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Um rio é um curso de água, superficial e
regular, que vem a desaguar noutro rio, num lago
ou no mar.
6omprimento: „  ^

Êascente: Serra de
arracín (Espanha)
wltitude da Êascente: „ 

ëocal onde desagua:


Mceano  
n co

Yoz: L soa

Débito Médio: 444  (na


oz)
paren emen e o seu nome surg u
a ravés do nome de um re ero
(Espanho), o re ago. Es e o
assass nado por sdrúa.

É conhec do em Espanha como


ajo.

M ejo é o r o ma s ex enso da
Penínsua ér ca e o segundo
ma or de Por uga.
o ongo do seu percurso o r o

passa por vár as oca dades, an o


por uguesas como espanhoas; as
ma s mpor an es são oedo,
San arém e L soa.

M escoamen o anua na oz do r o
é de „  hm, em méd a (6 2
hm em Por uga).

Da oz do ejo par ram as naus

e as caraveas dos descor men os


por ugueses;
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Ponsu (d re a) Guad ea (esquerda)


Sorra a (esquerda) godor (esquerda)
Erges (d re a) Gévao (esquerda)
monda (d re a) or (esquerda)
mon e (esquerda)
v ea (d re a)
Saor (esquerda)
Jamor (esquerda)
Jarama (d re a)
Mcreza (d re a)
Guadarrama (d re a)
Sever (esquerda) erche (d re a)
rancão (d re a)  é ar (d re a)
Zêzere (d re a) agón (d re a)
|io Zêzere |io Tiétar

|io wlberche |io Sever


6onjunto formado pelo rio principal e cursos
de água que debitam nesse rio (afluentes e
subafluentes).
Õrea total ocupada por toda a rede
hidrográfica de um rio.
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erce ra ma or 

ac a da 
Penínsua     
ér ca !  p
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§acia
Hidrográfica
do Tejo
s margens do r o ejo são
rochosas e arup as e o seu vae é portas de
es re o. | dão
M seu e o apresen a d versas
pened as, cascaho e has (Cas eo
de mouro). De ran es a é à oz,
o R o corre sore paníc es, onde
depos a na e ros e provoca grandes
nundações. Es e erm na com um
es uár o ormando o Mar da Paha e
aper a-se a „ m da oz.
6astelo de
wlmourol

Mar da
palha
Êas margens do rio e também no estuário junto à foz, onde
existe uma reserva ecol gica (|eserva Êatural do estuário do
Tejo) é muito comum a presença de aves. ws mais comuns são:

6orvo-marinho-de-
face-branca

wndorinha-do-mar-anã
muincho-comum

pato-real

maivota-argêntea marajau
maivina-preta

pilrito-Sanderlingo marça-real
Êas águas do rio Tejo os peixes mais comuns de se encontrar
são:

Enguia Taínha

|obalo Xarroco
ws plantas mais importantes que fazem parte da composição
da paisagem do rio Tejo são:

Sobreiros wzinheiras

Oliveiras

Eucaliptos pinheiros-bravos
§arragens do |io Tejo
portugal

§arragem do ça a §arragem de 6astelo de


(Cas eo §ranco) §ode (Santarém)
§arragem da par adura §arragem de Corgas
(Por aegre) (Cas eo §ranco)
§arragem de §elver §arragem da Cova do
(portalegre)  r a o (Cas eo §ranco)
§arragem de §ouçã (Le r a) §arragem de Covão do
erro (Cas eo §ranco)
§arragem do Car 
(Cas eo §ranco) §arragem do D vor (Évora)

§arragem da Cap nha §arragem de Yratel


(Cas eo §ranco) (portalegre)
§arragens do |io Tejo
portugal

§arragem de re xe r nha §arragem da Me moa


(Évora) (Cas eo §ranco)
§arragem do uradouro §arragem de M chões
(Évora) (San arém)
§arragem do Game ro §arragem dos M nu os
(Évora) (Évora)
§arragem Marecha §arragem de Mon arg 
Carmona (Cas eo §ranco) (Por aegre)
§arragem de Penha Garc a
§arragem de Magos
(Cas eo §ranco)
(Santarém)
§arragem do Po o
§arragem de Maranhão (Por aegre)
(Por aegre)
§arragens do |io Tejo
portugal

§arragem de Póvoa
§arragem de ae do
(Por aegre) Corão (San arém)
§arragem de pracana §arragem de enda eha
(Santarém) (Se úa)
§arragem de San a Luz a §arragem de Zamujo
(Co mra) (Por aegre)
§arragem de aue ra
(Évora)
§arragem de ou ca
(Cas eo §ranco)
§arragem de ae das § cas
(Évora)
§arragem de
§arragem de §arragem de
Cas eo de §ode
Magos („) („„) Pracana („„)
§arragem de §ever („2) §arragem do ra e („)
§arragens do |io Tejo
Espanha

§arragem de Entrepenãs §arragem de Cas ejón


§arragem de §uendía §arragem de orrejón
§arragem de §oarque §arragem de wlcántara
§arragem de 6edillo
§arragem de monac d de
Zor a
§arragem de Zor a
§arragem de Es remera
§arragem de rrocampo-
maraz
§arragem de adajoz
§arragem de En repenãs §arragem de §uendía
§arragem de cán ara §arragem de Ced o
pontes do |io Tejo
portugal

„62  Pon e da Pra a do „  Pon e de Chamusca


R a ejo ( errov ár a)
1951 ² ponte Marechal
„  Pon e Rodov ár a de 6armona
ran es 1966 ² ponte 25 de wbril
„  Pon e de Por as de „  Pon e do ra e
Ródão „2  Pon e Rodo-
„  Pon e errov ár a de errov ár a de vega
ran es 1998 ² ponte Vasco da
„4  Pon e Ra nha D. mama
mé a 2  Pon e Sague ro Ma a
1907 ² ponte de §elver 2  Pon e da Lezír a
Pon e de §ever Pon e Marecha Carmona
Pon e 2 de r  Pon e asco da Gama
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Ë p 

Jun o da zona me ropo ana de L soa será cons ruída uma


nova pon e rodo- errov ár a, no íc a dada em r  de 2. Es a
va ser ed cada en re Cheas e §arre ro. erá „ ^ de
compr men o dos qua s se e serão sore o r o poss   ando,
des e modo, a  gação en re L soa e Madr d a ravés de um
como o de a a veoc dade.  pon e erá 4 m de a ura na
área nor e e prevê-se que es eja na zada em 2„.
pontes do |io Tejo
Espanha

ponte de wlcántara
Vantagens
Produz r energ a h dráu ca(arragens);
Re r geração de cen ra s érm cas (ceca em oedo,
Espanha e Pego em ran es, Por uga);
as ec men o de água po áve  ao ongo de odo o
percurso do r o são vár as as cap ações de água po áve
que aas ecem d versas oca dades.
Regad o  o uso do r o para ns agrícoas dá-se em
quase odo o seu percurso. Exempo: Lezír a do R a ejo
c v dade P sca ór a  são mensas as comun dades de
pescadores que u  zam o r o ejo como on e de
Vantagens

a men ação.
ëezíria do |ibatejo

6entral Térmica wceca

6entral Térmica
pego
Vantagens

Êavega  dade  es e r o perm e o ranspor e de ens


e pessoas a ravés do ranspor e marí mo, ncu ndo
rocas des es en re Por uga e Espanha.

Reguação do cauda.
Desvantagens
Desvantagens

Do mesmo modo que ex s em van agens


amém as desvan agens es ão presen es.

Redução dos de r os que rão ser depos ados no mar.

 erações nega vas nos ecoss s emas aquá cos e


erres res reac onados com o r o.

Proemas de segurança.

cumuação de sed men os dev do à perda da


capac dade de armazenamen o.
evere ro de „6  Grande Che a reac onada com o
ejo e o Sado;

Êovemro de „6  Chuvas n ensas provocaram um


aumen o no cauda do r o que or g nou 462 mor es, „„
desajoados e des ruíram dezenas de casas e n ra-
es ru uras.

evere ro de „  Cons deradas as p ores che as do


séc. ; duraram cerca de  d as e provocaram 2 mor os,
„„ er dos, „„ evacuados e d versos es ragos a níve
ma er a.
Dezemro de „  Es as che as provocaram „ mor o

e 6„ desajoados no d s r o de San arém.


 onda provocada peo erramo o de „ su u o r o

e nundou oca dades jun o às suas margens, ncu ndo


L soa.
Che as no ejo (222„)
Ms resíduos despejados por ár cas, cen ra s e
es ações de ra amen o de esgo os são os pr nc pa s
responsáve s pea pou ção no r o ejo. s o evará a uma
des ru ção eou a eração dos ecoss s emas aquá cos e
erres res do r o, como por exempo an es
encon rávamos go nhos que v nham do Mceano
 
n co e agora dev do à menor qua dade da água já
não permanecem á.  eu ro zação amém es á
presen e dev do à presença de proceden es agrícoas
nas águas do r o
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