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ELETROQUÍMICA -

ELETRÓLISE
 Kayky Diogo Martins
 Dalisson Souza dos Santos
 João Alfredo Strelow dos Santos 2°A – Téc. Em Informática
 Josiane Soedade Ani Surui
 Vitória Souza Azevedo
ELETROQUÍMICA
ELETROQUÍMICA

A eletroquímica é um ramo da
físico-química que estuda a
transferência de elétrons (reações
de oxirredução) e sua conversão em
energia elétrica, bem como o
processo reverso, ou seja, a
conversão da energia elétrica em
química.
ELETROQUÍMICA
■ As reações estudadas na eletroquímica são as de oxidorredução, ou seja, aquelas em que
há transferência de elétrons, além de ocorrer, de modo simultâneo, uma oxidação e uma
redução de determinadas espécies químicas que participam do processo.
■ O estudo da eletroquímica pode ser dividido em duas partes: pilhas, baterias e
eletrólise.
ELETROQUÍMICA NO DIA A DIA

■ A eletroquímica é muito comum em nosso dia a dia. Ela existe basicamente em pilhas e
baterias usadas em dispositivos eletrônicos, como telefones celulares, controles remotos,
lanternas, câmeras, calculadoras, brinquedos eletrônicos, rádios alimentados por bateria,
computadores e muitos outros dispositivos.
PILHAS E BATERIAS

■ Nestes dispositivos, ocorre uma reação de oxidorredução que gera corrente elétrica. Isso
significa que a energia química é convertida em energia elétrica. Esse processo é
espontâneo, pois elétrons são transferidos entre metais que tendem a doar elétrons
(eletrodo-ânodo negativo) por meio de fios para metais que tendem a aceitar elétrons
(eletrodo-cátodo positivo).
■ A diferença entre uma pilha e uma bateria é que a pilha possui apenas um eletrólito e
dois eletrodos, enquanto a bateria é composta por vários grupos de pilhas em série ou
em paralelo.
PILHAS E BATERIAS

■ Baterias e pilhas são geradores elétricos que constituem os geradores químicos, pois
podem converter energia química em energia elétrica.
■ Além disso, também são dispositivos que podem manter uma diferença de potencial
entre os pontos aos quais estão conectados (positivo e negativo).
■ A função básica desses dispositivos é aumentar a energia potencial das cargas elétricas
que passam por eles, e são chamados de fontes de força eletromotrizes.
■ A unidade geradora básica desses geradores químicos é chamada de célula.
■ Com o avanço da tecnologia, tanto baterias quanto pilhas podem ser carregadas, mas
esse processo também possui a chamada vida útil desses geradores, que depende do seu
bom uso e qualidade.
ELETRÓLISE
ELETRÓLISE
A eletrólise é o processo reverso
das pilhas e baterias, ou seja, a
reação química de oxidorredução
produzida pela corrente elétrica. A
eletrólise é um processo não
espontâneo que converte energia
elétrica em energia química.

 Existem dois tipos de eletrólise.


ELETRÓLISE ÍGNEA
■ É feita sem água. A corrente elétrica passa pela substância iônica na fase líquida
(fundida). Um exemplo é a eletrólise do cloreto de sódio fundido (sal de cozinha), que
produz gás cloro e sódio metálico.
ELETRÓLISE EM MEIO AQUOSO
■ Nesse caso, temos íons fornecidos por substâncias dissolvidas na água. Um exemplo do
uso da eletrólise é revestir uma peça com um metal que é mais facilmente oxidado do
que o metal componente da peça para protegê-la da corrosão. O nome desse processo é
eletrodeposição, e pode ser dar de duas maneiras principais: por eletrólise de purificação
e galvanoplastia.
APLICAÇÕES DA ELETRÓLISE
A conversão de energia ocorre seja em veículos movidos a combustíveis fósseis ou em veículos que utilizam
energia elétrica.
Além disso, a eletrólise é amplamente utilizada na indústria e pode ser usada para obter vários elementos
químicos, alguns dos quais são muito ativos na forma elementar, como metais alcalinos. Veja outras aplicações
para este processo abaixo:
■ Sódio: obtido por meio da eletrólise ígnea de uma mistura composta por cloreto de sódio (NaCl) e cloreto de
cálcio (CaCl2), fundido em temperatura menor que o NaCl puro (cerca de 800 °C);
■ Alumínio: conseguido pela eletrólise ígnea da bauxita — porém, a quantidade de energia elétrica envolvida
nesse processo é muito alta, o que o torna economicamente viável apenas em locais com disponibilidade de
energia a baixo custo;
■ Soda cáustica (NaOH): ocorre com a eletrólise aquosa do NaCl;
■ Galvanização: revestimento de peças e utensílios com uma fina camada de metal — nesse processo, podemos
citar a niquelação (feito com níquel) e a cromação (realizado com cromo).
COMO FAZER O DESCARTE CORRETO DE
PILHAS E BATERIAS USADAS?
DESCARTE DE PILHAS E BATERIAS
■ A responsabilidade pela coleta e descarte adequados das baterias após o uso é do
fabricante. Portanto, os materiais utilizados devem ser entregues na empresa de vendas
ou assistência técnica autorizada para que esta transfira o resíduo ao fabricante ou
importador. As pilhas e baterias podem ser recicladas e reutilizadas, ou podem passar
por algum tipo de tratamento para atingir o descarte ecologicamente correto.
■ Outro cuidado que deve ser tomado é com relação às pilhas "piratas". De procedência
duvidosa, elas podem conter materiais muito mais tóxicos do que as regularizadas. É
importante também observar a rotulagem do produto. Veja se na embalagem consta que
a pilha pode ser descartada no lixo comum. As pilhas do tipo alcalinas não contém
metais pesados em sua composição. Já as pilhas comuns, como as recarregáveis,
possuem mercúrio, cádmio e chumbo, e devem ser devolvidas ao fabricante.
O QUE VOCÊ CONSUMIDOR PODE FAZER?

■ A abordagem ideal é separar os resíduos tóxicos de outros resíduos para que você possa
coletá-los de maneira conveniente e armazená-los em um aterro sanitário especial.
Porém, se optar por enviar ao fabricante, irá lembrá-los das suas preocupações e, quem
sabe, talvez assim, eles percebam a sua responsabilidade como fabricante e dê destino
correto após a utilização.
FIM, OBRIGADO PELA
ATENÇÃO!!!

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