um valor único para cada
entidade concreta;
 Não nula – nenhum dos atributos que formam uma chave primária
poderá conter um valor nulo em nenhum registo;
 Não redundante – no caso de uma chave primária ser composta,
não devem ser incluídos mais atributos do que os mínimos
necessários para identificar os registos de modo unívoco. Um
atributo de uma chave composta não poderá ser retirado dessa
chave, pois se o for, o atributo ou os atributos restantes deixam de
ser unívocos.

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 Chaves Estrangeiras e Relacionamentos

• Chave Estrangeira – é um atributo que é chave primária

de uma tabela e que vai aparecer como atributo de uma
outra tabela.

• Chaves estrangeiras são utilizadas para estabelecer

relacionamentos entre entidades.

• Relacionamento entre entidades – relacão/ligacão abstracta

que duas ou mais entidades possuem.

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 Tipos de Relacionamentos
• 1:1 (um-para-um) – quando uma instancia A somente
pode-se relacionar com uma instancia B e vice-versa.

• 1:N (um-para-muitos) – quando uma instancia A pode-se

relacionar com uma ou mais instancias B.

• N:N (muitos-para-muitos) – quando varias instancias A

podem-se relacionar com varias instancias B.

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 Cardinalidade

• A cardinalidade ajuda a definir o relacionamento, ela define

o número de ocorrências em um relacionamento.
• Para determinar a cardinalidade, deve-se fazer a pergunta
relativa ao relacionamento em ambas as direções:
 Um departamento possui quantos empregados?
• no mínimo 1 e no máximo N.
 Um empregado está alocado em quantos departamentos?
• no mínimo em 1 e no máximo em 1

• Somando-se as cardinalidades, definimos o resultado final

do relacionamento, ou seja, 1:N
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 SQL – Linguagem de consulta a BD
• SQL (Structured Query Language) – linguagem padrão de
consulta de base de dados, possui os subconjuntos:

 DML (Linguagem de Manipulacao de Dados)

 Insert, Select, Update, Delete
 DDL (Linguagem de Definicao de Dados)
 Create, Alter, Drop
 DCL (Linguagem de Controlo de Dados)
 Grant, Revoke
 DTL (Linguagem de Transacao de Dados)
 Begin, Commit, Rollback
 DQL (Linguagem de Consulta de Dados)
 Select

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