Cj1m Treinamento Toyota PLC Básico

PLC
PLC
Curso Básico
PLC Programável
APRESENTAÇÃO
O formador:
afael Faria pág. 1

O Curso PLC
O presente curso tem como público alvo,

todas as pessoas que trabalham no
ambiente da AUTOMAÇÃO
INDUSTRIAL, seja diretamente na
manutenção/desenvolvimento ou
indiretamente no ensino desta matéria.
Tratando-se de um CURSO BÁSICO, o seu

objetivo é transmitir os conhecimentos
necessários para trabalhar e programar os
PLCs da OMRON.
afael Faria pág. 2

OMRON
APRESENTAÇÃO DA PROGRAMAÇÃO
EMPRESA DE PLC
NÍVEL 1
OBJETIVOS
OBJETIVOS
Breve
Breveapresentação
apresentaçãoda
da
OMRON
OMRON
Passar frente
Apresentação da empresa PLC
A OMRON é uma empresa internacional voltada para as

pessoas, a sociedade e a indústria, através de produtos
e serviços das suas divisões de automação industrial,
Omron médica, informática e automação de serviços
públicos.
afael Faria pág. 4

 Volume de Vendas : 624.105 Milhões de Yens
 Número de colaboradores : 27.000
 35 Fábricas : ( Japão, Holanda, Grã Bretanha, Alemanha,

Taiwan, Brasil, Malásia, China, Coreia, Canadá e Estados
Unidos )
 Rede Vendas, Serviço, Fábrica e I+D organizadas em 4

áreas : Japão, Ásia-Pacífico, Europa e América
afael Faria pág. 5

América do Ásia
Norte/Sul : Pacifico :
12 Escritórios 14 Escritórios
1 Centro 1 Centro
Técnico Técnico
3 Fábricas 8 Fábricas
Europa :
20 Escritórios Japão :
2 Centros 63 Escritórios
Técnicos 5 Centros
3 Fábricas Técnicos
Asia Pacific
21 Fábricas
afael Faria pág. 6

 Capacidade de Engenharia de Desenvolvimento de

Aplicações
 Suporte técnico a Clientes
 Formação a Parceiros e Cliente Finais
 Capacidade de Reparação/Assistência Técnica
 Oferta de Soluções Globais
afael Faria pág. 7

OMRON
INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO
AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL DE PLC
NÍVEL 1
OBJETIVOS
OBJETIVOS
Automação
Automaçãoindustrial
industrial––
história
história
Familiarização
Familiarizaçãocom
comalguns
alguns
conceitos
conceitoseetécnicas
técnicas
utilizadas
utilizadasna
naautomação
automação
Passar frente
Introdução à automação industrial PLC
AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
A automação industrial, é a substituição de algumas
ações humanas por mecanismos que podem trabalhar
isoladamente ou em conjunto, movidos por uma fonte
de energia externa e com a capacidade de realizar
ciclos de operações que se podem repetir
indefinidamente.
afael Faria pág. 9

TÉCNICAS DE AUTOMATIZAÇÃO
 Mecânica
 Pneumática
 Hidráulica
 Elétrica
 Eletrônica
A chegada da eletrônica à indústria foi uma

perfeita revolução. Permitiu a automação
industrial dar um grande passo.
afael Faria pág. 10

AUTOMATIZAÇÃO ELETRÔNICA
 Circuitos eletrônicos dedicados

 Sistemas eletrônicos standard
(ex.:controle numérico)
 PLCs programáveis

PLC PROGRAMÁVEL (VANTAGENS...)
 Muito viável - número de componentes mecânicos e de

ligações é mínimo
 O desenvolvimento do programa pode ser feito em
paralelo com a montagem dos equipamentos
 As alterações do sistema só implicam alterações no
programa
 O espaço ocupado pelo PLC é constante e
independente da complexidade da lógica da
automação.
 Não requer estoque de equipamento de reserva tão
elevado.

TIPOS DE CONTROLE DE PROCESSO
 Controle em malha aberta
PARTE DE ATUADORES PROCESSO

COMANDO
 Controle em malha fechada
PARTE DE ATUADORES PROCESSO

COMANDO
SENSORES

ESTRUTURA DE UMA AUTOMAÇÃO
Geralmente na sua forma mais simples, pode

considerar-se um sistema automatizado constituído
por dois grandes grupos:
 Parte operativa
 Parte de comando

ESTRUTURA DE UMA AUTOMAÇÃO
OPERADOR PARTE OPERATIVA
SENSORES ATUADORES
COMANDOS INFORMAÇÃO
SINALIZAÇÕES ATUAÇÃO
ENTRADAS SAÍDAS ENTRADAS SAÍDAS
PARTE DE COMANDO

Concepção de uma automação PLC
CARACTERÍSTICAS DE UMA AUTOMAÇÃO
Sendo bem concebida, uma automação :
 Simplifica consideravelmente o trabalho do operador
 Elimina ao operador as tarefas complexas, perigosas,

pesadas ou indesejadas

CARACTERÍSTICAS DE UMA AUTOMAÇÃO
Quando aplicado a um processo industrial

 Facilita as alterações aos processos de fabricação
 Melhora a qualidade dos produtos fabricados,
mantendo uma constância das características dos
mesmos
 Aumenta a produção
 Permite economizar matéria prima e energia
 Aumenta a segurança no trabalho
 Controla e protege os sistemas controlados

A realização de um automação, implica a execução de

uma série de tarefas

Exemplo:
Para melhor compreensão
deste ponto, vamos seguir a
título de exemplo a simples
automação de uma porta
automática.

QUANTO À ESTRUTURA DESTA

AUTOMAÇÃO:
• O motor que aciona a abertura e

fechamento da porta, constitui a parte
operativa
• O sensor de proximidade, os fins-de-

curso, a chave de permissão e toda a
lógica de exploração, constituem a parte
de comando

QUANTO ÁS ESPECIFICAÇÕES
FUNCIONAIS :
... o modo manual usa duas botoeiras que

permitirão respectivamente abrir e fechar a
porta. Uma vez pressionada a botoeira de
abertura, a porta abrirá até que seja atingido
um fim de curso que detecta o limite de
abertura da mesma ...

QUANTO ESPECIFICAÇÕES TECNOLÓGICAS :
... o motor que aciona a abertura e fechamento da

porta, será elétrico, trifásico, ...

QUANTO ESPECIFICAÇÕES OPERATIVAS :
... as operações de manutenção deverão

efetuar-se de 10.000 em 10.000 manobras ...

OPÇÕES TECNOLÓGICAS
São várias as opções tecnológicas disponíveis. Não se
pode à partida dizer qual a melhor e pior, pois esta opção
depende de várias condições:
• Número de sistemas a automatizar
• Ambiente de trabalho
• Tipo de sinais de entrada/saída
• Função predominante
• Atuadores predominantes
NÃO ESQUECER AINDA QUE UMA DETERMINADA SOLUÇÃO POSSA SER

PERFEITA SOB O PONTO DE VISTA PURAMENTE TÉCNICO, MAS INVIÁVEL SOB
O PONTO DE VISTA FINANCEIRO.

CARACTERÍSTICAS DE IMPLEMENTAÇÃO
Podemos definir dois grandes grupos
LÓGICA CABIADA LÓGICA PROGRAMADA

A ALTERAÇÃO DO A ALTERAÇÃO DO
PROCESSO, PROCESSO A
NORMALMENTE IMPLICA CONTROLAR, IMPLICA
ALTERAÇÕES FÍSICAS MUITAS VEZES APENAS A
ALTERAÇÃO DO
PROGRAMA

MÉTODOS GRÁFICOS PARA A DESCRIÇÃO DA

LÓGICA DE UMA AUTOMAÇÃO
• Diagrama de contatos (ladder)

• Diagrama lógico (logigrama)

OMRON
PLC - HARDWARE PROGRAMAÇÃO
DE PLC
NÍVEL 1
OBJETIVOS
OBJETIVOS
 OBTENÇÃO
OBTENÇÃODEDECONHECIMENTOS
CONHECIMENTOS
ESSENCIAIS
ESSENCIAIS DA ESTRUTURAINTERNA
DA ESTRUTURA INTERNA
DE
DEUM
UMPLC
PLCPROGRAMÁVEL
PROGRAMÁVEL
PLC - hardware PLC
CONCEITO DE PLC
Um PLC programável industrial (PLC:

PLC Programmable
Logic Controller) é um equipamento eletrônico,
programável em linguagem não informática,
concebido para controlar em tempo real e em
ambientes industriais processos sequenciais

PLC - hardware PLC
ESTRUTURA DE UM PLC
PROGRAMÁVEL
• Os Controladores Lógicos
Programáveis (PLC's)
podem apresentar
aspectos físicos diferentes,
diferentes performances e
custos muito variável; no
entanto, os seus
elementos constituintes
são fundamentalmente os
mesmos.

PLC - hardware PLC
ENTRADAS
Por relé
Por transístor
Por acoplador óptico

PLC - hardware PLC
SAÍDAS
Por relé
Por transístor
Por triac

PLC - hardware PLC
CPU
 É este o bloco que tem a função de ler os valores

lógicos presentes nas entradas
 Executar as instruções que constituem o programa e

transferir para as saídas as ordens provenientes
dessas instruções
 Gerenciar todos os periféricos e diagnosticar defeitos

que possam ocorrer internamente

PLC - hardware PLC
FONTE DE ALIMENTAÇÃO
• A fonte de alimentação tem por função fornecer as

tensões adequadas ao funcionamento da CPU
• Encontramos com grande frequência, fontes de
alimentação comutadas e modulares. Estas fontes
reúnem entre outras as seguintes características:
• Elevado rendimento
• Ocupam um pequeno volume
• Aceitam grandes variações na entrada

PLC - hardware PLC
MEMÓRIA
É na memória que se encontra o
programa a ser executado pelo
PLC.
Quanto à sua tecnologia podem ser :
• RAM (Random Access Memory)

• EPROM (Erasable Programable Read Only
Memory)
• EEPROM (Electrically Erasable Programmable
Read Only Memory)
• FLASHRAM

PLC – Memória interna PLC
Principais áreas de memória
Área de memória Palavra de Origem (S) Número do Bit (N)
Área de CIO CIO0000 até CIO6143
Área de Trabalho W000 até W511
Área de Bits Retentivos H000 até H511
Área de Bits Auxiliares A000 até A959
Área de Temporizadores T0000 até T4095
Área de Contadores C0000 até C4095
Área de Dados D00000 até D32767
#0000 até #000F ou &0

Valor Constante ---------------------------------------
até &15

PLC - software PLC
SOFTWARE
Conjunto de instruções e procedimentos que nos
permite implementar a lógica de controle da
automação.
Ao programarmos um PLC, estamos a definir a forma

como as saídas deste são atuadas, em função de dados
presentes nas entradas.

PLC - software PLC
CONCEITO DE BIT/WORD
BITS - Não são mais do que posições de memória nas

quais é possível reter uma informação lógica;
ligado/desligado, verdadeiro/falso, ON/OFF ou 1/0.
Ao conjunto de 16 bits chama-se WORD (por vezes

também se designa por CANAL).
15 14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 Nº BIT
msb lsb (PESO)

PLC - software PLC
ENDEREÇAMENTO
Nos PLCs OMRON os bits são endereçados pelo
número da word em que se encontram e pela posição
que ocupam nessa word
XXX . YY
NÚMERO DO CANAL NÚMERO DO BIT

(REGISTO) (RELÉ), ( ENTRE 00 E
15 )

PLC - software PLC
RELÉS ESPECIAIS
Os PLCs programáveis tem uma dada
área de memória dedicada a relés
especiais. Dadas as funcionalidades
destes são bastante utilizados na
maioria dos programas.
Alguns dos relés especiais mais

relevantes:
ENDEREÇO
NOME Ex: CPM1A Ex: CJ1M DESIGNAÇÃO
P_0_02s 254.01 CF103 0.02 second clock pulse bit
P_1min 254.00 CF104 1 minute clock pulse bit
P_1s 255.02 CF102 1.0 second clock pulse bit
P_CY 255.04 CF004 Carry (CY) Flag
P_EQ 255.06 CF006 Equals (EQ) Flag
P_First_Cycle 253.15 A200.11 First Cycle Flag
P_GT 255.05 CF000 Greater Than (GT) Flag
P_LT 255.07 CF005 Less Than (LT) Flag
P_Off 253.14 CF114 Always OFF Flag
P_On 253.13 CF113 Always ON Flag

OMRON
INICIAÇÃO À PROGRAMAÇÃO
DO PLC
PROGRAMAÇÃO
DE PLC
NÍVEL 1
OBJETIVOS
OBJETIVOS
Primeiro
Primeirocontato
contatocom
cominstruções
instruções
elementares
elementares de tratamentológico
de tratamento lógico
Identificação
Identificaçãode
dediferentes
diferentesblocos
blocoslógicos,
lógicos,
num
numprograma
programa
Iniciação à programação do PLC PLC
INSTRUÇÕES DE TRATAMENTO LÓGICO

Num esquema de contatos, temos a possibilidade de:
• colocar relés em série
• em paralelo
• operar com relés negados
• combinações entre estas hipóteses

INSTRUÇÕES BÁSICAS (LD, OUT, END )

Transfere o resultado das
condições lógicas que
antecedem esta instrução para
o bit especificado.
LD
OUT
Iniciar uma linha lógica
ou bloco
Indica o fim do
END programa

Exemplo
Imaginemos um circuito controlado por um PLC cuja lógica
pretendida é a seguinte:
- O estado da saída 10.00 é dado pelo estado direto da entrada 0.00

LINGUAGEM DE
CONTATOS
LISTA DE
INSTRUÇÕES

INSTRUÇÕES (AND, OR, NOT)

OR
Realiza um OU
AND lógico com o bit
especificado
Realiza um E
lógico com o bit
especificado
NOT
Nega o estado do bit

ao qual está associado

Exemplo
Pretende-se implementar um circuito lógico que ativa a
saída 10.00 do PLC, só se as entradas 0.00 e 0.01 e 0.02
estiverem ativas (ON)
LINGUAGEM DE
CONTATOS
LISTA DE
INSTRUÇÕES

Exemplo
Pretende-se implementar um circuito lógico que ative
a saída 10.03 quando a entrada 0.01 estiver a OFF ou
quando as entradas 0.02 ou 0.03 estiverem a ON
LINGUAGEM DE
CONTATOS
LISTA DE
INSTRUÇÕES

INSTRUÇÕES (AND LOAD, OR LOAD)
AND LOAD
A instrução AND LOAD permite colocar em série dois
blocos lógicos, ou seja, permite realizar um E lógico entre
dois blocos.
OR LOAD
A instrução OR LOAD permite colocar em paralelo dois
blocos lógicos, ou seja, permite realizar um OU lógico
entre dois blocos.

AND LOAD

OR LOAD
NOTA: Uma instrução AND LD ou OR LD junta só dois blocos lógicos.

EXEMPLO DE APLICAÇÃO (blocos lógicos)

No programa que se segue em linguagem de contatos,
existem claramente vários blocos lógicos.

EXEMPLO DE APLICAÇÃO (blocos lógicos)
LD
LD 000.05
000.01
AND 000.06
AND
OR 000.09
000.02
AND LD
LD
OUT 010.00
000.07
OR 000.10 END
AND
AND 000.03
000.08
ANDNOT 000.04
OR LD
EXERCÍCIO
EXERCÍCIO 11
Descrição
Descriçãodo
doexercício:
exercício:
ÀÀordem
ordemdedearranque
arranque(On),
(On),ootapete
tapetedeverá
deveráiniciar
iniciarooseu
seumovimento
movimentograças
graças
ao
aomotor
motorMT.
MT.
Este
Estedeve
devemanter-se
manter-seem
emfuncionamento
funcionamentoatéatéordem
ordemde deparada
parada(Off).
(Off).
On
Off
ENDEREÇOS COMENTÁRIOS
0.00 LIGAR SISTEMA
0.01 DESLIGAR SISTEMA
1.00 MOTOR TAPETE
M
T

OMRON
SOFTWARE PARA PROGRAMAÇÃO
PROGRAMAÇÃO DE PLC DE PLC
NÍVEL 1
Objetivos
Objetivos
Introdução
Introduçãoao
aosoftware
softwarede
de
programação
programação(cx-
(cx-programmer)
programmer)
Software para programação do PLC PLC
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
Software de Programação de PLCs

Componente do CX Automation Suite
Conjunto de Softwares que recorrem ao

mesmo “núcleo” de Comunicações: - O CX-Server
O CX-Server gera as comunicações entre os

diversos Softwares e o Hardware (ex. PLCs)

PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
Suporta os PLCs:
– C1000H, C2000H
– C200H, C200HS, C200Halpha
– CQM1, CQM1H
– CPM1, CPM1A
– CPM2A, CPM2C
– CV
– SRM1
– CJ1H, CJ1G, CJ1M
– CS1H, CS1G

REQUISITOS MÍNIMOS
• Sistema operacional
– Windows 95, Windows 98, Windows NT 4.0
• Hardware
– Processador: Pentium 133 MHz ou superior.
– Memória: 32 Mb mínimo.
– Disco duro: mínimo 100 Mb de espaço livre.
– Leitor de CD-ROM
– Placa Gráfica: resolução mínima de 800x600 pixeis (SVGA).
– Windows 2000, Windows ME
• Hardware
– Processador: Pentium 150MHz ou superior.

REQUISITOS MÍNIMOS
– Windows XP Home, Windows XP Profissional
• Hardware
– Processador: Pentium II 300 MHz ou superior.

REQUISITOS RECOMENDADOS
– Windows 2000, Windows XP
• Hardware
– Processador: Pentium III 650 MHz ou superior.
– Memória: 256 Mb.
– Placa Gráfica: resolução mínima de 1024x768 pixeis (XVGA).

Software para programação d PLC PLC
INTRODUÇÃO AO CX-PROGRAMMER
Como qualquer outra aplicação do

Windows, para executar o CX-
Programmer é utilizado o menu Iniciar.

Software para programação d PLC PLC
Como qualquer outra

aplicação do Windows, para
executar o CX-Programmer é
utilizado o menu Iniciar.
Ambiente de Trabalho
Para abrir a área de trabalho é necessário
criar um novo projeto ou abrir um já criado.

BARRA DE MENU
BARRA DE
ÍCONES
ÁREA DE
EDIÇÃO
JANELA DE
PROJETO
VISUALIZAÇÃO DO RESULTADO DA
CONTEÚDO DAS COMPILAÇÃO OU
VARIÁVEIS (JANELA DE BUSCA (JANELA DE
VISUALIZAÇÃO) RESULTADO)

JANELA DE PROJETO (Workspace)
Propriedades
do PLC
Informação do
projeto
Editor da
Tabela de E/S
Editor de
Variáveis
Globais
Gestão dos
Módulos de
Configuração memória (só
do PLC CV e CS1)
Visualização
Editor/Monitor
de erros
das áreas de
Informação da
memória
tarefa
Editor de
Variáveis
Locais

Exemplo: 1º Passo – Criação de um novo projeto

Iniciando uma nova aplicação
Vá em File, New ou clique no botão
Depois:
Insira o nome do novo projeto

Selecione a família de PLC a ser
utilizado
Selecione o modo de comunicação
a ser utilizado
Insira um comentário, se houver

necessidade

Selecionando a CPU
Ao clicar em settings surgirá outra janela
Selecione o modelo de CPU

Exibe capacidade de programa
Exibe expansão de memória
Selecione a capacidade do
Memory Card
Marca os menus anteriores
como Default

Configurando o PC para Comunicação
Escolha porta de comunicação

Selecione a velocidade
Ajusta a velocidade
do PLC ao PC,
Marca os menus anteriores
quando o mesmo
como Default
estiver com comunicação
em default

Conhecendo o SOFTWARE
Barra de menus
Barra de ferramentas
Workspace
(Área de Trabalho)
Section
(Seção)

Comunicação PC PLC
Configurado o DIP SW4 ou 5 do PLC, isso dependerá da porta de

comunicação utilizada, e o protocolo de comunicação no PC, existe alguns
caminhos para se iniciar a comunicação:
Pelas teclas de atalho Ctrl + W
Clicando na Barra de menu em PLC, Work Online
E clicando no botão na Barra de ferramentas

Modos de operação
Existem três modos que o CLP pode operar
Modo de Programação, neste modo pode se forçar valores a qualquer área de

memória, fazer edição online do programa e somente neste modo pode se transferir
dados para o PLC, porém nenhuma instrução será executada e os bits só serão
acionados se forçados.
Modo de Monitoração, neste modo pode se forçar valores a qualquer área de
memória, fazer edição online do programa, e todas as instruções são executadas
e os bits acionados conforme a lógica programada.
Modo Run, neste modo não é permitido se forçar nenhum valor, nem fazer edição
online do programa, e todas as instruções são executadas e os os bits acionados
conforme a programação.

Alterando os modos de operação
Para alterar o modo de operação basta clicar no botão correspondente ao modo

que se deseja trabalhar na barra de ferramentas, ou clicar na barra de menu em PLC,
Operating Mode, e no modo desejado.
Modo de Programação
Modo de Operação
Modo Run

Criando o I/O Table
Ao clicar em “IO Table and Unit Setup”, aparecerá uma janela,

contendo a tabela com todos os cartões e racks que estão sendo utilizados no
PLC, e seus respectivos endereços de memória na CPU

Criando o I/O Table
Certifique se que o PLC está em program, e na janela do I/O Table clique em

Options, Create e automaticamente o software criará a tabela para você.
O I/O Table pode ser criado manualmente, clique com botão direito no slot que deseja
se inserir um cartão, vá em Add Unit, clique duas vezes no tipo de cartão que será
inserido. Irá se abrir uma relação com o código de todos os cartões que
podem ser adicionados, selecione o cartão que deseja e ele surgirá
na tabela com seu respectivo endereço de Memória na CPU.
Os endereços de memória serão distribuídos de maneira seqüencial conforme o tipo

de cartão a posição no rack e a seleção física do cartão quando houver.

Ferramentas para edição do programa
Inseri bobina
normal aberta
Inseri bobina
normal fechada
Inseri instrução
Inseri bloco
de função
Inseri parâmetro
ao bloco de função
Inseri linhas tanto
na vertical como na horizontal
Apaga linhas

EXERCÍCIO
EXERCÍCIO 22
Descrição
Descriçãodo
doexercício:
exercício:
•• Utilizando
Utilizandoaaferramenta
ferramentadedeprogramação
programaçãoCx-Programmer,
Cx-Programmer,editar
editaroo
programa
programafeito
feitono
noexercício
exercícioanterior.
anterior.
•• Fazer
Fazeraasua
suapassagem
passagempara
paraooPLC
PLCprogramável
programável(PLC)
(PLC)
•• Testar o seu funcionamento
Testar o seu funcionamento
On
Off
0.00 LIGAR SISTEMA
1.00 MOTOR TAPETE
M
T

Exemplo: 2º Passo – Inserção dos contatos

Exemplo: 3º Passo – Conclusão do programa
NOTA: A Instrução
END(01), é indispensável
para o funcionamento do
programa.
Versões mais recentes
do Cx-Programmer fazem
esta operação
automaticamente.

Exemplo: 4º Passo – Verificação do programa

Exemplo: 5º Passo – Iniciar as comunicações PC - PLC

Exemplo: 6º Passo – Modo de funcionamento do PLC

Exemplo: 7º Passo – Transferência do programa para o PLC

Exemplo: 8º Passo – Teste do programa em On-Line

Exemplo: 9º Passo – Forçar dados

Exemplo: 10º Passo – Eventuais correções ao programa
Podemos fazer esta operação de

duas formas:
Em Off-Line, efetuar as
correções necessárias, e
Fazer a alteração do
voltar a transferir programa no modo de
novamente o programa “Edição On-Line”. Não é
para o PLC. Necessita necessário parar a
fazer a parada da máquina.
máquina.

Exemplo: 11º Passo – Colocando o PLC em modo RUN

FIM
EXERCÍCIO

EXERCÍCIO
EXERCÍCIO 33
Descrição
Descriçãodo
doexercício:
exercício:
•Ao
•Aosistema
sistemaanterior
anteriorfoi
foiacrescentado
acrescentadoumumcilindro
cilindropneumático
pneumáticopara
paraaaseparação
separaçãode depeças
peças
defeituosas, peças essas detectadas graças ao sensor existente.
defeituosas, peças essas detectadas graças ao sensor existente.
•Uma
•Umavez
vezoosistema
sistemaememfuncionamento,
funcionamento,eesempre
sempreque queuma
umapeça
peçaseja
sejadetectada
detectadacomo
como
defeituosa,
defeituosa, o cilindro deverá avançar até atuar o fim de curso (posição que garanteque
o cilindro deverá avançar até atuar o fim de curso (posição que garante queaa
peça
peçasaiu
saiudadaesteira),
esteira),altura
alturaem
emque
queeste
estedeve
deverecuar.
recuar.OOcilindro
cilindrorecua
recuapor
porsisisó
sóassim
assimque
que
desapareça o sinal de avanço.
desapareça o sinal de avanço.
•Durante
•Durantetodo
todoeste
esteprocesso
processoaaesteira
esteiracontinua
continuaem emfuncionamento,
funcionamento,só sópára
páraààordem
ordemdede
parada (Off).
parada (Off).
•Se
•Seoocilindro
cilindroestiver
estiverno
noprocesso
processode
deavanço,
avanço,eeoooperador
operadoratuar
atuaroosinal
sinalde
deparada
parada(Off),
(Off),
este deve recuar.
este deve recuar.
On
Cilindro
Off ENDEREÇOS COMENTÁRIOS
Sensor 0.00 LIGAR SISTEMA
Fim Curso 0.01 DESLIGAR SISTEMA
0.02 SENSOR DA ZONA DE INSPECÇÃO
PEÇAS
0.03 CILINDRO À FRENTE
OK 1.00 MOTOR TAPETE
1.01 CILINDRO REJEIÇÃO DE PEÇAS
MT
PEÇAS
REJEITADAS

Funções de intertravamento PLC
INSTRUÇÃO KEEP(11)
A instrução KEEP(11), permite definir um relé como biestável, sendo o
seu estado definido por duas condições lógicas; uma de SET e outra de
RESET.
• O relé especificado na instrução ficará ativo desde que a
condição de SET tenha tomado o valor ON.
• O relé só desativará quando existir um valor ON na condição
de RESET.
NOTA: Caso haja
simultaneidade das duas
condições a ON, é a
condição de RESET a
predominante.

INSTRUÇÃO SET E RESET

Em alternativa à instrução KEEP(11) que congrega as condições de
ativação e desativação de um bit, existem duas instruções que permitem
manipular o estado de um bit, em circunstâncias semelhantes. Essas
instruções são SET e RESET.

CX-PROGRAMMER – INSTRUÇÕES
AVANÇADAS
Determinadas instruções não podem ser acionadas diretamente, é o
caso dos Temporizadores, Contadores, etc.

Neste grupo inserem-se também as funções KEEP e SET/RESET
Estas funções podem ser

acionadas pelo seu código
(número que se encontra dentro
de parêntesis – Ex: KEEP(11))
ou diretamente pelo seu nome.

Pág. 96
EXEMPLO DE APLICAÇÃO
Objetivo - Edição instruções avançadas no Cx-Programmer
A título de exemplo, vamos seguir passo a passo a inserção da
função KEEP(11).
1º Passo

2º Passo
FIM
EXEMPLO
D e s c riç ã o
N ú m ero d e o p era n d o s
n e c e s s á rio s p a ra a fu n ç ã o
em causa.
T ip o d e d a d o re q u e rid o
p ara esse o p eran d o

EXERCÍCIO
EXERCÍCIO 44
Descrição
Descriçãodo doExercício:
Exercício:
••Resolver
Resolveroomesmo
mesmoexercício
exercícioda
dafase
faseanterior,
anterior,mas
masrecorrendo
recorrendoagora
agoraàs
às
funções
funçõesde deencravamento.
encravamento.
••AAtitulo
titulomeramente
meramentedidático,
didático,utilizar
utilizaras
asfunções
funçõesSET
SETeeRSET
RSETpara
paraoo
controlo
controlodo docilindro,
cilindro,eeaafunção
funçãoKEEP
KEEPparaparaoomotor
motorda
daesteira.
esteira.
On
Cilindro
Off
Sensor
Fim Curso
0.00 LIGAR SISTEMA
PEÇAS
OK 0.02 SENSOR DA ZONA DE INSPECÇÃO
0.03 CILINDRO À FRENTE
1.00 MOTOR TAPETE
1.01 CILINDRO REJEIÇÃO DE PEÇAS
MT
PEÇAS
REJEITADAS

Iniciação à programação de PLCs PLC
EXERCÍCIO
EXERCÍCIO 55
Descrição
Descriçãodo
doexercício:
exercício:
•As
•Aspeças
peçassão
sãoagora
agorasujeitas
sujeitasaainspeção
inspeçãovisual
visualpelo
pelooperador.
operador.
•Desta
•Desta forma à ordem de arranque do processo (On), oo tapete
forma à ordem de arranque do processo (On), tapete iniciará
iniciará oo seu
seu funcionamento
funcionamento
parando
parando assim que a foto-célula colocada na zona de inspeção detecte a presença dapeça.
assim que a foto-célula colocada na zona de inspeção detecte a presença da peça.
•Uma
•Uma vez inspecionada a peça pelo operador o processo prossegue assim que este
vez inspecionada a peça pelo operador o processo prossegue assim que este atue
atue
novamente na ordem de arranque
novamente na ordem de arranque (On). (On).
•De
•Denotar
notarque
quepara
parafazer
fazeraadetecção
detecçãodo dodefeito
defeitooooperador
operadornãonãonecessita
necessitapegar
pegarna napeça,
peça,ou
ouseja
seja
se a peça não tiver defeito não chega a sair da esteira e continua caminho assim
se a peça não tiver defeito não chega a sair da esteira e continua caminho assim que o operador que o operador
dê
dêordem
ordempara
paracontinuar
continuar(On).
(On).
•O
•O processo repete-se assimque
processo repete-se assim quechegue
cheguenovanovapeça
peçaààzona
zonade
deinspeção.
inspeção.
•À ordem de parada (Off) todo o processo deverá
•À ordem de parada (Off) todo o processo deverá parar. parar.
On
PEÇAS
REJEITADAS Off
Sensor
0.00 LIGAR SISTEMA
PEÇAS 0.01 DESLIGAR SISTEMA
OK
1.00 MOTOR TAPETE
MT

OMRON
FUNÇÕES DE PROGRAMAÇÃO
DIFERENCIAÇÃO DE PLC
NÍVEL 1
OBJETIVOS
OBJETIVOS
•• Compreensão
Compreensãodo dofuncionamento
funcionamento
das
dasfunções
funçõesdiferenciais
diferenciais
•• Aplicação
Aplicaçãopratica
praticadestas
destasfunções
funções
•• Exercício
Exercíciode
deaplicação
aplicaçãodas
das
funções
funçõesDIFD
DIFDeeDIFU
DIFU
Funções de diferenciação PLC
INSTRUÇÕES DIFU(13) E DIFD(14)

Ao tentar resolver o problema anterior, deparamo-nos com algumas
dificuldades.

Dificuldades essas que se compadecem com o facto de existirem
condições de SET e RESET simultaneamente para a mesma saída, como
é o caso que se segue:
?
INSTRUÇÃO DIFU(13)
A instrução DIFU(13) permite activar um relé durante um ciclo de scan,
sempre que a condição lógica que antecede a instrução, transita do
estado OFF para ON.

INSTRUÇÃO DIFD(14)
A função DIFD(14) permite ativar um relé durante um ciclo de scan,
sempre que a condição lógica que antecede a instrução, transita de um
estado ON para OFF.

EXERCÍCIO
EXERCÍCIO 66
Descrição
Descriçãodo
doexercício:
exercício:
•Resolver
•Resolverooproblema
problemaanterior,
anterior,recorrendo
recorrendoàs
àsfunções
funçõesde
dediferenciação.
diferenciação.
On
PEÇAS
REJEITADAS Off
Sensor
0.00 LIGAR SISTEMA
PEÇAS 0.01 DESLIGAR SISTEMA
OK 0.02 SENSOR DA ZONA DE INSPECÇÃO
1.00 MOTOR TAPETE
W0.00 DIFU DO SENSOR DA ZONA DE INSPECÇÃO
MT

EXERCÍCIO
EXERCÍCIO 77
Descrição
Descriçãodo
doexercício:
exercício:
•Ao
•Aoprocesso
processodadafase
faseanterior,
anterior,pretende-se
pretende-seminimizar
minimizaros
ostempos
temposdeparada
deparadado doesteira
esteirapara
para
inspeção.
inspeção.
•Assim
•Assim sendo,
sendo, ee mantendo
mantendo todas
todas as
as funcionalidades
funcionalidades dodo exercício
exercício anterior,
anterior, pretende-se
pretende-se que
que
sempre que o operador retire uma peça defeituosa do tapete este inicie a marcha automaticamente
sempre que o operador retire uma peça defeituosa do tapete este inicie a marcha automaticamente
sem
semrecurso
recursoààordem
ordemde dearranque
arranque(On).
(On).
•Nas
•Nas situações de peça OK, mantém-seaanecessidade
situações de peça OK, mantém-se necessidadede deordem
ordemdedearranque
arranquepelo
pelooperador.
operador.
On
PEÇAS
REJEITADAS Off
Sensor
PEÇAS ENDEREÇOS COMENTÁRIOS

OK 0.00 LIGAR SISTEMA
1.00 MOTOR TAPETE
W0.00 DIFU DO SENSOR DA ZONA DE INSPECÇÃO
MT W0.01 DIFD DO SENSOR DA ZONA DE INSPECÇÃO

OMRON
TEMPORIZADORES E PROGRAMAÇÃO
CONTADORES DE PLC
NÍVEL 1
OBJETIVOS
OBJETIVOS
Estudo
Estudodedefunções
funçõesdedetemporização
temporizaçãoee
contagem
contagem
Tratamento
Tratamentodedesímbolos
símbolosno nocx-
cx-
programmer
programmer
Seccionamento
Seccionamentode deprogramas
programasno nocx-
cx-
programmer
programmer
Conceito
Conceitodedevariáveis
variáveisglobais
globaiseelocais.
locais.
Sua
Suadefinição
definiçãono
nocx-programmer
cx-programmer
Temporizadores e contadores PLC
TEMPORIZADORES TIM E TIMH(15)

A instrução TIM permite definir um temporizador de atraso à operação com
a precisão de 0.1 segundo podendo este ter um alcance máximo de 999.9
segundos.
O valor de PRESET (tempo inicial) pode ser especificado por uma

constante ou pelo conteúdo de uma word.
Associado a cada temporizador existe um contacto TIM N (sendo N o

número do temporizador).


TEMPORIZADORES TIM E TIMH(15)

A instrução TIM é sempre antecedida por uma condição lógica, que estando a ON ativa o
temporizador
Este começa a decrementar o tempo pré-selecionado e quando atinge o zero, fecha o contato
TIM N
Se a condição lógica passar a OFF, implica o RESET do temporizador e consequentemente a
abertura do contato TIM N.

CONFIGURAÇÃO DA FUNÇÃO TIM
Numero do
temporizador
Tempo
pretendido

EXEMPLOS TÍPICOS
Como já foi visto o máximo admitido pelo temporizador é o
valor #9999, correspondente a 999,9 segundos.
E quando se pretende um valor superior?
Temporizadores em cascata

EXEMPLOS TÍPICOS
É possível implementar um flip flop com um
período de oscilação e um duty-cycle variável.
Como?
Temporizadores, flip flop

CONFIGURAÇÃO DA FUNÇÃO TIMH(15)

Para programar a instrução TIMH(15) é necessário usar a FUNÇÃO com
código 15.
Esta instrução permite implementar um temporizador idêntico ao

implementado pela instrução TIM, com a diferença de que este tem uma
precisão de 0.01 segundo e um alcance máximo de 99.99 segundos
O contato deste temporizador tem a designação TIM N tal como na

instrução TIM.

Iniciação à programação do CLP PLC
EXERCÍCIO
EXERCÍCIO 88
Descrição
Descriçãodo
doexercício:
exercício:
•Por
•Porexigência
exigênciadedefuncionamento
funcionamentodo dosistema
sistemaaajusante
jusantedeste
desteprocesso,
processo,foifoiestabelecido
estabelecidoum um
tempo máximo de 5 segundos para a tarefa de inspeção.
tempo máximo de 5 segundos para a tarefa de inspeção.
•Durante
•Durante aa inspeção,
inspeção, se
se nenhuma
nenhuma dasdas condições
condições jájá existentes
existentes se
se verificar
verificar (retirar
(retirar peça,
peça, ou
ou
ordem de seguir On) o sistema avançará automaticamente
ordem de seguir On) o sistema avançará automaticamente ao fim de 5 segundos ao fim de 5 segundos
independentemente
independentementedo doestado
estadodadapeça.
peça.
NOTA:
NOTA:Trabalhar
Trabalharaapartir
partirdo
doúltimo
últimoprograma
programafeito.
feito.
On
PEÇAS
REJEITADAS Off
Sensor
PEÇAS 0.00 LIGAR SISTEMA
OK
1.00 MOTOR TAPETE
T0000 TEMPO MÁX PARA A INSPECÇÃO
MT

CX-PROGRAMMER - EDITOR DE SÍMBOLOS

Até agora, não nos preocupamos com o modo como introduzimos
os endereços necessários aos programas que fomos
desenvolvendo.
Estes foram introduzidos com a seguinte sequência:

1. Introdução do endereço pretendido (ex: 000.00)
2. Comentário associado (ex: ON)
ENDEREÇO
Desta forma a nossa variável

fica orientada ao comentário, COMENTÁRIO
e perco algumas
funcionalidades, como seja a
chamada do endereço pelo
seu nome.

CX-PROGRAMMER - EDITOR DE SÍMBOLOS

No entanto a definição das variáveis pode ser feita das seguintes formas:
• Individualmente à medida das necessidades

• Introdução direta do endereço
• Introdução direta do nome
• Utilizando o Editor de Símbolos
• Diretamente
• Através de outros Softwares

INTRODUÇÃO DIRETA DO ENDEREÇO

INTRODUÇÃO DIRETA DO NOME

UTILIZANDO O EDITOR DE SÍMBOLOS

Sempre que possível esta deve ser a forma utilizada.
Num fase prévia ao desenvolvimento do programa propriamente dito, elaborar uma lista com
as variáveis que nos parecem necessárias ao programa, e fazer a respectiva atribuição de
endereços, nomes e comentários.
DIRETAMENTE ATRAVÉS AUXILIADO POR OUTROS

DO CX-PROGRAMMER SOFTWARES

EXERCÍCIO
EXERCÍCIO 99
Descrição
Descriçãodo
doexercício:
exercício:
•Utilizando
•Utilizandoooeditor
editorde
desímbolos
símbolosdo
doCx-Programmer,
Cx-Programmer,trabalhar
trabalharooúltimo
últimoprograma
programafeito,
feito,de
demodo
modo
aaatribuir nomes aos respetivos endereços.
atribuir nomes aos respetivos endereços.
NOTA:
NOTA:Trabalhar
Trabalharaapartir
partirdo
doúltimo
últimoprograma
programafeito.
feito.
NOME TIPO ENDEREÇOS COMENTÁRIOS

On ON BOOL 0.00 LIGAR SISTEMA
PEÇAS
Off OFF BOOL 0.01 DESLIGAR SISTEMA
REJEITADAS
S_INSP BOOL 0.02 SENSOR DA ZONA DE INSPECÇÃO
Sensor M_TAP BOOL 1.00 MOTOR TAPETE
TIM_INSP BOOL T0000 TEMPO MÁX PARA A INSPECÇÃO
PEÇAS
OK
MT

CX-PROGRAMMER – SEÇÕES DO PROGRAMA

Os programas a partir de um determinado tamanho/complexidade,
tornam-se difíceis de interpretar, dada a grande quantidade de
informação junta.
Uma melhor interpretação pode ser feita se o programa estiver
estruturado em blocos, devidamente identificados.
Desta forma é possível analisar apenas a parte do programa em questão,
em vez da sua totalidade, o que simplifica bastante as coisas.

EXERCÍCIO
EXERCÍCIO 10
10
Descrição
Descriçãodo
doexercício:
exercício:
•Utilizando
•Utilizandoooprograma
programana
nasua
suaúltima
últimafase,
fase,criar
criar33seções
seçõesdesignadas
designadaspor:
por:
•TAPETE
•TAPETE––Colocar
Colocarapenas
apenasaafunção
funçãoreferente
referenteao
aomovimento
movimentodo
dotapete
tapete
•TEMPO_INSP – Colocar apenas o temporizador
•TEMPO_INSP – Colocar apenas o temporizador
•FIM
•FIM––Alterar
Alterarapenas
apenasoonome
nome
NOTA:
NOTA:Trabalhar
Trabalharaapartir
partirdo
doúltimo
últimoprograma
programafeito.
feito.
On
PEÇAS
REJEITADAS Off
Sensor
PEÇAS
OK
MT

CONTADORES – CNT
A instrução CNT permite a programação de um contador decrescente
Este é identificado com um número, tal como acontece nos temporizadores
É especificado também o valor de PRESET que pode ser uma constante ou o valor contido
numa word.
É importante de se referir
que ao contrário dos
temporizadores, os
contadores retêm o seu
conteúdo, mesmo após a falha
de alimentação do PLC.

CONTADORES – CNTR(12)
A instrução CNTR(12) permite programar um contador reversível
Tal como na instrução CNT, este é identificado com um número
É especificado também o valor de PRESET que pode ser uma constante ou o valor
especificado por um canal

EXERCÍCIO
EXERCÍCIO 11
11
Descrição
Descriçãodo
doexercício:
exercício:
•Ao
•Aoprocesso
processoque
quetemos
temosvindo
vindoaautilizar,
utilizar,foi
foiretirada
retiradaaafase
fasereferente
referenteààinspeção.
inspeção.
•Pretende-se
•Pretende-se agora, e após a ordem de arranque do sistema (On), transportar55peças
agora, e após a ordem de arranque do sistema (On), transportar peças(ex:
(ex:
unidades por palete), após as quais o sistema devera permanecer em repouso
unidades por palete), após as quais o sistema devera permanecer em repouso até nova ordematé nova ordem
(On).
(On).
•À
•Àordem
ordemdedeparada
parada(Off)
(Off)oosistema
sistemadeverá
deveráparar.
parar.Ao
Aoreiniciar
reiniciardeverá
deverácontar
contarnovamente
novamentemais
mais55
peças,
peças,independentemente
independentementedo donúmero
númeroem emque
queseseencontrava
encontravaquando
quandofoi foidada
dadaaaordem
ordemdedeparada.
parada.

ON BOOL 0.00 LIGAR SISTEMA
OFF BOOL 0.01 DESLIGAR SISTEMA
On S_CONT BOOL 0.04 SENSOR DA SAÍDA - CONTA NUMERO DE PEÇAS
Sensor M_TAP BOOL 1.00 MOTOR TAPETE
Off
CNT_PEÇAS BOOL C0001 CONTA PEÇAS À SAÍDA
MT

CX-PROGRAMMER – APAGAR ENDEREÇOS

NÃO NECESSÁRIOS
Durante o desenvolvimento do programa, é frequente encontra-se endereços que por razões

várias não estão a ser utilizados. Por exemplo por se ter apagado ou alterado parte do
programa.
Como é óbvio é muito complicado fazer esta verificação manualmente, principalmente se o

programa for extenso.
O Cx-Programmer permite apagar de uma forma automática os endereços definidos mas não
utilizados. Esta verificação pode ser feita a uma determinada área de memória ou à sua
totalidade.

EXERCÍCIO
EXERCÍCIO 12
12
Descrição
Descriçãodo
doExercício:
Exercício:
•Apagar
•Apagartodos
todosos
osendereços
endereçosdo
doprograma
programaanterior
anteriorque
quenão
nãoestejam
estejamaaser
serutilizados,
utilizados,recorrendo
recorrendo
ààfunção do Cx-Programmer que permite esta operação.
função do Cx-Programmer que permite esta operação.

S_INSP BOOL 0.02 SENSOR DA ZONA DE INSPECÇÃO
S_CIL_FR BOOL 0.03 CILINDRO À FRENTE
S_CONT BOOL 0.04 SENSOR DA SAÍDA - CONTA NUMERO DE PEÇAS
M_TAP BOOL 1.00 MOTOR TAPETE
CIL_REJ BOOL 1.01 CILINDRO REJEIÇÃO DE PEÇAS
TIM_INSP BOOL T0000 TEMPO MÁX PARA A INSPECÇÃO
DU_SINSP BOOL W0.00 DIFU DO SENSOR DA ZONA DE INSPECÇÃO
DD_SINSP BOOL W0.01 DIFD DO SENSOR DA ZONA DE INSPECÇÃO
Antes
Antes

Depois
Depois M_TAP BOOL 1.00 MOTOR TAPETE

VARIÁVEIS GLOBAIS E LOCAIS

Dentro do editor de variáveis globais declaram-se as variáveis que
serão comuns a qualquer das tarefas que se definam para o projeto.
As variáveis criadas nos editores de variáveis locais só serão visíveis

na tarefa (programa) onde tenham sido criadas e não nas restantes.

EXERCÍCIO
EXERCÍCIO 13
13
Descrição
Descriçãodo
doexercício:
exercício:
•Ao
•Aoprograma
programafeito
feitono
noexercício
exercícioanterior,
anterior,alterar
alteraras
asvariáveis
variáveisdefinidas
definidascomo
comoGlobais
Globaispara
para
variáveis Locais.
variáveis Locais.
•Recorrendo
•Recorrendoaoaoeditor
editorde
desímbolos,
símbolos,alterar
alterarososseguintes
seguintesendereços:
endereços:
Sensor
Sensor de saída: De 000.04 para000.02
de saída: De 000.04 para 000.02
Contador: De C0001 para C0000
Contador: De C0001 para C0000


OMRON
TRATAMENTO DE DADOS PROGRAMAÇÃO
DE PLC
NÍVEL 1
OBJETIVOS
OBJETIVOS
Análise
Análiseeeaplicação
aplicaçãode
dealgumas
algumas
intrusões
intrusõesdedicadas
dedicadasao
aotratamento
tratamentode
de
dados
dados
Trabalhar
Trabalharcom
comooeditor
editorde
deáreas
áreasde
de
memória
memóriado docx-programmer
cx-programmer
Tratamento de dados PLC
INSTRUÇÃO DE COMPARAÇÃO
Esta instrução permite comparar dois valores numéricos sendo o
resultado dado pelo estado de três relés especiais
A instrução <= é sempre antecedida por uma condição lógica que

quando está a ON permite a execução da comparação

EXERCÍCIO
EXERCÍCIO 14
14
Descrição
Descriçãodo
doexercício:
exercício:
•Ao
•Aoprograma
programada dafase
faseanterior
anteriorfoi
foiacrescentada
acrescentadaumaumatorre
torreluminosa
luminosapara
parainformação
informaçãoao
ao
operador do estado da contagem.
operador do estado da contagem.
•Durante
•Duranteaacontagem
contagemdasdas55peças
peçasaaembalar
embalaraaluz
luzvermelha
vermelhaeeaaluzluzamarela
amareladevem
devemdar
daraaseguinte
seguinte
indicação:
indicação:
•Amarela
•Amarela––Deve
Deveacender
acenderquando
quandofaltarem
faltarem22peças
peçaspara
parafinalizar
finalizaroociclo
ciclo
•Vermelha
•Vermelha – Deve acender à 5 peça transportada. Adicionando o fatode
– Deve acender à 5 peça transportada. Adicionando o fato deque
queesta
estadeverá
deverá
piscar em intervalos de 1 segundo.
piscar em intervalos de 1 segundo.
•À
•À ordemde
ordem denovo
novociclo
ciclo(On),
(On),ou
ouààordem
ordemdedeparada
parada(Off)
(Off)os
osindicadores
indicadoresluminosos
luminososdeverão
deverão
apagar.
apagar.
On L_AMARELA BOOL 1.01 LUZ AMARELA DA TORRE
Sensor L_VERMELHA BOOL 1.02 LUZ VERMELHA DA TORRE
Off
MT

INSTRUÇÃO MOV(21)
A instrução MOV (MOVE) permite copiar o valor contido em A
para o destino expresso em B, sempre que a condição lógica que
antecede esta instrução esteja a ON.
• "A" pode ser um canal, um temporizador/contador ou

uma constante
• "B" pode ser um canal ou temporizador/contador

INSTRUÇÃO MOVN(22)
A instrução MOVE NOT permite copiar o conteúdo negado de A
para o destino expresso em B, sempre que a condição lógica que
antecede esta instrução esteja a ON
• "A" pode ser um canal, um temporizador/contador ou

uma constante
• "B" pode ser um canal ou temporizador/contador

EXERCÍCIO
EXERCÍCIO 15
15
Descrição
Descriçãodo
doexercício:
exercício:
•Ao
•Aosistema
sistemaanterior
anteriorfizeram-se
fizeram-sealgumas
algumasalterações,
alterações,no
nosentido
sentidode
depermitir
permitirque
queos
oslotes
lotesnão
não
fossem feitos sempre de 5 peças, mas de acordo com a posição de um
fossem feitos sempre de 5 peças, mas de acordo com a posição de um seletor fazerseletor fazer
respectivamente
respectivamenteloteslotesdede3,3,55ee10
10peças.
peças.
•Foi retirada a torre luminosa
•Foi retirada a torre luminosa
•O
•Oselector
selectordeverá
deverápermitir
permitirselecionar
selecionaruma
umadas
das33ordens
ordensdedefabrico
fabricopossíveis:
possíveis:
•Ord. Fabrico 1 – Para fazer lotes de 3
•Ord. Fabrico 1 – Para fazer lotes de 3 peçaspeças
•Ord.
•Ord.Fabrico
Fabrico22––ParaParafazer
fazerlotes
lotesde
de55peças
peças
•Ord.
•Ord. Fabrico 3 – Para fazer lotes de 10peças
Fabrico 3 – Para fazer lotes de 10 peças
ORD_FAB1 BOOL 0.03 ORDEM DE FABRICO 1 - 3 PEÇAS
ORD_FAB2 BOOL 0.04 ORDEM DE FABRICO 2 - 5 PEÇAS
FAB ORD_FAB3 BOOL 0.05 ORDEM DE FABRICO 3 - 10 PEÇAS
FAB 2 FAB
1 3 On
Sensor CNT_PEÇAS BOOL C0000 CONTA PEÇAS À SAÍDA
Off NUM_PEÇAS CHANNEL D0 NÚMERO DE PEÇAS A FAZER
MT

CX-PROGRAMMER – EDITOR DE ÁREAS DE

MEMÓRIA
Existem ferramentas que devem ser dominadas, quando se trabalha com

dados.

Quando se pretende controlar uma quantidade grande de dados (de
distintas áreas de memória), pode-se utilizar a janela “Address Monitor”
na área de memória do PLC.

EXEMPLO DE APLICAÇÃO – (Editor de Áreas de Memória )
Vamos como base utilizar o exemplo utilizado na instrução MVN(21),

para melhor entender o editor de áreas de memória do CX-Programmer, e
aproveitar para monitorizar o efeito da função MVN(21).

INSTRUÇÃO SFT(10)
A instrução SHIFT permite implementar um registo deslocamento

começando na word A e acabando na word B

A word A deverá ter um endereço menor ou igual à word B, e as duas
devem pertencer à mesma área de memória

EXEMPLO DE APLICAÇÃO
1º Passo – Desenvolver programa
• Em cx-programmer, elaborar o programa abaixo representado

(trata-se do exemplo simples mas suficiente para compreender o
funcionamento da instrução SFT(10))
• Transferir o programa para o PLC, e selecionar o modo de
funcionamento MONITOR

2º Passo – Abrir a janela de visualização

Esta janela “Toggle Watch Window”, permite monitorizar o estado dos
endereços especificados, bem como a alteração do seu estado

3º Passo – Especificar o/os endereço/s a trabalhar
4º e 5º Passo – Alteração dos valores
EDIÇÃO EM
BINÁRIO

6º Passo – Monitorição do funcionamento da função

SFT(10)
FIM
EXEMPLO

EXERCÍCIO
EXERCÍCIO 16
16
Descrição
Descriçãodo
doExercício:
Exercício:
•Na
•Nazona
zonadedeembalagem
embalagemdo donosso
nossoprojeto,
projeto,éénecessário
necessáriofazer
fazeruma
umaoperação
operaçãopara
paraselagem
selagemdodo
produto final.
produto final.
•O
•Osistema
sistemaéécomposto
compostopor por55cilindros.
cilindros.
•A
•A ordem de descida dos cilindrosdeverá
ordem de descida dos cilindros deveráserserdo
do11para
paraoo5,5,um
umde
decada
cadavez,
vez,eeaacada
cadaordem
ordemde
de
descida dada pelo operador.
descida dada pelo operador.
•Os
•Oscilindros
cilindrosdevem
devemmanter-se
manter-seatuados,
atuados,atéatéordem
ordemdedeparada
parada(Off)
(Off)ou
ouordem
ordemdedenova
novadescida
descidajájá
com
comtodos
todosososcilindros
cilindrosatuados.
atuados.
•Para
•Para o recuo dos cilindrosbasta
o recuo dos cilindros bastaretirar
retiraroosinal
sinalde
deatuação
atuaçãocorrespondente.
correspondente.
1 2 3 4 5
NOME ENDEREÇO DESCRIÇÃO
ORD_FUNC 0.00 ORDEM DE FUNCIONAMENTO
OFF 0.01 DESLIGAR SISTEMA
CIL_1 2.00 CILINDRO PRENSA 1
Descer CIL_2 2.01 CILINDRO PRENSA 2
Off CIL_4 2.03 CILINDRO PRENSA 4
AUX_SAÍDAS 200 CANAL UTILIZADO COMO AUXILIAR NA FUNÇÃO SHIFT
AUX_OUT1 200.01 AUXILIAR DA SAÍDA 1
FIM_CILIN 200.06 FIM DO CICLO DE ACTUAÇÃO DOS CILINDROS

OMRON
INSTRUÇÕES DE CÁLCULO PROGRAMAÇÃO
ARITMÉTICO DE PLC
NÍVEL 1
OBJETIVOS
OBJETIVOS
Utilização
Utilizaçãodas
dasfunções
funçõeselementares
elementares
utilizadas
utilizadasnonocalculo
calculoaritmético.
aritmético.
Tipo
Tipodedevariáveis
variáveisdodocx-programmer
cx-programmer
Como
Comoatribuir
atribuircomentários
comentáriosaoao
programa,
programa,utilizando
utilizandooocx-programmer
cx-programmer
Instruções de cálculo aritmético PLC
CX-PROGRAMMER - TIPOS DE VARIÁVEIS

Até agora não se tinha dado grande importância à natureza do tipo de variável utilizada,
pois não era fator essencial
Nesta fase, tratamento de dados, e em concreto instruções aritméticas, é importante
este assunto

OPERAÇÕES ARITMÉTICAS
É frequente nos PLCs instruções que permitem a execução de operações
aritméticas, embora esta não seja uma máquina vocacionada para o
cálculo numérico
Dependendo do PLC, poderemos encontrar as operações básicas (soma,

subtração, multiplicação e divisão) ou outras mais sofisticadas, como
sendo o cálculo em virgula flutuante, funções trigonométricas, raiz
quadrada, etc..
A base numérica também pode ser diversa: binário, BCD, etc..
Vamos neste capítulo analisar o uso das operações aritméticas básicas

em BCD e outras funções associadas

SOMA EM BCD ADD(30)

• Esta função permite adicionar dois valores numéricos A e B e
coloca o resultado da adição no canal especificado em C
• Os valores numéricos especificados em A e B podem ser
constantes ou o conteúdo de um canal, contador ou temporizador
Nas novas famílias de PLC CS e CJ

utilizar:

Pág. 158
EXEMPLO DE APLICAÇÃO – SOMA BCD

SUBTRAÇÃO EM BCD - SUB(31)

A função SUB(31) permite subtrair ao valor contido em A o valor
contido em B e coloca o resultado no canal especificado em C
Nas novas famílias de
PLC CS e CJ utilizar:
 No caso da operação de subtração, o resultado nunca excede quatro dígitos
 Há no entanto a possibilidade de o resultado ser negativo ( quando A for menor

que B ).

MULTIPLICAÇÃO EM BCD - MUL(32)

A função que permite efetuar o produto de dois valores
numéricos BCD, é a função MUL(32)
autómatos CS e CJ
utilizar:
 Sempre que a condição lógica que antecede a função está a ON, o valor em A é
multiplicado pelo valor contido em B e o resultado da operação é colocado no
canal especificado em C e no imediatamente seguinte C+1
 Os quatro dígitos menos significativos do resultado são colocados no canal
especificado em C e os quatro restantes dígitos mais significativos são
colocados no canal C+1

EXEMPLO DE APLICAÇÃO – MULTIPLICAÇÃO EM BCD

DIVISÃO EM BCD - DIV(33)

A função DIV(33) permite efetuar o quociente de dois valores
numéricos BCD
PLC CS e CJ utilizar:
 Sempre que a condição lógica que antecede a função está a ON, o valor em A é
dividido pelo valor contido em B e o resultado da operação é colocado no canal
especificado em C e no imediatamente seguinte
 O quociente é colocado no canal especificado em C e o resto é colocado no canal

C+1

EXEMPLO DE APLICAÇÃO – DIVISÃO EM BCD

EXERCÍCIO
EXERCÍCIO 17
17
Descrição
Descriçãodo
doexercício:
exercício:
•Aproveitar
•Aproveitarooexercício
exercício11
11
•Ao
•Ao sistema em causa foiadicionado
sistema em causa foi adicionadoum umterminal
terminaldedediálogo
diálogohomem
homemmáquina,
máquina,para
parapermitir
permitir
introduzir
introduzir o número de paletes que se pretende fazer (D0000), bem como monitorizar onúmero
o número de paletes que se pretende fazer (D0000), bem como monitorizar o númerodede
peças que falta transportar para finalizar o pedido em curso
peças que falta transportar para finalizar o pedido em curso (D0002)(D0002)
•Uma
•Umavez
vezdada
dadaordem
ordemdedeinicio
inicio(On)
(On)oosistema
sistemadeverá
deverátransportar
transportaroonumero
numerode
depeças
peças
necessárias para preencher o numero de paletes solicitadas
necessárias para preencher o numero de paletes solicitadas
•Cada
•Cadapalete
paleteleva
leva55peças
peças
On
Off
Sensor

MT OFF BOOL 0.01 DESLIGAR SISTEMA
N_PALET CHANNEL D0 NUMERO DE PALETES A FAZER
N_CAIXAS CHANNEL D1 NUMERO DE CAIXAS A TRANSPORTAR
CAIXAS_FEITAS CHANNEL D2 NUMERO DE CAIXAS JÁ FEITAS

INSTRUÇÃO ++(38) E --(39)
A instrução ++(38) deriva de um caso particular da adição em BCD.

Sempre que a condição de execução está activa, esta instrução faz incrementar
uma unidade ao conteúdo do canal especificado em A, em cada scan.
Tal como acontecia com a instrução ++(38), a instrução --(39) deriva de um caso
particular da subtração em BCD.
Sempre que a condição de execução está ativa, esta instrução faz decrementar
uma unidade ao conteúdo do canal especificado em A, em cada scan.

EXERCÍCIO
EXERCÍCIO 18
18
Descrição
Descriçãodo
doexercício:
exercício:
•Utilizar
•Utilizarooprograma
programananasua
suaforma
formamais
maissimples,
simples,ou
ouseja
sejaapenas
apenasoocontrole
controleda
daesteira
esteira
(Liga/Desliga)
(Liga/Desliga)
•Foi
•Foicolocada
colocadamais
maisuma
umafotocélula
fotocélulasensivelmente
sensivelmenteno
noinicio
inicioda
daesteira.
esteira.
•Pretende-se
•Pretende-se desta forma saber sempre quantas peças estão nodecorrer
desta forma saber sempre quantas peças estão no decorrerdo
dotransporte,
transporte,ou
ouseja
seja
compreendidas entre os dois sensores.
compreendidas entre os dois sensores.

S_CNT_OUT BOOL 0.02 SENSOR DE DETECÇÃO DE SAÍDA
S_CNT_IN BOOL 0.03 SENSOR DE DETECÇÃO DE ENTRADA
N_PEÇAS CHANNEL D0 NUMERO DE PEÇAS NO TAPETE
On
Off
Sensor Sensor
OUT IN
MT

CX-PROGRAMMER – COMENTAR O PROGRAMA

A assignação dos nomes e comentários ás varias malhas e blocos do
projeto, é de extrema importância.

EXEMPLO 1º Passo – Comentar a seção

2º Passo – Comentar as várias malhas da seção

3º Passo – Habilitar os comentários das seções

EXERCÍCIO
EXERCÍCIO 19
19
Descrição
Descriçãodo
doexercício:
exercício:
•Embora
•Emboraososprogramas
programasememcausa
causatenham
tenhampoucas
poucasseções,
seções,aatítulo
títulode
deexercício
exercíciocomentar
comentaras
as
seções do programa anterior.
seções do programa anterior.

OMRON
FUNÇÕES DE EXECUÇÃO PROGRAMAÇÃO
DIFERENCIAL (@) DE PLC
NÍVEL 1
OBJETIVOS
OBJETIVOS
Conhecer
Conheceralternativas
alternativasààaplicação
aplicaçãodas
das
funções
funçõesDIFU
DIFUeeDIFD
DIFD
Funções de execução diferencial (@) PLC
FUNÇÕES DE EXECUÇÃO DIFERENCIAL (@)

Há alternativa que permite dotar uma instrução da capacidade de ser
executada, só quando houver uma transição de OFF para ON na
condição de execução.
Essa alternativa consiste em adicionar o símbolo @ à instrução.
SOLUÇÕES
EQUIVALENTES

EXERCÍCIO
EXERCÍCIO 20
20
Descrição
Descriçãodo
doexercício:
exercício:
•Aplicar
•Aplicaràs
àsinstruções
instruçõesdo
doexercício
exercícioanterior
anterioreste
esteconceito.
conceito.

S_CNT_OUT BOOL 0.02 SENSOR DE DETECÇÃO DE SAÍDA
S_CNT_IN BOOL 0.03 SENSOR DE DETECÇÃO DE ENTRADA
N_PEÇAS CHANNEL D0 NUMERO DE PEÇAS NO TAPETE
On
Off
Sensor Sensor
OUT IN
MT

OMRON
CONVERSÃO DE DADOS PROGRAMAÇÃO
DE PLC
NÍVEL 1
OBJETIVOS
OBJETIVOS
Análise
Análise de
de funções
funções para
para aa conversão
conversão
de
dedados
dadosBIN/BCD
BIN/BCD
Conversão de dados PLC
INSTRUÇÕES PARA CONVERSÃO DE DADOS

Existem instruções que permitem converter valores entre as duas bases
numéricas, já enunciadas.
É o caso das instruções:
• BIN(23)
• BCD(24)

OMRON
TRATAMENTO DE BLOCOS PROGRAMAÇÃO
DE DADOS DE PLC
NÍVEL 1
OBJETIVOS
OBJETIVOS
Conhecimento
Conhecimentode dealgumas
algumasfunções
funções
aplicadas
aplicadasno
notratamento
tratamentode
deblocos
blocosde
de
dados
dados
Tratamento de blocos de dados PLC
INSTRUÇÃO BSET(71)
Esta instrução permite copiar o conteúdo de um canal, ou
constante, para um grupo de canais especificados.

INSTRUÇÃO XFER(70)
Transfere dados de um dado grupo de canais consecutivos, para
outro grupo de canais igualmente consecutivos.

INSTRUÇÃO XCHG(73)
Sempre que a condição que antecede a instrução é verdadeira, XCHG(73)
troca o conteúdo dos dois canais operandos desta instrução.

EXERCÍCIO
EXERCÍCIO 21
21
Descrição
Descriçãodo
doexercício:
exercício:
•Pretende-se
•Pretende-seagora
agoraaacada
cadaordem
ordemde deprodução
produção(On)
(On)encher
encher22depósitos
depósitosconsecutivos,
consecutivos,ooprimeiro
primeiro
com o Produto A e o segundo com o Produto
com o Produto A e o segundo com o Produto B. B.
•O
•O fim
fim de
de descarga
descarga de
de cada
cada produto
produto éé indicado
indicado por
por um
um impulso
impulso fornecido
fornecido ao
ao PLC
PLC pelo
pelo
respectivo equipamento EV1 e
respectivo equipamento EV1 e EV2 EV2
•Ao
•Aofim
fimdedeencher
encheroo22eeúltimo
últimodeposito,
deposito,aaesteira
esteiradeve
deveavançar
avançareeparar
pararlogo
logoque
queoodepósito
depósito
abandone a zona de enchimento (deixar de actuar no sensor).
abandone a zona de enchimento (deixar de actuar no sensor).
•À
•Àordem
ordemde deparada
parada(Off)
(Off)oosistema
sistemadeve
devedesligar
desligartodas
todasas
assaídas,
saídas,eeficar
ficarpronto
prontopara
paraum
umnovo
novo
ciclo.
ciclo.
Prod Prod
A B NOME TIPO ENDEREÇOS COMENTÁRIOS
S_ENCHE BOOL 0.02 SENSOR DE DEPOSITO NA ZONA DE ENCHIMENTO
EV2 FIM_DESC1 BOOL 0.03 FEITA A DESCARGA DO PRODUTO 1
EV1
FIM_DESC2 BOOL 0.04 FEITA A DESCARGA DO PRODUTO 2
On M_TAP BOOL 1.00 MOTOR TAPETE
EV1 BOOL 1.01 ELÉCTROVÁLVULA 1
Off EV2 BOOL 1.02 ELÉCTROVÁLVULA 2
PRIM_DESC BOOL W200.00 (AUTO) INDICA QUE ESTÀ NA FASE DA PRIMEIRA DESCARGA
AFG 1 AFG 2
Sensor
MT

EXERCÍCIO
EXERCÍCIO 24
24
Descrição
Descriçãodo
doexercício:
exercício:
Numa
Numadada
dadafase
fasedodoprocesso
processoéénecessário
necessáriofazer
fazerumumteste
testetérmico
térmicoao aoproduto.
produto.Elaborar
Elaborarumum
programa de acordo com o seguinte funcionamento:
•À
•Àordem
ordemde deinicio
iniciodo
doteste
teste(On),
(On),oosistema
sistemadeve
deveiniciar
iniciarooaquecimento
aquecimentoeeregistar
registaraaevolução
evoluçãodada
temperatura do produto de 1 em 1 segundo.
•Ao
•Aofim
fimde
de1010registos
registos(10
(10seg),
seg),oosistema
sistemadeve
deveparar.
parar.
•Se
•Se durante o evoluir do processo for dada ordemde
durante o evoluir do processo for dada ordem deprada
prada(Off),
(Off),oosistema
sistemadeve
deveparar.
parar.
•O sensor de temperatura regista a temperatura atual no endereço
•O sensor de temperatura regista a temperatura atual no endereço (D0100). (D0100).
•O
•Ohistorial
historialdos
dosvalores
valoresdadatemperatura
temperaturadevem
devemserserarmazenados
armazenadosnos nosendereços
endereços(D0020
(D0020aaD0029).
D0029).
•Sempre que é dada ordem para um novo teste, todos os valores registados referentes
•Sempre que é dada ordem para um novo teste, todos os valores registados referentes ao teste ao teste
anterior,
anterior,devem
devemser serapagados.
apagados.
On
Off
Sensor
AFG 1 NOME ENDEREÇO DESCRIÇÃO

ON 0.00 LIGAR SISTEMA
AQUEC 1.00 EQUIPAMENTO DE AQUECIMENTO
TEMPO C0000 CONTA OS 10 SEG DE AQUECIMENTO
APONTADOR D0 APONTADOR PARA A ÁREA DE MEM A ESCREVER
INI_REG D20 AREA DE INICIO DOS REGISTOS DE TEMPERATURA
Aquecimento FIM_REG D29 AREA DE FIM DOS REGISTOS DE TEMPERATURA
TEMP D100 REGISTO QUE CONTEM A TEMPERATURA ACTUAL
AUX_1SEG W200.00 (Auto) AUXILIAR DO BIT ESPECIAL DE 1 SEGUNDO

OMRON
ENDEREÇAMENTO INDIRETO PROGRAMAÇÃO
DE PLC
NÍVEL 1
OBJETIVOS
OBJETIVOS
Compreensão
Compreensãodo doendereçamento
endereçamento
indireto
indiretoeesua
suaaplicação
aplicaçãoprática
prática
Endereçamento indireto PLC
APLICAÇÃO
Esta facilidade pode ser encontrada em alguns PLCs
O uso do endereçamento indirecto permite dotar os programas
de uma grande flexibilidade e reduzir a extensão dos mesmos.
Exemplo 2 - O
conteúdo da DM100,
contém o endereço
de um outro DM,
encontrando-se
neste último o valor
a ser considerado
pela instrução.
Exemplo 1 - Se a DM100
contém o valor 350, então o
CH10 tomará esse valor

EXERCÍCIO
EXERCÍCIO 25
25
Descrição
Descriçãodo
doexercício:
exercício:
Numa
Numadada
dadafase
fasedodoprocesso
processoéénecessário
necessáriofazer
fazerumumteste
testetérmico
térmicoaoaoproduto.
produto.Elaborar
Elaborarum
um
•À
•Àordem
ordemde deinicio
iniciodo
doteste
teste(On),
(On),oosistema
sistemadeve
deveiniciar
iniciarooaquecimento
aquecimentoeeregistar
registaraaevolução
evoluçãodada
•Ao
•Aofim
fimde
de1010registos
registos(10
(10seg),
seg),oosistema
sistemadeve
deveparar.
parar.
•Se
•Se durante o evoluir do processo for dada ordemde
durante o evoluir do processo for dada ordem deparada
parada(Off),
(Off),oosistema
sistemadeve
deveparar.
parar.
•O sensor de temperatura regista a temperatura actual no endereço
•O sensor de temperatura regista a temperatura actual no endereço (D0100). (D0100).
•O
•Ohistorial
historialdos
dosvalores
valoresdadatemperatura
temperaturadevem
devemserserarmazenados
armazenadosnos nosendereços
endereços(D0020
(D0020aaD0029).
D0029).
•Sempre que é dada ordem para um novo teste, todos os valores registados referentes
•Sempre que é dada ordem para um novo teste, todos os valores registados referentes ao teste ao teste
anterior,
anterior,devem
devemser serapagados.
apagados.
On
Off
Sensor
AFG 1 NOME ENDEREÇO DESCRIÇÃO

ON 0.00 LIGAR SISTEMA
AQUEC 1.00 EQUIPAMENTO DE AQUECIMENTO
TEMPO C0000 CONTA OS 10 SEG DE AQUECIMENTO
APONTADOR D0 APONTADOR PARA A ÁREA DE MEM A ESCREVER
INI_REG D20 AREA DE INICIO DOS REGISTOS DE TEMPERATURA
Aquecimento FIM_REG D29 AREA DE FIM DOS REGISTOS DE TEMPERATURA
TEMP D100 REGISTO QUE CONTEM A TEMPERATURA ACTUAL
AUX_1SEG W200.00 (Auto) AUXILIAR DO BIT ESPECIAL DE 1 SEGUNDO

Fim PLC
Muito obrigado...
www.omron.com.br
Rafael.faria@eu.omron.com.br

Cj1m Treinamento Toyota PLC Básico

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 Suporte técnico a Clientes

 Formação a Parceiros e Cliente Finais

 Capacidade de Reparação/Assistência Técnica

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AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL DE PLC

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A chegada da eletrônica à indústria foi uma

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 Circuitos eletrônicos dedicados

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PLC PROGRAMÁVEL (VANTAGENS...)

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TIPOS DE CONTROLE DE PROCESSO

 Controle em malha aberta

PARTE DE ATUADORES PROCESSO

 Controle em malha fechada

PARTE DE ATUADORES PROCESSO

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ESTRUTURA DE UMA AUTOMAÇÃO

Geralmente na sua forma mais simples, pode

afael Faria pág. 14

ESTRUTURA DE UMA AUTOMAÇÃO

OPERADOR PARTE OPERATIVA

ENTRADAS SAÍDAS ENTRADAS SAÍDAS

afael Faria pág. 15

CARACTERÍSTICAS DE UMA AUTOMAÇÃO

Sendo bem concebida, uma automação :

 Simplifica consideravelmente o trabalho do operador

 Elimina ao operador as tarefas complexas, perigosas,

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CARACTERÍSTICAS DE UMA AUTOMAÇÃO

Quando aplicado a um processo industrial

afael Faria pág. 17

A realização de um automação, implica a execução de

afael Faria pág. 18

afael Faria pág. 19

QUANTO À ESTRUTURA DESTA

• O motor que aciona a abertura e

• O sensor de proximidade, os fins-de-

afael Faria pág. 20

... o modo manual usa duas botoeiras que

afael Faria pág. 21

QUANTO ESPECIFICAÇÕES TECNOLÓGICAS :

... o motor que aciona a abertura e fechamento da

afael Faria pág. 22

QUANTO ESPECIFICAÇÕES OPERATIVAS :

... as operações de manutenção deverão