Você está na página 1de 33

GABARITO DAS

AUTOATIVIDADES

CÁLCULO DIFERENCIAL
E INTEGRAL III
Prof.a Jaqueline Luiza Horbach
Prof. Leonardo Garcia Santos

2019
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III

UNIDADE 1

TÓPICO 1

Acadêmico, um dos princípios da UNIASSELVI é “Não basta saber, é


preciso saber fazer”. Agora chegou a sua vez de colocar em prática os
conceitos sobre matrizes estudados neste tópico.

1 Calcular as integrais duplas:


32
a)
∫∫ ( 2 + 6xy ) dydx
20

R.: 34

34
b) ∫∫ ( 40 − 2xy ) dydx
12

R.: 112

2 Um dos primeiros princípios e utilizações para as integrais múltiplas


é o cálculo de áreas e volumes de figuras e/ou sólidos os quais
não possuem formatos usuais. Isso pode estar fortemente ligado
à elaboração de uma peça em um processo produtivo, ao qual
necessitamos saber qual é a quantidade de material utilizado ou qual
o espaço exato que esta peça ocupará dentro de um componente.
Considere a região delimitada por x = 2, x = 8, y = 2x + 2, y = 2x.

Faça o que se pede:

a) Construa no sistema cartesiano de coordenadas a região


correspondente.
b) Se esta região representa a área de uma peça de viscose talhada,
calcule esta área por meio de uma integral dupla.

R.: 12

2
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III

R.:

a)

b) 12

3 Assinale a opção que delimita o volume do tetraedro, dado pela


intersecção do plano x + y + z = 1 e o primeiro octante.

a) ( x ) 1/6.
b) ( ) 1/2.
c) ( ) 1/3.
d) ( ) 1/4.
e) ( ) 1/5.

3
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III

4 Define-se o valor médio de uma função sobre uma região R no


espaço por

Vm ( F ) = ∫ ∫ ∫ F dV .
R

Considerando a função F(x, y, z) = x. y. z, o valor médio de F sobre o cubo


limitado pelos planos x = 4, y = 4 e z = 4, no primeiro octante é igual a?

a) ( ) 16/3.
b) ( b ) 64/3.
c) ( ) 64.
d) ( ) 8.

5 Por integração dupla, a área da região limitada por y = x2 e y = √x, em


unidades de área é igual a:

a) ( x ) 1/3.
b) ( ) 2/3.
c) ( ) 5/6.
d) ( ) 7/6.

6 Maria e José estão discutindo a lista de exercícios de integrais


duplas e triplas para calcular o volume do sólido S obtido a partir da
intersecção das superfícies 2x + 4y + z = 8, z = 0, y = 0 e x = 0.

• José afirma que a integral para resolver o caso é:


4 −0,5 x + 2

∫ ∫
0 0
8 − 2 x − 4 y dydx

• Maria afirma que a integral para o caso é:


2 −2 y + 4

∫ ∫
0 0
8 − 2 x − 4 y dxdy

Em relação às soluções propostas por Maria e José, julgue a verdadeira:

a) ( ) Maria está incorreta e José correto.


b) ( ) Maria está correta e José incorreto.
c) ( x ) Ambos estão corretos.
d) ( ) Ambos estão incorretos.

4
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III

7 Considere a função f(x, y), e a região D no plano, delimitada pelas retas


x = 0, x = 6 – y e a parábola y = x2, com x > 0. Assinale a opção que
calcula o volume abaixo da superfície de f(x, y) e acima da região D.
2 x2
a) ( )
∫ ∫ f ( x, y ) dx dy
0 6− x

2 6− x

b) ( ) ∫ ∫ f ( x, y ) dy dx
−3 x 2

2 6− x

c) ( x ) ∫ ∫ f ( x, y ) dy dx
0 x2

2 x²

d) ( ) ∫ ∫ f ( x, y ) dy dx
−36 − x

TÓPICO 2

Prezado acadêmico, chegou a hora de você testar seus conhecimentos


sobre o cálculo dos determinantes e suas propriedades. Lápis e
borracha em mãos e boa atividade!

1 Calcule as integrais duplas a seguir:


2 2− x2
a)
∫ ∫
0 0
x 2 + y 2 dy dx

1 1− x 2
b)
∫ ∫
0 0
x dy dx

R.:

a)

3

5
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III

1
b)
3

2 Calcule as integrais triplas a seguir usando coordenadas cilíndricas:


2 4− x2 2

a) ∫ ∫
0 0
∫ x 2 + y 2 dz dy dx.
x2 + y 2

2
1 1− y x

∫ ∫ ∫x
2
b) + y 2 dz dx dy.
−1 0 0

R.:
32π
a)
40
2
b)
5

3 Calcule as integrais triplas a seguir usando coordenadas esféricas:

∫ ∫ ∫x dxdydz, em que D é o conjunto x ≥ 0, x


2
a) + y 2 + z 2 ≤ 4.
D

∫ ∫ ∫z dxdydz, em que D é o conjunto1 ≤ x


2
b) + y 2 + z 2 ≤ 4 e z ≥ 0.
D

c) ∫ ∫ ∫ x 2 + y 2 + z 2 dxdydz , em que D é a inteseção da semi − esfera x 2 + y 2 + z 2 ≤ 4 ( z ≥ 0 ) com o cilindro x 2 + y 2 ≤ 1.


D

R.:
16π
a)
3
14π
b)
3
22π
c)
3

6
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III

4 Escreva uma integral dupla em coordenadas polares para calcular a


área da região formada por x = –2, x = 2, y = 0 e x2 + y2 = 4.

R.: 2π

5 Calcular a área da região delimitada pelas curvas x2 + y2 = 9 e x2 + y2 = 1.

R.: 3π

6 Calcular o volume dado pela integral


2 2
2 x +y

∫ ∫
0 0
( e ) dydx.
x2 + y 2

π
R.:
4
(e 4
−1 )
7 Calcule o volume do sólido limitado pelo plano z = 0 e pelo
paraboloide z = 1 – x2 – y2. Em seguida, assinale a opção que
apresenta este valor.

R.:
a) ( ) π
π
b) ( ) 4
c) ( ) 2π
π
d) ( x ) 2
e) ( ) 4π

7
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III

8 O sistema de coordenadas cilíndricas é muito importante, ele pode


ser usado para simplificar os nossos estudos sobre integração
múltipla. Este sistema foi concebido a partir da definição das
coordenadas polares, em segunda instância, pode-se pensar nele
como uma evolução do modelo polar adaptado para o espaço
tridimensional. Efetuando a mudança para coordenadas cilíndricas
ou esféricas, faça o que se pede:

a) Calcule o volume gerado pelo sólido limitado pelos planos z = –4 +


x2 + y2 e z = 5.
b) Calcule o volume gerado pelo sólido limitado pelos planos z2 = 3 + x2
+ y2 e z = 2.
c) Calcule o volume gerado pelo sólido limitado pelos planos z2 = 8 – x2
– y2 e z = –2.
R.:
81π 10π 32 8π
a) b) 2 3π − c) 2π +
2 3 3 3

TÓPICO 3

Acadêmico, o processo de resolução de sistemas lineares pode


parecer complicado no começo, no entanto, não desista! É normal
escolhermos caminhos que não nos levem à resposta esperada nas
primeiras tentativas, mas o importante é reconhecer que a escolha foi
errada e recomeçar outra vez. Lápis, borracha e mãos à obra!

1 Em engenharia é costumeiro não nos depararmos com superfícies


com densidades regulares. Existe, para isto uma função f(x,y) > 0, em
que podemos calcular a densidade de um corpo em qualquer ponto,
chamada de função densidade. Isso auxilia muito na análise do centro
de massa de um corpo, que é amplamente necessário no equilíbrio
estático dos corpos na engenharia como um todo. Sendo assim:

a) Calcule as coordenadas do centro de massa de um corpo que possui


a forma de uma lâmina triangular limitada por: x = 0, y = 4 e – 2x + y
= 0, e que possui função densidade f(x,y) = 2xy.

8
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III

 16 16 
R.:  , 
 15 5 
b) Calcular a massa total e o centro de massa de uma chapa que tem a
forma de uma região D, limitada pela parábola y = x2, pelas retas x =
4 e y = 0, e tem densidade δ(x,y) = x.
 16 16 
R.:  , 
 5 3
c) Sendo a densidade constante e igual a 4, calcule os momentos de
inércia Ix, Iy e Iz, para a lâmina limitada por x + y = 2, x = 0 e y = 0.
16
R.:
3
d) Calcule a massa e o centro de massa quando δ(x,y) = y na região 0 ≤
x ≤ 1 e 0 ≤ x ≤ 1 e 0 ≤ y ≤ 1.
1 2
R.:  , 
2 3
e) Calcule a massa e o centro de massa do conjunto de todos os
pontos tais que 1 ≤ x2 + y2 ≤ 4 e y ≥ 0, sabendo que a densidade é
proporcional à distância do ponto a origem.
 45 
R.:  ,0
 14π  que a carga elétrica distribuída sobre uma região D situada
f) Sabendo
no retângulo de vértices (4,2), (0,2), (4,0) e (0,0) está associada a uma
função densidade de carga definida por δ(x,y) = xy, em coulomb por
metro quadrado (C/m²), calcule a carga total desenvolvida nesta região.

R.: 17.

UNIDADE 2

TÓPICO 1

Acadêmico, o processo de entendimento total do conteúdo finaliza


aqui. Utilize estas questões para realmente absorver os conteúdos
explorados neste tópico. Bom estudo!

9
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III
  
1 Dadas as funções
 vetoriais f (=
t ) t 2 i + 4tj ,

g=( t ) sen ( t ) i − t 2
pede:
( )
−2 j e ( )
( t ) 2 t 3 + 3t , calcule o que se
h=
 
a) f (t ) + g (t )
 
b) f ( t ) − g ( t )

c) f ( t ) ⋅ h ( t )

d) h (t ) ⋅ g (t )
 
e) f ( t + 1) + g ( t − 1)

R.:

a) (t 2
) (
+ sen ( t ) i + 4t − t 2 + 2 j )
b) (t 2
) (
− sen ( t ) i + −4t + t 2 − 2 j )
c) ( 2t 5
) (
+ 6t 3 i + 8t 4 + 24t 2 j )
d) ( 2t sen ( t ) + 6tsen ( t ) ) i + ( −2t
3 5
)
+ 12t j

e) ( 2t sen ( t + 1) + 6tsen ( t + 1) ) i + ( −2t


3 5
)
+ 12t j

2 Esboce a curva formada pela função vetorial:


  
a) f (=t ) t 2 i + 4tj
  
b) f ( t ) = (
ti + 2t 2 − 1 j )

C) f ( t ) = ( 3cos ( t ) , 3sen ( t ) ) para t ∈ [ 0, 2π ]

10
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III

R.:

a)

b)

11
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III

c)

3 O movimento de um besouro que desliza sobre a superfície de uma


lagoa pode ser expresso pela função

 1 − cos ( t )   t − sen ( t )  
g (t )
= i +  2t + j
m  m 
em que m é a massa do besouro. A posição do besouro no instante de
tempo t – π é:
1
a) ( x )
m
( 2,π ( 2m + 1) )
1
b) ( )
m
( 0,π ( 2m + 1) )
1
c) ( )
m
( 2,π ( 2m − 1) )
1
d) ( )
m
( 0,π ( 2m − 1) )
4 Calcule o limite a seguir:

 sen ( t ) 2 
a) lim  ,t 
 t
t →0

12
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III

 t2 
b) lim  e −3t ,
t →0 
, cos ( 2t ) 
 sen 2 ( t ) 

 t2 − t 
c) lim  , t + 8 , cos ( 2t ) 
t →1
 t −1 

 −t t 3 + t 1
d) lim  te , 3 , tsen   
t →∞
 2t − 1  t 
R.:

a) (1,0)
b) (1,1,1)
c) (1,3,1)
d) (0,½,0)

5 Calcule a derivadas das funções vetoriais a seguir:



a) (
f ( t ) =2 + 3t 2 ,1 − sen 2t 3 ( ))

b) ( 4 + cos ( t ) , 3 + sen ( t ) )
f (t ) =
   
C) f ( t ) = i − j + e 4t k
 2   
d) f ( t )= et i − j + ln (1 + 3t ) k
   
e) f ( t ) = t i + t t − 1 j + tsen (π t ) k
2

a) ( 6t, −3t 2
( ))
cos 2t 3

b) ( −sen ( t ) , cos ( t ) )
c) ( 0, 0, 4e )4t

 2 3 
d)  2t ⋅ e , 0, 1 + 3t 
t

 ( )

13
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III

 3t − 2 
e)  2t , , sen (π t ) + π ⋅ cos (π t ) 
 2 t −1 

6 Encontre a equação paramétrica da reta tangente no ponto f ( t0 )
das funções a seguir:
  2 4
f (t )
a)=  t , 2  , t ∈ ( 0,=
∞ ) , t0 2
 t 

b) ( )
f ( t ) = −2 + t 2 ,3 + 4t 2 , t ∈ (1, 5 ) , t0 = 2
 π
c) f ( t )
= ( 4sen ( t ) ,3sen ( t ) ) , [0, π ] , t0
t ∈=
3
R.:

a) r (t ) =( 4 + 4t ,1 − t )
b) r (t ) =
( 2 + 4t ,19 + 16t )
 3 3 3 
c) r ( t ) =  2 3 + 2t , + t 
 2 2 
7 Uma curva é o lugar geométrico de uma função vetorial, em que
essa função vetorial representa o vetor posição. Suponha que dois
carros estão se movendo segundo os vetores posição
  t2 
r1 ( t ) =  2 + t , −2 + 
 2
   7 
r2 ( t ) = ( −8 + 7t ) i +  −1 + t  j .
 2 
Sabendo o vetor posição em relação ao tempo dos dois carros,
determine se é possível os dois carros se chocarem.

a) ( ) Sim, quando t = 10.


b) ( ) Sim, quando t = 127.
c) ( ) Sim, quando t = 1000.
d) ( x ) Não.

14
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III

8 Calcule a integral das funções vetoriais a seguir:



a) (
f ( t ) = t sen ( t ) , t 2 , tcos ( 2t ) )

b) ( 4 + cos ( t ) , 3 + sen ( t ) )
f (t ) =
   
c) f ( t ) =t i − t 3 j + 3t 5 k
   
d) f ( t ) = t i + t t − 1 j + tsen (π t ) k
2

 2   
e) f ( t )= et i − j + ln (1 + 3t ) k
R.:
 t3 1 
a)  sen ()
t − tcos ( ) , ( 2t ⋅ sen ( t ) + 2 cos ( t ) ) 
t ,
 3 4 

b) ( 4t + sen ( t ) , 3t − cos ( t ) )
 t2 t4 t6 
c)  ,− , 
2 4 2

 t3 2 3 sen (π t ) − π t ⋅ cos (π t ) ) 
d)  ,
 3 15
( t − 1) 2 ⋅ ( 3t + 2 ) , 

 π² 
e) Será cancelada.

9 Determine o vetor tangente unitário e o vetor normal unitário das


curvas a seguir no ponto dado:

a) f (t ) (=
t , cos ( t ) , 3 sen ( t ) ) , t π

b) ( )
f ( t ) = −2 + t 2 ,3 + 4t 2 , t = 2
 π
c) f (t ) (=
4 sen ( t ) ,3sen ( t ) ) , t
2

15
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III

R.:
 10 3 10 
a)  , 0, − 
 10 10 

 5 4 5
b)  , 
 5 5 
b) Não existe.

10 Determine o comprimento de curva e a curvatura das curvas a seguir:



a) f (t ) ( t , cos ( t ) , 3 sen ( t ) ) , t ∈ ( −5, 5 )

b)b) ( )
f ( t ) = −2 + t 2 ,3 + 4t 2 , t ∈ (1, 5 )

c) f (t ) ( 4sen ( t ) ,3sen ( t ) ) , t ∈ [ 0, π ]
R.:

a) 10,52
b) 120
c) 0

11 A curva a seguir nos mostra a famosa representação gráfica da


helicoidal:

16
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III

Sua representação é dada pela seguinte parametrização:


γ ( t ) = ( sen ( t ) , cos ( t ) ,9 ) . Sendo que se trata de uma parametrização em
 ³ . Pensando agora nas parametrizações em 2³ , analise as sentenças
a seguir e as classifique em V para as verdadeiras e F para as falsas.
Em seguida, assinale a opção correta.

( ) A parametrização (t,t2) refere-se à curva gerada pela parábola y = x2.


( ) A parametrização (2sen(t),2co s(t)) refere-se à curva gerada pela
circunferência x2 + y2 = 2.
( ) A curva x = y2 + 1, do ponto (2,1) até (10,3) tem com parametrização
(t2 + 1,t), com 2 ≤ t ≤ 10.
( ) A parametrização da curva y = x3 pode ser vista como (t3,t3).

A sequência CORRETA é:
a) ( ) V – V – V – F.
b) ( x ) V – F – V – F.
c) ( ) V – F – F – F.
d) ( ) F – V – F – V.

12 A função vetor tangente a uma curva trata-se de um conjunto de


vetores que indicam os sentidos que a curva toma ao longo de seu
percurso. A imagem a seguir lida com esta definição, fazendo uma
associação com o vetor velocidade.

Po
v
(x,y)=Po + t.v

É de conhecimento também que a norma do vetor tangente “mede”


a intensidade (comprimento) do vetor tangente. Desta forma, dada
a parametrização (sen(t), cos(t), t), assinale a opção que apresenta
corretamente o comprimento de seu vetor tangente.

a) ( ) 1.
b) ( ) 2.
c) ( ) ½.
d) ( x ) √2..

17
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III

TÓPICO 2

Acadêmico, o processo de entendimento total do conteúdo finaliza


aqui. Utilize estas questões para realmente absorver os conteúdos
explorados neste tópico. Bom estudo!

1 Represente graficamente os campos vetoriais a seguir.

a) F(x,y) = (x,y).
b) F(x,y) = (0,1).
c) F(x,y) = (x2,0).

R.:

a)

18
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III

b)

c)

2 Calcule o gradiente e o laplaciano dos campos escalares a seguir.

a) f(x,y) = x3y3 – xy.


b) f(x,y) = x2 + xy + y2 – 3y.
c) f(x,y) = e2x-y + 2x + 2y.
d) f(x,y,z) = x2 + 3y2 + 4z2.
e) f(x,y,z) = zex-y + z3.
f) f(x,y) = cos(x,y) + ex.

19
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III

R.:

a) ( ( ) (
grad ( F ) = y 3 x 2 y 2 − 1 , x 3 x 2 y 2 − 1 ))
b) graf ( F ) = ( 3x 2
+ y, x + 2 y − 3 )
c) graf ( F=
) ( 2e 2 x− y
+ 2, 2 − e 2 x − y )
d) graf ( F ) = ( 0, 6 y )

e) ( ( )
graf ( F ) = ze x − y , z −e x − y , e x − y + 3 z ² )
f) graf ( F ) = (
e x − ysen ( xy ) , − xsen ( xy ) )
3 Encontre a função f(x,y) cujo gradiente é ∇f ( x , y ) =
( 2 x,3xy ) .
 3y2 
R.: F ( x, y ) =  x 2 , 
 2 

4 Calcule o rotacional e o divergente dos campos vetoriais a seguir.


a) F( x , y , z) = ( − y , x , z).
 
b) F ( x, =y ) x 2i + y 2 j

c) F ( x,=
y) ( xy, − x ) . 2

  
d) F ( x, y, z ) = yz i + xzj + xyk .

−y  x 
e) F ( x, y )
= 2 2
i+ 2 2
j.
x +y x +y

f) F ( x, y, z ) = (1, sen ( z ) , ycos ( z ) ) .

g) (
F ( x, y, z ) = e yz , xze yz , xye yz . )

20
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III

R.:

a) div(F) = 1
b) div(F) = 2x + 2y
c) div(F) = y
d) div(F) = 0
e) div(F) = 0
f) div(F) = –ysen(z)
g) div(F) = xeyz(y2 + z2)

5 Um dos campos mais utilizados é campo radial F(x,y) = (x,y) ou


F(x,y,z) = (x,y,z), calcule o divergente e o rotacional desses campos.

R: Divergente 2 e Rotacional zero.

6 Quais dos campos vetoriais da Questão 2 são conservativos?

R.: Letra D.

7 Verifique que dados dois campos vetoriais F e G então vale que

rot(F + G) = rot(F) + rot(G)

div(F + G) = div(F) + div(G)

R.: Verdadeira.

8 Os campos vetoriais são altamente utilizados no estudo do


comportamento de forças
 em um espaço.
 O campo vetorial a seguir
é dado pela função F ( x, y ) =− yi + xj .

21
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III

Acerca deste campo vetorial, podemos afirmar que:


a) ( ) O campo rotacional gerado por ele é nulo.
b) ( x ) Seu divergente é nulo.
c) ( ) Ele pode ser chamado de campo radial.
d) ( ) Possui gradiente igual à própria característica do vetor.

9 No cálculo vetorial, o gradiente (ou vetor gradiente) é um vetor que


indica o sentido e a direção na qual, por deslocamento a partir do
ponto especificado, obtém-se o maior incremento possível no valor
de uma grandeza a partir da qual se define um campo escalar para o
espaço em consideração. Em particular, pode-se descrever um campo
de temperaturas, conforme o GRADIENTE DE TEMPERATURAS.

Assim, dado o campo escalar T(x,y,z) = x2y + y3z, analise as sentenças


e assinale a opção CORRETA:

I- O gradiente de temperatura, aponta para a direção de maior taxa de


variação da temperatura.    
II- O gradiente de temperatura é a função =∇T ( 2 xy ) i + ( x 2 + 3 y 2 z ) j + y ³k .

III-O gradiente aplicado no ponto P(1,2,1) é o vetor (4,3,2).


IV- O gradiente aplicado no ponto P(1,2,1) é o vetor (4,13,8).

a) ( ) I e II estão corretas.
b) ( ) II e III estão corretas.
c) (x) I, II e IV estão corretas.
d) ( ) III e IV estão corretas.

10 Em matemática um campo vetorial ou campo de vetores é uma


construção em cálculo vetorial que associa um vetor a todo ponto
de uma variedade diferenciável (como um subconjunto do espaço
euclidiano, por exemplo). Isso é, um campo de vetores é uma função
vetorial que associa um vetor a cada ponto P(x,y,z) do espaço xyz.

22
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III

Sabemos que existem campos especiais que podem ser calculados a


partir de um campo vetorial, que é o divergente e o rotacional. Sendo
assim, analise as sentenças como V (verdadeiro) ou F (falso) e em
seguida, assinale a opção CORRETA.

CAMPO VETORIAL: F= ( x y)i + ( y
2 3
)
− zx j + z ² k

( ) O divergente deste campo é dado por (–x)i + (–z – x2)k.


( ) O rotacional, indica que um corpo que entra neste campo não possui
rotação em torno do próprio eixo na direção de j (eixo y).
( ) O rotacional deste campo aplicado no ponto (1,2,2) é rotF = –1i – 3k.
( ) O divergente determina o fluxo pontual deste campo em uma unidade
de volume.

a) (x) V – V – F – V.
b) ( ) V – F – V – F.
c) ( ) F – F – V – V.
d) ( ) V – V – V – V.

TÓPICO 3

Acadêmico, o processo de entendimento total do conteúdo finaliza


aqui. Utilize estas questões para realmente absorver os conteúdos
explorados neste tópico. Bom estudo!

1 Calcule as integrais de linha das funções escalares a seguir.

 x ( t ) = t
3

a) ∫γ y 3
ds , com
= γ ( t )  para 0 ≤ t ≤ 2
 y ( t ) = t

∫γ com γ a metade superior do circulounitário x 2 + y 2 =


2
b) b) 2 + x y ds 1.

R.:

a) 32,3
b) 6,9

23
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III

2 Um aro circular de raio 1 rola sem deslizar ao longo de uma linha


reta. Calcule o comprimento da trajetória descrita por um ponto do
aro entre dois contatos consecutivos com o solo. Note que a curva
que parametriza esse caminho é y(t) = (–sen(t),–cos(t) com 0 ≤ t ≤ 2π.

0 S 2π x
R.: 2π

3 Calcule a massa de uma bobina de mola descrita por y(t) = cos(t),


sen(t),t), cuja densidade no ponto (x,y,z) é x2 + y2 + z2.

R.: 420,48

4 Calcule a massa de um fio com forma de uma hélice com equações


π
paramétricas x = 3cos(t), y = 3sen(t) e z = 4t com 0 ≤ t ≤ , sendo a
função de densidade 2

x
F ( x, y , y ) = .
1+ y2
R.: 8,88

5 Calcule a integral de linha sobre o caminho y(t) = (t,t,t) para 0 ≤ t ≤ 1


dos campos vetoriais a seguir.

a) F ( x, y , z ) = ( 3 y , 2 x, 4 z )

 1 
b) F ( x, y, z ) =  0, 2 , 0 
 x +1 

c) F ( x, y=
, z) ( z , −2 x, y . )
d) F ( x, y, z ) = ( xy, yz , xz )

24
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III

e) F ( x, y=
, z) ( 3x 2
)
− 3 x,3 z ,1 .
R.:

a) 4,5
b) π/4
c) 1/3
d) 1
e) 2

6 Calcule a integral de linha a seguir.

a) ( )
F ( x, y, z ) = ( −4 xy,8 y, 2 ) e γ ( t ) = t , t 2 ,1 com 0 ≤ t ≤ 2.

b) F ( x, y, z )
= ( x , yz=
2
, y ) e γ ( t ) ( 0, 3t , 4t )
2
com 0 ≤ t ≤ 1.

c) F ( x, y, z ) = ( x − y, 0, x ) e γ (t ) = ( cos ( t ) , 0, sen ( t ) ) com 0 ≤ t ≤ π .


R.:

a) 48
b) 24
c) π/2

7 Encontre o trabalho realizado pela força F(x,y) = (xy,y – x) sobre o


segmento de reta que liga os pontos (1,1) e (2, 3).

R.: 25/6

8 Encontre o escoamento do campo de velocidade F(x,y) = (x + y, –x2


–y2 ao longo do segmento de reta que liga os pontos (1,0) e (-1,0).

R.: 4

9 Um arame tem a forma curva dada pela curva parametrizada

1 + cos ( t )

γ ( t ) =  2 sen ( t )
1 − cos ( t )

25
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III

para 0 ≤ t ≤ π. Sabendo que a densidade em cada ponto do arame é


dada por f(x,y,z) = xy.

Podemos afirmar que a massa total do arame é:

a) ( ) 2 u.m.
b) ( x ) 4 u.m.
c) ( ) 6 u.m.
d) ( ) 8 u.m.

10 Calcule o trabalho realizado pela partícula na trajetória indicada.

∫γ y dx + x dy
2

onde y é o segmento de reta que liga (1,2) até (4,8).

Podemos afirmar que a massa total do arame é:


a) ( ) 12.
b) ( ) 45.
c) ( ) 69.
d) ( x ) 94.

UNIDADE 3

TÓPICO 1

Acadêmico, o processo de entendimento total do conteúdo finaliza


aqui. Utilize estas questões para realmente absorver os conteúdos
explorados neste tópico. Bom estudo!

1 Calcule a integral de linha:

∫ x dx + y
2
dy
C

Pelo método direto e depois compare com a utilização do Teorema de


Green, sabendo que C é o caminho fechado entre as curvas y = x2 e y
= x no sentido anti-horário.

26
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III

1
R.: −
12

2 Usando o Teorema de Green, determine:

x2 y
=I ∫ dx + arctg ( x)dy
C
1 − x2

onde C é a curva fechada formada por y = 0, x = 1, y = 1 e x = 0, no


sentido anti-horário.
R.: 1

3 Podemos utilizar o Teorema de Green para calcular,


y x
∫ x
C
2
+y 2
dx + 2
x + y2
dy

onde C é a circunferência x2 + y2 = 1 no sentido anti-horário? Utilize a


forma parametrizada para calcular este caso.
R.: Sim, e a integral é igual a 0.

4 Sabemos que o trabalho realizado por um campo de forças sobre


uma partícula é dado pela integral de linha sobre uma curva
parametrizada. Podemos então afirmar que o trabalho realizado pelo
campo de forças

( )
F ( x, y ) =(e x − y 3 )i + cos ( y ) + x3 j
em uma partícula que percorre uma vez o círculo x2 + y2 = 1 no sentido
anti-horário é

π
a) ( )
2

b) ( x )
2
c) ( ) π
3
d) ( )
2

27
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III

5 Usando o Teorema de Green, podemos determinar o trabalho


realizado pelo campo de forças F em uma partícula que se move ao
longo do caminho especificado. Se

 1 
F ( x, y )  xy, x 2 + xy  ,
=
 2 
e a partícula começa em (5, 0), percorre o semicírculo superior x2 +
y2 = 5 e retorna ao seu ponto de partida ao longo do eixo x, então o
trabalho realizado pelo campo de forças é:
250
a) ( x )
3
b) ( ) 87
c) ( )
151
2
d) ( ) 127

TÓPICO 2

Acadêmico, o processo de entendimento total do conteúdo finaliza


aqui. Utilize estas questões para realmente absorver os conteúdos
explorados neste tópico. Bom estudo!

1 Verifique que o Teorema de Gauss do campo vetorial



F ( x, y , z ) = ( x, y , z )
vale para o sólido limitado pelas superfícies z = x2 + y2 e z = 4. Utilize
algum recurso para plotar o gráfico desse sólido.

R.: Vale e a integral é igual a 24π

2 Calcule o fluxo exterior do campo vetorial



F ( x, y , z ) = ( x, y , z )
através da superfície formada pelos planos x = 0, x = 1, y = 1, z = 0 e z = 1.

R.: 3/2

28
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III

3 Utilize o Teorema de Gauss para calcular o fluxo exterior de um


campo vetorial

F =( y − x, z − y, y − x )
através da região limitada pelos planos x = –1, x = 1, y = –1, y = 1, z =
–1 e z = 1.

R.: –16

4 Utilize o Teorema de Gauss para calcular o fluxo exterior de um


campo vetorial

(
F = x2 , y 2 , z 2 )
através da região limitada pelo cilindro x2 + y2 ≤ 4 e os planos z = 0 e
z = 1.

R.: 0

5 Utilize o Teorema de Gauss para calcular o fluxo exterior de um


campo vetorial

(
F = x 2 , xz ,3 z )
através da região limitada pela esfera x2 + y2 + z2 ≤ 4.

R.: 32π

6 Usando o Teorema da divergência, calcule o fluxo de saída do campo


vetorial
   
F ( x, y, z ) =x 3i + y 3 j + z 2 k
através de uma superfície compreendida pelo cilindro circular x2 + y2
= 9 e os planos z = 0 e z = 2.

R.: 132π

7 Usando o Teorema da divergência, calcule o fluxo de saída do campo


vetorial
   
F ( x, y, z ) = 2 xi + 3 yj + z 2 k

29
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III

através do cubo unitário, cujos vértices são (0,0,0), (1,0,0), (0,1,0),


(1,1,0), (0,0,1), (1,0,1), (0,1,1) e (1,1,0).

R.: 6

TÓPICO 3

Acadêmico, o processo de entendimento total do conteúdo finaliza


aqui. Utilize estas questões para realmente absorver os conteúdos
explorados neste tópico. Bom estudo!

1 Determine o fluxo do campo vetorial

F(x,y,z) = (3z,4x,y)

considerando o paraboloide z = 4 – x2 – y2 com z ≥ 0 a superfície


orientada para baixo.

R.: –16π

2 Calcule a integral de linha


→ →

∫ F ⋅ d r
C

usando o Teorema de Stokes, quando



, y , z) ( z 2 , 2 x , − y 3 )
F( x=
e C o paraboloide z = 9 – x2 – y2 com z ≥ 0 a superfície orientada para
cima.

R.: 18π

3 Calcule a integral de linha


→ →

∫ F ⋅ d r
C

usando o Teorema de Stokes, quando

30
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III

e C é o triangulo no plano x + y + z = 1 de vértices (1, 0, 0), (0, 1, 0) e (0,


0, 1) com orientação anti-horária.

R.: 0

4 Utilizando o Teorema de Stokes, calcule o trabalho


→ →
W
= ∫ F ⋅ d r
C

realizado pelo campo vetorial


   
F ( x, y , z ) =x 2 i + 4 xy 3 j + y 2 x k
numa partícula que percorre o retângulo C limitado pelos planos x = 0,
x = 1, y = 0 e y = 2 no plano z = x + y, com orientação horária.
50
R.: −
3

5 Utilizando o Teorema de Stokes, calcule o trabalho


→ →
W
= ∫ F ⋅ d r
C

realizado pelo campo vetorial


   
F ( x, y, z ) = xyi + x 2 j + z 2 k
numa partícula que percorre o círculo C x2 + y2 = 1 com orientação
horária.

R.: 0

6 Utilizando o Teorema de Stokes, calcule o trabalho

→ →
W
= ∫ F ⋅ d r
C

31
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III

realizado pelo campo vetorial


   
F ( x, y, z ) = xyi + x 2 j + z 2 k
numa partícula que percorre o círculo C x2 + y2 = 1 com orientação anti-
-horária.

R.: 0

32

Você também pode gostar