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CONSULTORIA ESCOLAR

1. Histórico
Caplan (1948) – trabalho no modelo tradicional (diagnóstico –
atendimento). Com o aumento dos casos individuais, buscou-se o
trabalho em grupo e com membros da equipe.

2. Definição
Caracteriza-se pela prestação de serviço à comunidade educacional,
visando a resolução de problemas psicológicos existentes e a
prevenção de novos problemas.

3. Objetivo
Ajudar na resolução de problemas e auxiliar o profissional da educação
a lidar com problemas futuros e prevenir outros através do
relacionamento cooperativo.
NÍVEIS DE
CONSULTORIA ESCOLAR

1. Atendimento direto com aluno

O foco é o aluno (e não a relação professor-aluno). É feito o


diagnóstico do aluno e a intervenção é proposta considerando
aspectos psicológicos e pedagógicos. Fazer encaminhamento.

2. Atendimento indireto com aluno

Enfatizar fatores extra-pessoais do ambiente do aluno. Propor


observações da interação professor-aluno, treino de habilidades
sociais, modificação de comportamento, análise de tarefas
acadêmicas. Promover alterações no ambiente.
NÍVEIS DE
CONSULTORIA ESCOLAR

3. Serviço ao professor
Promover modificações no professor, visando melhorar as condições
de funcionamento com a classe. É preciso trabalhar com professor
quanto a:
- falta de compreensão (idéias equivocadas sobre alunos)
- falta de habilidade (não sabe lidar com alunos e nem aplicar
estratégias de ensino)
- falta de confiança em si (não desenvolveu estilo de ensinar; baixa
auto-estima)
- falta de objetividade (problemas pessoais que influenciam na relação
com os alunos).
NÍVEIS DE
CONSULTORIA ESCOLAR

4. Serviço à organização da escola


Utilizar estratégias para modificar o comportamento de sub-grupos
quanto à comunicação, relacionamento interpessoal, ...

# Implicações legais (contrato, condições, aspectos éticos, ...)

Ex: - Queixa de dificuldade de relacionamento professor e aluno.....


- Estratégias: Arca de Noé + Rótulos + Naufrágio + Emocionômetro
+ Bastão que fala

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