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A INSERÇÃO DO PROFISSIONAL NO CENÁRIO DE TRABALHO

ADRIANA GERMANO MAREGA

Enfermeira; Especialista em Formação Integrada Multiprofissional em Educação Permanente UFRGS (2014 – 2015) Especialista em
Educação e Formação em Saúde (2006- 2007). Especialista em Saúde da Família (2002 – 2004). Vínculo Principal: Instituição Santa
Marcelina (1999 – atual) - Trajetória institucional/experiência/valor - Coordenadora do Núcleo Técnico de Educação Ensino e
Pesquisa – Inicio em área assistencial na ESF; Preceptoria de enfermagem da Residência Multiprofissional em Saúde da Família;
Analista de Desenvolvimento de Pessoas, professora no Curso de Especialização em Saúde Coletiva e da Família da Fundação para
o Desenvolvimento Científico e Tecnológico da Odontologia FOUSP – USP ;Tutora do Curso de Especialização em Saúde da Família
da UNA-SUS/UNIFESP SP (ago/2010 à 2020) ;Tutora no Curso de Formação Integrada Multiprofissional em Educação Permanente
em Saúde e de Aperfeiçoamento em Atualização Multiprofissional em Educação Permanente em Saúde (CONASS e CONASEMS
(2015-2016) pela UFRGS). Teleconsultora do Núcleo de Telessaúde da UNIFESP-SP (2015-2017), Orientadora de Trabalho de
Conclusão de Curso do Curso de Pós Graduação em Informática em Saúde – UNIFESP (agosto/março 2018/2019).
PERCURSO METODOLÓGICO
O Mercado de Trabalho
A economia, sociologia e trabalho – Mas do que estamos falando?

O MERCADO DE TRABALHO
A ECONOMIA, SOCIOLOGIA E TRABALHO – MAS DO QUE ESTAMOS FALANDO?
O TRABALHO

• Nesse sentido, a etimologia controversa mas aceita do termo


“trabalho” como palavra derivada do latim tripalium (ou trepalium) ,
é instrumento de tortura constituído de três paus ao quais se atava
o individuo para ser chicoteado.

• Há etimologistas que, fugindo à corrente dominante, atribuem a


origem da palavra ao termo ao celta trafed (trabalho), hipótese
bem mais plausível. Há, ainda, os que veem na forma trabalho
uma evolução do gótico trawla (ficar cansado), ideia que
tampouco deve ser descartada.

• Para qualquer definição trabalhar significava a perda da liberdade.


O TRABALHO

• O primeiro modo de produção do trabalho - o primitivo por milhares


de anos.

• Sem “Estado” nem propriedade privada, as terras e os meios de


produção pertenciam a todos.

• Com a fixação do homem ao solo, formação de clãs e tribos, povos


e nações, se inicia o processo de produção de bens para consumo
e adota-se o conceito de propriedade.

• Começam as guerras, saques e exploração e tudo o que vem com


isso: escravos, senhores, divisão social, entre outros.

(Francisco Oliveira, Celso Furtado e Paul Singer).


O TRABALHO

• Foram muitos séculos de avanços de atividade


mercantil, intelectual e política, até o ápice a
Revolução Industrial Inglesa, no século XVIII.

• Atualmente, o desenvolvimento econômico e o


trabalho têm uma relação indissociável.

(Francisco Oliveira, Celso Furtado e Paul Singer).


ESTE PROFISSIONAL JÁ VEM PRONTO ?

• Educar para pensar globalmente é um desafio das Instituições de


Ensino sendo destacado como um dos sete saberes essenciais à
era planetária (velocidade com que o conhecimento é
produzido e envelhece, ou seja, não adianta só acumular
informações);

• É preciso saber pensar, refletir sobre a realidade e a partir


dela.

• Logo, não há terminalidade no processo de formação e


aprendizagem - o processo é permanente; no campo da
saúde, há uma Política Pública que ordena este processo
O QUE O “MERCADO”
ESPERA DESTE
PROFISSIONAL?

O QUE É MERCADO DE
TRABALHO
MERCADO DE TRABALHO

● Mercado de trabalho significa o espaço de transações, o


contexto de trocas e intercâmbios entre aqueles que
oferecem um produto ou serviço e aqueles que procuram
um produto ou serviço.

● O mercado de trabalho (MT) é composto pelas ofertas de


oportunidades de trabalho oferecidas pelas diversas
organizações.
EMPREGABILIDADE

● Significa o conjunto de competências e habilidades


que são necessárias para alguém conquistar e manter
sua colocação dentro de uma empresa.

● O importante não é somente conseguir um emprego,


mas garantir a empregabilidade, manter-se empregável
apesar das mudanças.
EMPREGABILIDADE

• As bases da empregabilidade repousam


sobre as competências necessárias ao
campo de trabalho e ao cotidiano profissional.

• Competências: CAPACIDADE DE
TRANSFORMAR CONHECIMENTOS ,
HABILIDADES E ATITUDES EM
RESULTADOS - para atingir os objetivos
específicos de cada função
(comprometimento).
O QUE O MERCADO DE TRABALHO QUER ENCONTRAR

Competências Individuais

1 - iniciativa/Proatividade
Não esperar ordens para se mover. Fazer em
primeiro lugar. Propor, sugerir, antecipar.
2 - Adaptabilidade/ Flexibilidade
Estar preparado e disponível para mudanças
sem sofrimento. Ouvir e procurar compreender
a necessidade da mudança. Adaptar-se,
capacitar-se para o novo.
3 - Trabalho em equipe
Empatia, esforços com um mesmo propósito,
trabalho conjunto, visão sistêmica, cooperação,
solidariedade, objetivo, divisão do trabalho,
dialogo.
O QUE O MERCADO DE TRABALHO QUER ENCONTRAR

4 - Capacidade de aprender e de mudar


Aprender sempre! Se desenvolver, sempre! Buscar
entender o porquê das coisas. Capacidade de
modificar, transformar, converter seu
comportamento em função de fatos novos.
5 – Convivência/respeito a diferença
Aceitar a diversidade, a divergência e a variedade
de opiniões e comportamentos.
6 - Visão de cliente/qualidade
Ter a visão de que a pessoa usa um bem ou
serviço entregue por você (dentro ou fora da
empresa) .Querer fazer sempre melhor.
O QUE O MERCADO DE TRABALHO QUER ENCONTRAR

7- Comunicação
Valorizar o processo de comunicação,
expressando ideias de modo claro (ESCRITA
COMO FALA), garantindo o entendimento das
mensagens
8- Proatividade
Capacidade em tomar iniciativa diante das
situações profissionais ou sociais assumindo
responsabilidades na tomada de decisões com o
objetivo de concretizar ideias
9- Inteligência emocional
CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE PROFISSIONAL

http://www.youtube.com/watch?v=5GcnopC1b2U
O TRABALHO EM
SAÚDE
AS ESPECIFICIDADES
DO CAMPO
CENÁRIO
O SUS é uma Política Constitucional de caráter
universal de obrigação legalmente estabelecida;

Fundamentado na concepção de saúde como direito de


cidadania, é uma conquista social e não apenas de saúde;

Tem por alicerce a integralidade, universalidade e equidade


e por diretrizes organizativas: descentralização, com
comando único em cada esfera de governo, onde devem
ser garantido a integralidade e a participação da
comunidade;

É constituído pelos componentes: Atenção Básica/APS, assistência


farmacêutica, programas estratégicos e de promoção da saúde,
informação da saúde, gestão e desenvolvimento de recursos
humanos (EPS), vigilância em saúde e gestão dos investimentos
em saúde.
REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE, AS DIFERENTES MODALIDADES
ASSISTENCIAIS E O DESAFIO DA INTEGRALIDADE
• Atualmente, as Redes de Atenção à Saúde (RAS)
são organizações democráticas com
responsabilidades sanitária e econômica, formada
por um conjunto de serviços de saúde de
diferentes níveis de complexidade, que, vinculados
entre si de forma cooperativa e interdependente,
permitem ofertar uma atenção contínua e integral
à saúde de determinada população.
• Se diferenciam por ter em seu centro, a atuação
de uma atenção primária , que em teoria, deve
conectar e fortalecer por meio de seus pontos de
atenção , a conexão deste complex.
ATRIBUTOS
E A MÉDIA COMPLEXIDADE?

O que oferece e o que fazem os serviços que compõem a Média e Alta Complexidade?

A média complexidade é composta por ações e serviços cuja complexidade da assistência na prática clínica que

demande a disponibilidade de profissionais especializados e a utilização de recursos tecnológicos para o apoio


diagnóstico, avaliação/seguimento por tempo determinado, compartilhado com a APS, constituindo com os demais
componentes da RAS (APS e Alta complexidade) um importante elenco de responsabilidades, serviços e
procedimentos relevantes para a garantia da resolutividade e integralidade da assistência ao cidadão.

Os arranjos assistenciais de Média Complexidade podem ser ofertados por meio de ambulatórios ou centros de

especialidades médicas, odontológicas e apoio diagnostico que contemplam desde procedimentos de média
tecnologia a alto custo, como: tomografia, ultrassonografia, mamografia, consultas com especialidades médicas,
odontológicas, reabilitação, próteses, órteses à pequenas cirurgias, cirurgias de baixa complexidade, entre outros.
E NA ALTA COMPLEXIDADE?
• Na Alta Complexidade, outros procedimentos são realizados como: internações,
cirurgias maiores, transplantes, amputações, exames altamente especializados e
outros procedimentos, que em sua maioria, constam no Sistema Hospitalar do SUS e
tem alto impacto financeiro, como é o caso dos procedimentos de diálise, da
quimioterapia, da radioterapia e da hemoterapia e as vezes, quando a situação é
sensível à APS, ou seja, situações que poderiam ser evitadas, como é o caso de
complicações de doenças crônicas, sífilis congênita e outras doenças, o impacto vai
além do econômico.

• O acesso à Média e Alta Complexidade ainda acontece pelos mecanismos de


regulação do sistema de referência e contra-referência ou pela rede de urgência e
emergência . (BRASIL, 2014).
PERCURSO DO USUÁRIO NA RAS
A APS, atua como o centro de comunicação entre os diversos
pontos dessa Rede, se responsabilizando por coordenar o
cuidado, “o ir e vi do paciente nesse percurso” a medida que seu
nível de cuidado aumenta em complexidade.
• Isso contribui com o acompanhamento da sua condição de
saúde ou das suas respostas as propostas terapêuticas ou
mesmo, com o cuidado compartilhado, fortalecendo a relação
horizontal entre os serviços, que deve permanecer em contínua
e integrada responsabilidade, questão essa, tão preconizada
pelas estruturas/funcionalidades das redes de saúde sejam elas
de saúde, intersetoriais, comunitárias e sociais.
O CAMPO ONDE CUIDAMOS É UM
LUGAR DE NEUTRALIDADE?
O CAMPO DA SAÚDE

O Campo da saúde foi se constituindo como um


lugar de limites imprecisos onde diferentes
profissões atuam e conjugam seus saberes e
práticas socialmente determinadas (CAMPOS,
2000; MERHY, 2006).
OS TRABALHADORES E A PRODUÇÃO DO TRABALHO EM SAUDE

• No caso do trabalho em saúde, por


mais que se tente substituir o
trabalho humano, por mais que
existam as tecnologias avançadas,
são necessários produção de
atos do cuidado por pessoas.

• Ou seja, é APENAS na relação


com o usuário, DIRETA OU
INDIRETAMENTE, que se pode
produzir o cuidado.
OS DIFERENTES SABERES E SUA RELAÇÃO PARA A PRODUÇÃO DO
CUIDADO EM SAÚDE

A singularidade e o atendimento de necessidades


ampliadas de saúde de uma população, exigem das
equipes uma prática dialógica que atue numa perspectiva
complementar e interdependente com outros profissionais

•Nesse sentido, é em complementaridade e


interdependência e ao mesmo tempo, com autonomia
relativa ao saber próprio de cada profissão que circula
pelo campo e cuida, que o trabalho vivo acontece.
O TRABALHO EM EQUIPE E SEUS DESAFIOS

Um dos maiores desafios do trabalho em saúde, é justamente a perspectiva do


trabalho complementar e interdependente visando um cuidado ampliado e resolutivo.

Ora, sendo o trabalho em saúde por premissa, feito em cooperação, para que ele
seja de fato cooperativo, é necessário tornar as barreiras erguidas pelas disciplinas
formativas mais flexíveis, a fim de que sejam as profissões permeáveis a uma prática
mais complementar e interdependente, uma vez que o trabalho em saúde é sempre
é coletivo.

Mas o trabalho assim, em equipe, é uma ação fácil?

Se não houver interação entre os profissionais das equipes, corre-se o risco de


repetir uma prática fragmentada, desumana e centrada no enfoque biológico
individual com diferente valoração social dos diversos trabalhos.

Por que é tão complexo produzir um trabalho complementar, cooperativo e sem


barreiras em se tratando de equipes de saúde?

(ALMEIDA MCP, MISHIMA SM, 2001); (PEDUZZI M, 1998); (FEUERWEKER LCM, SENA R, 1999)
O DESAFIO DA INTERDISCIPLINARIDADE

(ALMEIDA MCP, MISHIMA SM, 2001); (PEDUZZI M, 1998); (FEUERWEKER LCM, SENA R, 1999)
INTERDISCIPLINARIDADE – DO QUE ESTAMOS FALANDO

• Questiona a “verdade absoluta”;


• Provoca a necessidade de compartilhamento
e (re)composição das categorias;
• Amplia o espectro de conhecimento sobre o
fenômeno / sujeito;
• Potencializa a intervenção Clinica pois
observa-se troca entre as disciplinas com
integração de instrumentos, métodos e
esquemas conceituais.
• Valoriza a alteridade e o sujeito;
• Reforça o trabalho em equipe e;
• Amplia a capacidade resolutiva dos serviços.

(ALMEIDA MCP, MISHIMA SM, 2001); (PEDUZZI M, 1998); (FEUERWEKER LCM, SENA R, 1999)
POR QUE É TÃO COMPLEXO PRODUZIR UM TRABALHO COMPLEMENTAR,
COOPERATIVO E SEM BARREIRAS EM SE TRATANDO DE EQUIPES DE SAÚDE?

• O processo de trabalho em saúde está fundamentado numa inter-relação pessoal forte onde os conflitos também estão presentes no dia-a-
dia da equipe.

• Porque uma equipe é composta por pessoas que trazem especificidades próprias como: gênero, inserção social, tempo e vínculo de
trabalho, experiências profissionais e de vida, formação e capacitação, visão de mundo, diferenças salariais e, por fim, interesses próprios.

• Essas diferenças exercem influência sobre esse processo de trabalho, uma vez que estão presentes no agir de cada profissional, mas não
inviabilizam o exercício da equipe.

• A mudança nas relações de trabalho não acontecerá de maneira rápida, os profissionais que compõem as equipes vêm de uma prática na
qual predomina o poder do nível superior sobre o nível médio, da categoria médica sobre as demais.

• Nesse contexto, relações de poder hierarquizadas, estabelecidas entre os profissionais, configuram elementos que fortalecem a situação
de status de algumas profissões sobre outras, garantindo posições de liderança na equipe.

• Então...para caminharmos no sentido de uma postura mais interdisciplinar no trabalho em saúde precisamos compreender todas essas
facetas e desenvolver habilidades de comunicação, cooperação e trabalho estratégico com as equipes.

(ALMEIDA MCP, MISHIMA SM, 2001); (PEDUZZI M, 1998); (FEUERWEKER LCM, SENA R, 1999)
COMO FAZER ENTÃO?

• A solução é quando o movimento de criação de saberes se dá no


plano da experiência, onde há possibilidade de transformação
dos modos já instituídos de conhecimento;

• E isso só tem sentido quando se permite que a prática de um


profissional se reconstrua na prática do outro, transformando
ambas numa intervenção para o contexto onde estão inseridas
visando atender determinada necessidade;

• Assim, acreditamos que o processo do trabalho deve caminhar


para uma dimensão cooperativa e mais cuidadora alcançado
melhores resultados (ARAÚJO, M. B. S. & ROCHA, P. M., 2007).
CARACTERÍSTICAS NECESSÁRIAS AO PROFISSIONAL DE SAÚDE
(DESENVOLVER, ENGAJAR, APRIMORAR)

• Capacidade de análise do contexto em relação às práticas que realiza;

• Compreensão da organização e gestão do processo de trabalho em saúde;

• Exercício de um agir comunicativo ao lado do pensamento estratégico;

• Tolerância e diálogo em situações de conflitos;

• Senso de cooperação e trabalho intercomplementar;

• Atenção a problemas e necessidades de saúde;

• Senso crítico quanto à efetividade e ética das intervenções propostas ou realizadas e finalmente
permanente questionamento sobre o significado e o sentido do trabalho e dos projetos de vida.

Paim, et al (2000) 
O CUIDADO – COMO CUIDAMOS
E DE QUEM CUIDAMOS
Finalização: O que te move?
“ ÂNCORAS DE CARREIRA...UM BREVE SOBREVOO
QUE LUGAR OCUPO O TRABALHO NO MEU MUNDO “

• Na década de 1970, Edgar Schein, PhD em psicologia social pela Universidade de Harvard e
professor emérito da Sloan School of Management, a escola de negócios do Massachusetts Institute
of Technology (MIT), nos Estados Unidos, desenvolveu a teoria das âncoras da carreira.
CONCEITOS GERAIS

• O conceito de “âncoras de carreira” foi


proposto por Edgar Schein para
sistematizar e codificar esta visão que
cada um tem do seu projeto e da sua
vocação profissional.

• Schein propôs oito âncoras de carreira,


que podem ser agrupadas de acordo com
a sua natureza intrínseca.
SÃO AS ÂNCORAS...
E então? Qual é a sua âncora?
Teste âncoras de carreira

E então? Qual é a
sua âncora?
Teste âncoras de
carreira
TESTE ÂNCORA

• O teste, apesar de antigo, ainda é uma ferramenta para quem busca mais informação sobre si
mesmo. No total, são oito âncoras de carreira: autonomia, segurança, competência técnico-
funcional, competência gerencial, criatividade empreendedora, dedicação a uma causa, desafio
puro e estilo de vida.
MOTIVADORES DE CARREIRA

• Tipos de atividades que satisfazem/desagradam

• Raramente únicos

• Composição dos motivadores como ferramenta de


escolha do foco de atuação frente a propostas.

• Projetos de vida;

• Geração

• Então, qual é a sua âncora?


QUAL A SUA ÂNCORA?

https://consultoriadecarreira.com/2011/10/14/inventario-ancoras-de-carreira-ufsc/
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

• CECILIO, L.C.O. Apontamentos teórico-conceituais sobre processos avaliativos considerando as múltiplas dimensões da gestão
do cuidado em saúde. Interface

• MERHY, EE. O Ato de Cuidar: a Alma dos Serviços de Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2004, p.108-137 (Série B. Textos Básicos de
Saúde).

• FEUERWEKER LCM, SENA RR. Interdisciplinaridade, trabalho multiprofissional e em equipe. Sinônimos? Como se relacionam e o que
têm a ver com nossa vida? Revista Olho Mágico 1999; 5:18.

• FAZENDA I. Interdisciplinaridade: qual o sentido? São Paulo: Paulus, 2003.

• JAPIASSU H. Interdisciplinaridade e patologia do saber. Rio de Janeiro: Imago, 1976.

• Falta algumas referencias consultadas

• Recursos UNASUS e Ministério


• https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_pratico_matriciamento_saudemental.pdf
• https://www.unasus.unifesp.br/biblioteca_virtual/pab/7/unidades_conteudos/unidade19/unidade19.pdf
• https://www.unasus.unifesp.br/biblioteca_virtual/pab/7/unidades_conteudos/unidade13/unidade13.pdf
OBRIGADA!

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