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REDE DE ENSINO DOCTUM – CAMPUS ITAMAR FRANCO

CURSO DE ENGENHARIA CIVIL


DISCIPLINA TCC I

UTILIZAÇÃO DO POLITEREFTALATO DE ETILENO (PET)


EM ARGAMASSAS

AUTORES:
ANA CAROLINA MOTA VIANA
GLEICE PAULA DAMASCENO ASSIS
RAFAELA PEREIRA CHAVES

PROFESSOR ORIENTADOR:
THÁSSIA MARCHI VIEIRA
INTRODUÇÃO

O cenário mundial atual, têm se voltado para a reutilização de materiais, devido a


degradação cada vez maior do meio ambiente, visando dessa forma a minimizar os danos
que vêm sendo causados ao meio ambiente. A construção civil, é considerada um dos
setores com maior consumo de recurso naturais e descarte de materiais, devido ainda a
grande utilização dos métodos construtivos convencionais. Devido a esses impactos foi
verificado entre os estudiosos da área a necessidade de se ter construções mais limpas,
como a estrutura metálica e com características renováveis, como a reciclagem de
materiais e insumos em diversas partes do processo.

O politereftalato de etileno (PET), é um dos materiais que vem sendo estudado, para que
seja viável tecnicamente e economicamente a sua reutilização na construção civil. O pó de
PET, resulta do processo de reciclagem do material principal, normalmente é descartado,
utilizando somente o material conhecido como flakes, que são partes maiores obtidas
como resultado final da reciclagem do PET.
INTRODUÇÃO

Neste trabalho será analisada a viabilidade técnica e econômica da inertização do pó de


PET na fabricação e utilização de argamassas. Através de ensaios laboratoriais, examinará
o atendimento às exigências contidas em normas, referente a traços de argamassas com
substituição parcial do agregado miúdo pelo pó de PET.
OBJETIVOS

OBJETIVO GERAL
• Analisar os parâmetros técnicos e financeiros da substituição parcial do agregado
graúdo pelo politereftalato de etileno (PET) em diferentes tipos de argamassas.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS
• Revisar literaturas que exprimem a utilização do pó de PET em argamassas;
• Listar os parâmetros normativos para a análise das argamassas;
• Analisar através de ensaios a viabilidade técnica da utilização do PET em
argamassas;
• Analisar a viabilidade financeira da utilização do PET em argamassas, nas quais são
admissíveis a utilização do composto conforme verificação técnica.
CRONOGRAMA

Tabela 1 – Cronograma do projeto – calendário/ano: 2021

Fonte: Autores (2021)


EFERENCIAL TEÓRICO

• A INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL E OS IMPACTOS AMBIENTAIS


O modelo de construção civil atuante no Brasil, passando por todas as etapas construtivas, é
responsável por diversos prejuízos ambientais, desde a extração de matéria-prima não
renovável, transporte e processamento dos insumos, gerando nesses processos um elevado
consumo de energia, que se mantêm na utilização final dos materiais gerados (ROTH,
GARCIAS. 2009).

O setor da construção civil destaca-se como um dos mais prejudiciais ao ambiente, e devido a
isso, demonstra-se a importância de os gestores conhecerem esses efeitos e tentar minimizá-
los. Além dos prejuízos mostrados acima pode-se citar a poluição, desperdício de água e
geração de resíduos. (OLIVEIRA. 2019).

Sabe-se que a cadeia produtiva da construção civil consome cerca de 20% a 50% dos recursos
naturais existentes de todo planeta. (BRASILEIRO, MATOS. 2015)
EFERENCIAL TEÓRICO
• CARACTERIZAÇÃO DO PLÁSTICO
Os polímeros segundo Gorni (2003), são divididos em termoplástico, termorrígidos ou
termo fixo, e também elastômeros. O Politereftalato de Etileno (PET), é classificado como
termoplástico, onde com a elevação da temperatura e pressão, são capazes de amolecer, e
quando são retiradas desse processo, os termoplásticos voltam a ficar sólidos novamente.

• CARCTERIZAÇÃO DAS ARGAMASSAS


As argamassas são misturas inerentes de um ou mais aglomerantes, agregados miúdos e
água. Além dos componentes essenciais das argamassas, outros elementos podem ser
adicionados com o fim de conferir ou melhorar determinadas propriedades, conforme a
necessidade da utilização. (COURA, 2015)
EFERENCIAL TEÓRICO

• TIPOS DE ARGAMASSAS E SUAS FUNÇÕES


Imagem I – Argamassa de Imagem II – Argamassa de Imagem III – Argamassa de
assentamento de alvenaria revestimento assentamento de revestimento

Fonte: Viva Decora (2019) Fonte: Escola Engenharia Fonte: Escola Engenharia
(2020) (2020)
EFERENCIAL TEÓRICO

• TIPOS DE ARGAMASSAS E SUAS FUNÇÕES

Imagem IV – Argamassa de Imagem V – Argamassa de reparo


rejuntamento de estruturas de concreto

Fonte: Mapa de Obra (2021) Fonte: Diprotec (2021)


EFERENCIAL TEÓRICO

• PROPRIEDADES DAS ARGAMASSAS


• ESTADO FRECO
• ALTA TRABALHABILIDADE
• CAPACIDADE DE RETENÇÃO DE ÁGUA
• ADESÃO INICIAL

• ESTADO ENDURECIDO:
• RESISTÊNCIA MECÂNICA
• RESISTÊNCIA AO CISALHAMENTO
• RETRAÇÃO
• ADERÊNCIA
• CAPACIDADE DE ABSORVER DEFORMAÇÕES
EFERENCIAL TEÓRICO

• ASPECTOS REOLÓGICOS DAS ARGAMASSAS


• TRABALHABILIDADE
• CONSISTÊNCIA
Imagem VI – Classificação das argamassas, enquanto a sua consistência:

Fonte: Cabral (2017)


EFERENCIAL TEÓRICO

• ASPECTOS REOLÓGICOS DAS ARGAMASSAS

• PLASTICIDADE

• RETENÇÃO DE ÁGUA

• EXSUDAÇÃO

• DENSIDADE DE MASSA

• RETRAÇÃO

• ADERÊNCIA
EFERENCIAL TEÓRICO
• PROPIEDADES FÍSICAS E MECÂNICA DO PET
O PET possui características físicas e mecânicas que lhe proporcionam atributos como a
rigidez, tenacidade e resistência ao calor, além disso, este tipo de polímero possui
estabilidade química e dimensional, capacidade de isolamento elétrico, possibilidade de
apresentar-se transparente, translúcido ou opaco. (SOUZA, 2007).

• UTILIZAÇÃO DO PET NA CONSTRUÇÃO CIVIL


Segundo Aragon e Ghiraldello (2014), na construção civil, nos meados do século XX e
início deste século, alguns dos materiais convencionais utilizados foram sendo
substituídos por materiais poliméricos que são os plásticos e borrachas, como exemplo na
fabricação de tijolos, obtendo assim como resultado os tijolos ecológicos, em produtos
como caixas d’água, tubos e conexões, torneiras, piscinas, telhas, bancadas, pias, tintas,
vernizes e atualmente na fabricação de concreto armado.
EFERENCIAL TEÓRICO
• UTILIZAÇÃO DO PET NA CONSTRUÇÃO CIVIL
Imagem VII – Construção de escola com Imagem VIII – Construção de tijolo à base de
garrafas PET em Planaltina-DF cimento e garrafas PET

Fonte: França (2011) Fonte: UFP (2019)


METODOLOGIA
• AGREGADOS - DETERMINAÇÃO DA COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA
O trabalho teve início no ano de 2018, com o ensaio de granulometria do pó gerado no
processo de reciclagem e moagem do politereftalato de etileno. Neste ensaio utilizamos a
metodologia apresentada pela NBR 7217 do CB-18 - Comitê Brasileiro de Cimento,
Concreto e Agregados: AGREGADOS - DETERMINAÇÃO DA COMPOSIÇÃO
GRANULOMÉTRICA.

Imagem IX – Conjunto de Peneiras Imagem X – Agitação Manual

Fonte: Autores (2018) Fonte: Autores (2018)


METODOLOGIA
• AGREGADOS E AGLOMERANTES

Na elaboração do traço para os ensaios necessários, será utilizado Cimento Portland


CP II E 32. Será utilizada a areia passante na peneira #4 conforme ABNT NBR 7217 do
CB-18 - Comitê Brasileiro de Cimento, com malha de 4,8 mm.

Também será utilizada a cal hidráulica, Coelho et al. explica que esse elemento garante
vantagens, como melhor trabalhabilidade e plasticidade da argamassa, maior potencial de
aderência ao revestimento e grande capacidade de retenção de água.
METODOLOGIA

• ELABORAÇÃO DO TRAÇO BÁSICO

Antes de realizar a quantificação do traço de argamassa a ser utilizado nos ensaios


verificou-se a necessidade de fazer avaliações visuais em relação as características
físicas e as interações entre a massa e o pó de PET.
Na tabela 2 pode-se verificar a quantificação e proporção do traço básico:
 
Tabela 2 - Quantificação do Traço Utilizado

Fonte: autoral (2019)


METODOLOGIA

• NORMATIZAÇÃO PARA ARGAMASSAS

As normas técnicas são conjuntos de leis que visam parametrizar as práticas de


trabalho e produtos da construção civil.

As argamassas são regulamentadas tendo como base a NBR 13281 – Argamassa para
assentamento e revestimentos de paredes e tetos – Requisitos, onde a mesma estabelece a
classificação das argamassas e determina os requisitos técnicos a serem analisados.
METODOLOGIA

• NORMATIZAÇÃO PARA ARGAMASSAS

Segue abaixo os requisitos avaliados e as normatizações de ensaio:

• Consistência e Plasticidade – NBR 13276;


• Retenção de água – NBR 13277;
• Exsudação – NBR 15558;
• Resistência à compressão e à tração na flexão – NBR 13279;
• Densidade de massa no estado endurecido e fresco – NBR 13278 e NBR 13280;
• Retração – NBR 15261;
• Coeficiente de capilaridade – 15259;
• Resistência potencial de aderência à tração e aderência ao substrato – NBR 15258.
ONSIDERAÇÕES FINAIS
Pode-se constatar que as revisões bibliográficas realizadas, confirmaram a necessidade da
implantação de técnicas de reciclagem no setor da construção civil, devido este ser um dos
maiores consumidores dos recursos naturais existem. Além disso, estudos realizados demostram
que é possível a utilização do PET em algumas etapas construtivas, devido as suas
características termoplásticas.

Após explanar as características dos diferentes tipos de argamassa, verificou-se a necessidade de


um estudo sobre suas propriedades reológicas afim de garantir os requisitos técnicos mínimos
para esse tipo de material.

Prosseguindo os estudos, foi realizado um ensaio granulométrico do pó de PET, e de acordo


com as análises realizadas, constatou-se que, o material passante nas peneiras de série normal,
poderia ser utilizado para substituição parcial do agregado miúdo, contudo, após uma análise em
pequena escala da interação do material reciclado com os demais insumos do traço, pode-se
constatar que ele é um material com características hidrofóbicas, diferentemente da areia.
ONSIDERAÇÕES FINAIS

Ademais, foram levantados e descritas as normas e os ensaios que embasam a determinação


das diferentes propriedades de uma argamassa. Essas normas, regidas pela Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), parametrizam e garantem os requisitos mínimos de
qualidade que irão auxiliar a execução de posteriores ensaios.

Os demais ensaios serão realizados, dentre o período de agosto a novembro de 2021, os


resultados obtidos serão analisados e comparados com as parametrizações necessárias para os
diferentes tipos e usos da argamassa, identificando a viabilidade técnica e posteriormente a
viabilidade financeira da inertização do pó de PET nos diferentes tipos de argamassa, em
substituição parcial do agregado miúdo.
REFERÊNCIAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13276: Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetos -
Determinação do índice de consistência. Rio de Janeiro, 2016.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13277: Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetos -
Determinação da retenção de água. Rio de Janeiro, 2005.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13278: Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetos -
Determinação da densidade de massa e do teor de ar incorporado. Rio de Janeiro, 2005.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13279: Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetos -
Determinação da resistência à tração na flexão e à compressão. Rio de Janeiro, 2005.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13280: Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetos -
Determinação da densidade de massa aparente no estado endurecido. Rio de Janeiro, 2005.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13281: Argamassa para assentamento e revestimentos de paredes e tetos –
Requisitos. Rio de Janeiro, 2005.
REFERÊNCIAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15258: Argamassa para revestimento de paredes e tetos - Determinação da resistência potencial
de aderência à tração. Rio de Janeiro, 2005.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15259: Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetos - Determinação da
absorção de água por capilaridade e do coeficiente de capilaridade. Rio de Janeiro, 2005.

ARAGON, A. T.; GHIRALDELLO, L. Produtos a base de polietileno (PET) na construção civil: um estudo diagnóstico no município de Poços de Caldas.
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