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Competência, aptidão,
capacitação e habilidade
aliadas a experiência.
PROFICIÊNCIA
Finalidade:
Garantir a segurança e a saúde dos
trabalhadores envolvidos direta ou
indiretamente com esta atividade.
CABE AO EMPREGADOR
garantir a implementação das medidas de proteção estabelecidas
nesta Norma;
assegurar que todo trabalho em altura seja realizado sob supervisão, cuja forma
será definida pela análise de riscos de acordo com as peculiaridades da atividade;
Excesso de confiança, imprudência,
negligência, desconhecimento ou pouca
familiarização com os equipamentos e,
conseqüentemente, uso inadequado, são as
principais causas.
TRABALHO EM ALTURA
•
É TODA ATIVIDADE
EXECUTADA ACIMA DE 2
METROS DO PISO DE
REFERÊNCIA
SEGURANÇA
.
RISCOS POTENCIAIS – ESCADA DE ABRIR
RISCOS POTENCIAIS – ESCADA DE ABRIR
RISCOS POTENCIAIS – ESCADA DE ENCOSTO
O uso em grande escala de escadas de mão deve ser evitado.
Devem ser limitadas a acessos provisórios e serviços de
pequeno porte.
Devem possuir dois montantes laterais, travessas rígidas e
solidamente fixadas.
RISCOS POTENCIAIS – ESCADA DE ENCOSTO
RISCOS POTENCIAIS – ESCADA DE ENCOSTO
ERRADO
CERTO
CERTO
ERRADO
ERRADO
CERTO
MUITOOOO ERRADO
SEGURANÇA
•
Fatores que podem desencadear um acidente
em altura:
- Conferência de equipamentos não realizada;
- Cordas ou fitas deterioradas;
- Falência da ancoragem;
- Pressão do meio ridicularizando a segurança e
considerando-a exagerada;
SEGURANÇA
•
Fatores que podem desencadear um acidente
em altura:
- Personalidade do profissional;
- Urgência na execução devido ao risco
iminente;
- Ausência de procedimentos de segurança; e
- Não utilização de EPI.
APR - ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO
5. As condições impeditivas,
6. Os sistemas de proteção coletiva e
individual necessários, e
7. As competências e responsabilidades.
São consideradas condições
impeditivas aquelas situações que
por serem extremamente perigosas
para a realização do trabalho como
as que ultrapassam os padrões ou
limites de cautela como ventos e
chuvas fortes ou que ultrapassem ...
PERMISSÃO DE TRABALHO
PERMISSÃO DE TRABALHO
É a prévia análise dos riscos envolvidos nos
serviços rotineiros/não rotineiros.
PERMISSÃO DE TRABALHO
DEVE:
VÍTIMA DE QUEDA DE
ÁRVORE
SOBRE LANÇA
ACIDENTES
ACIDENTES
ACIDENTES
QUEDA DE
ANDAIME – REDE
ALTA TENSÃO
PRÓXIMA
ACIDENTES
ACIDENTES
ACIDENTES
ACIDENTES
RISCOS POTENCIAIS
GUARDA CORPO
SISTEMAS, EQUIPAMENTOS E
PROCEDIMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA
LINHA DE VIDA
SISTEMAS, EQUIPAMENTOS E
PROCEDIMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA
REDE DE PROTEÇÃO
SISTEMAS, EQUIPAMENTOS E
PROCEDIMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA
PLATAFORMA DE PROTEÇÃO
SISTEMAS, EQUIPAMENTOS E
PROCEDIMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA
MEDIDAS DE PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS DE
ALTURA
• É obrigatória a instalação de proteção coletiva
onde houver risco de queda de trabalhadores ou de
projeção de materiais.
MOSQUETÃO
TRAVA QUEDAS
PRINCIPAIS EPI PARA TRABALHO EM ALTURA
Dispositivo de segurança
para proteção do usuário
contra quedas em
operações com
movimentação vertical ou
horizontal, quando utilizado
com cinturão de segurança
para proteção contra
quedas.
TRAVA-QUEDAS RETRÁTIL
O trava-queda retrátil
usado com ancoragem
dorsal, é indiscutivelmente
o mais indicado para
trabalho em andaimes
suspensos.
CINTURÃO MODELO PARAQUEDISTA
Equipamento de
Proteção Individual
utilizado para
trabalhos em altura
onde haja risco de
queda, constituído de
sustentação na parte
inferior do peitoral,
acima dos ombros e
envolto nas coxas.
CINTURÃO MODELO PARAQUEDISTA
Em atividades com
risco de queda em
altura superior a 2 m,
deve ser usado cinto
paraquedista, com
ligação frontal ou
dorsal.
MAU USO DO CINTO DE SEGURANÇA
USO DO TALABARTE
•
Os sistemas de segurança em serviços de
salvamento em altura focam, basicamente, a
proteção contra quedas.
•
Para melhor compreensão, faz-se necessária a
apresentação de dois conceitos básicos: a
força de choque e o fator de queda.
FORÇA DE CHOQUE
12 KN é o limite
máximo.
1 kn = 100 kg
FATOR DE QUEDA
FATOR DE QUEDA 0
FATOR DE QUEDA 0
FATOR DE QUEDA 1
FATOR DE QUEDA 1
FATOR DE QUEDA 2
FATOR DE QUEDA 2
FATOR DE QUEDA
ATENÇÃO
Comprimento do
talabarte +
mosquetões =
Extensão do
absorvedor de
energia = 0,7 m
Distância entre a
fixação do cinto e os
pés do colaborador
= 1,5 m
Distância mínima de
imobilização = 1 m
1) Tamanho do talabarte, que deve
ser medido considerando o ponto de
contato dos conectores (mosquetões)
em ambas as extremidades. A NBR
15834:2010 (talabartes de segurança)
impõe um comprimento máximo de 2
metros considerando o conjunto
talabarte, conectores e absorvedor,
porém, abaixo desse valor há uma
oferta no mercado de diferentes
tamanhos, sendo comum ficarem
entre 1,2 e 1,5 m;
2) Extensão do absorvedor de
energia quando acionado e aberto. A
NBR 14629:2010 (absorvedores de
energia) impõe um valor máximo de
1,75 m, porém, abaixo desse valor há
uma oferta no mercado de diferentes
extensões, sendo comum ficarem
entre 1 m e 1,2 m. Como exceções,
existem absorvedores cujas
extensões se limitam a valores entre
0,5 m e 0,9 m;
3) Distância entre a conexão com o
cinto e os pés do usuário. A NBR
15834:2010 (talabartes de
segurança) indica o valor de 1,5 m;
Distância mínima entre a parada da
queda e o solo. A NBR 15834:2010
(talabartes de segurança) indica o
valor mínimo de 1 m.
4) Distância mínima entre a parada
da queda e o solo. A NBR
15834:2010 (talabartes de
segurança) indica o valor mínimo de
1 m.
TRAUMA DE SUSPENSÃO
Palidez
Bradicardia
Hipotensão
Náuseas
Tontura
Síncope
SÍNDROME DE ARNÉS - FISIOPATOLOGIA
Procedimentos de
salvamento
adequados devem
estar disponíveis no
local, para o resgate
de uma pessoa em
uma situação de
emergência.
PROCEDIMENTOS DE RESGATE
Os funcionários devem ter conhecimento sobre:
Os funcionários
devem ser dotados de
dispositivos e
treinamentos para
primeiros socorros e
resgate
PRIMEIROS SOCORROS
Divide-se em
Externa e Interna
MUITO OBRIGADO !!!