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Constipaçã

o
C U R S O : T É C N I C O A U X I L I A R D E FA R M Á C I A E FA N S P R O
U F C D : 1 0 1 5 0 - N O Ç Õ E S B Á S I C A S D O S I S T E M A R E S P I R ATÓ R I A E A C O N S E L H A
M E N TO N A FA R M Á C I A F O R M A D O R A : Maria Bastos

Setembro de 2021 1
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Constipaçã
oTrata-se

infeção
de uma das vias respiratórias superiores provocada por um vírus e,

geralmente, é ligeira.
A transmissão ocorre, habitualmente, de indivíduo para indivíduo, através do contacto com as
secreções respiratórias da pessoa infetada. Para que isso aconteça, basta que esta tussa, espirre
ou, até, fale muito perto de alguém. O contacto direto com essas gotículas (através das mãos,
por exemplo) também é uma forma de transmissão.

Para prevenir o contágio deve lavar frequentemente as mãos, tossir ou espirrar para um lenço
de papel ou para o antebraço.

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Constipaçã
oA constipação pode ser causada por mais de 200 estirpes

de vírus;

O vírus normalmente associado é o rinovírus (30-80%),


um tipo de picornavírus com 99 serotipos conhecidos. Entre
os outros possíveis agentes infeciosos inclui-se o
coronavírus (10-15%), o vírus da gripe (5-15 %), o vírus da
parainfluenza humana, o vírus sincicial respiratório
humano, adenovírus, enterovírus e metapneumovírus

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Constipação -
Sintomas

Congestão e corrimento nasal intenso;
Comichão e vermelhidão no nariz;
Diminuição ou perda do olfato e do paladar;
Espirros;
Olhos lacrimejantes;
Dor de cabeça e/ou de garganta;
Eventualmente, febre baixa.

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Constipação -
Sintomas
Três Fases típicas da constipação:
Fase 1: O período de incubação é quando os sintomas da constipação se começam a
desenvolver, é seguido de uma sensação de comichão e ardor no nariz. Nesta fase existem
também crises de espirros e dor e irritação na garganta, que podem ser acompanhados de
arrepios, indisposição, fadiga, cansaço e dores no corpo.
Fase 2: A constipação atinge o seu pico. Inicialmente há o nariz com corrimento onde secreção
fina pinga do nariz levando a que seja necessário ter um lenço sempre à mão. Nesta fase, além
das secreções nasais, também se pode desenvolver a dor de garganta acompanhada de mau
estar, fadiga e febre. Lentamente, a secreção nasal aumenta e a mucosa nasal começa a inchar,
levando à sensação de nariz cada vez mais entupido e provocando problemas no olfato e
paladar.

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Constipação -
Sintomas
Três Fases típicas da constipação:
Fase 3: A constipação e os seus sintomas vão diminuindo gradualmente, graças ao sistema
imunitário que conseguiu combater os vírus com sucesso.
A sensação de cabeça pesada vai desaparecendo, através da diminuição do inchaço da mucosa
nasal, e a inflamação na garganta também apresenta melhorias.
Assim que os sintomas da constipação melhoram, a maioria das pessoas volta às suas vidas
normais.

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Constipação -
Sintomas

Os sintomas tendem a atenuar-se com repouso, ingestão de líquidos (água, sumos, infusões/
chá), a não exposição ao frio e a ambientes com fumo;

 Utilização de soro fisiológico para aliviar a obstrução nasal.

 Os sinais e sintomas começam a manifestar-se menos de dois dias após a exposição ao vírus;

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Constipação -
Prevenção

Não existe vacina para a constipação;

Os principais métodos de prevenção


são a lavagem das mãos, evitar tocar
nos olhos, boca ou nariz com as mãos
por lavar, e manter-se afastado de
pessoas doentes.

 Algumas evidências apoiam o uso de


máscaras cirúrgicas.

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Constipação -
Prevenção
Fortalecimento do Sistema Imunitário

Um sistema imunitário forte é a base para a prevenção de uma constipação porque, idealmente,
elimina os vírus antes que chegue a ser uma infeção. Além de uma dieta equilibrada com muitas
vitaminas, as seguintes medidas podem ter um efeito positivo na defesa imunitária:

◦Enriqueça a sua vida quotidiana com duches frequentes


◦Mime-se com sessões de sauna regulares
◦Mexa-se ao ar livre e pratique desporto de resistência

Ao mesmo tempo, é importante que não se sobrecarregue. Durma bem, porque o seu corpo
tem mais necessidade de descanso na estação fria. Sete a oito horas de sono por noite são o
ideal.

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Constipação -
Prevenção
Manter as mucosas humedecidas

Especialmente na estação fria, onde na maioria das vezes as temperaturas são baixas, a maioria
das casas é aquecida.

O ar seco do aquecimento é mau para as membranas mucosas, dado que resseca e torna-as
menos resistentes aos vírus comuns da constipação.

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Constipação -
Prevenção
As seguintes sugestões podem resultar e servir para a prevenção de uma constipação:

 Proporcione um ambiente agradável ao colocar uma taça de água sobre o aquecedor, por exemplo.
 Beba muitos líquidos, para manter as membranas das mucosas húmidas. Recomenda-se pelo menos
dois litros de água ou chá sem açúcar por dia.
 Mantenha a mucosa nasal húmida com um spray de água do mar ou um duche nasal.
 Humidificadores eletrónicos são uma alternativa comum às taças de água sobre o aquecedor.
 Ventilar várias vezes ao dia por alguns minutos o chamado ar parado também melhora o ar
ambiente.

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Constipação – Tratamento
Normalmente, é difícil fazer pausa na vida profissional e privada para ficar em casa por causa
da constipação.

As soluções caseiras costumam demorar antes de começarem a ajudar contra os sintomas da
constipação.

Os medicamentos não sujeitos a receita médica, como Aspirina, são uma boa alternativa para
ajudá-lo a recuperar de uma constipação.

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Constipação – Tratamento
Os medicamentos que reduzem o inchaço e a dor são ideais para o tratamento e alívio dos
sintomas de constipação.
As pessoas constipadas têm, em princípio, a escolha entre compostos combinados e compostos
simples, tendo estes um componente único para o alívio dos sintomas da constipação. Os
últimos são, por exemplo, o spray nasal, o xarope contra a tosse ou os comprimidos para a dor
de garganta.
Portanto, os assim chamados compostos combinados devem ser considerados porque esses
medicamentos para a constipação combatem vários sintomas ao mesmo tempo. Em contraste,
os antibióticos não são apropriados no caso de uma constipação, pois estes só funcionam contra
bactérias, sendo que uma constipação é sempre provocada por vírus.

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Constipação – Tratamento
Além dos medicamentos eficazes já testados e comprovados, há uma série de soluções caseiras
que podem ajudar no progresso de uma constipação e podem alivar os seus sintomas.

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Alimentos que ajudam a combater uma
infeção
Pimenta, gengibre, etc: A comida picante aquece a boca e a garganta, estimulando sua
circulação e permitindo que o sistema imunológico combata melhor os vírus da constipação.

Chá de sálvia ou camomila: Muitos referem que gargarejar com estes tipos de chá pode aliviar a
dor de garganta.

Canja quente: Aquece o corpo e atua através da proteína nela contida, anti-inflamatória e
descongestionante para as membranas mucosas.

Mel: Diz-se que o mel de abelha tem um efeito antibacteriano, que pode prevenir infeções
bacterianas adicionais e pode acalmar a mucosa da boca e da garganta.

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Grip
e

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Grip
eA gripe é uma doença aguda viral que afeta especialmente as vias respiratórias.

O vírus da gripe é o nome popularmente utilizado para a doença causada pelo vírus Influenza,
e é uma das mais antigas e comuns doenças conhecidas pelo Homem.

A transmissão do vírus da gripe é feita através de espirros ou de tosse, em que a pessoa


infetada expele partículas. A transmissão também pode ocorrer por contacto direto (como, por
exemplo, as mãos tocarem em objetos que tenham ficado contaminados com as secreções de
alguém infetado).

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Grip
eO contágio é evitado através do uso de máscara, isolamento, lavagem frequente das mãos com

água e sabão (utilize toalhetes se não puder lavar as mãos). Quando tossir ou espirrar, utilize um
lenço de papel ou o antebraço para tapar a zona da boca (não use as mãos).

Entre os sintomas mais comuns associados à gripe incluem-se mal-estar repentino, dores de
cabeça, musculares/ articulares, febre alta e, em alguns casos, olhos inflamados.

Para aliviar as queixas recomenda-se o repouso em casa, a toma de paracetamol para baixar a
febre, o uso de soro fisiológico para diminuir a congestão nasal e beber muitos líquidos (água,
sumos, infusões/ chá) ao longo do dia. Na persistência dos sintomas de gripe deve recorrer-se
ao médico assistente.

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Vírus da
Gripe
 Existem quatro tipos de vírus influenza/gripe: A, B, C e D.

 O vírus influenza A e B são responsáveis por epidemias


sazonais, sendo o vírus influenza A responsável pelas
grandes pandemias.

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Vírus da
Gripe
Tipo A - são encontrados em várias espécies de animais, além dos seres humanos, como suínos,
cavalos, mamíferos marinhos e aves.
As aves migratórias desempenham importante papel na disseminação natural da doença entre
distintos pontos do globo terrestre.
 Eles são ainda classificados em subtipos de acordo com as combinações de 2
proteínas
diferentes, a Hemaglutinina (HA ou H) e a Neuraminidase (NA ou N).
Dentre os subtipos de vírus influenza A, atualmente os subtipos A(H1N1)pdm09 e A(H3N2)
circulam de maneira sazonal e infetam humanos.
 Alguns vírus influenza A de origem animal também podem infectar humanos causando doença
grave, como os vírus A(H5N1), A(H7N9), A(H10N8), A(H3N2v), A(H1N2v) e outros.

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Vírus da
Gripe
Tipo B - infetam exclusivamente os seres humanos. Os vírus circulantes B podem ser divididos
em 2 principais grupos (as linhagens), denominados linhagens B/ Yamagata e B/ Victoria. Os
vírus da gripe B não são classificados em subtipos.

Tipo C - infetam humanos e suínos. É detetado com muito menos frequência e geralmente causa
infeções leves, apresentando implicações menos significativa a saúde pública, não estando
relacionado com epidemias.

Em 2011 um novo tipo de vírus da gripe foi identificado. O vírus influenza D, o qual foi isolado
nos Estados Unidos da América (EUA) em suínos e bovinos e não são conhecidos por infetar ou
causar a doença em humanos.
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Gripe - Estrutura

Antigénica
Os vírus da gripe possuem duas grandes classes de antigénio, os internos e os superficiais.

Os antigénios internos são, a nucleoproteína (maior componente da nucleocápside) e a


proteína estrutural M1, sendo específicos de cada tipo de Influenza A ou B. A outra classe de
antigénios é constituída pela hemaglutinina e pela neuraminidase.

Atualmente reconhece-se a existência de 15 subtipos de HA (H1 a H15) que diferem entre si na


constituição aminoacídica. Estes 15 subtipos distribuem-se de modo diferente entre as espécies
e apenas a H1, H2 e H3 foram encontradas no Homem.

 A neuraminidase N1, N2 e N8 infetam o homem.

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Gripe - Classificação
Antigénica

Existem algumas regras de nomenclatura que se devem ter em conta quando se pretende
denominar as diferentes estirpes do vírus.
De acordo com os antigénios internos, classifica-se o vírus Influenza nos seus géneros, A ou B.
Os antigénios superficiais permitem classificar os subtipos do género Influenza A.

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Gripe - Classificação
Antigénica
Sendo assim, o nome atribuído a cada vírus deverá conter as seguintes componentes:
 Tipo de antigénio interno: A ou B

 Animal em que se isolou (no caso do homem, omite-se)

 Origem geográfica

 Número da estirpe do laboratório de origem

 Ano de isolamento

 Forma dos antigénios superficiais: subtipo H e subtipo N (no caso do género B não se utiliza esta

componente).

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Gripe – Variação
Antigénica
Os vírus de Influenza apresentam uma variação significativa nas suas proteínas de superfície
dando origem aos diferentes subtipos. A variação antigénica ocorre principalmente no vírus do
género A e pode ser o resultado de dois mecanismos diferentes.
A mutação antigénica minor (“drift”) resulta do acumular de mutações que alteram o tipo de
aminoácidos nos epítopos das proteínas, ocorrendo tanto na hemaglutinina como na
neuraminidase, resultando na alteração gradual do vírus. Estas alterações vão reduzir a ligação
aos anticorpos e assim a imunidade que já existia no hospedeiro facilitando a disseminação do
vírus (no entanto, pode ocorrer imunidade parcial).
Uma vez que a maioria da população não apresenta imunidade para as novas estirpes vão
surgir novas pandemias e com elas o aumento das taxas de mortalidade. Além destes dois
mecanismos, o ressurgimento de uma estirpe antiga do vírus pode causar por si só um novo
surto.

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Gripe – Resposta
Imunitária
Um número de mecanismos imunitários específicos, junto com mecanismos de defesa não
específicos são chamados para eliminar um vírus infetante.

 Ao mesmo tempo o vírus na tentativa de prolongar a sua sobrevivência, vai atuar de modo a
tentar ultrapassar um ou mais destes mecanismos.

O resultado final da infeção vai depender da capacidade de defesa do hospedeiro contra as


técnicas ofensivas do vírus.

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Gripe – Tratamento
Para além da terapêutica sintomática (para a febre, dor e congestão nasal), um doente com
gripe deve repousar, alimentar-se bem e tomar bastantes líquidos.

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Gripe -
Vacinação

As vacinas até hoje são a principal medida preventiva contra o vírus da gripe. Trata-se da
principal medida preventiva pois vai reduzir a incidência, a severidade, a duração e o grau de
infecciosidade da gripe.

A vacina da gripe previne o risco da gripe entre 70 a 90% em hospedeiros saudáveis, entre 30 a
50% em hospedeiros idosos, reduz entre 50 a 70 % o número de hospitalizações e finalmente
reduz entre 50 a 85%o número de mortes por ano.

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Gripe -
Vacinação

As vacinas atuais para o vírus Influenza, são constituídas por fragmentos do vírus Influenza
mortos. Os vírus utilizados na vacina são cultivados em ovos de galinha, o que torna esta vacina
passível de causar alergia, deixando logo de ser uma vacina ideal. Mas este não é o único
problema da vacina da gripe.

Uma vez que as estirpes são escolhidas 9 a 10 meses antes, uma pessoa que tome a vacina esse
ano, pode ser infetada por uma estirpe que não estava incluída na vacina, e desenvolver a
doença à mesma.

 Outro dos problemas, é o facto de não fornecer uma proteção continuada uma vez que tem de
ser tomada todos os anos.
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Gripe -
Vacinação

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Gripe -
Vacinação

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Gripe – Medicamentos
Antivirais

São um importante coadjuvante à vacina contra a gripe para o tratamento e prevenção da
doença. Mas não substituem a vacinação. Já há alguns anos que existem no mercado antivirais
que atuam impedindo a replicação do vírus dentro do hospedeiro.

Quando tomados antes da infeção, ou até aproximadamente dois dias após o início dos
sintomas, os antivirais podem ajudar a evitar a infeção. Se a infeção já estiver estabelecida, um
tratamento antiviral efetuado cedo no percurso da doença pode mesmo assim reduzir a duração
dos sintomas em 1 ou 2 dias.

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Gripe – Medicamentos
Antivirais

Durante muitos anos a amantadina e a rimantadina foram os únicos anti-virais contra a gripe
conhecidos. Embora fossem relativamente baratos, estes medicamentos só atuavam
eficazmente contra o tipo A do vírus Influenza e estavam algumas vezes associados a efeitos
adversos.

Mais recentemente, foi desenvolvido uma nova classe de anti-virais inibidores de


neuraminidase (proteína à superfície do vírus responsável pela sua propagação no organismo) –
o zanamivir e o oseltamivir (o conhecido Tamiflu) – que tem a vantagem de, para além de
combater o vírus A, tratar a doença causada pelo tipo B do vírus Influenza.

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Gripe – Medicamentos
Antivirais
A quimioprofilaxia não é um substituto da vacinação, mas pode ser considerada para as
seguintes situações:

 Proteção para pessoas em alto risco, que foram vacinadas após o início da atividade do Influenza;
 Proteção para pessoas em alto risco, que não podem ser vacinadas por causa das alergias;
 Proteção para pessoas que não desenvolvam os níveis de anticorpos protetores após a vacinação;
 Controle de epidemias em instituições com pessoas em alto risco.

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Gripe – Medicamentos
Antivirais

Estes medicamentos devem ser tomados 24 a 48 horas após a infeção, mas no prospeto
fornecido pelas indústrias farmacêuticas que produzem estes medicamentos indicam que só
deve ser prescrito dois dias após o início dos sintomas.

O Oseltamivir tem administração oral, e como mecanismo de Acão tem a inibição da proteína
de superfície do vírus Influenza – neuraminidase, com a possibilidade de alteração da mesma,
impossibilitando a agregação e a libertação. O Zanamivir também apresenta o mesmo
mecanismo de acção, apenas varia o modo de administração, podendo além de ser ingerido
oralmente também ser inalado. Este medicamento só pode ser utilizado por indíviduos com
mais de 12 anos.

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Gripe – Medicamentos
Antivirais

O Amantadine e o Rimantadine interferem com a função do domínio transmembranar da
proteína viral M2.

Um dos problemas dos medicamentos antivirais, é que em estudos in vitro com estirpes de
Influenza sujeitas a estes medicamentos, elas desenvolveram mutações de modo a evitar a acão
dos medicamentos.

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Drogas Analgésicas, Antipiréticas,
Anti- inflamatórias
Este grupo de drogas inclui drogas química e
farmacologicamente diversas que têm em comum a
capacidade de aliviar a dor, a febre e/ou a inflamação,
sintomas associados a muitas lesões e doenças.

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Drogas Analgésicas, Antipiréticas, Anti-
inflamatórias
 Dor é a sensação de desconforto, ferimento ou sofrimento. É um mal comum dos seres
humanos e pode ocorrer na lesão e na inflamação tecidual.

Febre é uma elevação da temperatura corporal acima da faixa normal. A temperatura corporal
é controlada por um centro regulador no hipotálamo. Normalmente, há um equilíbrio entre
produção e perda de calor, de forma que seja mantida uma temperatura corporal constante.
Quando há produção excessiva de calor, são ativados mecanismos para aumentar a perda de
calor.

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Drogas Analgésicas, Antipiréticas, Anti-
inflamatórias
Inflamação é a resposta normal do corpo à lesão tecidual por qualquer causa e pode ocorrer
em qualquer tecido ou órgão. É uma tentativa do corpo de remover o agente prejudicial e
reparar o tecido lesado.

 As manifestações locais são eritema, calor, edema e dor.

O eritema e o calor são resultantes da vasodilatação e do aumento do suprimento sanguíneo; o


edema é causado pelo extravasamento de plasma para a área.

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Medicamentos não sujeitos a receita médica
(MNSRM)
Para além dos analgésicos e antipiréticos existem outros medicamentos não sujeitos a receita
médica que ajudam no alívio da dor de garganta, tratamento da tosse e no
descongestionamento nasal.

As crianças devem ser tratadas de acordo com indicação médica. Uma medida importante é a
ingestão frequente de água para evitar a desidratação e fluidificar as secreções. Se houver febre,
os antipiréticos são úteis para a controlar, devendo ter o cuidado de escolher um que seja
adequado para crianças. Existem muitos medicamentos disponíveis para tratar a tosse e
constipações para crianças a partir dos 6 anos de idade.

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Medicamentos Não Sujeitos a Receita
Médica

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Medicamentos Não Sujeitos a Receita
Médica

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Medicamentos Não Sujeitos a Receita
Médica

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Medicamentos Não Sujeitos a Receita
Médica

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Medicamentos Não Sujeitos a Receita
Médica

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Medicamentos Não Sujeitos a Receita
Médica
ANTOGRIPAIS

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Medicamentos Não Sujeitos a Receita
Médica

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Medicamentos Não Sujeitos a Receita
Médica

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Medicamentos Não Sujeitos a Receita
Médica

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DUVÍDA
S…

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