DISTRIBUIÇÃO DE

MATÉRIA
NOS ORGANISMOS PLURICELULARES MAIS COMPLEXOS NÃO É POSSÍVEL A TROCA DIRETA DE SUBSTÂNCIAS
ENTRE AS CÉLULAS E O MEIO EXTERNO.

O DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE TRANSPORTE ASSEGURA A RAPIDEZ E EFICÁCIA NESSAS TROCAS.

TRANSPORTE
NAS PLANTAS
 NÃO EX:
BRIÓFITA
VASCULAR S
ES MUSGOS

PLANTA
S

EX: PTERIDÓFITAS (FETOS),

VASCULARE GIMNOSPÉRMICAS
S (PINHEIRO) E
ANGIOSPÉRMICAS
(CEREJEIRA)
NÃO POSSUEM
ESTRUTURAS
ESPECIALIZADA
S NO
TRANSPORTE DE
SUBSTÂNCIAS.

A DISTRIBUIÇÃO DE
SUBSTÂNCIAS OCORRE
DEVIDO À EXISTÊNCIA
DE SISTEMAS DE
TRANSPORTE,
LOCALIZADOS NOS
DIFERENTES ÓRGÃOS.
 EVOLUÇÃO DAS
PLANTAS
EXISTEM VÁRIAS INOVAÇÕES EVOLUTIVAS QUE CONDUZIRAM AO SUCESSO QUE AS PLANTAS ATUALMENTE APRESENTAM:

TECIDOS VASCULARES
• TRANSPORTAM ÁGUA E NUTRIENTES PARA TODA A PLANTA
• PERMITIRAM QUE AS PLANTAS FOSSEM CAPAZES DE VIVER EM
CONDIÇÕES MAIS ADVERSAS.

SEMENTES
• PROTEGENDO O EMBRIÃO, PERMITIRAM ÀS PLANTAS DOMINAREM OS
AMBIENTES TERRESTRES.

FLORES E FRUTOS

• AS FLORES PROTEGEM O OVO E AUMENTAM A CAPACIDADE DE

FERTILIZAÇÃO
• OS FRUTOS RODEANDO AS SEMENTES, AJUDAM NA DISPERSÃO
 FETOS
POLIPÓDI
O

BRIÓFITAS -
MUSGO
ANGIOSPÉRMICA
MACIEIRA

GIMNOSPÉRMICA - PINHEIRO
 1 mm

LENTILHA DE ÁGUA
MENOR PLANTA
VASCULAR

SEQUÓIA
MAIOR PLANTA VASCULAR
TRANSPORTE NAS
PLANTAS

AS PLANTAS VASCULARES
APRESENTAM RAIZ, CAULE
E FOLHAS E
DESENVOLVERAM UM
SISTEMA DE VASOS QUE SE
ENCARREGA DA
CONDUÇÃO E
DISTRIBUIÇÃO DE
SUBSTÂNCIAS.
TRANSPORTE NAS
PLANTAS
TODAS AS PLANTAS
VASCULARES NECESSITAM DE
TRANSPORTAR DOIS TIPOS DE
SUBSTÂNCIAS:

•ÁGUA E SAIS MINERAIS

INDISPENSÁVEIS À REALIZAÇÃO
DA FOTOSSÍNTESE SEIVA
BRUTA

•ÁGUA E SOLUTOS ORGÂNICOS

RESULTANTES DA
FOTOSSÍNTESE SEIVA
ELABORADA
 TRANSPORTE NAS PLANTAS
O SISTEMA CONDUTOR É FORMADO POR DOIS TIPOS DE VASOS:

• O XILEMA, QUE TRANSPORTA ESSENCIALMENTE ÁGUA E SAIS MINERAIS

(SEIVA BRUTA);

• O FLOEMA, QUE TRANSPORTA ÁGUA, COMPOSTOS ORGÂNICOS

SINTETIZADOS DURANTE A FOTOSSÍNTESE, PRINCIPALMENTE AÇÚCARES, E
SAIS MINERAIS (SEIVA ELABORADA).
 SISTEMA RADICULAR
AS PLANTAS VASCULARES DESENVOLVERAM AINDA UM SISTEMA
RADICULAR QUE LHES PERMITE ABSORVER DO EXTERIOR ÁGUA E SAIS
MINERAIS. A EFICIÊNCIA NA ABSORÇÃO DE ÁGUA PELAS RAÍZES DEVE-SE À
PRESENÇA DE PÊLOS RADICULARES, EXTENSÕES DAS CÉLULAS
EPIDÉRMICAS QUE AUMENTAM A ÁREA DA SUPERFÍCIE DA RAIZ EM
CONTACTO COM O SOLO.
 ESTOMAS
ESTRUTURAS LOCALIZADAS NA EPIDERME DAS FOLHAS E DOS CAULES E CONSTITUÍDAS POR
DUAS CÉLULAS EM FORMA DE RIM, AS CÉLULAS GUARDA, QUE DELIMITAM UMA ABERTURA
CENTRAL, O OSTÍOLO. PELOS ESTOMAS OCORREM AS TROCAS GASOSAS INDISPENSÁVEIS À
REALIZAÇÃO DA FOTOSSÍNTESE E A EVAPORAÇÃO DE GRANDES QUANTIDADES DE ÁGUA, QUE
SE DESIGNA TRANSPIRAÇÃO.
 XILEMA
• FORMADO POR CÉLULAS MORTAS;

• TRANSPORTA A SEIVA BRUTA OU

INORGÂNICA DAS RAÍZES ATÉ AS
FOLHAS;

• EM RELAÇÃO AO FLOEMA É UM TECIDO

MAIS INTERNO;

• TAMBÉM ATUA COMO IMPORTANTE

TECIDO DE SUSTENTAÇÃO;

• AS PRINCIPAIS CÉLULAS DO XILEMA SÃO

OS ELEMENTOS DO VASO E OS
TRAQUEÍDOS.
 CONSTITUINTES DO
XILEMA
ESTE TECIDO APRESENTA QUATRO TIPO DE
CÉLULAS:

• ELEMENTOS DOS VASOS - CÉLULAS MORTAS

DE PAREDES LENHIFICADAS DISPOSTAS
TOPO A TOPO, FORMANDO OS VASOS.

• TRAQUEÍDOS - CÉLULAS MORTAS DE

PAREDES LENHIFICADAS, ALONGADAS E
AFILADAS.

• FIBRAS - CÉLULAS MORTAS, ALONGADAS.

CONFEREM RESISTÊNCIA E SUPORTE.

• CÉLULAS PARÊNQUIMATOSAS - ÚNICAS

CÉLULAS VIVAS DO XILEMA.
ARMAZENAMENTO DE ÁGUA E ALIMENTO.
 FLOEMA

•FORMADO POR CÉLULAS VIVAS;

•TRANSPORTA A SEIVA ELABORADA OU

ORGÂNICA;

•É UM TECIDO MAIS PERIFÉRICO EM RELAÇÃO AO

XILEMA, FICANDO LOGO ABAIXO DA CASCA DA
PLANTA;

•PRINCIPAIS CÉLULAS SÃO OS ELEMENTOS DO

TUBO CRIVOSO E AS CÉLULAS DE COMPANHIA.
 PRESSÃO
OSMÓTICA
PRESSÃO OSMÓTICA É A PRESSÃO NECESSÁRIA PARA CONTRABALANÇAR A
TENDÊNCIA DA ÁGUA PARA SE MOVER, ATRAVÉS DE UMA MEMBRANA
SEMIPERMEÁVEL, DA REGIÃO ONDE HÁ MAIOR QUANTIDADE DE MOLÉCULAS DE
ÁGUA (HIPOTÓNICA) PARA A REGIÃO ONDE HÁ MENOR QUANTIDADE DE
MOLÉCULAS DE ÁGUA (HIPERTÓNICA).
 MOVIMENTO DA
ÁGUA
MEIO HIPOTÓNICO MEIO DILUÍDO

MEIO HIPERTÓNICO MEIO CONCENTRADO

PRESSÃO OSMÓTICA MAIS BAIXA

PRESSÃO OSMÓTICA MAIS ELEVADA

XILEMA
ASCENSÃO DA SEIVA BRUTA

EXISTEM DUAS TEORIAS QUE EXPLICAM A

ASCENSÃO DA SEIVA BRUTA NO XILEMA,
DEVIDO À AÇÃO DE FORÇAS FÍSICAS QUE
PERMITEM CONTRARIAR A GRAVIDADE:

• TEORIA DA PRESSÃO RADICULAR;

• TEORIA DE TENSÃO-COESÃO-ADESÃO.
 ABSORÇÃO PELA RAIZ
A ÁGUA DESLOCA-SE DE ZONAS HIPOTÓNICAS
(MENOS CONCENTRADAS) PARA ZONAS
HIPERTÓNICAS (MAIS CONCENTRADAS).

DENTRO DAS CÉLULAS DA RAIZ A

CONCENTRAÇÃO DE SOLUTOS É MAIOR DO
QUE NO EXTERIOR.

A ÁGUA ENTRA NA PLANTA POR OSMOSE,

MOVENDO-SE DO EXTERIOR PARA DENTRO DA
RAIZ, ATÉ ATINGIR OS VASOS XILÉMICOS.

OS IÕES MINERAIS QUE ESTÃO PRESENTES NA SOLUÇÃO DO SOLO EM CONCENTRAÇÃO

ELEVADA PODEM ENTRAR NAS CÉLULAS DA RAIZ POR DIFUSÃO SIMPLES (TRANSPORTE
PASSIVO), ATRAVÉS DA MEMBRANA DAS CÉLULAS.
 TEORIA DA PRESSÃO
RADICULAR
ENTRADA DE IÕES, POR DIFUSÃO SIMPLES E TRANSPORTE ATIVO, A PARTIR
DA SOLUÇÃO DO SOLO PARA AS CÉLULAS DA RAIZ

AUMENTA A PRESSÃO OSMÓTICA, O QUE LEVA À ENTRADA DE ÁGUA POR

OSMOSE.

DIFERENÇAS DE PRESSÃO OSMÓTICA ENTRE CÉLULAS ADJACENTES FAZEM

MOVIMENTAR A ÁGUA E OS SAIS MINERAIS, CÉLULA A CÉLULA, ATÉ AO
XILEMA.

ACUMULAÇÃO DE ÁGUA NOS TECIDOS PROVOCA UMA PRESSÃO NA RAIZ

QUE FORÇA A ÁGUA A SUBIR NO XILEMA.
 PRESSÃO
RADICULAR

A MANUTENÇÃO DE UM GRADIENTE DE CONCENTRAÇÕES DE

SOLUTOS ENTRE O SOLO E A RAIZ PROVOCA UMA PRESSÃO
OSMÓTICA QUE FORÇA A ÁGUA A ENTRAR NA RAIZ.

A ACUMULAÇÃO DE ÁGUA NESTES TECIDOS PROVOCA UMA

PRESSÃO QUE A VAI FORÇAR A SUBIR NO XILEMA POR
PRESSÃO RADICULAR
FENÓMENO OBSERVÁVEL EM
NUMEROSAS PLANTAS, QUE
QUANDO CORTADAS CONTINUAM A
DEIXAR SAIR ÁGUA - EXSUDAÇÃO -
OU ATRAVÉS DE PEQUENAS GOTAS
DE ÁGUA QUE SÃO LIBERTADAS
POR POROS ESPECIAIS NAS FOLHAS,
NA GUTAÇÃO. 
 PRESSÃO
RADICULAR

ESTA TEORIA NÃO EXPLICA A ASCENSÃO DA ÁGUA E DE

SOLUTOS EM CERTAS PLANTAS (PRINCIPALMENTE ÁRVORES
DE GRANDE PORTE), PELO QUE NÃO É O PRINCIPAL FATOR
EXPLICATIVO DA ASCENSÃO DE ÁGUA E SOLUTOS NAS
PLANTAS.
OBSERVA A IMAGEM:
• RELACIONA A AÇÃO DA ENERGIA SOLAR COM A TRANSPIRAÇÃO.
• QUAL DOS DOIS PROCESSOS, TRANSPIRAÇÃO OU ABSORÇÃO, PARECE DAR INÍCIO AO
PROCESSO DE CIRCULAÇÃO DE ÁGUA NA PLANTA?
• PODERÃO OS RESULTADOS EXPRESSOS NO GRÁFICO SER EXPLICADOS PELA TEORIA DA
PRESSÃO RADICULAR?
 TEORIA DE TENSÃO-COESÃO-
ADESÃO
TENSÃO É A FORÇA
RESULTANTE DA
PERDA DE ÁGUA POR
TRANSPIRAÇÃO,
DEVIDO À EXPOSIÇÃO
DAS FOLHAS AO
CALOR
 TENSÃ
O
PERDA DE ÁGUA PELAS CÉLULAS DO
MESÓFILO

AUMENTA A CONCENTRAÇÃO DE SOLUTO NAS

CÉLULAS DO MESÓFILO, QUE FICAM HIPERTÓNICAS
RELATIVAMENTE AO XILEMA

AUMENTA A PRESSÃO OSMÓTICA NAS CÉLULAS DO

MESÓFILO

ÁGUA PASSA DO XILEMA PARA AS CÉLULAS DO

MESÓFILO
 COESÃO-ADESÃO
A TENSÃO TRANSMITE-SE AO LONGO DO XILEMA E FAZ ASCENDER A ÁGUA NO XILEMA;

FORÇAS DE COESÃO E ADESÃO MANTÊM AS

MOLÉCULAS DE ÁGUA UNIDAS, FORMANDO UMA
COLUNA CONTÍNUA

O MOVIMENTO DE SAÍDA DA ÁGUA NA FOLHA FAZ MOVER TODA A COLUNA

HÍDRICA.
TEORIA DE TENSÃO-COESÃO-
ADESÃO A PERDA DE ÁGUA POR TRANSPIRAÇÃO, AO
NÍVEL DAS FOLHAS, FAZ DESLOCAR A
ÁGUA E CRIA UMA FORÇA DE TENSÃO QUE
SE TRANSMITE ATÉ AO XILEMA.

A COESÃO ENTRE AS MOLÉCULAS DE

ÁGUA, DEVIDO À SUA LIGAÇÃO POR
PONTES DE HIDROGÉNIO, LEVA A QUE SE
FORME UMA COLUNA CONTÍNUA.

A ADESÃO DAS MOLÉCULAS DE ÁGUA ÀS

PAREDES DO XILEMA FACILITA A
ASCENSÃO DA COLUNA, O QUE CRIA UM

A TENSÃO PRODUZIDA PELA
TRANSPIRAÇÃO É SUFICIENTE
PARA FAZER ASCENDER ÁGUA A
CERCA DE 150 METROS, EM TUBOS
COM O DIÂMETRO DOS VASOS
XILÉMICOS.
TEORIA DE
TENSÃO-
COESÃO-
ADESÃO
CERCA DE 90% DA ÁGUA QUE UMA
PLANTA ABSORVE DO SOLO É PERDIDA
POR TRANSPIRAÇÃO, PONDO EM
MOVIMENTO ASCENDENTE A COLUNA DE
ÁGUA E SOLUTOS ATRAVÉS DE TODA A
PLANTA. E REGULANDO A ABSORÇÃO DE
ÁGUA PELA RAIZ.
 PRESSÃO DE
TURGESCÊNCIA
AS CÉLULAS VEGETAIS APRESENTAM PAREDE CELULAR CONSTITUÍDA POR CELULOSE,
SENDO POUCO DISTENSÍVEL E IMPEDINDO QUE A CÉLULA SE ROMPA POR OSMOSE.

A ENTRADA DE ÁGUA NUMA CÉLULA

VEGETAL NÃO DEPENDE APENAS DA
DIFERENÇA DE PRESSÃO OSMÓTICA
ENTRE OS MEIOS INTRA E
EXTRACELULAR, MAS TAMBÉM DA
PRESSÃO CONTRÁRIA EXERCIDA PELA
PAREDE CELULAR, CONHECIDA
COMO PRESSÃO DE TURGESCÊNCIA.
FUNCIONAMENTO DOS
ESTOMAS

O MOVIMENTO DE ABERTURA E
FECHO DOS ESTOMAS É
CONDICIONADO POR ALTERAÇÕES
NA TURGESCÊNCIA DAS CÉLULAS
ESTOMÁTICAS, POIS A PARTE DA
PAREDE CELULAR QUE DELIMITA O
OSTÍOLO É MAIS ESPESSA DO QUE A
FUNCIONAMENTO DOS ESTOMAS
PRESSÃO DE TURGESCÊNCIA - PRESSÃO EXERCIDA SOBRE A PAREDE
CELULAR PELA ÁGUA.

CÉLULAS GUARDAS CÉLULAS GUARDAS

TÚRGIDAS ELEVADA PRESSÃO PLASMOLISADAS BAIXA
DE TURGESCÊNCIA PROVOCA A PRESSÃO DE TURGESCÊNCIA
ABERTURA DOS ESTOMAS PROVOCA O FECHO DOS
 FUNCIONAMENTO DOS
ESTOMAS
DE QUE DEPENDE A
PRESSÃO DE
TURGESCÊNCIA?
• CONCENTRAÇÃO DE IÕES (K+)
• INTENSIDADE LUMINOSA
• CONCENTRAÇÃO DE CO2
• pH
• TEMPERATURA
• VENTO
• CONTEÚDO EM ÁGUA DO SOLO
• HUMIDADE DO AR
FUNCIONAMENTO DOS ESTOMAS

CONCENTRAÇÃO DE
IÕES
 FUNCIONAMENTO DOS
ESTOMAS
CONCENTRAÇÃO DE
IÕES
A ELEVADA CONCENTRAÇÃO DE POTÁSSIO (K+) NO INTERIOR DAS CÉLULAS
ESTOMÁTICAS FAZ COM QUE A ÁGUA ENTRE POR OSMOSE PARA ESTAS CÉLULAS,
QUE FICAM TÚRGIDAS, ABRINDO-SE O ESTOMA.
ENQUANTO O TRANSPORTE ATIVO DE IÕES K+ PARA O INTERIOR DAS CÉLULAS
ESTOMÁTICAS OCORRER, ESTAS PERMANECEM TÚRGIDAS E O ESTOMA ABERTO.
QUANDO O TRANSPORTE ATIVO PÁRA, OS IÕES K+ SAEM DAS CÉLULAS
ESTOMÁTICAS POR DIFUSÃO, O QUE LEVA À SAÍDA DE ÁGUA. AS CÉLULAS
PERDEM A TURGESCÊNCIA E O ESTOMA FECHA-SE.
SEIVA ELABORADA

A FOTOSSÍNTESE PERMITE PRODUZIR SUBSTÂNCIAS

ORGÂNICAS QUE VÃO CONSTITUIR A SEIVA
ELABORADA.
A SEIVA ELABORADA É UMA SOLUÇÃO DE
CONCENTRAÇÃO RELATIVAMENTE ELEVADA.
CERCA DE 10% A 30% DO SEU CONTEÚDO É
CONSTITUÍDO POR AÇÚCAR, SENDO NA MAIOR
PARTE DAS ESPÉCIES A SACAROSE.
POSSUI AINDA AMINOÁCIDOS, NUCLEÓTIDOS,
HORMONAS, ETC.
 AS SUBSTÂNCIAS PRODUZIDAS NOS

SEIVA ELABORADA ÓRGÃOS FOTOSSINTÉTICOS SÃO

DISTRIBUÍDAS POR TODA A PLANTA.
O TRANSPORTE DESSES MATERIAIS
OCORRE ATRAVÉS DOS ELEMENTOS
CONDUTORES DO TECIDO
FLOÉMICO.
O TRANSPORTE DE SUBSTÂNCIAS NO
FLOEMA OCORRE EM TODAS AS
DIREÇÕES.
 SEIVA FLOÉMICA
QUANDO UM AFÍDIO ATINGE O FLOEMA, POR
VEZES, A PRESSÃO É TÃO GRANDE QUE O
FLUIDO É FORÇADO A SAIR  PELO ÂNUS DO
ANIMAL.

SE UM AFÍDIO FOR CORTADO PELO ESTILETE,

EXSUDA A SEIVA FLOÉMICA, DURANTE
VÁRIOS DIAS.

PRESSÃO DE TURGESCÊNCIA NO INTERIOR

DO FLOEMA.
TEORIA DO FLUXO DE MASSA
O TRANSPORTE NO FLOEMA É EXPLICADO PELA TEORIA DO FLUXO DE MASSA OU FLUXO DE
PRESSÃO, DEFENDIDA POR MUNCH, EM 1930.
A CIRCULAÇÃO DA SEIVA FLOÉMICA OCORRE SOB PRESSÃO, DEVIDO À DIFERENÇA DE
CONCENTRAÇÃO DE AÇUCARES ENTRE ÓRGÃOS PRODUTORES E ÓRGÃOS CONSUMIDORES.
TEORIA DO FLUXO DE
MASSA
A GLICOSE ELABORADA NOS ÓRGÃOS
FOTOSSINTÉTICOS, É CONVERTIDA EM
SACAROSE. A SACAROSE É
TRANSPORTADA, ATRAVÉS DO
FLOEMA, DOS LOCAIS ONDE É
ELABORADA PARA LOCAIS ONDE É
GASTA OU ARMAZENADA.

OCORRE UM FLUXO DE MATERIAIS

DESDE AS CÉLULAS FOTOSSINTÉTICAS,
ATÉ AOS LOCAIS DE CONSUMO OU DE
RESERVA, ONDE OS NUTRIENTES SÃO
UTILIZADOS OU ARMAZENADOS.
TEORIA DO FLUXO DE
MASSA

A GLICOSE PRODUZIDA NA FOTOSSÍNTESE É

CONVERTIDA EM SACAROSE NAS CÉLULAS

A SACAROSE DO MESÓFILO;
PASSA PARA O FLOEMA POR
TRANSPORTE ATIVO, CONTRA UM
GRADIENTE DE CONCENTRAÇÃO,
PROVOCANDO O MOVIMENTO OSMÓTICO DE
ÁGUA A PARTIR DO XILEMA;

NESTES LOCAIS, A SACAROSE ABANDONA O

FLOEMA, POSSIVELMENTE POR TRANSPORTE
ATIVO, COM MOVIMENTO OSMÓTICO DE ÁGUA
PARA O XILEMA;
A SEIVA ELABORADA DESLOCA-SE DAS ZONAS DE
ALTA PRESSÃO OSMÓTICA – CENTROS
PRODUTORES – PARA ZONAS DE BAIXA PRESSÃO
– CENTROS CONSUMIDORES/RESERVA.
TEORIA DO FLUXO DE
MASSA A GLICOSE É CONVERTIDA EM SACAROSE QUE PASSA, POR
TRANSPORTE ATIVO, PARA O FLOEMA;

A PRESSÃO OSMÓTICA NOS TUBOS CRIVOSOS AUMENTA, FICANDO

SUPERIOR À DAS CÉLULAS ENVOLVENTES (INCLUINDO AS CÉLULAS DO
XILEMA);

A ÁGUA MOVIMENTA-SE DAS CÉLULAS ENVOLVENTES PARA OS TUBOS

CRIVOSOS, AUMENTANDO NESTES A PRESSÃO DE TURGESCÊNCIA;

A PRESSÃO DE TURGESCÊNCIA FAZ COM QUE O CONTEÚDO DOS TUBOS

CRIVOSOS PASSE PARA OS ELEMENTOS SEGUINTES. HÁ ASSIM UM
MOVIMENTO DAS ZONAS DE ALTA PRESSÃO OSMÓTICA PARA AS
REGIÕES DE BAIXA PRESSÃO OSMÓTICA;

A SACAROSE É RETIRADA DO FLOEMA PARA OS LOCAIS DE CONSUMO

OU DE RESERVA, POSSIVELMENTE POR TRANSPORTE ATIVO. À MEDIDA
QUE O AÇÚCAR SAI, A PRESSÃO OSMÓTICA DIMINUI E A ÁGUA SAI POR
OSMOSE PARA AS CÉLULAS QUE RODEIAM OS TUBOS CRIVOSOS;
NOS ÓRGÃOS DE CONSUMO OU DE RESERVA A SACAROSE É
GERALMENTE CONVERTIDA EM GLICOSE, QUE PODE SER
UTILIZADA NA RESPIRAÇÃO OU POLIMERIZAR-SE EM
 BIBLIOGRAFIA

• http://biotic.no.sapo.pt/u1s1t2.html
• Osório, L., 2004, Preparar os testes, Areal
Editores
• Carrajola, C., Castro, M., Hilário, T., 2007,
Planeta com Vida, Santillana