Você está na página 1de 53

FACULDADE DA AMAZÔNIA OCIDENTAL

VETORES DE FORÇA

Prof. Leandro de Lima


Engenheiro Civil
1
ADIÇÃO DE UM SISTEMA DE FORÇAS COPLANARES
ADIÇÃO DE UM SISTEMA DE FORÇAS COPLANARES
Apesar de um eixo ser horizontal e o outro, vertical, podem ser orientados com qualquer inclinação,
desde que permaneçam perpendiculares um ao outro (Figura 2.14h). Em qualquer dos casos, pela lei
do paralelogramo, é necessário que:
ADIÇÃO DE UM SISTEMA DE FORÇAS COPLANARES
ADIÇÃO DE UM SISTEMA DE FORÇAS COPLANARES
ADIÇÃO DE UM SISTEMA DE FORÇAS COPLANARES
NOTAÇÃO DE VETOR CARTESIANO
Também é possível representar os componentes de uma força em termos de vetores cartesianos
unitários. Quando isso é feito, os métodos da álgebra vetorial são mais fáceis de aplicar e pode-se
ainda verificar que essa prática torna-se particularmente vantajosa para resolver problemas
tridimensionais. Em duas dimensões, os vetores cartesianos unitários i e j são usados para designar
as direções dos eixos x e y, respectivamente.
Esses vetores tem intensidade unitária e seu sentido (ou ponta da flecha) será descrito
analiticamente por um sinal de mais ou de menos, dependendo se apontam ao longo do sentido
positivo ou negativo dos eixos x ou y.
A intensidade de cada componente de F é sempre uma quantidade positiva, representada pelos
escalares (positivos) Fx e Fy. Tendo, portanto, estabelecido a notação para representar a
intensidade e a direção de cada vetor componente pode-se expressar F na Figura 2.15a como o
vetor cartesiano:
ADIÇÃO DE UM SISTEMA DE FORÇAS COPLANARES
NOTAÇÃO DE VETOR CARTESIANO
ADIÇÃO DE UM SISTEMA DE FORÇAS COPLANARES
RESULTANTES DE FORÇAS COPLANARES
ADIÇÃO DE UM SISTEMA DE FORÇAS COPLANARES
RESULTANTES DE FORÇAS COPLANARES
ADIÇÃO DE UM SISTEMA DE FORÇAS COPLANARES
EXEMPLOS
ADIÇÃO DE UM SISTEMA DE FORÇAS COPLANARES
EXEMPLOS
ADIÇÃO DE UM SISTEMA DE FORÇAS COPLANARES
EXEMPLOS
ADIÇÃO DE UM SISTEMA DE FORÇAS COPLANARES
EXEMPLOS
ADIÇÃO DE UM SISTEMA DE FORÇAS COPLANARES
EXEMPLOS
ADIÇÃO DE UM SISTEMA DE FORÇAS COPLANARES
EXEMPLOS
ADIÇÃO DE UM SISTEMA DE FORÇAS COPLANARES
EXEMPLOS
ADIÇÃO DE UM SISTEMA DE FORÇAS COPLANARES
EXEMPLOS
ADIÇÃO DE UM SISTEMA DE FORÇAS COPLANARES
VETORES CARTESIANOS

Sistema de Coordenadas Utilizando a Regra da Mão Direita

Um sistema de coordenadas utilizando a regra da mão direita será usado para desenvolver a
teoria da álgebra vetorial a seguir.
Diz-se que um sistema de coordenadas retangulares ou cartesianas é da mão direita desde que o
polegar dessa mão direita aponte na direção positiva do eixo z, quando os dedos dessa mão são
dobrados em torno desse eixo e orientados a partir do eixo x positivo para o eixo y positivo.
Além disso, de acordo com essa regra, o eixo z para um problema bidimensional, está orientado
para fora, perpendicularmente à página.
ADIÇÃO DE UM SISTEMA DE FORÇAS COPLANARES
VETORES CARTESIANOS
Componentes Retangulares de um Vetor

Um vetor A pode ter um, dois ou três componentes ao longo dos eixos
de coordenadas x, y, z, dependendo de como está orientado em
relação aos eixos.

Combinando essas equações, A é representado pela soma vetorial de


seus três componentes retangulares. Vetor Unitário.
ADIÇÃO DE UM SISTEMA DE FORÇAS COPLANARES
VETORES CARTESIANOS
 Vetor Unitário

A direção de A é especificada usando-se um vetor unitário, que tem esse nome porque apresenta
intensidade 1. Se A é um vetor com intensidade , então o vetor unidade que tem a mesma direção
de A.
ADIÇÃO DE UM SISTEMA DE FORÇAS COPLANARES
VETORES CARTESIANOS
Vetores Cartesianos Unitários
ADIÇÃO DE UM SISTEMA DE FORÇAS COPLANARES
VETORES CARTESIANOS
Representação de Vetores Cartesianos e Intensidade
ADIÇÃO DE UM SISTEMA DE FORÇAS COPLANARES
VETORES CARTESIANOS
Direção de um Vetor Cartesiano
ADIÇÃO DE UM SISTEMA DE FORÇAS COPLANARES
VETORES CARTESIANOS
Direção de um Vetor Cartesiano
ADIÇÃO DE UM SISTEMA DE FORÇAS COPLANARES
VETORES CARTESIANOS
Direção de um Vetor Cartesiano
ADIÇÃO DE UM SISTEMA DE FORÇAS COPLANARES
VETORES CARTESIANOS
Adição de Vetores Cartesianos
ADIÇÃO DE UM SISTEMA DE FORÇAS COPLANARES
EXEMPLOS
ADIÇÃO DE UM SISTEMA DE FORÇAS COPLANARES
EXEMPLOS
ADIÇÃO DE UM SISTEMA DE FORÇAS COPLANARES
EXEMPLOS
ADIÇÃO DE UM SISTEMA DE FORÇAS COPLANARES
EXEMPLOS
ADIÇÃO DE UM SISTEMA DE FORÇAS COPLANARES
EXEMPLOS
ADIÇÃO DE UM SISTEMA DE FORÇAS COPLANARES
EXEMPLOS
ADIÇÃO DE UM SISTEMA DE FORÇAS COPLANARES
EXEMPLOS
ADIÇÃO DE UM SISTEMA DE FORÇAS COPLANARES
EXEMPLOS
ADIÇÃO DE UM SISTEMA DE FORÇAS COPLANARES
VETOR POSIÇÃO
ADIÇÃO DE UM SISTEMA DE FORÇAS COPLANARES
VETOR POSIÇÃO
ADIÇÃO DE UM SISTEMA DE FORÇAS COPLANARES
VETOR POSIÇÃO
ADIÇÃO DE UM SISTEMA DE FORÇAS COPLANARES
VETOR POSIÇÃO
ADIÇÃO DE UM SISTEMA DE FORÇAS COPLANARES
VETOR FORÇA ORIENTADO NUMA RETA
ADIÇÃO DE UM SISTEMA DE FORÇAS COPLANARES
EXEMPLOS
ADIÇÃO DE UM SISTEMA DE FORÇAS COPLANARES
EXEMPLOS
ADIÇÃO DE UM SISTEMA DE FORÇAS COPLANARES
EXEMPLOS
ADIÇÃO DE UM SISTEMA DE FORÇAS COPLANARES
EXEMPLOS
ADIÇÃO DE UM SISTEMA DE FORÇAS COPLANARES
EXEMPLOS
ADIÇÃO DE UM SISTEMA DE FORÇAS COPLANARES
EXEMPLOS
ADIÇÃO DE UM SISTEMA DE FORÇAS COPLANARES
EXEMPLOS
ADIÇÃO DE UM SISTEMA DE FORÇAS COPLANARES
PRODUTO ESCALAR
ADIÇÃO DE UM SISTEMA DE FORÇAS COPLANARES
PRODUTO ESCALAR
ADIÇÃO DE UM SISTEMA DE FORÇAS COPLANARES
PRODUTO ESCALAR
ADIÇÃO DE UM SISTEMA DE FORÇAS COPLANARES
PRODUTO ESCALAR
ADIÇÃO DE UM SISTEMA DE FORÇAS COPLANARES
PRODUTO ESCALAR
ADIÇÃO DE UM SISTEMA DE FORÇAS COPLANARES
PRODUTO ESCALAR
ADIÇÃO DE UM SISTEMA DE FORÇAS COPLANARES
PRODUTO ESCALAR

Você também pode gostar