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Enfermeira; Especialista em Formação Integrada Multiprofissional em Educação Permanente UFRGS (2014 – 2015) Especialista em
Educação e Formação em Saúde (2006- 2007). Especialista em Saúde da Família (2002 – 2004). Vínculo Principal: Instituição Santa
Marcelina (1999 – atual) - Trajetória institucional/experiência/valor - Coordenadora do Núcleo Técnico de Educação Ensino e
Pesquisa – Inicio em área assistencial na ESF; Preceptoria de enfermagem da Residência Multiprofissional em Saúde da Família;
Analista de Desenvolvimento de Pessoas, professora no Curso de Especialização em Saúde Coletiva e da Família da Fundação para
o Desenvolvimento Científico e Tecnológico da Odontologia FOUSP – USP ;Tutora do Curso de Especialização em Saúde da Família
da UNA-SUS/UNIFESP SP (ago/2010 à 2020) ;Tutora no Curso de Formação Integrada Multiprofissional em Educação Permanente
em Saúde e de Aperfeiçoamento em Atualização Multiprofissional em Educação Permanente em Saúde (CONASS e CONASEMS
(2015-2016) pela UFRGS). Teleconsultora do Núcleo de Telessaúde da UNIFESP-SP (2015-2017), Orientadora de Trabalho de
Conclusão de Curso do Curso de Pós Graduação em Informática em Saúde – UNIFESP (agosto/março 2018/2019).
PERCURSO METODOLÓGICO
O Mercado de Trabalho
A economia, sociologia e trabalho – Mas do que estamos falando?
O MERCADO DE TRABALHO
A ECONOMIA, SOCIOLOGIA E TRABALHO – MAS DO QUE ESTAMOS FALANDO?
O TRABALHO
O QUE É MERCADO DE
TRABALHO
MERCADO DE TRABALHO
• Competências: CAPACIDADE DE
TRANSFORMAR CONHECIMENTOS ,
HABILIDADES E ATITUDES EM
RESULTADOS - para atingir os objetivos
específicos de cada função
(comprometimento).
O QUE O MERCADO DE TRABALHO QUER ENCONTRAR
Competências Individuais
1 - iniciativa/Proatividade
Não esperar ordens para se mover. Fazer em
primeiro lugar. Propor, sugerir, antecipar.
2 - Adaptabilidade/ Flexibilidade
Estar preparado e disponível para mudanças
sem sofrimento. Ouvir e procurar compreender
a necessidade da mudança. Adaptar-se,
capacitar-se para o novo.
3 - Trabalho em equipe
Empatia, esforços com um mesmo propósito,
trabalho conjunto, visão sistêmica, cooperação,
solidariedade, objetivo, divisão do trabalho,
dialogo.
O QUE O MERCADO DE TRABALHO QUER ENCONTRAR
7- Comunicação
Valorizar o processo de comunicação,
expressando ideias de modo claro (ESCRITA
COMO FALA), garantindo o entendimento das
mensagens
8- Proatividade
Capacidade em tomar iniciativa diante das
situações profissionais ou sociais assumindo
responsabilidades na tomada de decisões com o
objetivo de concretizar ideias
9- Inteligência emocional
CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE PROFISSIONAL
http://www.youtube.com/watch?v=5GcnopC1b2U
O TRABALHO EM
SAÚDE
AS ESPECIFICIDADES
DO CAMPO
CENÁRIO
O SUS é uma Política Constitucional de caráter
universal de obrigação legalmente estabelecida;
O que oferece e o que fazem os serviços que compõem a Média e Alta Complexidade?
A média complexidade é composta por ações e serviços cuja complexidade da assistência na prática clínica que
•
Os arranjos assistenciais de Média Complexidade podem ser ofertados por meio de ambulatórios ou centros de
•
especialidades médicas, odontológicas e apoio diagnostico que contemplam desde procedimentos de média
tecnologia a alto custo, como: tomografia, ultrassonografia, mamografia, consultas com especialidades médicas,
odontológicas, reabilitação, próteses, órteses à pequenas cirurgias, cirurgias de baixa complexidade, entre outros.
E NA ALTA COMPLEXIDADE?
• Na Alta Complexidade, outros procedimentos são realizados como: internações,
cirurgias maiores, transplantes, amputações, exames altamente especializados e
outros procedimentos, que em sua maioria, constam no Sistema Hospitalar do SUS e
tem alto impacto financeiro, como é o caso dos procedimentos de diálise, da
quimioterapia, da radioterapia e da hemoterapia e as vezes, quando a situação é
sensível à APS, ou seja, situações que poderiam ser evitadas, como é o caso de
complicações de doenças crônicas, sífilis congênita e outras doenças, o impacto vai
além do econômico.
Ora, sendo o trabalho em saúde por premissa, feito em cooperação, para que ele
seja de fato cooperativo, é necessário tornar as barreiras erguidas pelas disciplinas
formativas mais flexíveis, a fim de que sejam as profissões permeáveis a uma prática
mais complementar e interdependente, uma vez que o trabalho em saúde é sempre
é coletivo.
(ALMEIDA MCP, MISHIMA SM, 2001); (PEDUZZI M, 1998); (FEUERWEKER LCM, SENA R, 1999)
O DESAFIO DA INTERDISCIPLINARIDADE
(ALMEIDA MCP, MISHIMA SM, 2001); (PEDUZZI M, 1998); (FEUERWEKER LCM, SENA R, 1999)
INTERDISCIPLINARIDADE – DO QUE ESTAMOS FALANDO
(ALMEIDA MCP, MISHIMA SM, 2001); (PEDUZZI M, 1998); (FEUERWEKER LCM, SENA R, 1999)
POR QUE É TÃO COMPLEXO PRODUZIR UM TRABALHO COMPLEMENTAR,
COOPERATIVO E SEM BARREIRAS EM SE TRATANDO DE EQUIPES DE SAÚDE?
• O processo de trabalho em saúde está fundamentado numa inter-relação pessoal forte onde os conflitos também estão presentes no dia-a-
dia da equipe.
• Porque uma equipe é composta por pessoas que trazem especificidades próprias como: gênero, inserção social, tempo e vínculo de
trabalho, experiências profissionais e de vida, formação e capacitação, visão de mundo, diferenças salariais e, por fim, interesses próprios.
• Essas diferenças exercem influência sobre esse processo de trabalho, uma vez que estão presentes no agir de cada profissional, mas não
inviabilizam o exercício da equipe.
• A mudança nas relações de trabalho não acontecerá de maneira rápida, os profissionais que compõem as equipes vêm de uma prática na
qual predomina o poder do nível superior sobre o nível médio, da categoria médica sobre as demais.
• Nesse contexto, relações de poder hierarquizadas, estabelecidas entre os profissionais, configuram elementos que fortalecem a situação
de status de algumas profissões sobre outras, garantindo posições de liderança na equipe.
• Então...para caminharmos no sentido de uma postura mais interdisciplinar no trabalho em saúde precisamos compreender todas essas
facetas e desenvolver habilidades de comunicação, cooperação e trabalho estratégico com as equipes.
(ALMEIDA MCP, MISHIMA SM, 2001); (PEDUZZI M, 1998); (FEUERWEKER LCM, SENA R, 1999)
COMO FAZER ENTÃO?
• Senso crítico quanto à efetividade e ética das intervenções propostas ou realizadas e finalmente
permanente questionamento sobre o significado e o sentido do trabalho e dos projetos de vida.
Paim, et al (2000)
O CUIDADO – COMO CUIDAMOS
E DE QUEM CUIDAMOS
Finalização: O que te move?
“ ÂNCORAS DE CARREIRA...UM BREVE SOBREVOO
QUE LUGAR OCUPO O TRABALHO NO MEU MUNDO “
• Na década de 1970, Edgar Schein, PhD em psicologia social pela Universidade de Harvard e
professor emérito da Sloan School of Management, a escola de negócios do Massachusetts Institute
of Technology (MIT), nos Estados Unidos, desenvolveu a teoria das âncoras da carreira.
CONCEITOS GERAIS
E então? Qual é a
sua âncora?
Teste âncoras de
carreira
TESTE ÂNCORA
• O teste, apesar de antigo, ainda é uma ferramenta para quem busca mais informação sobre si
mesmo. No total, são oito âncoras de carreira: autonomia, segurança, competência técnico-
funcional, competência gerencial, criatividade empreendedora, dedicação a uma causa, desafio
puro e estilo de vida.
MOTIVADORES DE CARREIRA
• Raramente únicos
• Projetos de vida;
• Geração
https://consultoriadecarreira.com/2011/10/14/inventario-ancoras-de-carreira-ufsc/
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
• CECILIO, L.C.O. Apontamentos teórico-conceituais sobre processos avaliativos considerando as múltiplas dimensões da gestão
do cuidado em saúde. Interface
• MERHY, EE. O Ato de Cuidar: a Alma dos Serviços de Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2004, p.108-137 (Série B. Textos Básicos de
Saúde).
• FEUERWEKER LCM, SENA RR. Interdisciplinaridade, trabalho multiprofissional e em equipe. Sinônimos? Como se relacionam e o que
têm a ver com nossa vida? Revista Olho Mágico 1999; 5:18.