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Básico SDH

Hierarquia
Digital
Síncrona
Elaborado por: Eng.° Marcelo P. Moraes
Transmissão Digital
Básico SDH

Amostrador

Quantizador

Codificador

0 1 0 1 0 0 1 1 1 0 0 1 1 0 1 0 1
Elaborado por: Eng.° Marcelo P. Moraes
Multiplexação Digital
Básico SDH

A/D
MUX TDM
125 us

Canal 1 1d 1c 1b 1a

Canal 2 2d 2c 2b 2a 125 us / 4 = 31.25 us

1c 4b 3b 2b 1b 4a 3a 2a 1a

Sinal digital com taxa


Canal 3 3d 3c 3b 3a de 256 Kbps

Canal 4 4d 4c 4b 4a

Elaborado por: Eng.° Marcelo P. Moraes


Multiquadro de 2 Mbps
Básico SDH

Elaborado por: Eng.° Marcelo P. Moraes


Limitações da PDH
Básico SDH
Padronização parcial (PDH Européia, Japonesa e
Americana & Interfaces de Linha Óptica não
Padronizada).

Dificuldade de Derivação/Inserção de Tributários


(Transmissão Ponto-a-Ponto).

Pouca Capacidade para Gerência de Rede(0,5%),


Dificuldade para Monitoração de Desempenho.

Elaborado por: Eng.° Marcelo P. Moraes


Hierarquias PDH
Básico SDH
Japão Europa e Brasil

5° Nível 397.200 Kbps 564.962 Kbps

x4 EUA x4

4° Nível 97.728 Kbps 274.176 Kbps 139.264 Kbps

x3 x6 x3 x4

3° Nível 32.064 Kbps 44.736 Kbps 34.368 Kbps

x5 x7 x4

2° Nível 6.312 Kbps 8.448 Kbps


x4 x3
x4

1° Nível 1.544 Kbps 2.048 Kbps


x24 x30

64 Kbps
Elaborado por: Eng.° Marcelo P. Moraes
Características da PDH
Básico SDH

O primeiro nível (E1 ou T1) é tratado sob a forma de


octetos
 Os níveis superiores são tratados sob a forma de bits
 A duração dos quadros não é uniforme
 O alinhamento de quadros é obtido mediante um sinal
de alinhamento de quadro
 Baixa capacidade dos canais de
serviço/Gerenciamento
 consistem em bits na palavra de alinhamento de quadro,
utilizados primordialmente para alarmes remotos

Elaborado por: Eng.° Marcelo P. Moraes


Estrutura de Multiplexação
Básico SDH PDH

SINAL TRIBUTÁRIO SINAL TRIBUTÁRIO


TERCEIRO NÍVEL TERCEIRO NÍVEL
SINAL TRIBUTÁRIO SINAL TRIBUTÁRIO
SEGUNDO NÍVEL SEGUNDO NÍVEL
SINAL TRIBUTÁRIO SINAL TRIBUTÁRIO
PRIMEIRO NÍVEL PRIMEIRO NÍVEL

I I
I I
I I
I I
I I
I I

Elaborado por: Eng.° Marcelo P. Moraes


Deriva / insere na PDH
Básico SDH

Elaborado por: Eng.° Marcelo P. Moraes


Dificuldade de Derivação/Inserção
Básico SDH

E E
PCM PCM
T 4ª 4ª T
L L
PCM PCM
3ª 3ª

PCM PCM
2ª 2ª

2 Mbps

Elaborado por: Eng.° Marcelo P. Moraes


Definição de SDH
Básico SDH

Padrão Internacional para Redes de


Telecomunicações Ópticas de Alta Capacidade

 Sistema de Transporte Digital Síncrono visando


uma infra-estrutura de Rede de Telecomunicações
mais simples, econômica e flexível

Elaborado por: Eng.° Marcelo P. Moraes


Histórico
Básico SDH
FIM DOS ANOS 7O FOI PROJETADA A SYTRAN ( Synchronus Transmission )
 Um sistema síncrono a 45 Mb/s para a multiplexação de 28 tributários a 1,544 Mb/s
servidos por um relógio de rede. A alocação fixa dos octetos no quadro simplificava
drasticamente o problema de acesso direto aos tributários. O projeto foi abandonado
devido a impossibilidade de controlar os “deslocamentos” de fase devido a degradações
acidentais na distribuição do sincronismo.

NO INICIO DOS ANOS 80, NASCE A SONET ( Synchronous Optical Network )


 Sobre proposta da BELLCOR, favorecida pelas seguintes circunstâncias :

1 - Existência de uma rede dedicada a distribuição de temporização BSRF ( Basic


Synchronization Reference Frequency ), já instalada a uns 10 anos pela AT&T
para a sincronização de sua rede analógica a divisão de freqüência e provisoriamente
utilizada também para a sincronização dos sistemas numéricos.

2 - Inicio do projeto de instalação de uma nova rede dedicada a distribuição de temporização


PRC ( Primary Reference Clock ) tendo uma estabilidade da ordem de 10 -11.

3 - Progresso e consolidação das tecnologias optoeletrônica e microeletrônica.


Elaborado por: Eng.° Marcelo P. Moraes
Histórico
Básico SDH
4 - Previsão de uma crescente demanda dos serviços de banda larga, comutadas e
não comutadas, por numero de usuários.

 Na SONET o problema de controle dos efeitos dos “deslocamentos” de fase são resolvidos
com a técnica de PONTEIROS.

 Da SONET deriva , salvo detalhes inexpressivos, a hierarquia numérica síncrona SDH


( Synchronous Digital Hierarchy ), que é definida na sede CCITT em junho de 1988
através das Recomendações G.707, G.708 e G.709.

Diferenças entre a SONET e o SDH são :

1 - a taxa de bit do primeiro nível hierárquico ( 51,84 Mb/s para a SONET, 155,52 Mb/s
para o SDH ) ;

2 - a SONET foi projetada para utilizar como meio de transmissão a Fibra Óptica, enquanto a
SDH prever utilizar também Cabo Coaxial e Rádio.

Elaborado por: Eng.° Marcelo P. Moraes


Características da SDH
Básico SDH

Tratamento a nível de byte


Compatibilidade PDH e Novas Tecnologias
 Duração do quadro uniforme (125 µs)
 ou seja, o quadro repete-se 8000 vezes por segundo
Utilização de ponteiros
 para identificar os quadros dos tributários
 para adaptação de velocidade (justificação)
Canais de Serviço e Supervisão de grande capacidade
Interface de Gerenciamento Padronizada

Elaborado por: Eng.° Marcelo P. Moraes


Padronização Total
Básico SDH

G.707 NMI
G.783 Equipamentos
G.957-8 e G.691 Sistemas Ópticos
G.813 Sincronismo
G.784 Gerenciamento
G.774 Modelo de Informação
G.773 Protocolo de Gerência
G.803 Aspectos de Rede
G.841-2 Anéis

Elaborado por: Eng.° Marcelo P. Moraes


Vantagens da SDH
Básico SDH
Menor complexidade circuital e portanto menor custo e menor consumo de potência
dos equipamentos ;

Possibilidade de acesso aos tributários, sem necessidade de demultiplexação ;

Maior facilidade de inserção/retirada ( drop-insert ) e “divisão” automática ( cross -


connect ) dos fluxos numéricos ;

Elaborado por: Eng.° Marcelo P. Moraes


Vantagens da SDH
Básico SDH

Projeto visando obtenção de redes flexíveis


e com redução de custo

Cerca de 5% da estrutura do sinal para


Gerência e Manutenção

Flexibilidade para Transporte de Sinais

Elaborado por: Eng.° Marcelo P. Moraes


Vantagens da SDH
Básico SDH
Introdução, no quadro, do “Overhead”( cabeçalho ) necessário
para :

Gestão de uma supervisão de rede através de TMN( Telecomunication


Management
Network ) ;

Controle constante da qualidade de todos os fluxos transportados ;

Padrão mundial da estrutura de quadro e de interfaces óptica e elétrica, tornando


possível a Compatibilidade Transversal ( Transmissores e Receptores
não necessariamente da mesma marca ) ;

Máxima flexibilidade em aceitar fluxos em qualquer taxa de bit


( introdução do conceito de concatenação )

Elaborado por: Eng.° Marcelo P. Moraes


Resumo comparativo entre PDH e SDH
Básico SDH

REDE PDH REDE SDH

PADRONIZAÇÃO PARCIAL TOTAL/MUNDIAL

DROP/INSERT
TRANSMISSÃO PONTO A PONTO
CROSS-CONNECTIONS

GERÊNCIA POUCA CAPACIDADE ALTA CAPACIDADE

Elaborado por: Eng.° Marcelo P. Moraes


Equipamentos da rede
Básico SDH SDH

SDH Multiplex Terminal de Linha


SDH Multiplex Add-Drop
SDH Sistema Digital Cross-Connect
SDH Regenerador de Linha Óptica
SDH Amplificador Óptico

Elaborado por: Eng.° Marcelo P. Moraes


LTM - Multiplex Terminal de
Básico SDH Linha

STM-N
Tributário Chaveamento
ou STM-N de Proteção
LTM 1+1

Elaborado por: Eng.° Marcelo P. Moraes


ADM - Multiplex Deriva Insere
Básico SDH

STM-N STM-N

Oeste Leste

ADM

2 Mbit/s 2 Mbit/s

Elaborado por: Eng.° Marcelo P. Moraes


DXC - Digital Cross Connect
Básico SDH

DXC
STM-1 STM-1
STM-1 STM-1
STM-1 STM-1
STM-1 STM-1

Elaborado por: Eng.° Marcelo P. Moraes


Regenerador
Básico SDH

STM-16 STM-16

Op El El Op

STM-16 STM-16

Elaborado por: Eng.° Marcelo P. Moraes


Amplificador Óptico
Básico SDH

STM-16 STM-16
EDFA

Elaborado por: Eng.° Marcelo P. Moraes


Aplicações na Rede
Básico SDH

TRIBUTARY SDH SDH


TRIBUTARY
SIGNALS ADD-DROP ADD-DROP
SIGNALS
MULTIPLXER MULTIPLXER

SDH SDH
TERMINAL TERMINAL
MULTIPLEXER LINE LINE MULTIPLEXER

TRIBUTARY TRIBUTARY
SIGNALS SIGNALS
SDH
DIGITAL CROSS-CONNECT
SYSTEM

Elaborado por: Eng.° Marcelo P. Moraes


Taxas de Transmissão
Básico SDH

 51,84 Mbit/s - STM-0


 155,52 Mbit/s - STM-1
 622,08 Mbit/s - STM-4
 2.488,32 Mbit/s - STM-16
 9.953,28 Mbit/s - STM-64

Elaborado por: Eng.° Marcelo P. Moraes


Camadas SDH
Básico SDH
Camada de Circuito Camada de
2 Mbps 34/45 Mbps 140Mbps Circuito

Via de Ordem
VC-12 VC-3 Inferior
Camada de
Via

VC-3 VC-4 Via de Ordem


Superior

Camada de Conexão TANDEM


TANDEM (opcional)
Camada de
Transporte SDH
Camada de Seção
de Multiplexação
Camada de
Seção
Camada de Seção Camada do meio
de Transmissão
de Regeneração

Camada do meio Físico


Fibra Ótica, Rádio e Satélite

Elaborado por: Eng.° Marcelo P. Moraes


Hierarquias SONET e SDH
Básico SDH
Obtém-se o STM-N, por interpolação de Bytes (Byte Interleaving),
também conhecido como entrelaçamento, a partir de N x STM-1

SONET (ANSI) TAXA (Mbps) SDH (CCITT)


OC-1 51,840

OC-3 155,520 STM-1

OC-9 466,560

OC-12 622,080 STM-4

OC-18 933,120

OC-24 1244,160

OC-36 1866,240

OC-48 2488,320 STM-16

OC-192 9953,280 STM-64


Elaborado por: Eng.° Marcelo P. Moraes
Comparação entre as taxas
Básico SDH

2 8 34 140 565 2260


PDH CEPT
E1 E2 E3 Mbit/s
1,5 6,3 45
PDH USA
T1 T2 T3 Mbit/s

SDH
STM-1 STM-4 STM-16 STM-64
51 155 622 2488 9953
SONET
OC1 OC3 OC12 OC48 OC192

SONET: “Synchronous Optical Network

Elaborado por: Eng.° Marcelo P. Moraes


Estrutura de um Sinal Síncrono
Básico SDH

Área de
carga útil

Elaborado por: Eng.° Marcelo P. Moraes


Estrutura de um Sinal Síncrono
Básico SDH

F F (N* M BYTES) F F

F B B

F B B

N LINHAS
(N* M BYTES)

F B B
M COLUNAS

Elaborado por: Eng.° Marcelo P. Moraes


Estrutura de Quadro SDH
Básico SDH

F F F F

N LINHAS SECTION VIRTUAL


OVERHEAD CONTAINER (VC)

M COLUNAS

Elaborado por: Eng.° Marcelo P. Moraes


Quadro STM-1
Básico SDH

F F F F
155,52 Mbit/s 2430 BYTES/FRAME

STM-1 VIRTUAL CONTAINER


9 LINHAS SECTION (VC-4)
OVERHEAD CHANNEL CAPACITY
= 150,34Mbit/s

9 colunas 261 colunas

Elaborado por: Eng.° Marcelo P. Moraes


Definições
Básico SDH

Overhead ( 9 x 9 ) : Contem uma parte das informações auxiliares


necessárias para executar varias funções como: Gestão do quadro síncrono,
Telesupervisão, Comutação de Proteção, Manutenção, etc.

Payload ( 9 x 261 ) : Contem a estrutura numérica ( container,


container virtual, unidades tributárias, grupo de unidades tributárias, unidades
administrativas, e grupo de unidades administrativas) que os multiplexadores
constróem a partir dos fluxos tributários; a alocação de tais estruturas pode
flutuar entre determinados limites no interior de duas consecutivas sub-matriz
de payload sendo as variações de alocação assinaladas, algumas em posição
fixa [ no interior da sub-matriz de overhead ], outras em posição individualizavel
no interior da própria estrutura, através dos PONTEIROS

Elaborado por: Eng.° Marcelo P. Moraes


Definições
Básico SDH

Path
Conexão Lógica entre o ponto em que um sinal tributário é montado em um Virtual Container e o ponto em que o
Virtual Container é desmontado

Path Overhead
Provê as facilidades requeridas para suportar e manter o transporte de VCs entre as terminações do caminho onde o
VC é montado e desmontado

Elaborado por: Eng.° Marcelo P. Moraes


Definições
Básico SDH

Virtual Container
 Usado para transportar os sinais tributários
 Transmissão fim-a-fim sobre a rede SDH
 Montado e desmontado somente uma vez

Section Overhead
 Provê facilidades para suportar e manter o transporte de
um VC
 Não é trasferido com o VC entre sistemas de transporte
diferentes

Elaborado por: Eng.° Marcelo P. Moraes


Localização do VC no Quadro
Básico SDH

Pode começar em qualquer lugar do PAYLOAD


do STM1
 facilitar multiplexagem
 ajustes de temporização
Pode começar em um quadro e terminar em outro
Ponteiro, indica o início do VC (localizado no
Section Overhead)

Elaborado por: Eng.° Marcelo P. Moraes


Localização do VC no Quadro
Básico SDH

F FRAME N F FRAME N+1 F

Pointer
Frame n
J1
SECTION
Section Over Head
OVERHEAD
FRAME N

Virtual Container
Pointer
Frame n+1 J1

Section Over Head

Elaborado por: Eng.° Marcelo P. Moraes


Mapeamento ETSI
Básico SDH

139,264 Mbit/s
AU-4 VC-4 C-4
x1
xN x3
STM-N AUG x1
TUG-3 TU-3 VC-3

C-3
34,368 Mbit/s
x7

LEGENDA
x3
CONTAINER TUG-2 TU-12 VC-12 C-12
2,048 Mbit/s
VIRTUAL CONTAINER
TRIBUTARY UNIT
TRIBUTARY UNIT GROUP
ADMINISTRATIVE UNIT MAPEAENTO
ADMINISTRATIVE UNIT GROUP ALINHAMENTO
PROCESSAMENTO
SYNCHONOUS TRANSPORT MODULE DE PONTEIRO
MULTIPLEXAÇÃO

Elaborado por: Eng.° Marcelo P. Moraes


Mapeamento de 139264 Kbps
Básico SDH

RSOH
AU- 4
VC- 4
MSOH
PONTEIRO
C- 4
P
O
H
140Mbit/
s

Elaborado por: Eng.° Marcelo P. Moraes


Mapeamento de 139264 Kbps
Básico SDH

139,264 Mb/S 155,52 Mb/S


C-4 VC-4 AU-4 STM-1

O C-4 ( payload ) é composto por 9 linhas e 260 colunas. Este payload de informação pode
transportar um sinal de 139,264 Mb/s distribuído da seguinte forma :

a) cada uma das 9 linhas é particionada em 20 blocos de 13 bytes;

b) em cada linha, existe um bit de justificação ( S ) , totalizando 9 bits de justificação


positiva por quadro STM-1.

Elaborado por: Eng.° Marcelo P. Moraes


Mapeamento de 139264 Kbps
Básico SDH
 Container de Nível 4 (container de Alta Ordem)
260 colunas

C-4

9 linhas 140 Mbps

( PAY LOAD )

260 x 9 x 8 x 8000 = 149,76 Mbps

Bytes de
Elaborado por: Eng.° Marcelo P. Moraes Enchimento
Mapeamento de 139264 Kbps
Básico SDH
1 12 bytes

W 12W X 12W Y 12W Y 12W Y 12W W=IIIIIIII

X 12W Y 12W Y 12W Y 12W X 12W X=CRRRRROO

Y 12W Y 12W Y 12W X 12W Y 12W Y=RRRRRRRR

Y 12W Y 12W X 12W Y 12W Z 12W Z= IIIIIISR


I = Bit de informação S = Oportunidade de justificação de Bit

R = Bit de enchimento C = Controle de justificação

O = Bit de “Overhead”
Elaborado por: Eng.° Marcelo P. Moraes
Mapeamento de 139264 Kbps
Básico SDH

Taxa de Transmissão de Informação


 104 bits no primeiro bloco de 13 bytes
 102 bits no último bloco de 13 bytes
 96 bits nos restantes
( 104 + 102 + 18 x 96 ) x 9 linhas x 8 Kbit/s
= 139.248 Kbit/s
Taxa Nominal = 139.264 Kbit/s
 Necessidade de 16 Kbit/s de justificação por quadro
( 2bits)

Elaborado por: Eng.° Marcelo P. Moraes


Mapeamento de 139264 Kbps
Básico SDH

OBSERVAÇÕES :

1 - Se C C C C C = 0 0 0 0 0, o bit S conterá informação, caso contrário


( C C C C C = 1 1 1 1 1 ), o bit S conterá enchimento.

2 - A decisão de justificação é majoritária, de forma a garantir proteção


contra erros duplos nos bits C.

3 - O conteúdo de S, quando for bit de justificação, não possui valor definido,


devendo ser ignorado.

Elaborado por: Eng.° Marcelo P. Moraes


Tolerâncias de Velocidades
Básico SDH

Taxa Nominal do Tributário = 139.264Kbit/s


139.248 Kbit I/s +
16 Kbit S/s como bit I
Tolerância do Tributário = 139.264Kbit/s +/- 15ppm
139.264 Kbit/s + 15ppm = 139.266.089 bit/s
139.264 Kbit/s - 15ppm = 139.261.991 bit/s

Tolerância

139.248 139.261,9 139.264 139.266,1 139.320


(-15ppm) (+15ppm)

MÍNIMA NOMINAL MÁXIMA

Elaborado por: Eng.° Marcelo P. Moraes


Container Virtual de Ordem Superior
Básico SDH

Container (C4) + Path Overhead


Container (C4)
 2.340 bytes
 149,76 Mbit/s
Path Overhead (High Order Path Overhead)
 Monitoração de Alarme
 Monitoração de Performance

Elaborado por: Eng.° Marcelo P. Moraes


Formação do VC-4 (HVC)
Básico SDH

261 COLUNAS

J1
B3
C2
G1
9
LINHAS
F2 C-4 OU 3 TUG-3
H4
F3
K3
N1
VC-4 POH

OBS: POH DO VC-3(Ordem Superior) é igual ao POH DO VC-4

Elaborado por: Eng.° Marcelo P. Moraes


Composição do HPOH
Básico SDH

Identificador Rota STM J1


Paridade - BIP-8 B3
Etiqueta do Sinal de Rota C2
NÃO
Status de Rota G1 REI RDI USADO

Canal do Usuário F2
Indicador de Multiquadro H4 P1 P0 SL2 SL1 C3 C2 C1 T
Canal do Usuário F3
APS para VC-4 e VC-3 K3
Monitoração de Tandem N1

Elaborado por: Eng.° Marcelo P. Moraes


Composição do HPOH
Básico SDH
J1 ( path trace ) - utilizado para transmitir ciclicamente uma configuração de
64 bytes, com a finalidade de verificação de continuidade da conexão ;
B3 - resultado de erros de paridade ( BIP-8 ) feito sobre o VC-4 anterior;
C2 ( signal label ) -utilizado para indicar a composição da estrutura numérica;
G1 ( path status ) - contém : na primeira metade o FEBE ( Far End Block Error ) , no
qual o equivalente decimal de 0 a 8 , indicam o numero de
violações do BIP-8 ( os valores de 9 a 15, são interpretados
como ausência de erros ); na segunda metade, um bit de indicação
de alarme e três não utilizados. O byte G1 é utilizado para transmitir
ao terminal distante indicações sobre o “status” da interligação;
F2 F3 - disponível para o usuário;
H4 - indicador de multiquadro . Individualiza o sub-quadro de cada quadro ( utilizado
atualmente somente para os payload estruturados através de TUG );
K3 - APS para VC-3 e VC-4
N1 - Network Operator Byte (monitoração de conexão tandem)

Elaborado por: Eng.° Marcelo P. Moraes


Definição do Byte C2
Básico SDH
código interpretação
0000 0000 Não equipado
0000 0001 equipado não especificado
0000 0010 TUG estruturado
0000 0011 TU locked
0000 0100 async 34M
0001 0010 assync 140M
0001 0011 ATM
0001 0100 MAN
0001 0101 FDDI
1111 1110 sinal de teste O. 181
1111 1111 VC-AIS

Elaborado por: Eng.° Marcelo P. Moraes


Byte G1, b5 b6 b7
Básico SDH

b5 b6 b7 Significado/Indicação
0 0 0 Sem defeito
0 0 1 sem defeito
0 1 0 Defeito remoto de carga útil LCD PLM
0 1 1 Sem defeito
1 0 0 Defeito remoto AIS LOP TIM UNEQ SLM
1 0 1 Defeito remoto do servidor AIS LOP
1 1 0 Defeito remoto de conectividade TIM UNEQ
1 1 1 Defeito remoto AIS LOP TIM UNEQ SLM

Elaborado por: Eng.° Marcelo P. Moraes


Formação do AU-4
Básico SDH

AU - 4

POH

1 J1

2 B3

3 C2
4 AUOH G1
VC - 4
5 F2
( PAY LOAD )
6 H4
7 F3
8 K3
9 N1

Elaborado por: Eng.° Marcelo P. Moraes


Composição do AU-OH
Básico SDH
H1 H2 H3 H3 H3
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

ND F 1 0 PONTEIRO OPORTUNIDADE DE JUSTIFICAÇÃO NEGATIVA

NDF = New Data Flag, sinalizador de nova inicialização da alocação ordenada da estrutura
numérica ou três destes blocos.

PONTEIRO = Configuração de 10 Bits ou três desta configuração, cujo valor define a


localização do quadro de um VC em relação à referência do quadro de
transporte no qual ele é alocado. Associada ao AUOH ou aquela imedia-
tamente sucessiva, uma ou três posições de origem da alocação ordenada
de uma ou três estruturas numéricas.

NA AUSÊNCIA DE VARIAÇÕES DA INICIALIZAÇÃO ( NDF = 0110 ) a necessidade de uma


justificação é apresentada pela complementação dos dígitos par ou impar do Ponteiro,
dependendo se a justificação requerida é positiva ou negativa
NA PRESENÇA DE VARIAÇÃO DA INICIALIZAÇÃO ( NDF = 1001 ) o valor do Ponteiro
associado ao NDF indica a posição da nova origem.

Elaborado por: Eng.° Marcelo P. Moraes


Justificação
Básico SDH
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 270

1 A1 A1 A1 A2 A2 A2 C1 X X
Oportunidade de justificação negativa
Oportunidade de justificação positiva
v v v v v v

4 H1 Y Y H2 U U H3 H3 H3 0 0 0 1 85 86 86 86

87 87 87

9 521 521 521


125 u s
1 522 522 522 523

781 782 782 782

4 H1 H1 H1 H2 H2 H2 H3 H3 H3 0 0 0 1 85 86 86 86

9 521 521 521


250 u s

Elaborado por: Eng.° Marcelo P. Moraes


Section Over Head
Básico SDH

270 COLUNAS ( DE UM OCTETO CADA )

SOH
1 9 POH 270
J1
1 CABEÇALHO
2 [ R SOH ) B3

3 C2

4
PONTEIRO - AUOH G1
VC - 4
5 F2 9 LINHAS
( PAY LOAD )
6 CABEÇALHO H4
7 [ M SOH ) F3
8 K3
9 N1
125 us

Elaborado por: Eng.° Marcelo P. Moraes


Section Over Head
Básico SDH

RSOH - Overhead de Seção Regeneradora

MSOH - Overhead de Seção Multiplex

Path OverHead
Ordem Inferior
Ordem Superior

Elaborado por: Eng.° Marcelo P. Moraes


Bytes de Over Head
Básico SDH

RSOH
A1 A1 A1 A2 A2 A2 JO

B1 E1 F1
**
D1 D2 D3

PONTEIRO DE AU
B2 B2 B2 K1 K2

D4 D5 D6

MSOH D7 D8 D9

D10 D11 D12

S1 M1 E2

BYTES DEPENDENTES DO BYTES RESERVADOS BYTES RESERVADOS


MEIO DE TRANSMISSÃO PARA UMA FUTURA PARA USO NACIONAL
PADRONIZAÇÃO

*
INTERNACIONAL
OS BYTES DESTA LINHA NÃO
SÃO EMBARALHADOS
Elaborado por: Eng.° Marcelo P. Moraes
Bytes de SOH
Básico SDH

Alinhamento de Quadro (A1,A2)


 A1=11110110
 A2=00101000
Trilha da Seção de Regeneração: byte J0
 Este byte é usado para transmitir repetitivamente um
identificador de ponto de acesso (de 16 ou 64 Bytes) à seção
para que um receptor possa verificar sua continuidade de
conexão ao transmissor pretendido.
Trace Identifier Mismatch TIM
OBS:(byte C1).Nas versões anteriores de recomendação o byte C1 foi definido como
um identificador único, indicando o valor binário do nível do SDH.

Elaborado por: Eng.° Marcelo P. Moraes


TRAIL TRACE IDENTIFIER
Básico SDH

ID_via_1 ID_via_1 ID_via_1 ID_via_1

T R T R
X X X X

T R T TIM R
X X X X
ID_via_2 ID_via_2 ID_via_2 ID_via_2

Elaborado por: Eng.° Marcelo P. Moraes


Bytes de SOH
Básico SDH

Bit Interleaved Parity - 8 (BIP-8):byte B1


 O byte B1 corresponde a um código de 8 bits, gerado
pelo equipamento de transmissão, cuja função é
monitorar erros na seção de regeneração.
Bit Interleaved Parity- N x 24(BIP-N x
24):bytes B2
 Os bytes B2 correspondem a um código de N x 24 bits,
gerado pelo equipamento de transmissão, cuja função é
monitorar erros na seção de multiplexação.

Elaborado por: Eng.° Marcelo P. Moraes


Paridade e REI
Básico SDH

Transmissor Local Receptor Remoto


Byte 1 1 0 1 0 1 1 0 0 Quadro n Quadro n BIP TX

BIP RX
Byte 2 1 1 0 0 1 0 0 0 BIP TX Quadro n+1 Quadro n

Comparador

Byte 3 0 0 1 0 0 1 1 0
BIP TX ERROS

Byte 4 0 0 1 0 1 1 0 1

Receptor Local

REI
REI

Quadro n

Byte n 1 1 0 0 0 1 1 0 Quadro n

Quadro n

BIP-8 1 0 1 0 1 0 0 1 Transmissor remoto

Elaborado por: Eng.° Marcelo P. Moraes


Bytes de SOH
Básico SDH

Canal de Serviço (E1 e E2)


 Um canal de 64Kbit/s é definido utilizando-se o byte E1
como canal de serviço para comunicação de voz dentro
da seção de regeneração.
 Um canal de 64Kbit/s é definido utilizando-se o byte E2
como canal de serviço para comunicação de voz dentro
da seção de multiplexação.
Canal do Usuário - F1
 Esse byte é reservado para propósito do usuário (por
exemplo, operadoras de rede).

Elaborado por: Eng.° Marcelo P. Moraes


Bytes de SOH
Básico SDH

Canal de Comunicação de Dados (DCC)


(Data Communication Channel): bytes D1-D12
 D1-D3: CANAL DE 192 Kbit/s
(comunicação dentro da seção de regeneração)
 D4-D12: CANAL DE 576Kbit/s
(comunicação dentro da seção de multiplexação)

Elaborado por: Eng.° Marcelo P. Moraes


Bytes de SOH
Básico SDH

Canal de Comutação de Proteção Automática-APS


(Automatic Protection Switching):bytes K1 e K2
 Através desses bytes de sinalização, pode-se comutar as partes do
equipamento SDH responsáveis pelas funções atribuídas a camadas
do meio de transmissão.

K1 K2
1 2 3 4 5 6 7 8 1 2 3 4 5 6 7 8
Condição e Número do Canal Número do Canal Comutador
Prioridade de a ser comutado Paralelado Bidirecional
comutação Comutador
Unidirecional
MS-AIS
Arquitetura MS-RDI
1:n / 1+1

Elaborado por: Eng.° Marcelo P. Moraes


Bytes de SOH
Básico SDH

REI de Seção (MS-REI): byte M1


 Este byte é alocado para indicação de REI(Remote Error
Indication) de Seção de Multiplexação para o STM-1 e STM-N.
Transporta a contagem dos blocos errados detectados pelo BIP-24

Status de Sincronização: byte S1(b5-b8)


 Os bits 5 a 8 do byte S1 são alocados para Mensagens de Status de
Sincronização.
 Os bits 1 a 4 do byte são alocados para Label de Single Fiber
Configuration.

Elaborado por: Eng.° Marcelo P. Moraes


Mensagens de Estado de Sincronismo
Básico SDH

Finalidade:
 Permitir a seleção do melhor sinal de referência
entre as opções disponíveis
 Evitar loops de sincronismo

Elaborado por: Eng.° Marcelo P. Moraes


Código SSM
Básico SDH

Bits S1(b5-b8) Nível de Qualidade Estabilidade


0010 QL-PRC G.811 1x10-11
0100 QL-SSUT G.812 Trânsito 1x10-9
1000 QL-SSUL G.812 Local 2x10-8
1011 QL-SEC G.813 4,6x10-6
1111 QL-DNU

Elaborado por: Eng.° Marcelo P. Moraes


Sincronismo
Básico SDH

 A meta para o sincronismo de uma rede SDH


 Criar uma via de sincronização de forma a usar o mesmo
bloco de referência para todos os elementos da rede.

MESTRE ESCRAVO ESCRAVO

Elaborado por: Eng.° Marcelo P. Moraes


Planejamento de Sincronismo
Básico SDH

Determinar a posição do nó PRC


Determinar a distribuição de clock
Determinar rotas de reserva

Elaborado por: Eng.° Marcelo P. Moraes


Exemplo de Rede de Sincronismo
Básico SDH

2 MHz - Master 2 MHz - Slave

p1 ADM -1 ADM -4 p2

p1 p2 p1 p3 p1

W T1 E W T1 W

NE - 1 p3 W E p2 NE - 2

p2 E W p1

W E
p1 p2

ADM -2 ADM -3

Elaborado por: Eng.° Marcelo P. Moraes


Valores SSM
Básico SDH

2 MHz - Master 2 MHz - Slave

INS/EXT
INS/EXT

INS/EXT

INS/EXT
G.811 G.811
p1 ADM -1 ADM -4 p2

p1 p2 p1 p3 p1

W T1 E W T1 W

INS/EXT
INS/EXT

NE - 1 p3 W E p2 NE - 2
INS/EXT INS/EXT

DNUS/EXT INS/EXT

p2 E W p1

W E
p1 p2
INS/EXT

INS/EXT

ADM -2 ADM -3

Elaborado por: Eng.° Marcelo P. Moraes


Comportamento Inicial
Básico SDH

2 MHz - Master 2 MHz - Slave

G.811 ADM -4
p1 ADM -1 p2
G.811 G.811 G.811
p1 p2 p1 p3 p1

W T1 E W T1 W
DNU DNU DNU
NE - 1 p3 W E p2 NE - 2

G.811

G.811
DNU
DNU

p2 E W p1
G.811
W E
p1 p2
DNU
ADM -2 ADM -3

Elaborado por: Eng.° Marcelo P. Moraes


Falha entre ADM-1 e ADM-4
Básico SDH

2 MHz - Master 2 MHz - Slave


Hold Over
G.811
G.811 G.811
p1 ADM -1 ADM -4 p2
G.811 G.813
p1 p2 p1 p3 p1

W T1 E W T1 W
DNU E DNU
NE - 1 p3 W p2 NE - 2
DNU

G.813
G.811
G.811

DNU
DNU
DNU

p2 E DNU W p1
G.813
W E
p1 p2
DNU
ADM -2 G.811 ADM -3

Elaborado por: Eng.° Marcelo P. Moraes


Falha entre NE - 1 e ADM - 1
Básico SDH

2 MHz - Master 2 MHz - Slave


Hold Over
G.811 DNU DNU G.811
p1 ADM -1 ADM -4 p2
G.813 G.813
p1 p2 p1 p3 p1

W T1 E W T1 W
DNU DNU
NE - 1 p3 W E p2 NE - 2
G.811
G.811

G.811
G.813

G.813
DNU

G.811
DNU
DNU
DNU

p2 E W p1

W G.811 E
p1 p2
DNU

ADM -2 ADM -3

Elaborado por: Eng.° Marcelo P. Moraes


Mapeamento de 34386 Kbps
Básico SDH

139,264 Mbit/s
AU-4 VC-4 C-4
x1
xN x3
STM-N AUG x1
TUG-3 TU-3 VC-3

C-3
34,368 Mbit/s
x7

LEGENDA
x3
CONTAINER TUG-2 TU-12 VC-12 C-12
2,048 Mbit/s
VIRTUAL CONTAINER
TRIBUTARY UNIT
TRIBUTARY UNIT GROUP
ADMINISTRATIVE UNIT MAPEAENTO
ADMINISTRATIVE UNIT GROUP ALINHAMENTO
PROCESSAMENTO
SYNCHONOUS TRANSPORT MODULE DE PONTEIRO
MULTIPLEXAÇÃO

Elaborado por: Eng.° Marcelo P. Moraes


Mapeamento de 34386 Kbps
Básico SDH

RSOH
AU- 4
VC- 4
PONTEIRO
MSOH TU-3
P PTR
O
H VC-3
POH

C-3

34
Mbit/s

Elaborado por: Eng.° Marcelo P. Moraes


Mapeamento de 34386 Kbps
Básico SDH
J1
B3 T1 3 LINHAS
C2
G1
VC-3 POH F2 T2 3 LINHAS
H4
F3
K3 T3 3 LINHAS
N1
125µs

1 84

3x81 3x81 3x81 3x81 3x81 3x81 3x81 3x81 3x81 C 3x81 3x81 3x81 3x81 3x81 3x81 3x81 3x81 3x81 3x81 C 3x81
3x81 3x81 3x81 3x81 3x81 3x81 3x81 3x81 3x81 C 3x81 3x81 3x81 3x81 3x81 3x81 3x81 3x81 3x81 3x81 C 3x81
3x81 3x81 3x81 3x81 3x81 3x81 3x81 3x81 3x81 C 3x81 3x81 3x81 3x81 3x81 3x81 3x81 3x81 3x81 3x81 A B 81

1 3 1 3 1 3 1 3 1 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 1 3

= RRRRRRRR C = RRRRRRC1C2 AB = RRRRRRRS1 S2 I I I I I I I

R: BIT fixo de "enchimento"


C1, C2: Bits de controle de "enchimento"
S1, S2: Bits de oportunidade de justificação
I: BIT de informação

Elaborado por: Eng.° Marcelo P. Moraes


Mapeamento de 34386 Kbps
Básico SDH

Taxa de Transmissão de Informação


 Total de bits I = 4.293 bits I por quadro
[ (20 x 3 x 8 I) + (20 x 3 x 8 I) + (19 x 3 x 8 I) + 8 + 7 ] x 3
=4.293 bits I

Taxa Nominal = 34.368 Kbit/s


 Necessidade de 24 Kbit/s de justificação por quadro

Elaborado por: Eng.° Marcelo P. Moraes


Mapeamento de 34386 Kbps
Básico SDH

Taxa Nominal do Tributário = 34.368Kbit/s


34.344 Kbit I/s +
24 Kbit S/s como bit I
24 Kbit S/s como bit R
Tolerância do Tributário = 34.368Kbit/s +/- 20ppm
34.368 Kbit/s + 20ppm = 34.368.687 bit/s
34.368 Kbit/s - 20ppm = 34.367.313 bit/s

Tolerância

34.344 34.367,3 34.368 34.368,7 34.392


(-20ppm) (+20ppm)

MÍNIMA NOMINAL MÁXIMA

Elaborado por: Eng.° Marcelo P. Moraes


Mapeamento de 34386 Kbps
Básico SDH

86
H1
H2
TU - 3
H3 P
O C-3
H

Elaborado por: Eng.° Marcelo P. Moraes


Mapeamento de 34386 Kbps
Básico SDH

Elaborado por: Eng.° Marcelo P. Moraes


Mapeamento de 2048 Kbps
Básico SDH

139,264 Mbit/s
AU-4 VC-4 C-4
x1
xN x3
STM-N AUG x1
TUG-3 TU-3 VC-3

C-3
34,368 Mbit/s
x7

LEGENDA
x3
CONTAINER TUG-2 TU-12 VC-12 C-12
2,048 Mbit/s
VIRTUAL CONTAINER
TRIBUTARY UNIT
TRIBUTARY UNIT GROUP
ADMINISTRATIVE UNIT MAPEAENTO
ADMINISTRATIVE UNIT GROUP ALINHAMENTO
PROCESSAMENTO
SYNCHONOUS TRANSPORT MODULE DE PONTEIRO
MULTIPLEXAÇÃO

Elaborado por: Eng.° Marcelo P. Moraes


Mapeamento de 2048 Kbps
Básico SDH

RSOH
AU- 4
VC- 4
PONTEIRO
MSOH TU-12

P PTR
O
VC-12
H
POH

C-12

2M

Elaborado por: Eng.° Marcelo P. Moraes


Tipos de TU
Básico SDH

3 COLUNAS 4 COLUNAS 12 COLUNAS 86 COLUNAS

9 LINHAS

TU 11 TU 12 TU 2 TU 3
1,728 Mbit/s 2,304 Mbit/s 6,912 Mbit/s 49,54 Mbit/s

Elaborado por: Eng.° Marcelo P. Moraes


Tipos de TU
Básico SDH

TU 11
 27bytes - 1,728 Mbit/s
 Otimizada para transporte de DS1(1,544 Mbit/s)
 84 TUs 11 podem ser multiplexadas para formar um VC4

TU 12
 36bytes - 2,304 Mbit/s
 Otimizada para transporte de 2M(2,048 Mbit/s)
 63 TUs 12 podem ser multiplexadas para formar um VC4

Elaborado por: Eng.° Marcelo P. Moraes


Tipos de TU
Básico SDH

TU 2
 108bytes - 6,912 Mbit/s
 Otimizada para transporte DS2(6,312Mbit/s)
 21 TUs 2 podem ser multiplexadas para formar um VC4

TU 3
 774bytes - 49,54 Mbit/s
 Otimizada para transporte DS3(44,736 Mbit/s)
 03 TUs 3 podem ser multiplexadas para formar um VC4
 Pode acomodar sinais E3

Elaborado por: Eng.° Marcelo P. Moraes


Mapeamento de 2048 Kbps
Básico SDH

Estrutura da Unidade de Tributário


 Sinal tributário de baixa taxa é mapeado em um Container
 O Path Overhead é incluído para criar o VC
 Um apontador é incluído para criar a TU
Modo de Operação
 Modo Flutuante
O VC-n (n=11,12,2) pode flutuar livremente no payload do TU-
n correspondente
Requer apontador de TU para indicar o início do VC

Elaborado por: Eng.° Marcelo P. Moraes


Mapeamento de 2048 Kbps
Básico SDH

V5
R

32 BYTES I

R
J2
C1 C2 O O O O R R

32 BYTES I

140 R
BYTES N2
C1 C2 O O O O R R

32 BYTES I

R
K4 I = Bit de Informação
C1 C2 R R R R R S1
S2 I I I I I I I
O = Overhead
C = Controle de Justificação
31 BYTES I S = Oportunidade de Justificação
R
R = Enchimento

Elaborado por: Eng.° Marcelo P. Moraes


Mapeamento de 2048 Kbps
Básico SDH

SIGNAL LABEL
Overhead de Via V5 BIP-2 REI RFI L1 L2 L3
RDI
1 2 3 4 5 6 7 8
Identificador de Rota J2
Monitoração de Tandem N2
APS para VC-12 K4

L1 L2 L3 SIGNIFICADO
0 0 0 Não Equipado
0 0 1 Equipadp não Especificado
0 1 0 Assíncrono, “Floating”
0 1 1 Síncrono à Nível de Bit, “Floating”
1 0 0 Síncrono à Nível de Byte, “Floating”
1 0 1 Reservado
1 1 0 Reservado
1 1 1 Reservado

Elaborado por: Eng.° Marcelo P. Moraes


Mapeamento de 2048 Kbps
Básico SDH

BIP - 2 : Estima a taxa de erro sobre o CONTAINER VIRTUAL imediatamente precedente ( o primeiro e o
segundo bit do BIP - 2 é constituído dos bits de paridade de ordem impar e par, respectivamente
do CONTAINER VIRTUAL;
FEBE : Sinalização do terminal distante, do resultado da taxa de erro encontrada na direção oposta. Os
valores 0 e 1 do bit da FEBE ( FAR END BLOCK ERROR ) indica, respectivamente, os valores
sem violação , e presença de uma ou duas violações dos dois bits de paridade do BIP - 2 ;

PATH TRACE : Utilizado com a finalidade de transmitir a verificação de continuidade da conexão ;


( não definido )

SIGNAL LABEL : Serve para identificar a composição do (000) -> não equipado, (001) -> equipado com
payload não especificado, (010) -> flutuação assíncrona, (011) -> flutuação de bit
síncrono, (100) -> flutuação de byte síncrono, (101; 110; 111) -> não definido ;

ALARMES : Indicação de alarme.

Elaborado por: Eng.° Marcelo P. Moraes


Mapeamento de 2048 Kbps
Básico SDH

Mapeamento em VC-12
140 bytes - Período de 500 µs
 Overhead-POH
 1023 bits de dados ( I )
 6 bits de controle de justificação (C1 e C2)
 2 bits de oportunidade de justificação(S1 e S2)
Taxa de Transmissão de Informação
 (1.023/500µs) = 2.046Kbit/s
 Taxa nominal do Tributário =2.048Kbit/s
Elaborado por: Eng.° Marcelo P. Moraes
Mapeamento de 2048 Kbps
Básico SDH

Taxa Nominal do Tributário = 2.048Kbit/s


2.046Kbit/s +
2Kbit S2/s como bit I
2Kbit S1/s como bit R
Tolerância do Tributário = 2.048Kbit/s +/- 50ppm
2.048Kbit/s + 50ppm = 2.048.102 bit/s
2.048Kbit/s - 50ppm = 2.047.898 bit/s

Tolerância

2.046Kbit/s 2.047,9Kbit/s 2.048Kbit/s 2.048,1Kbit/s 2.050Kbit/s


(-50ppm) (+50ppm)

MÍNIMA NOMINAL MÁXIMA

Elaborado por: Eng.° Marcelo P. Moraes


Formação do TUG-2
Básico SDH
TU-12 TU-12 TU-12
  
  
  
9 linhas   
  
  
  
  
4 colunas

  
TUG-2   
  
   9 linhas
  
  
  
  

Elaborado por: Eng.° Marcelo P. Moraes


Formação do TUG-3
Básico SDH

TU-12 TU-12
1 2 3 1 2 3

X X X X
Y Y Y Y
Z Z Z Z
TUG-2 (1) TUG-2 (7)

TUG-3
N
P
9 I
LINHAS

1 2 86

enchimento

Elaborado por: Eng.° Marcelo P. Moraes


Formação do VC-4
Básico SDHTUG-3 (A) TUG-3 (B) TUG-3 (C)
H1 H1 H1
H2 H2 H2
H3 H3 H3

1 86 1 86 1 86

POH do VC-4

J1 H1 H1 H1
B3 H2 H2 H2
C2 H3 H3 H3
B1 A B C A B C C A B C A B C
F2 1 1 1 2 2 2 8 8 8 8 8 8 8
H4 4 5 5 5 6 6 6
F3
K3
N1

enchimento
Elaborado por: Eng.° Marcelo P. Moraes
Over Heads do Sistema
Básico SDH

A1 A1 A1 A2 A2 A2 JO J1
B1 E1 F1 B3
D1 D2 D3 C2
G1
B2 B2 B2 K1 K2 F2 V5
D4 D5 D6 H4 J2
D7 D8 D9 F3 N2
D10 D11 D12 K3 K4
S1 M1 E2 N1

Elaborado por: Eng.° Marcelo P. Moraes


Formação de um STM-N
Básico SDH
4 x AU-4

Ponteiro
Ponteiro
Ponteiro
Ponteiro
AU-4

STM-4
RSOH
Ponteiro
AUG
MSOH

Elaborado por: Eng.° Marcelo P. Moraes

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