Você está na página 1de 10

CONTEXTO NOVA ORDEM

MUNDIAL

Alunos: Giovana, Thalia, Vânya, Luiz, Juciana e Tainara| Professora:


Daliane Menin Negri.
1990
Após a queda do muro de Berlim (1989), estabeleceu-se um novo
conceito de organização mundial, o avanço dos EUA, colapso do socialismo,
democratização dos países da Europa Ocidental, reunificação da Alemanha,
crescimentos da China, e recente ações expansionistas da Rússia.
O mundo pós-Guerra Fria marcou pela superioridade econômica e militar
estadunidense, mas alguns acontecimentos levaram a um equilíbrio de poder.
Um deles foi o surgimento de uma economia europeia equivalente a dos
EUA, integrada pela União Europeia e liderada pela Alemanha.
O outro foi a transformação da China no
maior centro de produção industrial,
segunda economia do mundo e a expansão
do seu poder politico nas decisões
internacionais.
A Rússia sofreu transformações no seu
sistema de socialista para capitalista.
JAPÃO E ALEMANHA

Direcionaram- se ao avanço tecnológico principalmente as produtivas,


conquistando fatias expressivas no mercado internacional.
JAPÃO
O Japão é um país localizado no continente asiático e também chamado de “Terra do Sol
Nascente”.
País insular, tem uma área de 377 mil quilômetros quadrados e é a terceira economia
mundial.
O Japão está entre as maiores economias do mundo e, até os anos 90, era a segunda, atrás
somente dos Estados Unidos. Hoje, em terceiro lugar, foi ultrapassado pela China.
A indústria tecnológica é sua principal fonte de renda e os destaques são para a produção
nos setores de informática, eletrônica, robótica e nanotecnologia.
Ao menos 85% da produção industrial do Japão estão localizados nas regiões de Tóquio e
Osaka que, juntas, formam a maior megalópole do país.
Devido ao território limitado, há uma pequena parte de terra agricultável. A produção de
arroz é a mais importante, mas também há o investimento cultivo de frutas e legumes.
JAPÃO: CONTEXTO NOVA ORDEM MUNDIAL

Teve o sistema democrático inspirado no ocidentais , obteve ajuda econômica dos


Estados Unidos (objetivo de afasta-lo da esfera soviética ). Com o acontecimento das
Guerras das Correias impulsionou-se seu crescimento industrial, fornecia materiais as
bases estadunidenses na Correia do Sul, período conhecido como “milagre econômico
japonês”.
1990 sua taxa de crescimento econômico diminuiu e foi superado pela economia
da China.
Fim da Guerra Fria, o país aderia-se a ajuda em operações de paz promovidas
pelas Nações Unidas, enviando tropas ao Iraque em 2004.
Hoje: postula assento permanente no Conselho de Segurança da ONU,
apesar da oposição chinesa, ocupando a 9º posição do mundo em 2014.
Porém ainda depende da defesa externa dos EUA. No entanto o país tem
reforçado o seu sistema de defesa e caminha na direção de uma autonomia
militar que lhe garanta defesa diante do poder da China, rival com quem
divide a hegemonia na região asiática do Pacifico.
ALEMANH
A
A Alemanha, oficialmente República Federal da Alemanha, é um país
localizado no oeste da Europa e é uma das maiores potências mundiais.
A Alemanha tem uma das maiores economias mundiais. Por isso, ela faz parte
dos principais fóruns de economia: G7 - Grupo dos Sete, G8 - Grupo dos
Oito, G20 - Grupo dos Vinte.
É um dos países mais industrializados da Europa. Frankfurt é o seu principal
centro econômico e a indústria é a principal atividade do país.
Nele se destaca o setor automobilístico, no qual os alemães ocupam o segundo
lugar entre os maiores produtores de carros. Há lugar também para a fabricação
dos equipamentos eletrônicos e dos produtos químicos.
ALEMANHA
CONTEXTO NOVA
ORDEM MUNDIAL
Beneficiada pelo Plano Marshall e
pelo sucesso do Mercado Comum
Europeu (1957) , base da atual União
Europeia, bloco sobre o qual é bastante
influente.
1990 a sua reunificação incorporou
a Alemanha Ocidental tornando-se
maior potencia da Europa.
Economia em aumento pelo fato de ligações com blocos socialistas do
Leste Europeu, por meio da expansão de empresas alemãs e da aplicação
das trocas comerciais e financeiras.
Hoje: as forças militares alemãs participam de intervenções na África,
no Mediterrâneo, e em outras partes do mundo.

Você também pode gostar