AN INTRODUCTION TO

THE MECHANICAL OF
SOILS AND FOUNDATION
CHAPTER – 3
ESSENTIALS OF MATERIAL BEHAVIOUR
Essência do Comportamento dos Materiais

Cacildo Cavalcante – cacildo.cavalcante@dnit.gov.br

Eduardo Tenório – eduardo_agt123@Hotmail.com

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 3.1 STRESS – STRAIN BEHAVIOUR, STIFFNESS AND
STRENGTH

Tensão de
Escoamento

Curva Tensão Efetiva/Deformação típica para solos

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 3.1 STRESS – STRAIN BEHAVIOUR, STIFFNESS AND
STRENGTH

  𝑑𝜎′
𝑅𝑖𝑔𝑖𝑑𝑒𝑧 𝑡𝑎𝑛𝑔𝑒𝑛𝑡𝑒=
𝑑𝜀
  ∆𝜎 ′
𝑅𝑖𝑔𝑖𝑑𝑒𝑧 𝑠𝑒𝑐𝑎𝑛𝑡𝑒=
∆𝜀
É a rigidez de um material que determina as deformações e deslocamentos em estruturas ou
no solo, quando são carregados ou descarregados.
Outro termo largamente utilizado, na mecânica dos solos para descrever esta relação entre
tensões e deformações é compressibilidade.
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3.1 STRESS – STRAIN BEHAVIOUR, STIFFNESS AND
STRENGTH

Tensão de Ruptura ou Tensão Ultima

Em simples termos de resistência do material
é a maior tensão que o material pode
suportar e é Ela que governa a estabilidade
ou colapso da Estrutura.

 O QUE É O COLAPSO/ESTABILIDADE PARA

A GEOTECNIA ?

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 3.2 CHOICE OF PARAMETERS FOR STRESS AND
STRIAN

A escolha das grandezas dos eixos

dependerá dos ensaios realizados e de seus
parâmetros, de forma a examinar o
comportamento do material.

Curva Tensão Efetiva/Deformação típica para solos

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02/09/2021 6
3.2 CHOICE OF PARAMETERS FOR STRESS AND
STRIAN

G = MODULO DE CISALHAMENTO
M = MODULO DE COMPRESSÃO

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3.2 CHOICE OF PARAMETERS FOR STRESS AND
STRIAN

𝜏 3
𝜏 2
𝜏 1
𝑐 
02/09/2021 𝜎  𝑚1 𝜎  𝑚2 𝜎  𝑚3 8
3.2 CHOICE OF PARAMETERS FOR STRESS AND
STRIAN
Estado de Tensão na Ruptura
𝜏 ❑ 

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3.2 CHOICE OF PARAMETERS FOR STRESS AND
STRIAN

K = BULK MODULOS (DEFORMAÇÃO VOLUMETRICA)

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3.2 CHOICE OF PARAMETERS FOR STRESS AND
STRIAN

Carregamento

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3.2 CHOICE OF PARAMETERS FOR STRESS AND
STRIAN

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 3.2 CHOICE OF PARAMETERS FOR STRESS AND
STRIAN
 Duranteo incremento de deformação o trabalho realizado por unidade de solo não
pode variar (independente da escolha dos parâmetros). Em termos de tensão vertical,
confinante e deformações temos:

𝛿
  𝑊 =𝜎 ′ 𝑎 𝜀 𝑎 +2 𝜎 𝑟 𝜀 𝑟

Então, temos:
𝛿
  𝑊 =𝑞 ′ 𝜀 𝑠 + 𝑝 ′ 𝜀 𝑣

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 3.3 CONSTITUTIVE EQUATIONS

TENSÃO DE CISALHAMENTO  DEFORMAÇÃO DE CISALHAMENTO

TENSÃO NORMAL  DEFORMAÇÃO VOLUMETRICA

TENSÃO NORMAL E TENSÃO DE CISALHAMENTO OCORREM E MUDAM SIMULTANEAMENTO

TENSÃO DE CISALHAMENTO  DEFORMAÇÃO DE VOLUMETRICAS

TENSÃO NORMAL  DEFORMAÇÃO DE CISALHMENTO

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3.3 CONSTITUTIVE EQUATIONS

 
𝑑𝑞 ′ 𝑑𝑞 ′

{ } 𝛿𝑞′
𝛿 𝑝′
=
[ ]
𝑑 𝜀𝑠
𝑑𝑝 ′
𝑑 𝜀𝑠
𝑑 𝜀𝑣
𝑑𝑝 ′
𝑑 𝜀𝑣
𝛿 𝜀𝑠
{ }
𝛿 𝜀𝑣

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 3.3 CONSTITUTIVE EQUATIONS

 
𝑑𝑞 ′ 𝑑𝑞 ′

{ } 𝛿𝑞′
𝛿 𝑝′
=
[ ]
𝑑 𝜀𝑠
𝑑𝑝 ′
𝑑 𝜀𝑠
𝑑 𝜀𝑣
𝑑𝑝 ′
𝑑 𝜀𝑣
𝛿 𝜀𝑠
{ }
𝛿 𝜀𝑣

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 3.4 STRENGTH (MÁXIMUM SHEAR STRESS)

COESÃO GOVERNA A RESISTENCIA  CONCRETO MATERIAL FRICCIONAL/COESIVO  SOLOS

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3.4 ELASTICITY
Comportamento de um material ideal
linearmente elástico  ACUMULÃO ENERGIA
 RECUPERÁVEIS
 DEFORMAÇÕES INDEPENDENTES

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3.4 ELASTICITY

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3.4 ELASTICITY

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 3.6 PERFECT PLASTICITY
DEFORMAÇÃO PLASTICA:
 ENERGIA É DISSIPADA;
 DEFORMAÇÕES NÃO SÃO RECUPERÁVEIS;

MATERIAL PERFEITAMENTE PLASTICO

LEVADO AO COLAPSO

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3.6 PERFECT PLASTICITY

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3.6 PERFECT PLASTICITY

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3.7 COMBINED ELASTO-PLASTIC BEHAVIOUR

 ENSAIO DE ADENSAMENTO
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3.7 COMBINED ELASTO-PLASTIC BEHAVIOUR

YIELD CURVES

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 3.8 TIME AND RATE EFFECTS
 ADENSAMENTO/CONSOLIDAÇÃO;
 VISCOSIDADE, TEMPO;
 PRINCIPIO DAS TENSÕES EFETIVA;

FLUÊNCIA

 DEFORMAÇÃO A TENSÃO CONSTANTE;

 DEFORMAÇÃO REDUZ NO DECORRER DO TEMPO;

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