Você está na página 1de 64

Discentes: Gustavo Khippaiz Nogueira, Rafael Martins

de Almeida, Murilo Oliveira Sampaio, Josué Modesto


dos Passos, Gustavo Paiva Barbosa

Docente: Profª. Drª Carla Galbiati

Cáceres – MT
Novembro 2018
MANEJO INTEGRADO DE
PRAGAS

COUVE
BRASSICA
OLERACEA
A COUVE
A couve de folha (Brassica oleracea L. var. acephala), hortaliça anual ou
bienal, da família Brassicacea, também conhecida como couve-
-comum e couve-manteiga, é originária do continente Europeu
DESCRIÇÃO DA ÁREA
Via dos Bandeirantes, 1998-2046 - Area do Aeroporto Cuiabano
Cáceres – MT 78200-000
Próximo ao ginásio da UNEMAT

Local com plantação de varias espécies hortaliças, entre elas; Alface,


cebolinha, salsinha, tomate entre outros
AMOSTRAGEM

• Tipo de amostragem: Em linha, com duas plantas por ponto, sendo dez pontos,
escolhidos aleatoriamente. (PICANÇO et al., 2005).

• Idade da cultura: 60 dias

• Avaliar as folhas
Croqui nas datas 15/09/2018 e 29/09/2018
Croqui nas datas 22/09/2018 e 06/10/2018
Tabela 1 – Datas das amostragens do MIP da Couve realizada pelos alunos de entomologia agrícola, 5º
semestre de agronomia, campus Jane Vanini, Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT),
Cáceres-.MT,
AMOSTRAGEM 1 15/09/2018 06:00
AMOSTRAGEM 2 22/09/2018 06:00
AMOSTRAGEM 3 29/09/2018 06:00
AMOSTRAGEM 4 06/10/2018 07:30
PRAGAS DA COUVE
 MOSCA-BRANCA (Bemisia tabaci)
PULGÕES (Brevicoryne brassicae e Myzus persicae)
CURUQUERÊ-DA-COUVE (Ascia monuste orseis)
LAGARTA-MEDE-PALMO (Trichoplusia ni)
LAGARTA- ROSCA (Agrotis ipsilon)
 TRAÇA-DAS-CRUCÍFERAS (Plutella xylostella)
BROCA-DA-COUVE (Hellula phidilealis)
LAGARTA-DAS-FOLHAS (Spodoptera eridania)
MOSCA MINADORA (Liriomyza sp.)
MOSCA-BRANCA (Bemisia tabaci)
• Ordem : hemíptera

• Familia : Aleyrodidae
São de coloração amarela clara
com quatro asas membranosas
recobertas por uma
pulverulência branca
(CABALLERO, 1996).
INJÚRIAS E SINTOMATOLOGIA
Os adultos e as ninfas sugam
seiva, reduzindo o vigor das
plantas e a produtividade.
Devido à excreção de
substâncias açucaradas,
favorece o desenvolvimento
de fungos sobre as folhas,
conhecidos como fumagina,
que atrapalha a fotossíntese.
(GALLO et al., 2002; HAJI et
al., 2004).
NC = não tem
MOSCA BRANCA - DATA: 15/09/2018

P1 P2 P3 P4 P5
 
F1 F2 F1 F2 F1 F2 F1 F2 F1 F2

PONTO 1 2 2 4 2 6 0 1 0 0 4

PONTO 2 4 6 0 3 2 1 1 0 1 2

PONTO 3 2 4 1 3 0 0 1 5 0 0

PONTA 4 1 0 0 2 0 0 0 0 0 0

PONTO 5 0 0 2 1 0 0 0 0 0 0

PONTO 6 2 1 0 2 1 3 0 2 1 0

PONTO 7 1 0 0 0 1 4 0 0 0 0

PONTO 8 1 0 0 0 0 0 1 0 1 0

PONTO 9 0 0 1 0 1 0 0 0 0 0

PONTO 10 7 5 1 0 1 0 2 0 0 0

                     

INSETO/PRAGA INFESTAÇÃO MEDIA NA AREA NC TOMADA DE DECISÃO


AMOSTRADA

MOSCA BRANCA 2,04 NT  


MOSCA BRANCA - DATA: 22/09/2018

P1 P2 P3 P4 P5
 
F1 F2 F1 F2 F1 F2 F1 F2 F1 F2

PONTO 1 3 2 1 0 2 1 0 0 0 0

PONTO 2 1 2 3 5 14 18 1 1 5 2

PONTO 3 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0

PONTA 4 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PONTO 5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PONTO 6 0 1 1 0 0 1 0 0 2 1

PONTO 7 0 2 2 1 1 0 3 4 0 1

PONTO 8 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0

PONTO 9 13 0 0 0 1 0 0 0 0 0

PONTO 10 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

INFESTAÇÃO MEDIA NA AREA


INSETO/PRAGA AMOSTRADA NC TOMADA DE DECISÃO

MOSCA BRANCA 1,91 NT  


MOSCA BRANCA - DATA: 29/09/2018

P1 P2 P3 P4 P5
 
F1 F2 F1 F2 F1 F2 F1 F2 F1 F2

PONTO 1 1 0 4 1 2 1 1 0 2 2

PONTO 2 2 1 0 1 2 1 0 0 0 0

PONTO 3 4 1 5 3 9 12 0 1 1 2

PONTA 4 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1

PONTO 5 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0

PONTO 6 0 0 0 2 0 0 0 0 17 2

PONTO 7 0 0 3 4 4 5 0 2 0 0

PONTO 8 0 0 0 1 0 0 0 0 1 0

PONTO 9 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PONTO 10 0 0 0 0 1 0 0 0 1 1

INSETO/PRAGA INFESTAÇÃO MEDIA NA AREA NC TOMADA DE DECISÃO


AMOSTRADA

MOSCA BRANCA 2,1 NT  


MOSCA BRANCA - DATA: 06/10/2018

P1 P2 P3 P4 P5
 
F1 F2 F1 F2 F1 F2 F1 F2 F1 F2

PONTO 1 2 1 1 0 0 0 2 1 0 0

PONTO 2 0 1 0 3 1 0 1 0 0 1

PONTO 3 9 8 3 5 4 2 6 1 4 6

PONTA 4 15 1 7 3 0 0 12 20 0 10

PONTO 5 4 11 0 1 0 2 0 0 7 7

PONTO 6 4 0 0 5 0 0 0 2 0 1

PONTO 7 0 0 0 0 2 3 4 2 1 0

PONTO 8 0 0 0 0 0 2 0 1 0 0

PONTO 9 2 1 1 0 0 0 2 1 0 0

PONTO 10 0 1 0 3 1 0 1 0 0 1

INSETO/PRAGA INFESTAÇÃO MEDIA NA AREA NC TOMADA DE DECISÃO


AMOSTRADA

MOSCA BRANCA 4,06 NT  


*Recomendação

O controle biológico é a utilização e preservação dos agentes de


controle biológico (entomopatógenos, predadores e parasitoides),
visando à redução da população das pragas (GALLO et al., 2002).
Segundo Villas Boas & Castelo Branco (2009) várias espécies de
inimigos naturais estão presentes no campo e exercem um controle
auxiliar e silencioso de B. tabaci.
CONTROLE QUÍMICO
CONTROLE FÍSICO
A captura de adultos com armadilhas adesivas de cor amarela também
pode ser usada no controle da mosca-branca (GALLO et al., 2002).
Contudo, o uso dessa técnica visando ao controle deve-se usar maior
número de armadilhas em relação a quando se deseja apenas fazer a
amostragem da praga.
PULGÕES VERDE (Myzus persicae)

• Ordem : Hemiptera

• Familia : Aphididae
Pulgões são insetos pequenos, de
formato piriforme e corpo macio e
frágil. O pulgão-verde (M. persicae)
mede 1,62 a 2,18 mm quando adulto,
possui forma áptera com coloração
verde-clara e alada verde-escuro com
a cabeça, tórax e antenas escuros
(BLACKMAN & EASTOP, 2007; DEVI &
SINGH, 2007)..
INJÚRIAS E SINTOMATOLOGIA
As ninfas e os adultos de pulgões com seu
aparelho bucal sugador labial sugam
continuamente seiva nos tecidos floemáticos das
plantas e essas perdem os compostos
secundários necessários o seu desenvolvimento.

NC = 30% DAS PLANTAS INFECTADAS


Os pulgões excretam uma substância açucarada (honeydew) que
serve de substrato alimentar para o desenvolvimento de um fungo
de coloração preta, conhecido como fumagina (Capnodium sp.).
Em alta população da praga, a fumagina pode tornar-se espessa e
bloqueia a luz solar, o que reduz a fotossíntese e afeta o
rendimento da cultura (LIU & SPARKS JR., 2001; SALVADORI et al.,
2005)
infestada com Myzus persicae
PULGÃO - DATA: 15/09/2018

P1 P2 P3 P4 P5
 
F1 F2 F1 F2 F1 F2 F1 F2 F1 F2

PONTO 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PONTO 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PONTO 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PONTA 4 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PONTO 5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PONTO 6 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PONTO 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PONTO 8 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PONTO 9 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PONTO 10 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

INFESTAÇÃO MEDIA NA AREA


INSETO/PRAGA NC TOMADA DE DECISÃO
AMOSTRADA (%)

PULGÃO 0 30%  
PULGÃO - DATA: 22/09/2018

P1 P2 P3 P4 P5
 
F1 F2 F1 F2 F1 F2 F1 F2 F1 F2

PONTO 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PONTO 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PONTO 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PONTA 4 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PONTO 5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PONTO 6 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PONTO 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PONTO 8 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PONTO 9 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PONTO 10 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

INFESTAÇÃO MEDIA NA AREA


INSETO/PRAGA NC TOMADA DE DECISÃO
AMOSTRADA (%)

PULGÃO 0 30%  
PULGÃO - DATA: 29/09/2018

P1 P2 P3 P4 P5
 
F1 F2 F1 F2 F1 F2 F1 F2 F1 F2

PONTO 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PONTO 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PONTO 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PONTA 4 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PONTO 5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PONTO 6 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PONTO 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PONTO 8 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PONTO 9 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PONTO 10 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

INFESTAÇÃO MEDIA NA AREA


INSETO/PRAGA NC TOMADA DE DECISÃO
AMOSTRADA (%)

PULGÃO 0 30%  
PULGÃO - DATA: 06/10/2018

P1 P2 P3 P4 P5
 
F1 F2 F1 F2 F1 F2 F1 F2 F1 F2

PONTO 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PONTO 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PONTO 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PONTA 4 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PONTO 5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PONTO 6 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PONTO 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PONTO 8 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PONTO 9 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PONTO 10 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

INFESTAÇÃO MEDIA NA AREA TOMADA DE


INSETO/PRAGA AMOSTRADA (%) NC DECISÃO

PULGÃO 0 30%  
CONTROLE FÍSICO E MECÂNICO
O controle físico pode ser realizado com a
utilização de armadilha adesiva de coloração
amarela, da mesma forma que no
monitoramento, citado anteriormente
(RESENDE et al., 2007a).
CONTROLE
QUÍMICO
CURUQUERÊ-DA-COUVE (Ascia monuste orseis)

• Ordem : Lepidoptera

• Familia : Pieridae

A. munuste orseis apresenta cinco ínstares


larvais, inicialmente com 3 mm de
comprimento e coloração amarelo-pálida
brilhante.
INJÚRIAS E SINTOMATOLOGIA

As lagartas iniciam o
ataque das bordas para
o centro da folha,
muitas vezes deixando
apenas as nervuras
(LATORRE, 1990).

NC = 10% de desfolha
CURUQUERÊ - DATA: 15/09/2018

P1 P2 P3 P4 P5
 
F1 F2 F1 F2 F1 F2 F1 F2 F1 F2

PONTO 1 0 0 0 0 0 0 0 5% 0 0

PONTO 2 0 0 0,50% 0 0 0 0 0 0 0

PONTO 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PONTA 4 0 0 0 0 0 0 0 0 0 8%

PONTO 5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PONTO 6 0 0 0 0 0,50% 0 0 0 0 0

PONTO 7 0 0 0 0 0 0 0 0,50% 0 0

PONTO 8 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PONTO 9 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PONTO 10 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

INFESTAÇÃO MEDIA NA AREA


INSETO/PRAGA NC TOMADA DE DECISÃO
AMOSTRADA (%)

CURUQUERÊ 0,29 10%  


CURUQUERÊ - DATA: 22/09/2018

P1 P2 P3 P4 P5
 
F1 F2 F1 F2 F1 F2 F1 F2 F1 F2

PONTO 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PONTO 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PONTO 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0,10%

PONTA 4 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0,10%

PONTO 5 0 0 0 0,30% 0 0 0,10% 0 0 0

PONTO 6 0 0 0 0,10% 0 0 0 0,30% 0 0

PONTO 7 0 0 0 0 0,20%   0 0,10% 0 0

PONTO 8 3% 0 0 0 0 0,10% 0 0 0,10% 0

PONTO 9 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PONTO 10 0 0 0 0 0,10% 0 0 0 0 0

INFESTAÇÃO MEDIA NA AREA


INSETO/PRAGA AMOSTRADA (%) NC TOMADA DE DECISÃO

CURUQUERÊ 0,09 10%  


CURUQUERÊ - DATA: 29/09/2018

P1 P2 P3 P4 P5
 
F1 F2 F1 F2 F1 F2 F1 F2 F1 F2

PONTO 1 4% 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PONTO 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PONTO 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PONTA 4 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PONTO 5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PONTO 6 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PONTO 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PONTO 8 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PONTO 9 0 0 0 0 0 0 0,30% 0 0 0

PONTO 10 0 0 0 0 0 0 0,20% 0 0 0,10%

INSETO/PRAGA INFESTAÇÃO MEDIA NA AREA NC TOMADA DE DECISÃO


AMOSTRADA (%)

CURUQUERÊ 0,092 10%  


CURUQUERÊ - DATA: 06/10/2018

P1 P2 P3 P4 P5
 
F1 F2 F1 F2 F1 F2 F1 F2 F1 F2

PONTO 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PONTO 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PONTO 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PONTA 4 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PONTO 5 20% 0 0 0 0 0 0 35,00% 0 0

PONTO 6 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PONTO 7 0 0 0 10% 0 0 0 0 0 0

PONTO 8 1% 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PONTO 9 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PONTO 10 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

INFESTAÇÃO MEDIA NA AREA


INSETO/PRAGA NC TOMADA DE DECISÃO
AMOSTRADA (%)

CURUQUERÊ 1,32 10%  


Bactérias
Entomopatogênicos
CONTROLE
QUÍMICO
TRAÇA DAS BRASSICAS (Plutella xylostella)
• Ordem : lepidóptera

• Familia :Plutellidae

A mariposa da traça-das-crucíferas é um
microlepidóptero de coloração parda com
uma envergadura de 7-10 mm (GALLO et
al., 2002). Esta é marcada por uma ampla
faixa de coloração creme ou castanho-
claro ao longo da margem anal ou interna
das asas
INJÚRIAS E SINTOMATOLOGIA

O dano é causado
pelas larvas que se
alimentam das plantas.
Embora as larvas
sejam muito pequenas,
elas podem ser muito
numerosas, resultando
em remoção completa
de tecido foliar com NC = 10% de
exceção das nervuras. desfolha
TRAÇA DAS BRASSICAS - DATA: 15/09/2018

P1 P2 P3 P4 P5
 
F1 F2 F1 F2 F1 F2 F1 F2 F1 F2

PONTO 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PONTO 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PONTO 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PONTA 4 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PONTO 5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PONTO 6 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PONTO 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PONTO 8 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PONTO 9 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PONTO 10 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

INFESTAÇÃO MEDIA NA AREA TOMADA DE


INSETO/PRAGA NC
AMOSTRADA (%) DECISÃO
TRAÇA DAS BRASSICAS 0 10%  
TRAÇA DAS BRASSICAS - DATA: 22/09/2018

P1 P2 P3 P4 P5
 
F1 F2 F1 F2 F1 F2 F1 F2 F1 F2

PONTO 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PONTO 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PONTO 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PONTA 4 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PONTO 5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PONTO 6 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PONTO 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PONTO 8 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PONTO 9 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PONTO 10 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

INSETO/PRAGA INFESTAÇÃO MEDIA NA AREA NC TOMADA DE DECISÃO


AMOSTRADA (%)

TRAÇA DAS BRASSICAS 0 10%  


TRAÇA DAS BRASSICAS - DATA: 29/09/2018

P1 P2 P3 P4 P5
 
F1 F2 F1 F2 F1 F2 F1 F2 F1 F2

PONTO 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PONTO 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PONTO 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PONTA 4 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PONTO 5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PONTO 6 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PONTO 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PONTO 8 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PONTO 9 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PONTO 10 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

INFESTAÇÃO MEDIA NA AREA


INSETO/PRAGA AMOSTRADA (%) NC TOMADA DE DECISÃO

TRAÇA DAS BRASSICAS 0 10%  


TRAÇA DAS BRASSICAS - DATA: 06/10/2018

P1 P2 P3 P4 P5
 
F1 F2 F1 F2 F1 F2 F1 F2 F1 F2

PONTO 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PONTO 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PONTO 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PONTA 4 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PONTO 5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PONTO 6 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PONTO 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PONTO 8 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PONTO 9 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PONTO 10 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

INSETO/PRAGA NC
INFESTAÇÃO MEDIA NA AREA TOMADA DE
AMOSTRADA (%) DECISÃO

TRAÇA DAS BRASSICAS 0 10%


 
Bactérias
Entomopatogênicos
CONTROLE
QUÍMICO
LAGARTA-MEDE-PALMO (Trichoplusia ni)
• Ordem : Lepdoptera

• Familia : Noctuidae

Apresentam coloração branco amarelado ou


esverdeado e medem cerca de 0,6 mm de
diâmetro e 0,4 mm de altura (CAPINERA,
2014). Após a eclosão, as lagartas são de cor
branca, e com o início da alimentação vão se
tornando verde-pálidas.
INJÚRIAS E SINTOMATOLOGIA

são causadas pelas lagartas que se


alimentam das folhas, particularmente, se
concentra na região meristemática, entre as
nervuras. (CAPINERA, 2014).
LAGARTA- ROSCA (Agrotis ipsilon)

• Ordem : Lepidoptera

• Familia : Noctuidae

Os adultos de A. ipsilon são mariposas com 30 a 50


mm de envergadura, apresentando as asas
anteriores de coloração marrom acinzentada com
manchas escuras e uma faixa larga de cor castanho
claro ao longo da margem externa, enquanto que as
asas posteriores são semitransparentes (LATORRE,
1990).
INJÚRIAS E SINTOMATOLOGIA
As lagartas de A. ipsilon seccionam
as plantas jovens de até 10 cm de
altura rente ao solo, causando o
tombamento das mudas em
sementeira ou após o transplantio
no campo
BROCA-DA-COUVE (Hellula phidilealis)
• Ordem : Lepidoptera

• Familia : Crambidae

Uma característica marcante de H.


phidilealis é a presença de cinco listras
longitudinais dorsais, cápsula encefálica
pálida e malhada e uma sutura frontal
pálida (WATERHOUSE & NORRIS, 1989).
INJÚRIAS E SINTOMATOLOGIA
Na cultura da couve, Brassica
oleracea var. acephala, a
lagarta nos primeiros íntares
raspa a folha e nos íntares
posteriores ataca o caule e
hastes da planta broqueando-
os e provocando o secamento
de toda planta (WATERHOUSE
& NORRIS, 1989; GALLO et al.,
2002).
MOSCA MINADORA (Liriomyza sp.)

• Ordem : Diptera

• Familia : Agromyzidae

As moscas da Família Agromyzidae, são


geralmente de cor preta ou cinzenta,
medem menos de 2 mm de comprimento
e são caracterizadas pela cor amarela, as
asas não possuem cores e são nervuradas
INJÚRIAS E SINTOMATOLOGIA
Os ovos são depositados por meio de puncturas sobre a superfície
adaxial do tecido foliar . No interior do mesófilo foliar as minas são
confeccionadas inicialmente são finas e estreitas com curvas sinuosas,
tornando-se espessa ao longo do crescimento da larva
O dano provocado pela Liriomyza spp. é direto quando decorrente da
redução da área foliar por meio de galerias confeccionadas pelas larvas
e a realização de puncturas pelas fêmeas adultas,
O ataque das moscas-
minadoras em Brássicas
podem possibilitar a
entrada de fitopatógenos.
INIMIGOS NATURAIS
INIMIGOS NATURAIS
Neuroptera (Chrysopidae): Predador generalista
INIMIGOS NATURAIS
Coleoptera (Coccinellidae):Predador generalista
INIMIGOS NATURAIS
Diptera (Syrphidae) :Predador de pulgões.
INIMIGOS NATURAIS
Percevejos Orius: Adultos e ninfas são predadores.
INIMIGOS NATURAIS
Percevejos reduviídeos: Larvas e adultos são predadores.
INIMIGOS NATURAIS
Aranhas: não são insetos.
OBRIGADO
REFERENCIAS
VIDIGAL, S.M.; PEDROSA, M.W. Couve-comum (Brassica oleracea L. var. acephala DC.). In: PAULA
JÚNIOR, T.J. de; VENEZON, M. (Ed.). 101 Culturas Manual de Tecnologias Agrícolas. Belo Horizonte:
Empresa de Pesquisa e Agropecuária de Minas Gerais (EPAMIG), 2007b. p.295-298.

ALVES, S. B. Fungos entomopatogênicos. In: ALVES, S.B. (Ed.). Controle microbiano de insetos.
Piracicaba: FEALQ, 1998. p. 289-381.

ALVES, S.; VENDRAMIM, J. D.; MARCHINI, L. C.; LOPES, J. R. S.; OMOTO, C. Entomologia agrícola.
Piracicaba: FEALQ, 2002. 920p.
HUSSAR GJ; PARADELA AL; SERRA W; JONAS TC; GOMES JPR. 2004. Efeito do uso do efluente de
reator anaeróbio compartimentado na fertirrigação da couve. Revista Ecossistema 29: 65-72.

GALLO, D.; NAKANO, O.; SILVEIRA NETO, S.; CARVALHO, R. P. L.; BAPTISTA, G. C. de; BERTI FILHO, E.;
PARRA, J. R. P.; ZUCCHI, R. A.; ALVES, S. B.; VENDRAMIM, J. D.; MARCHINI, L. C.; LOPES, J. R. S.;
OMOTO, C. Entomologia agrícola. Piracicaba: Fealq, 2002. 920p

PICANÇO, M. C. Notas de aula BAN 360. Viçosa. UFV. 2011-09-11.

Você também pode gostar