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GABARITO DAS

AUTOATIVIDADES

CÁLCULO DIFERENCIAL
E INTEGRAL II
Profa. Jaqueline Luiza Horbach
Prof. Leonardo Garcia dos Santos
2019
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II

UNIDADE 1

TÓPICO 1

1 Construa a soma superior Mk para a função f(x) = x² do exemplo


desenvolvido no tópico, mostrando que esta soma também converge
para b3/3.

R.: b3/3.

2 Calcule, através de uma soma de Riemann adequada, que:


b
b4
∫ x dx =
3
.
0
4
R.: b4/4.

3 Calcule:
1
a)
a) ∫5 dx = Resposta = 0
1
4
b)
b) ∫x dx = Resposta = 8
0
3
c)
c) ∫x² dx = Resposta = 9
0

4 Podemos definir o valor médio de uma função em um intervalo [a, b],


no qual a função é diferenciável através da integral
b
1
f ( x ) dx.
b − a ∫a
Vm =

Se o custo de produção de x unidades de um certo produto é


dado pela função f (x) = x3 + x2 – x + 20.

Qual é o valor médio do custo de produção, para um intervalo


do 15 a 30 unidades do produto:

2
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II

a) ( ) R$ 11 680,00.
b) ( ) R$ 12 300,58.
c) ( x ) R$ 13 178,72.
d) ( ) R$ 21 420,50.
e) ( ) R$ 27 200,85.

5 Sabemos que para definir a integral, usamos somas parciais de


Riemann. Calcule a integral
1

∫ 2 x + 3dx
0

usando a soma de Riemann com uma partição k = 5 e usando a definição


de integral. Qual a diferença numérica entre essas duas formas de
calcular a integral apresentada anteriormente?

R.: Aproximadamente zero.

TÓPICO 2

1 Calcule as integrais indefinidas a seguir:


a) ∫ x n dx

b) ∫ e x dx

c) ∫ cos ( x ) dx

d) ∫ 4 x dx
1
e) ∫ dx
x
f) ∫ sec 2 ( x ) dx

g) ∫ cosec ( x ) ⋅ cotg ( x ) dx

3
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II

R.:

x n +1
a) +c
n +1
b) e x +c
c) sen ( x ) + c

4x
d) +c
log ( 4 )

e) ln ( x ) + c

f) tg ( x ) + c

f) −cossec ( x ) + c

2 Calcule as seguintes integrais definidas

∫ ( 9 − x ) dx
3
2
a)
0

∫ (x + 2 ) dx
3
2
b)
1

c) ∫
1

−1 ( 3
x4 + 4 3
)
x dx

∫ ( 3x − 5 x + 2 ) dx
3
2
d)
1

ln 3
e) ∫ 0
5e x dx

2
f) ∫ 0
2 x 2 x 3 + 1 dx

4
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II

R.:
a) 18
38
b)
3
6
c)
7
d) 10
e) 10
260
f)
9

3 Ache a área da região limitada pela curva y = –x2 + 4x e pelo eixo x


no intervalo 1 ≤ x ≤ 3.

R.:
22
3

4 Encontre a área da região limitada pela curva y = x3 – 2x2 – 5x + 6,


pelo eixo x e pelas retas x = –1 e x = 2.

R.: 157
12

5 Calcule a área da região limitada pela curva y = √x, pelo eixo x e


pelas retas x = –1 e x = 2.

R.: 4 2
3

6 Encontre a área da região limitada pela curva y = 1 – x2 e pelo eixo


x no intervalo 0 ≤ x ≤ 2.

R.: 2

5
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II

7 (ENADE, 2008) Considere g:  →  uma função com derivada


x
dg
dg f ( x) = ∫
( ) para todo x ϵ t dt
dtcontínua e f a função definida 0
dt
 . Nessas condições, avalie as afirmações que se seguem.

I- A função f é integrável em todo intervalo [a,b], a, b ϵ  , a < b.


II- A função f é derivável e sua derivada é a função g.
III- A função diferença f – g é uma função constante.

É CORRETO o que se afirma em:


a) ( ) I, apenas.
b) ( ) II, apenas.
c) ( x ) I e III, apenas.
d) ( ) I e III, apenas.
e) ( ) I, II e III.

8 Como no caso de derivadas, a integral tem várias


propriedades. Com relação a essas propriedades, analise as
afirmações a seguir:

I- Se f e g forem continuas no intervalo [a, b], então:


b b b

∫ f ( x ) ⋅ g ( x ) dx =
a
∫ f ( x ) dx ⋅ ∫g ( x ) dx.
a a

II- Se f é continua num intervalo [2, 5], então:


5

∫ f ′ ( x=
2
) dx f ( 5) − f ( 2 ) .

III- Se f e g são continuas no intervalo [a, b], então:


b b b

∫ f ( x ) + 4 g ( x ) dx = ∫ f ( x ) dx + 4∫g ( x ) dx.
a a a

6
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II

Então as afirmações verdadeiras são:


a) ( ) I e II.
b) ( x ) II e III.
c) ( ) I e III.
d) ( ) I, II e III.

TÓPICO 3 - AUTOATIVIDADE
Verifique se a integral feita no exemplo anterior está correta,
calculando a derivada da função
3
2 3
f ( x )=
3
(x +5 ) 2 + c.

R.: Sim, está correta.

TÓPICO 3 - AUTOATIVIDADE
Outra maneira de resolver essa integral é usando a identidade
do produto entre o seno e o cosseno:
1
cos ( x ) ⋅ sen ( x ) = sen ( 2 x )
2
Porém, fique atento, pois você só pode usar no caso em que m = n.
Refaça o exemplo anterior usando essa igualdade.
R.: O resultado é o mesmo do exemplo anterior.

TÓPICO 3 - AUTOATIVIDADE
Calcule a derivada da função:
1 1
F ( x) =
− − +c
2 ( x + 1) 2 ( x − 1)
2 2

e verifique se é igual à função que integramos.


R.: Sim, é igual.

7
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II

1 Usando a Regra da Substituição, calcule as integrais indefinidas


a seguir:

∫ ( 5 − 3 x ) dx b) ∫ sen ( 2 x ) dx
6
a)
a) b)
2x
c) ∫
c) dx d)
( 2
x +3 )
1
e) ∫
e) dx ff)) ∫ xln ( x ) dx
2− x
eexx
g)
g)∫∫
g) 44−−33xxdx
dx h)
h)∫∫
h) dx
dx
11++eexx
R.:
1 1
a) − ( 5 − 3x ) + c
7
b) − cos ( 2 x ) + c
21 2
3
1
c) log (x 2
+3 +c) d)
18
(
3x 4 + 3 ) 2 +c

e) − log ( 2 − x ) + c f) 1
4

2 3
g) −
9
( 4 − 3x ) 2 + c h) log (e x
)
+1 + c

2 Usando a Fórmula de integração por partes, calcule as integrais


abaixo:

aa).a∫. x∫ cos ( x()xdx


x cos ) dx ∫ e∫xecos
b.b)
b. x
( 2(x2)xdx
cos ) dx
(( ) )dxdx
2 2
c) ( x()x )
c.c.∫ ∫lnln d.d)
d.
∫ ln ( 2(x2+x 1+)1dx
∫ ln ) dx
ln ( x )
e. ∫ x5 x dx
e) f.∫
f) dx
x2

8
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II

R.:
1 x
a) xsen ( x ) + cos ( x ) + c b) e ( 2 sen ( 2 x ) + cos ( 2 x ) ) + c
5
1
c) x ( log ( x ) − 2 log ( x ) + 2 ) + c
2
d)
2
( 2 x + 1) ( log ( 2 x + 1) − 1) + c
5 x ( x log ( x ) − 1) log ( x ) + 1
e) +c f) − +c
log 2
( x) x

3 Usando a regra da substituição trigonométrica, calcule as inte-


grais a seguir:

1 x3
a)
a) ∫ dx b) ∫
b) dx
x2 x2 − 9 16 − x 2

xx33 11++ xx22


c) ∫∫
c) dx
dx d)∫∫
d)
d) dx
dx
xx22 ++99 xx

e) ∫ x
e) 1 − x 4 dx f)∫
f) x 2 + 1dx

R.:

x2 − 9 1
a) +c b) −
3
(
16 − x 2 x 2 + 32 + c )
9x
1 2
c)
3
(
x − 18 ) x2 + 9 2
d) x + 1 − log ( )
x 2 + 1 + 1 + log ( x ) + c

e)
1
4
( ( )
sen −1 x 2 + x 2 1 − x 4 ) f)
1
2
(
x x 2 + 1 + senh −1 ( x ) + c )
4 Usando as estratégias de resolver as integrais trigonométricas,
calcule as integrais a seguir:

9
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II

a)
a) ∫ sen3 ( x ) cos ( x ) dx b) ∫ cos
b)
2
( x ) dx
c) ∫ sen ( x ) cos
c)
3
( x ) dx d)

∫ tg ( x( )xsen
e)e)∫ tg
e)
22
) sen( x( )xdx
33
) dx f f) ∫ cotg2 (2 x( )xcos
)f ∫)cotg ) cos4 (4 x( )xdx
) dx
∫ sen( 4( x4)xcos
g)g)∫ sen
g) ) cos( 3(x3)xdx
) dx h)h)
h)∫ sen ( 4( x4)xdx
3 3
∫ sen ) dx
R.:

sen 4 ( x )
a) +c
4
1
b)
2
( x + sen ( x ) cos ( x ) ) + c
1
c) − cos 4 ( x ) + c
4
5 sen ( x ) 5 1
d) + sen ( 3 x ) + sen ( 5 x ) + c
8 48 80
7 cos ( x ) 1
e) − cos ( 3 x ) + sec ( x ) + c
4 12

15 x 2 1 1 1
f) − − xsen ( 4 x ) − cos ( 2 x ) − cos ( 4 x ) − xcotg ( x ) + log ( sen ( x ) ) − xsen ( x ) cos ( x ) + c
16 32 4 128

1
g)
14
( −7 cos ( x ) − cos ( 7 x ) ) + c
1
h)
48
( cos (12 x ) − 9 cos ( 4 x ) ) + c

10
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II

5 Calcule as integrais a seguir:


x −1
a)
a) ∫ x cos 2 ( x ) dx b) ∫ 2
dx
x − 4x − 5
c)c)∫ x∫ xlnln( x( )xdx
c)
4 4
) dx d)d) sen−1−(1 x( )xdx
d)∫ x∫ xsen ) dx
1 +1e+x e x x +x2+ 2
e) e)
e) ∫ ∫ dxdx f )f)f∫ ) ∫2 2 dxdx
1 −1e−x e x x x+ 4+ 4
11
∫ cos( x( )xtg
g)g)∫ cos
g) ) tg( x( )xdx
2 2 2 2
) dx h)h)
h)∫ ∫ dxdx
2 2
4 x4 x− −4 x4 x− −3 3

R.:
1
a)
8
( )
2 x ( x + sen ( 2 x ) ) + cos ( 2 x ) + c

1
b)
3
( 2 log ( 5 − x ) + log ( x + 1) ) + c
1 5
c) x ( 5log ( x ) − 1) + c
25

d)
1
4
( ( )
x 1 − x 2 + 2 x 2 − 1 sen −1 ( x ) + c )
e) x − 2 log (1 − e ) + c
x

1 x
f)
2
( )
log x 2 + 4 + tg −1   + c
2
1
g)
2
( x − sen ( x ) cos ( x ) ) + c

h)
1
2
(
log −4 4 x 2 − 4 x − 3 − 2 x + 1 + c )

11
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II

6 (ENADE, 2011) No contexto de investimento e formação de capital,


se M(t) representa o montante do capital de uma empresa existente
em cada instante t e I(t) representa a taxa de investimento líquido
por um período, então
b
M = ∫I ( t ) dt
a

Fornece o montante acumulado no período a ≤ t ≤ b. Considere que a


função I(t) = t In(t) definida para t ≥ 1, representa a taxa de investimento
líquido, em milhares de reais, de uma empresa de cosméticos. Nesse
caso, utilizando In (3) ≅ 1,1, o valor do montante acumulado no período
1 ≤ t ≤ 3 é igual a:

a) ( ) R$ 1 100,00.
b) ( ) R$ 2 100,00.
c) (x) R$ 2 950,00.
d) ( ) R$ 3 750,00.
e) ( ) R$ 4 950,00.

7 Um aluno estava estudando para métodos de integração, ele


precisou calcular a seguinte integral

∫ 3 x − 5dx.
Porém, esse aluno não sabia como proceder, não sabia qual método
deveria escolher. Sobre os métodos que ele pode usar para resolver a
integral, analise os itens a seguir:

I- Método de Substituição
II- Integral por partes
III- Substituição trigonométrica
IV- Frações Parciais

a) ( ) Somente os métodos I e II.


b) (X) Somente os métodos I e III.
c) ( ) Somente os métodos II e IV.
d) ( ) Somente os métodos III e IV.

12
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II

UNIDADE 2

TÓPICO 1

1 Calcule a área das regiões entre as curvas abaixo. Esboce o gráfico


de cada uma das regiões.

a) f(x) = x + 1 e g(x) = 9 – x2 no intervalo [–1,2]


R.: 2
π
b) f(x) = sen(x) e g(x) = ex no intervalo [ ]
0, 2
R.: 1/3

c) f(x) = x2 e g(x) = x
R.: 1/6

d) f(x) = e g(x) = ex=2


R.: 1/2

e) x = 2y2 e x + y = 1
R.: 2

f) f(x) = x2 e g(x) = 4x – x2
R.: 4/3

g) f(x) = ex e g(x) = xex e x = 0


R.: In(2)

2 Encontre o valor de b para que a reta y = b divida a região delimitada


pelas curvas y = x2 e y = 4 em duas regiões de áreas iguais.
R.: b = 3/2

3 Encontre os valores de c tal que a área da região delimitada pelas


parábolas y = x2 – c2 e y = c2 – x2 seja 576.
R.: c = 26

4 Mostre que o volume de uma esfera de raio r é dado pela formula


4 πr33. Use a integral para mostrar.
V = Àr
3
R.: Verdadeiro.

13
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II

5 Mostre que o volume de um cilindro circular reto de raio r e altura h


é dado pela formula V = πr2h. Use a integral para mostrar.
R.: Verdadeiro.

6 Calcule o volume do sólido de revolução formado pela rotação de


f(x) = sen(x) no intervalo [0, π] em torno do eixo x.
R.: 2π

7 Encontre o volume do sólido obtido pela rotação da região delimitada


pelas curvas y = x2, x = 1 e y = 0 ao redor do eixo x.
R.: 3π
2
8 Encontre o volume do sólido obtido pela rotação da região delimitada
pelas curvas y = ex, y = 0 e x = 1 ao redor do eixo x.
R.: π

9 Encontre o volume do sólido obtido pela rotação da região delimitada


pelas curvas y = x2, 0 ≤ x ≤ 2, y = 4 e x = 0 ao redor do eixo y.
R.: 2π

10 Encontre o volume do sólido obtido pela rotação da região


delimitada pelas curvas y2 = x, x = 2y ao redor do eixo y.
R.: 3π
4
11 (ENADE, 2017) Considere f:[a, c] →  uma função contínua e b ε (a,
c) conforme ilustra o gráfico abaixo. Represente por:

a) a área da região limitada pela reta de equação y = 0 e pela curva {(x,


f(x)); x ε [a, 0]};
b) a área da região limitada pela reta de equação y = 0 e pela curva {(x,
f(x)); x ε [0, b]};
c) a área da região limitada pela reta de equação y = 0 e pela curva {(x,
f(x)); x ε [b, c]};

14
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II

Sabendo-se que A = 5, B = 3 e C = 2, avalie as afirmações a seguir.


0
I-
∫ f ( x ) dx = 5
a
b
II-
∫ f ( x ) dx = 3
0
c
III- ∫ f ( x ) dx = 4
a

É CORRETO o que se afirma em:


a) ( ) I, apenas.
b) ( ) II, apenas.
c) ( X ) I e III, apenas.
d) ( ) II e III, apenas.
e) ( ) I, II e III.

12 (CESGRANRIO, 2018) As funções reais de variáveis reais f e g estão


representadas abaixo, no mesmo sistema de eixos cartesianos,
sendo 0 e 4 os zeros da função quadrática f e g uma função linear
que intersecta o gráfico de f nos pontos (0, 0) e (3, 6). Seja S a
região do plano (sombreada) constituída de todos os pontos que
estão abaixo do gráfico de f e acima do gráfico de g.

y
9

6
S

0 3 4 x

15
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II

A área da região S corresponde a que fração da área do retângulo


de vértices (0,0), (4,0), (4,9) e (0,9)?

a) ( ) 2/9
b) ( ) 2/7
c) ( ) 1/3
d) (X) ¼
e) ( ) 1/5

TÓPICO 2

1 Calcule as integrais a seguir e as classifique em convergente ou


divergente:

1
a) ∫ 1+ x
0
2
dx

∫e
−x
b) dx
−∞

c) ∫ sen ( x ) dx

0
d) ∫ cos ( x ) dx
−∞


ln ( x )
e) ∫
1
x2
dx

16
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II

R.:
a) ∞
b) 0
c) –1
d) π
e) e

2 Calcule as integrais a seguir e as classifique em convergente e


divergente:
3
1
a) ∫x
−2
4
dx

3
1
b) ∫x
0 x
dx

1
1
c) ∫
0 1 − x2
dx

1
ln ( x )
d) ∫
0 x
dx

R.:
a) – 648
35
(convergente)
b) ∞ (divergente)
c) arctg (θ) (convergente)
d) ∞ (divergente)

3 Dizemos que a Transformada de Laplace de uma função f é dada


pela integral

F ( s ) = ∫ f ( t ) e − st dt.
0

O domínio da função F é o conjunto de todos os pontos onde


a integral converge. Determine o domínio da Transformada de
Laplace das funções:

17
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II

a) f(t) = 2
b) f(t) = et
c) f(t) = t

a) Reais
b) Reais positivos
c) Reais

4 Uma função f positiva integrável é chamada de densidade de


probabilidade se:

∫ f ( x ) dx = 1.
−∞

Definimos a probabilidade de um número x estar entre os valores a e


b por
b
P (a < x < b) =∫ f ( x ) dx
a

E também definimos o valor esperado do número x por:



E ( x) = ∫ x f ( x ) dx.
−∞

Qual é a probabilidade de um número x estar entre 0 e 1 e o valor espe-


rado do número x, se a função é

2e −2 x , se x ≥ 0
f ( x) =  .
 0, se x < 0
R.: 25%

5 Use o Teorema da Comparação para determinar se a integral


converge ou diverge:

1 + e− x
a) ∫1 x dx

18
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II


1
b) ∫ x+e
1
2x
dx

∫e
x2
c) dx
1

a) diverge
b) converge
c) diverge

6 (Quadrix, 2018) Considera-se um sólido dado pela rotação em torno


1
do eixo Ox da região limitada pelo gráfico de f(x) = x e pelas retas x =
1, x = t e y = 0, onde t > 1. O volume desse sólido é uma função V(t),
que depende de t. Nesse caso, se t tende para o infinito, o volume
V(t) tende para:

a) ( ) 1
b) ( ) In(π)
c) ( ) π
d) ( x ) π2
e) ( ) ∞

7 (ENC - 2003) Um quadrado de lado 2 gira em torno de um de seus lados,


gerando um sólido de revolução. O volume deste sólido é igual a:

a) ( ) 3
b) ( ) 2π

c) ( x ) 83
d) ( ) 4π
e) ( ) 8π

19
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II

TÓPICO 3

1 Determine o comprimento do gráfico da função (y – 1)³ = x² no


intervalo [0,8].
R.: L = 9,073 u.c.

2 Determine o comprimento da curva y = x3 do ponto (1,1) a (8,4).


R.: L =7,6 u.c.

3 Calcule o comprimento da curva 8y = x4 + 2x - 2 do ponto onde x = 1


ao ponto x = 2.
R.: L = 33/16 u.c

4 Determine, através da curva paramétrica x = t³/3 e y = t²/2 no intervalo


[0,1], o comprimento desta curva.
R.: L = (2.√2 – 1)/3 ≅ 0,61 u.c.

5 Determine o comprimento da curva conhecida como hipociclóide,


utilizando x = 2.sen³t e y = 2.cos³t, como parametrização para a
mesma.
R.: L = 12 u.c.

6 (ENADE, 2014) A Construção da Usina Hidrelétrica de Itaipu, no rio


Paraná, na fronteira entre o Brasil e o Paraguai, iniciou-se na década de
70, mais precisamente em Janeiro de 1975. Nessa época não existiam
ferramentas computacionais para representar os desenhos referentes
à planta de construção da usina e nem para realizar cálculos com
tamanha exatidão e rapidez. Um Engenheiro Civil da época precisou
apresentar os cálculos do comprimento da barragem da usina, sendo
que após diversas análises, concluiu que era possível obter esta medida
com base em conceitos de cálculo diferencial e integral que aprendeu
durante o seu curso de graduação em Engenharia. Geometricamente,
através do desenho da planta da Usina, constatou que a função
matemática que mais se aproximava da curva representativa da
barragem da Usina era f(x) = ln (cos x) em que f(x) é dado em km. Em
cima destas informações, qual das alternativas abaixo representa o
valor provável do comprimento da barragem da usina, sabendo-se que
o valor de x da função f(x) varia de π/4 a π/6?

FONTE: http://www.enade.estacio.br/pdf/2simulado/Engenharia%20
El%C3%A9trica.pdf. Acesso em: 22 mar. 2019.

20
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II

a) ( x ) 0,3320 km
b) ( ) 0,8813 km
c) ( ) 0,5493 km
d) ( ) 1,4306 km
e) ( ) 0,6640 km

TÓPICO 4 - AUTOATIVIDADE

Note que a integral anterior foi resolvida de modo direto. Como dica, a
técnica utilizada foi a da substituição simples, com u = 1 + x. Será que
você consegue resolvê-la e chegar no mesmo resultado?

R.: 9 J

1 Determine o trabalho realizado sobre um corpo de 50kg por uma


distância vertical de 12m.

R.: 6000 J

2 Uma partícula desenvolve movimento retilíneo através de uma força


variável dada pela função:

F(x) = ex³ · x­2,

para realizar o deslocamento do ponto x = 0 até x = 5. Determine o


trabalho realizado neste processo.

R.: e125 − 1
3
3 Supondo que 5 J de trabalho foram necessários para estender uma
mola de 20 cm de comprimento para 36 cm de comprimento, deter-
mine o trabalho necessário para estender uma mola com as mesmas
características de 15 cm para 30 cm de comprimento.

R.: 3,76 J

21
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II

4 A face de uma barragem é um retângulo perfeito com altura de 50


metros e extensão de 60 metros. Determine a força total que um fluido
de densidade 31,2 kg/m³ exerce no ponto mais alto da barragem.

R.: 2,34 x 107 N

5 Uma chapa com formato representado por um triângulo isósceles


possui base de 15 m e altura de 6 m. Esta chapa é imersa a uma
profundidade de 2 m. O fluido é óleo com densidade de 20 kg/m³.
Determine a força hidrostática sobre esta chapa.

R.: 2,16 x 104 N

UNIDADE 3

TÓPICO 1

1 Considerando a função f(x,y) = 4x2 + 3xy + 5, calcule:

a) f(2,–1)
b) f(4,2)
c) f(2,x)
f ( x + h, y ) − f ( x, y )
d)
h

e)
f ( x, y + k ) − f ( x, y )
k

R.: a) 15 b) 93 c) 6x + 21 d) 4h + 8x + 3y e) 3x

2 Represente graficamente o domínio das funções a seguir:


4 y − 3x
a) f ( x, y ) =
x + 2 y2 − 4
2

22
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II

3x
b) f ( x, y ) =
2x + 4 y
1
c) f ( x, y ) =
x+ y+4

d) f ( x, y=
) x − 2 y2

e) f ( x= (
, y ) ln 2 x 2 + 5 − y )
f) f ( x, y , z )= x2 + y 2 + z 2 − 9

R.:

a)

b)

23
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II

c)

d)

e)

24
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II

f)

3 Verifique se são homogêneas e determine o grau de homogeneidade


das funções abaixo:

a) f ( x, y ) = x 2 + y 2 − 9

4 x5 + y 3 x 2
b) f ( x, y ) =
x2 + y 2

2 xy 5 − 3 x3 y 3
c) f ( x, y ) =
3 xy
R.: a) Sim, grau 2. b) Sim, grau 3. c) Sim, grau 1.

25
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II

4 Suponha que uma função f:  2 →  é homogênea de grau 2 e que


vale a seguinte igualdade:

f(a, b) = a

Para todo ponto (a, b) que satisfaz a2 + b2 = 1. Assinale qual é a única


sentença que podemos afirmar ser verdadeira:

a) ( ) f(1,1) = 1
b) ( ) f(0,3) = 0
c) ( x ) f(1,0) = 1
d) ( ) f(2,0) = 2
e) ( ) f(1,3) = 1

5 Determine o domínio e as curvas de nível das funções abaixo:

a) f(x,y) = 1 – x2 – y2
b) f(x,y) = √4 – x2 – 4y2
c) f(x,y) = x + y + 2
d) f(x,y) = x + 4y
e) f(x,y) = x2

R.:

a) D = {(x,y) ϵ  2}, circunferência centradas na origem.


b) D = {(x,y) ϵ  2; x2 + 4y2 ≤ 4}, elipses centradas na origem.
c) D = {(x,y) ϵ  2} retas.
d) D = {(x,y) ϵ  2}, retas.
e) D = {(x,y) ϵ  2}, retas paralelas ao eixo y.
6 Determine o domínio das funções abaixo, faça a representação
gráfica utilizando algum software e determine a superfície de nível
para c = 0 e c = 1:

a) f(x,y,z) = √1 – x2 – y2 – z2
b) f(x,y,z) = x
c) f(x,y,z) = In(x2 + y2 + z2)
d) f(x,y,z) = 4x2 + y2 + z2

26
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II

R.:

a) D = {(x,y,z) ϵ  3; x2 + y2 + z2 ≤ 1}, esferas centradas na origem.


b) D = {(x,y,z) ϵ  3}, planos.
c) D = {(x,y,z) ϵ  3; x2 + y2 + z2 > 0}, esferas centradas na origem.
d) D = {(x,y,z) ϵ  3}, elipsoides centradas na origem.
7 Suponha que a distribuição de temperatura numa placa é dada pela
função:

T(x,y) = 4x2 + 9y2.

No caso das curvas de nível de uma função temperatura, essas curvas


são chamadas de isometrias, ou seja, regiões da placa que têm a
mesma temperatura. Qual das afirmações abaixo está INCORRETA?

a) ( ) A isometria correspondente à temperatura igual a 36ºC é a elipse


x2 y 2
+ 1.
=
9 4
b) ( x ) Todas as isometrias são circunferências de centro (0,0,0).
c) ( ) Nenhuma das isometrias se interceptam.
d) ( ) Todas as isometrias são elipses de centro em (0,0,0).

8 Um paraboloide é uma superfície que é determinada por duas


variáveis. Um dos casos particulares de paraboloides é quando em
uma direção (x ou y ou z) suas curvas de nível são circunferências,
neste caso chamamos de paraboloide circular. Determine qual
função determina o paraboloide a seguir:

FIGURA – PARABOLOIDE DE RAIO 3


z
4

3 y

x
FONTE: Flemming e Gonçalves, (2007, p. 87)

27
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II

R.:
4 2
a) ( ) f ( x=
, y)
9
(x + y2 )
4
b) ( ) f ( x, y ) =
− x2 + y 2
9
( )
4 2
c) ( x ) f ( x, y ) =
4−
9
(
x + y2 )
4 2
d) ( ) f ( x, y ) =
4+
9
(
x + y2 )

TÓPICO 2 - AUTOATIVIDADE

Caro acadêmico! Seguindo a ordem e as observações feitas, reescreva


as definições 1 e 2 anteriores, para funções de n variáveis reais.

R.: Resposta pessoal. Cada acadêmico reescreverá de uma maneira.

1 Use a definição de limite para mostrar que:

lim 3 x 2 + 2 xy − 4 =
12.
( x , y )→( 2,1)

R.: Verdadeiro.

2 Calcule os limites se existirem, caso contrário, prove que não existem:


x
a) lim
( x , y )→(1,0 ) x + y 2
2

2 x − xy + 2
b) lim
( x , y )→( 0,1) x 2 + 3 xy − y 3

28
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II

c) lim 2x2 + y 2
( x , y )→( 3, −4 )

x2
d) lim
( x , y )→( 0,0 ) x2 + y 2

x3
e) lim
( x , y )→( 0,0 ) x 2 + y 2

xy
f) lim
( x , y )→( 0,0 ) x− y
R.: a) 1 b) –2 c) √34 d) 0 e) 0 f) Não existe.

3 Verifique se a função é contínua em todos os pontos do seu domínio:

 xy
 2 , se ( x, y ) ≠ ( 0, 0 )
a) f ( x, y ) =  5 x + y
2

 0, se ( x, y ) = ( 0, 0 )

4 x 2 − 3x + y
b) f ( x, y ) =
x2 + y 2 −1

x2 y
c) f ( x, y ) =
x4 + y 2
x− y
d) f ( x, y ) =
1 − x2 − y 2
R.: a) Sim. b) Não. c) Sim. d) Sim.

29
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II

4 Com relação ao limite e continuidade de funções de várias


variáveis reais, classifique as sentenças a seguir como verdadeira
(V) ou falsa (F):

a) (V) (0,0) é um ponto de acumulação do conjunto A = {(x,y) ϵ  2; y > x}.


b) (F) Todo ponto de acumulação de um conjunto pertence a esse conjunto.
c) (F) Todos os pontos de um conjunto são pontos de acumulação desse
conjunto.
d) (V)  2 é um conjunto aberto.
e) (V) O conjunto vazio não tem pontos de acumulação.

5 A definição de ponto de acumulação é essencial para podermos definir


limite de funções de várias variáveis. Os pontos de acumulação são
os pontos do domínio da função em que é possível calcular o limite
e, por consequência, derivadas. Considere o conjunto e responda
quais dos pontos não é um ponto de acumulação de A:

A {( x, y ) ∈  2 ;0 < x 2 + y 2 + 2 y + 1 < 1}
=
a) ( ) (0,–1)
b) ( ) (–1,–1)
c) ( ) (0,0)
d) ( x ) (1,1)

TÓPICO 3

1 Nos exercícios a seguir, calcule as derivadas parciais e das


funções:

a) f(x,y) = 2x2 – 3y – 4
b) f(x,y) = (x2 – 1)(y + 2)
c) f(x,y) = (xy – 1)2
d) f(x,y) = x +1 y
e) f(x,y) = ex+y+1
f) f(x,y) = In(2x + y)

R.:

30
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II

 ∂f
 ∂x ( x, y ) = 4 x
2
a) f ( x, y )= 2 x − 3 y − 4 ⇒ 
 ∂f ( w, y ) = −3
 ∂y

b) f ( x, y ) = (x 2
− 1) ⋅ ( y + 2 )
∂ ( y + 2 ) ∂ ( x − 1)
2
∂f
∂x
( x, y ) = ( x − 1) ⋅ ∂x + ∂x ⋅ ( y + 2 )
2

= ( x 2 − 1) ⋅ 0 + 2 x ⋅ ( y + 2 )
= 2 xy + 4 x

∂ ( y + 2 ) ∂ ( x − 1)
2
∂f
∂y
( x, y ) = ( x − 1) ⋅ ∂y + ∂y ⋅ ( y + 2 )
2

= (x 2
− 1) ⋅1 + 0 ⋅ ( y + 2 )
= x2 −1

c) y ) ( xy − 1) 2
f ( x, =
∂f ∂ ( xy − 1)
∂f ∂ ( xy − 1) ( x, y=
) 2( xy − 1) ⋅
( x, y=
) 2( xy − 1) ⋅ ∂y ∂y
∂x ∂x
= 2 ⋅ x ⋅ ( xy − 1)
= 2 ⋅ y ⋅ ( xy − 1)

1
( x + y)
−1
d) f ( x, y=
) = ∂f ∂( x + y)
x+ y −1( x + y ) −1−1 ⋅
( x, y ) =
∂y ∂y
∂f ∂( x + y)
( x, y ) = −1( x + y ) −1−1 ⋅ = −( x + y ) −2 ⋅1
∂x ∂x
= −2
−( x + y ) ⋅1 −1
=
−1 ( x + y)2
=
( x + y)2

31
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II

e) f ( x, y ) = e x + y +1 ∂f ∂ ( x + y + 1)
∂f ∂ ( x + y + 1) , y ) e x + y +1 ⋅
( x=
, y ) e x + y +1 ⋅
( x= ∂y ∂y
∂x ∂x
x + y +1
= e x + y +1
=e

f) x, y ) ln ( 2 x + y )
f (= ∂f 1 1
∂f 1 2 ( x=
, y) = ⋅1
( x=
, y) = ⋅2 ∂y 2x + y 2x + y
∂x 2x + y 2x + y

2 Calcule as derivadas parciais de segunda ordem ∂2 f , ∂2 f , ∂2 f


e ∂ 2 f das funções: ∂x 2 ∂x∂y ∂y∂x
∂y 2
a) f(x,y) = e3xsen(y)
b) f(x,y) = xey + y + 1

R.:
a) f ( x, y ) = e3 x sen( y ) ∂f
∂f ) e3 x ⋅ cos( y )
( x, y=
( x, y ) =3 ⋅ e3 x ⋅ sen( y ) ∂y
∂x ∂2 f
∂2 f ( x, y ) =3 ⋅ e3 x ⋅ cos( y )
2
( x, y ) =9 ⋅ e3 x ⋅ sen( y ) ∂x∂y
∂x
∂2 f
∂2 f −e3 x ⋅ sen( y )
( x, y ) =
( x, y ) =3 ⋅ e3 x ⋅ cos( y ) ∂y 2

∂y∂x

b) f ( x, y )= xe y + y + 1 ∂f
( x, =
y ) xe y + 1
∂f ∂y
( x, y ) = e y ∂2 f
∂x ( x, y ) = xe y
2
∂2 f ∂y
( x, y ) = 0
∂x 2 ∂2 f
( x, y ) = e y
∂2 f ∂x∂y
( x, y ) = e y
∂y∂x

32
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II

3 Uma equação diferencial parcial é uma equação que envolve


derivadas parciais de uma função. Se uma função satisfaz a uma
equação diferencial parcial dizemos que ela é uma solução da
equação diferencial parcial. Em relação a isso, podemos dizer que a
função z = ey(x2 – y2) é solução de qual das equações diferenciais?

∂2 z ∂2 z ∂2 z
a) ( ) + − 2e y
=
∂y 2 ∂x∂y ∂y∂x

∂2 z ∂2 z ∂2 z
b) ( x ) 2
+ − 2e y
=
∂x ∂x∂y ∂y∂x

∂2 z ∂2 z ∂2 z
c) ( ) + − 0
=
∂x 2 ∂x∂y ∂y∂x

∂2 z ∂2 z ∂2 z
d) ( ) 2
+ + 2e y
=
∂y ∂x∂y ∂y∂x

4 Uma das condições para que uma função de duas variáveis reais
seja diferenciável no ponto (x0,y0). é que exista as suas duas deri-
vadas parciais no ponto (x0,y0). Muitas vezes, a função pode até não
estar definida em (x0,y0), porém ser diferenciável. Verifique qual é a
única função a seguir que não tem derivadas parciais no ponto (0,0)
e lembre-se de usar a definição de limite para verificar:

a) ( x ) f(x,y) = √x2 + y2
b) ( ) f(x,y) = 5xy – x2
c) ( ) f(x,y) = x2 – y2
d) ( ) f(x,y) = x + y

33
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II

TÓPICO 4

1 Uma empresa possui sua função de produção modelada por:

P(K,L) = 5K0,2L0,8

O nível de investimento em capital é de R$ 15.000 (estrutura e


maquinário) e R$ 20.000 em trabalho. Determine as produtividades
marginais envolvidas no caso.

R.: 1,25 e 3,77

2 A indústria FAZBEM possui sua produtividade modelada por:

P(K,L) = 0,5K0,3L0,7

Atualmente, ela possui os seguintes investimentos: K = 10.000 e L =


20.000. Pretende-se aumentar em R$ 3.000 o investimento em trabalho.
Determine o ganho produtivo do processo.

R.: 0,24 unidades para cada unidade investida em estrutura e 0,28 unidades
para cada unidade investida em força de trabalho.

3 Mostre através da definição de elasticidade que, sendo a função


de produção P(K,L) = 5K0,2L0,8 com os investimentos K = 25000, L
= 10000, com K e L variando 1000 unidades cada, que realmente
os coeficientes α e 1 – α da equação de Cobb-Douglas são as
elasticidades ϵk e ϵL, respectivamente.
R.: 25000
 K  0, 48   0,1998
5  250000,2 100000,8
10000
 L  4, 8   0, 7999
5  250000,2 100000,8

4 Um terreno tem a forma retangular. Estima-se que seus lados medem


1.200 m e 1.800 m, com erro máximo de 10 m e 15 m, respectivamente.
Determine o possível erro no cálculo da área do terreno.

R.: 36000 m^2

34
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II

5 Usando a diferencial, obtenha o aumento aproximado do volume de


um cilindro circular reto, quando o raio da base varia de 3 cm para
3,1 cm e a altura varia de 21 cm para 21,5 cm.

R.: 17,1 cm^3

35

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