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O ESPIRITISMO

ENGANOS E CONTRADIÇÕES DE UMA


PSEUDO-RELIGIÃO CRESCENTE NO BRASIL
*O espiritismo não é doutrina nova, nem surgiu com Allan
Kardec.
*Desde a antiguidade há informações de contatos com os
mortos, como os xamãs, os mandingas, os marabutos e
muitas outras religiões antigas faziam.
*O conhecido “Livro dos Mortos” mostra que os egípcios
tinham uma coletânea de feitiços, fórmulas
mágicas, orações e hinos escritos em
rolos de papiro e colocados nos túmulos
junto das múmias.
*O objetivo destes textos era ajudar o
morto em sua viagem para o outro
mundo, afastando eventuais perigos
que este poderia encontrar na viagem para o
além.
PROLEGÔMENOS
*Na Grécia Antiga, particularmente no
templo de Delfos, havia a prática de
consulta aos “oráculos” para saber
previsões do futuro e conselhos sobre
guerra principalmente.
*Na Roma Antiga, sacerdotes e sibilas entravam em
transe para consultar espíritos e fazer presságios.
*Na Idade Média, na Guerra dos Cem Anos, Joana d’Arc
dizia ouvir vozes divinas desde os 13 anos.
*Na Renascença, John Dee, matemático e astrólogo
inglês, afirmava comunicar-se com anjos através de
médiuns.
*Nessa mesma época, Jakob Böhme, filósofo e místico
luterano alemão, teria sido também um dos precursores
do espiritismo. Seus discípulos ficaram conhecidos
como os boehmistas.
*Outros precursores foram Emanuel Swedenborg (1688 –
1772), Franz Anton Mesmer (1734 – 1815), Justinus
Kerner, que publicou um livro sobre a intervenção dos
espíritos no nosso mundo (1786-1862) e as conhecidas
“irmãs Fox”, que ficaram famosas por realizarem sessões
de canalização, numa tentativa de contato
com entidade espiritual que promovia uns
ruídos de pancadas inexplicáveis na sua casa.
*Elas disseram que o espírito contatado era de
um vendedor ambulante que tinha sido
assassinado e enterrado sob a casa.
*Tornaram-se celebridades quando averiguaram que, de
fato havia um esqueleto debaixo da casa.
*Passaram a fazer demonstrações da sua comunicação com
os espíritos usando batidas e pancadas, escrita automática
(psicografia) e depois até comunicação de voz (psicofonia),
quando um espírito tomou o controle de uma das meninas.
*Andrew Jackson Davis (1826-1910), sem qualquer
educação científica foi capaz de produzir livros muito
complexos para a sua época.
*Ditava os seus textos enquanto se encontrava em um
estado de transe profundo e adquiriu nos Estados Unidos
uma reputação de médium e de magnetizador.
*Logo após as notícias acerca das Irmãs Fox terem
chegado à França, o interesse do público foi despertado
pelo que por vezes foi denominado
de “telégrafo espiritual”.
*No início uma mesa girava com a “energia” dos espíritos
presentes através de um ser humano intermediário (de
onde vem a expressão “médium”).
*Mas, como o processo era demasiado lento e
embaraçoso, um novo foi criado, supostamente por uma
sugestão dos próprios espíritos: a “tábua falante”.
*Na França, o professor Hippolyte Léon Denizard
Rivail interessou-se pelo espiritismo quando ouviu falar
das Irmãs Fox, mas o seu primeiro contato com o
fenômeno foi por meio das tábuas falantes parisienses
em 1854.
*As explicações para a causa deste, do mesmo modo que o
sistema filosófico delas derivado, constituiu a base da
chamada doutrina espírita.
*As investigações de Rivail resultaram na publicação, sob
o pseudônimo de Alan Kardec, de “O Livro dos Espíritos”
(1857), o “Livro dos Médiuns” (1861), “O Evangelho
segundo o Espiritismo” (1864), “O Céu e o Inferno”
(1865) e “Gênesis” (1868).

ALLAN KARDEC E A
DOUTRINA ESPÍRITA
*Em 1858 fundou a “Revue Spirite” (revista francesa
que corria trimestralmente para divulgar a doutrina
espírita), que dirigiu até1869, ano em que faleceu.
*Muitas personalidades de renome, na Europa e
nos Estados Unidos vieram a abraçar o espiritismo como
uma explicação lógica da realidade, inclusive de temas
relacionados com a transcendência, como Deus e a vida
após a morte.
*O espiritismo popularmente conhecido no Brasil como
“Doutrina Espírita” ou “Kardecismo”, foi codificado na
segunda metade do século XIX pelo pedagogo francês
Hippolyte Léon Denizard Rivail, que para fins de
difusão desses trabalhos sobre o tema, adotou o
pseudônimo de “Allan Kardec”.
*Seus seguidores são chamados de
“espíritas” ou “kardecistas”.
*Doutrinariamente, o espiritismo está baseado em dois
pilares: a reencarnação e a necromancia (ou
comunicação com os mortos).
*Assim como o pilar do Cristianismo é a ressurreição de
Jesus, a qual se for provada como fraude, toda
estrutura da religião será abalada, assim também se a
reencarnação e a necromancia forem provadas falsas,
todo sistema espírita está falido.
*É exatamente o que vamos fazer nesse estudo.
*O problema não é refutar o espiritismo, mas convencer
seus seguidores de que estão no engano.

OS PILARES DO
ESPIRITISMO
*Diz Kardec no Livro dos Espíritos: “adotamos a
opinião da pluralidade das existências, não só porque
ela nos veio dos espíritos, mas porque nos pareceu a
mais lógica” (L.E., p. 129).
*Além disso, ele afirma que “a reencarnação fazia
parte dos dogmas judeus, sob o nome
de ressurreição” (Evangelho Segundo o Espiritismo,
cap. IV, nº 4, p.69), e que “ela foi confirmada por
Jesus e pelos profetas, de maneira formal. Donde se
segue que negar a reencarnação é renegar as
palavras de Cristo” (E.S.E., cap. IV, nº 16, p. 74).
*Portanto, para Kardec, a reencarnação é verdadeira
por três motivos:

REENCARNAÇÃO
a) Ela foi revelada pelos “espíritos superiores”;
b) Ela é racional e lógica;
c) Ela é ensinada na Sagrada Escritura “de
maneira formal”.
*Etimologicamente, reencarnação significa “tornar a
tomar corpo, ou vivificar um corpo novo”.
*Consiste no fato de uma alma ou um espírito, que após
ter animado um corpo e ter-se libertado deste pela
morte, passar a dar vida a um outro corpo inteiramente
novo.
*É o mesmo que “palingenesia”, pluralidade de
existências, vidas sucessivas, transmigração da alma.
*Allan Kardec define desta maneira: “a reencarnação é a
volta da alma à vida corpórea, mas em outro corpo
especialmente formado para ela e que nada tem de
comum com o antigo” (L.E., p. 67).
*É um absurdo dizer que o termo
“ressurreição” dos judeus quisesse dizer a
mesma coisa que a “reencarnação” dos
espíritas.
*As ressurreições relatadas na Sagrada
Escritura são todas dadas no mesmo corpo, e a pessoa
ressuscitada fica de novo viva exatamente como era ao
morrer, e não nasce de novo como um bebê.
*Quando Cristo ressuscitou Lázaro e a filha de Jairo,
ambos retornaram à vida nos seus próprios corpos, e
não numa nova existência.
*Quando Cristo dizia que ressuscitaria ao terceiro dia,
os judeus compreendiam perfeitamente o que Ele
queria dizer, e por isso puseram guardas para vigiar
Seu túmulo, pois entendiam por ressurreição o retorno
à vida no mesmo corpo. 
*Há também no AT a passagem em que Elias ressuscita
o filho da viúva de Sarepta (1Rs 17.22), que também
ocorre em seu próprio corpo, e não numa nova
“encarnação”.
*Portanto, ressuscitar é totalmente diferente
da reencarnação dos espíritas.
*Kardec se apoia em duas passagens dos
Evangelhos para dizer que Cristo foi
partidário das vidas sucessivas:
1. Nosso Senhor teria afirmado que João Batista seria
uma reencarnação de Elias (Mt 11.14).
2. A outra passagem que Kardec diz ser a favor da
reencarnação seria Jo 3.3: “Se alguém não nascer
de novo, não pode ver o reino de Deus”. 
*A MÁ INTERPRETAÇÃO: Jesus refere-se aqui a João
Batista como “o Elias que havia de vir” (Mt 17.12; Mc
9.11-13). Mas uma vez que Elias havia morrido há
muitos séculos antes dessa ocasião, João deve ter sido
uma reencarnação de Elias.
*CORRIGINDO A MÁ INTERPRETAÇÃO: Existem muitas
razões pelas quais esse verso não oferece qualquer
suporte à visão espírita, ou da Nova Era, sobre a
reencarnação.
*Mesmo que fosse possível mostrar essa
passagem como uma referência a Elias ter
reencarnado em João Batista, ainda se
trataria de uma reencarnação muito
diferente daquela que é pregada pelo espiritismo.
*Vejamos:
1. Se isso fosse verdade, seria uma reen-
carnação única, e não seguiria o modelo
de reencarnações infindáveis como pre-
gado pelo kardecismo;
2. Se isso fosse verdade, teria ocorrido no contexto teísta
e não na visão panteísta de mundo;
3. Não haveria o conceito de karma, através do qual essa
seita diz que uma pessoa se reencarna para ser punida
pelo que aconteceu em uma existência prévia – ora,
dificilmente o fato de retornar como o maior profeta
que precedeu Jesus teria sido um castigo para Elias (Mt
11.11).
4. João e Elias não tiveram o mesmo ser - eles tiveram a
mesma função. Jesus não estava ensinando que João
Batista fosse literalmente Elias, mas apenas que ele veio
“no espírito e virtude de Elias” (Lc 1.17), com o fim de
dar continuidade ao ministério profético de Elias.
5. Nem direta, nem indiretamente, o anjo
Gabriel declara que Elias reencarnaria em
João, mas que este teria virtudes idênticas
às daquele; desenvolveria um ministério
muito semelhante ao de Elias em termos de per-
seguição, de garra, de ousadia, de
consagração, unção e poder.
6. Elias apareceu ao lado de Moisés e de Nosso Senhor
no monte da transfiguração. Ora, se João Batista
fosse reencarnação de Elias, era ele que devia
aparecer, e não Elias, pois, na questão 150 do Livro
dos Espíritos lê-se que a alma “tem um fluido que
lhe é próprio, colhido na atmosfera de seu planeta,
e que representa a aparência de sua última
reencarnação”.  Então, a última aparência daquela
alma teria que ser a de João Batista.
ELIAS JOÃO BATISTA

Profetizou em tempos de Profetizou em tempos de


apostasia apostasia

Profetizou para aproximar o Profetizou para aproximar o


povo de Deus povo de Deus

Vestia –se com roupa de pele de Vestia –se com roupa de pele de
animais animais

Herodes tinha medo de João


Acabe (o rei) tinha medo de Elias
Batista

Herodias pediu a vida de João


Jezabel pediu a vida de Elias
Batista

Pregava sobre o arrependimento Pregava sobre o arrependimento


e castigo e castigo
7. E para terminar com a história, Elias não morreu,
mas foi levado aos céus por uma carruagem de fogo,
em corpo e alma (2Rs 2.11,12). Se não
“desencarnou”, não poderia então “reencarnar”.
*Os espíritas tentam fugir da realidade
bíblica, assinalando que Elias morreu sim,
que ele foi arrebatado para um outro lugar,
onde ficou até morrer.
*De acordo com eles, depois do episódio de seu
arrebatamento, vemos que Elias escreveu uma carta
e, dizem, Elias não a teria escrito lá do céu...
portanto, ele só pode tê-la escrito deste outro lugar
para onde fora arrebatado (2Cr 21.12-15).
*De fato Elias escreveu mesmo esta carta, entretanto,
a questão não é se Elias escreveu, mas quando ele a
escreveu...
*Observe o contexto de 2Crônicas 21 e veja quem era o
rei nesta época, a quem a carta foi dirigida – era o rei
Jeorão, o filho de Josafá, rei de Judá (1Re 22.51).
*Sabemos que Elias foi profeta do Reino do Norte, de
Israel e não de Judá e isso na época de Acabe.
*Acabe morrera na guerra e Acazias seu filho
reinou em seu lugar (1Re 22.40). Elias ainda
na terra.
*Quando Acazias começou a reinar em Israel,
já faziam 17 anos que Josafá havia reinado em
Judá – ainda faltavam 8 anos para Josafá morrer
(1Re 22.52).
*Acazias reinou apenas dois anos e morreu, conforme a
palavra de Elias (2Re 1.17). Como não tinha filhos, seu
irmão Jeorão reinou em seu lugar sobre Israel.
*Por isso havia dois reis com o mesmo nome: Jeorão,
filho de Josafá em Judá e Jeorão, irmão de Acazias em
Israel. Elias ainda na terra.
*Quando Jeorão, irmão de Acazias começou a reinar
em Israel, já tinham se passado 2 anos do reinado de
seu xará em Judá, ou seja, os 2 anos enquanto
Acazias ainda estava vivo e reinava em Israel.
*Isso prova que filhos reinavam junto com seus pais
quando estes já estavam prestes a falecer (ver 2Re
8.16).
*Jeorão (do sul –Judá) começou a reinar com seu pai
na mesma época em que Acazias assumiu o trono de
Acabe, seu pai, em Israel e reinou, portanto, 8 anos
com seu pai Josafá, até que este morreu.
*Só que Acabe tinha uma filha, Atalia, irmã de Acazias
e Jeorão. Esta casou-se com Jeorão do sul, filho de
Josafá (2Re 8.18; 2Cr 21.6).
*Então, estes dois reis, além de terem o mesmo nome,
ainda eram cunhados.
*Quando Acazias morreu e o reinado passou para seu
irmão Jeorão (em Israel), Elias ainda estava na terra e
o outro Jeorão (filho de Josafá), a quem foi
direcionada a carta, já estava reinando em Judá.
*Portanto, não há nenhuma incoerência nas
Escrituras acerca do arrebatamento de Elias.
*Ele escreveu a carta para Jeorão de Judá, filho
de Josafá, sim, mas isso, antes de ser arrebatado.
*Faz sentido que ele tenha escrito a carta, pois Elias
morava em Israel e o rei Jeorão para quem ele
escreveu a carta reinava em Jerusalém, capital de
Judá, a muitos quilômetros de onde ficava o profeta
(c. 100 km de distância do Monte Carmelo, onde Elias
costumava ficar).
*Tolice dos espíritas quererem confundir a mente com
esse frágil argumento. Só pra quem não lê Bíblia.
*Somente depois desse episódio é que Elias foi levado
ao céu.
*O fato de essa carta ser mencionada apenas nos livros
das Crônicas, isso não significa que ele tenha ocorrido
depois do arrebatamento de Elias, muito pelo
contrário, a Bíblia precisa ser colocada na ordem
cronológica dos eventos, a fim de ser
compreendida saudavelmente.
*E da forma como colocamos aqui,
obedecendo à cronologia dos reis de
Israel e Judá, vemos com tranquilidade
que a Bíblia não se contradiz, entretanto os
espíritas se aproveitam da ingenuidade de muitos
cristãos que não estudam a Bíblia, para fazerem
afirmações falsas, levando muitos cristãos ao silêncio,
quando, na verdade, eles é que se calam diante da
verdade revelada!
REIS EM ISRAEL PROFETAS EM ISRAEL REIS EM JUDÁ

ACABE ELIAS JOSAFÁ

ACAZIAS (FILHO DE JOSAFÁ / JEORÃO (SEU


ELIAS
ACABE) FILHO)

JEORÃO (IRMÃO DE JOSAFÁ / JEORÃO (SEU


ELIAS (CARTA)/ ELISEU
ACAZIAS) FILHO)

JEORÃO (IRMÃO DE JEORÃO (FILHO DE


ACAZIAS) / JEÚ ELISEU JOSAFÁ) / ACAZIAS (SEU
(UNGIDO POR ELISEU) FILHO) – JEÚ MATA OS 2
*A outra passagem que Kardec diz ser a favor da
reencarnação seria Jo 3.3: “Se alguém não
nascer de novo, não pode ver o reino de Deus”.
*O texto grego para “de novo” significa também “do
alto” e só isso bastaria para refutar o ensino espírita,
pois ali o versículo no original quer dizer nascimento
espiritual, da parte de Deus (Jo 1.13) e não
reencarnação.
*Mais ainda, o contexto deixa bem claro a que tipo de
nascimento Jesus Se refere: Ele fala do nascimento
espiritual através da água e do espírito.
*A igreja sempre interpretou o nascimento da água
como sendo ou o nascimento pela Palavra (Tg 1.18), ou
pelo batismo (Cl 2.12,13) ou nascimento físico,
conforme o contexto imediato (Jo 3.6), mas nunca
como reencarnação.
*Todavia, o argumento mais comumente usado contra a
reencarnação está na carta aos Hebreus 9.27.
*Nosso Senhor não somente era contrário à
reencarnação, como também ensinou algo muito
diferente.
*Vemos na parábola do rico e Lázaro que, quando estes
morreram, foram imediatamente julgados, indo um
para o inferno e outro para o céu.
*E Cristo fala em penas e recompensas eternas após a
morte (como, por exemplo, Mt 25.41: “Apartai-vos de
mim, malditos para o fogo eterno”), e não em um ciclo
de vidas que teria por finalidade a perfeição da alma.
*Esses exemplos bastariam para provar que, não só
Cristo não ensinou a reencarnação, mas que aceitar
essa mentira vai contra Seus ensinamentos, e que,
portanto, quem acredita em reencarnação não é
cristão.
*Mas além se ser contra os ensinamentos de Cristo, a
doutrina da reencarnação não é lógica, nem condiz
com a justiça de Deus.
*Os espíritas se julgam científicos e lógicos com relação
à sua doutrina, entretanto, veremos pela lógica que ela
não tem sustentabilidade.
*Por exemplo, pela doutrina da reencarnação, a vida
deve ser vista como uma punição, e não um bem em si.
*Ora, se a vida fosse um castigo, ansiaríamos por deixá-
la, visto que todo homem quer que seu castigo acabe
logo. Ninguém quer ficar em castigo longamente.
*Entretanto, ninguém deseja, em sã consciência, deixar
de viver; logo, a vida não é um castigo, pelo contrário,
a vida humana é o maior bem natural que possuímos.
*Consequentemente, se a reencarnação fosse
verdadeira, todo nascimento seria motivo de tristeza,
e toda morte motivo de alegria, todavia, somos
testemunhas exatamente do contrário!
*O principal erro que faz Kardec aceitar a reencarnação
como dogma é um erro com relação à noção de justiça.
*Kardec acredita num princípio errado, que é aceito
como verdadeiro desde a Revolução Francesa, e que
tem seu ápice com o marxismo: o falso princípio de
que a justiça venha da igualdade.
*Ele diz em sua argumentação com relação à lógica da
reencarnação que “Deus, em sua justiça, não pode ter
criado almas mais ou menos perfeitas”
(L.E., q.222, p.127).
*Ele insinua que seria uma injustiça da parte de Deus
criar almas em diferentes “níveis de evolução”.
*Assim, Kardec explica porque há seres mais ou menos
perfeitos no mundo; para Kardec, “Deus criou todos os
espíritos simples e ignorantes” (L.E., p.83) e “não os
criou maus, (...) aqueles que são maus, assim se
tornaram por sua vontade” (L.E., p.84).
*Kardec também afirma que “todos se tornarão
perfeitos” (L.E., p.83), mas que, para os espíritos
maus, “as eternidades serão mais longas” (L.E., p.85)
– essa é pra rir! Eternidades mais longas...
*Assim sendo, nega que exista o inferno, pois isso iria
contra a bondade de Deus e que “se houvesse
demônios, eles seriam obra de Deus, e Deus não seria
justo e bom se houvesse criado seres devotados
eternamente ao mal e infelizes” (L.E., p.87).
*Kardec nega que possam existir seres que, pelo seu
livre-arbítrio, escolham o mal.
*Ele nega isso por que acredita no princípio iluminista
de Rousseau de que o homem é bom e sem inclinação
para o mal, consequência do pecado original.
*E extrapola isso aos anjos também (pois Kardec não
acredita que os anjos sejam seres de natureza diversa
da do homem, mas sim que eles sejam “homens
evoluídos”); por isso ele nega a existência de
demônios, e consequentemente, do inferno.
*Uma pergunta que fica sem resposta nos
livros do Kardec é a seguinte: se o homem
encarna para pagar pecados
de uma vida anterior, onde estava o
homem quando pecou pela primeira
vez?
*Se você perguntar isso para um espírita,
provavelmente ele vai lhe responder que nem todas as
encarnações são para expiação de pecados.
*Q.132: “Qual o objetivo das encarnação dos espíritos?
R: Deus lhes impõe a encarnação com o objetivo de
fazê-los chegar à perfeição. Para alguns é uma
expiação, para outros é uma missão” (L.E., q.132,
p.89).
*“A encarnação é imposta a uns como expiação e a
outros como missão” (L.E., int. §VI, p. 19).
*Kardec é bem claro, e não fala de outras
possibilidades; logo, ou uma alma se encarna para
pagar pecados (expiação) ou para ensinar espí-
ritos mais atrasados em relação a ele (missão).
*Ora, no caso de encarnação como missão, supõe-se que
esse espírito já seja “evoluído”, quer dizer que ele já
tenha passado por uma série de encarnações expiatórias. 
*Logo, isso não se aplica à primeira encarnação dessa
alma.
*Então permanece a pergunta: como e onde o espírito
pecou pela primeira vez? Qual é o motivo da primeira
encarnação de um espírito?
*Vejamos  outro absurdo kardecista, embora
não relacionado diretamente com a reencar-
nação.
*Segundo os espíritas, Cristo teria sido um
desses espíritos em missão.
*Logo, para os kardecistas, Cristo não é Deus; é apenas um
espírito superior, que se submeteu a uma encarnação no
planeta Terra para ensinar os espíritos desse planeta!
*Ora, isso vai contra o que se lê na Sagrada Escritura,
que afirma em diversas passagens que Cristo é Deus (Jo
1.1; 8.24,58; 10.30; 20.28; At 20.28; Rm 9.5; Tt 2.13;
1Jo 5.20; etc.).
*Outra pergunta: se a reencarnação é uma
lei de progresso como afirmam os espíritas,
então onde está uma prova empírica
dela? O que vemos na verdade
é o contrário do que alega a
doutrina espírita.
*O mundo deveria estar evoluindo moral e
espiritualmente, mas o que vemos é uma regressão de
ambos.
*Ora, após milênios de evolução humana, será que o
mundo não deveria apresentar-se bem mais humano,
bem mais desenvolvido humanitariamente? Isto não
deveria ser visível? Onde estão os espíritos adiantados
provenientes de tantas reencarnações e purificações?
*Acrescente-se a isto o crescimento demográfico. Se no
princípio diz a Bíblia que havia apenas duas pessoas,
Adão e Eva, de onde surgiram tantas pessoas como
vemos hoje em dia?
*Se a reencarnação é tornar a tomar novamente um
outro corpo, onde havia tantos corpos no principio do
mundo?
*Demais disso, se há 50 anos atrás tínhamos
aproximadamente 5 bilhões de almas para se
reencarnar depois da morte, então deveríamos ter
novamente 5 bilhões de corpos para essas pessoas se
reencarnarem! Mas temos hoje 7 bilhões!
*Vejamos ainda outros problemas que a
reencarnação enfrenta:
*Seria Deus justo em destinar seres humanos a castigos
por faltas de que nem tem consciência? Como se
arrepender de erros que se desconhece? Seria Deus
justo castigando pessoas que foram
criadas imperfeitas?
*Outro fato significativo é que a
reencarnação e a lei do karma
choca-se grandemente com um outro
pilar do espiritismo que é “fora da
caridade não há salvação”, que nada
mais é do que um tipo de
autorredenção.
*Ora, segundo diz essa doutrina, toda consequência que
temos no presente foi contraída em outra existência
passada, tendo de ser paga nesta ou noutra
reencarnação futura para se purificar.
*Esses princípios entram em contradição, pois não
deveria se fazer caridade a quem está sofrendo, senão
vai atrasar o progresso daquele espírito...
*Mas em contrapartida estarei atrasando o meu próprio,
se não praticar a caridade –
assim não terei
salvação, como
ensinou Kardec!
*Se o pecado ou falta cometida na vida passada envolveu
alma e corpo, não é justo que o corpo atual pague pelo
corpo da última reencarnação.
*O ser humano não é dualista, mas um ser único, o
homem sem seu corpo não é ser humano.
*A teoria da reencarnação não deixa espaço para o
perdão e a misericórdia de Deus, é inflexível, além de
fazer de Deus um ser contemplativo e inerte.
*Tudo se baseia imparcialmente na lei do
karma, a lei mecânica da causa e efeito,
pois tudo aquilo que a pessoa praticar de
ruim nesta vida estará forçosamente
adquirindo uma dívida para a
próxima vida.
*A reencarnação não funciona. A única coisa que ela
oferece é um alívio filosófico de poder ter mais uma
chance de se arrumar no futuro.
*Sugere ainda que o sofrimento é algo merecido, pois
quem está sofrendo é porque mereceu sofrer.
*E se você quiser escapar destas reencarnações
terá que passar por muitas, muitas vidas ainda.
*Em outras palavras, a reencarnação só faz
adiar o problema, jogando-o sempre para o
futuro.
*Ao contrário da lei mecanicista da reencarna-
ção, Jesus oferece a solução para o problema
do pecado aqui e agora.
*O perdão de Deus é para esta vida e não para o futuro
após a morte. A purificação que tantos espíritas almejam
é dado nesta vida pelo sangue de Jesus.
*Allan Kardec explica como se dá a evocação dos
mortos: “Em nome de Deus Todo-Poderoso, peço ao
espírito de tal que se comunique comigo; ou, então,
peço a Deus Todo-Poderoso permitir ao espírito de
tal comunicar-se comigo. Não é menos necessário
que as primeiras perguntas sejam concebidas de tal
forma que a resposta seja simplesmente sim ou não,
como, por exemplo: ‘Estás aí?’, ‘Queres responder-
me?’, ‘Podes me fazer escrever?’”, etc. (Livro dos
Médiuns p. 224).

*NECROMANCIA – A
CONSULTA AOS
MORTOS
*Uma prática muito difundida no Brasil é a
mediunidade, ou seja, a suposta comunicação entre
mortos e vivos por meio de um médium.
*Essa doutrina é ensinada por Allan Kardec, o
codificador do Espiritismo.
*Um grande problema aflige os espíritas: é possível
identificar os espíritos que baixam nas sessões,
evocados em nome de Deus? São eles realmente os
espíritos das pessoas evocadas?
*Allan Kardec reconhece esse problema de grande
importância para a validade da evocação,
e declara: “O ponto essencial temos dito:
saber a quem nos dirigimos”.
*“O ponto essencial” é identificar o espírito que fala
pelo médium.
*Diz mais Allan Kardec: “A identidade constitui uma
das grandes dificuldades do espiritismo prático. É
impossível, com frequência, esclarecê-la,
especialmente quando são espíritos superiores
antigos em relação à nossa época. Entre aqueles que
se manifestam, muitos não têm nome conhecido para
nós, e, a fim de fixar nossa atenção, podem assumir o
nome de um espírito conhecido que pertence à mesma
categoria. Assim, se um espírito se comunica com o
nome de São Pedro, por exemplo, não há mais nada
que prove que seja exatamente o
apóstolo desse nome. Pode ser um espí-
rito do mesmo nível por ele enviado”.
*Assim, fica claro que não se pode identificar o espírito
que se manifesta para dar notícias ou instruções.
*Kardec pergunta e os espíritos respondem: “Os
espíritos protetores que tomam nomes conhecidos são
sempre e realmente os portadores de tais nomes?”.
“Não. São espíritos que lhes são simpáticos e que
muitas vezes vêm por ordem destes ” (L.E., p. 150).
*Então, como fica uma pessoa convidada pelos espíritas
e levada pela saudade, que vai ao centro para ter
notícias de seu falecido parente, por exemplo, um pai,
uma mãe, irmão ou irmã?
*Ainda que o médium seja uma pessoa
honesta, quem pode afirmar com
segurança que tal espírito que se
manifesta por meio dele é o da pessoa
evocada?
*Como julgar se um espírito é fulano ou beltrano, como
diz ser? Pode ser que sim, pode ser que não, mas
também pode ser um espírito substituto.
*Allan Kardec reconhece a dificuldade e desabafa:“A
questão da identidade dos espíritos é uma das mais
controvertidas, mesmo entre os adeptos do
espiritismo; é que, com efeito, os espíritos não nos
trazem nenhum documento de identificação e sabe-se
que com facilidade alguns dentre eles assumem nomes
de empréstimos” (L.M., p. 461).
* Allan Kardec declara que é duvidoso crer na
honestidade dos médiuns.
*No livro “O que é o Espiritismo”, p. 316 é
declarado o seguinte:
*“Reconhecem-se a superioridade ou a inferioridade
dos espíritos pela sua linguagem; os bons não
aconselham senão o bem e não dizem senão
coisas boas: tudo neles atesta a elevação; os
maus enganam, e todas as suas palavras
carregam a marca da imperfeição e da igno-
rância”. (L.M., cap. IV, p.56).
*Ora, se eles evocam os mortos para saber a
verdade, como podem saber se o que eles
dizem é verdade? Como podem saber que
“os maus enganam”?
*É mais ou menos como se se dissesse a uma criança na
escola para só confiar no professor de matemática, se
ele demonstrasse o teorema corretamente.
*Agora, se ela está na escola para aprender, como ela
poderia saber, de antemão, se o professor está certo
ou errado?
*“Os médiuns de mais altos merecimentos não estão
isentos das mistificações dos espíritos mentirosos.
Em primeiro lugar, porque nenhum médium é
suficientemente perfeito para não apresentar ponto
vulnerável que pode dar acesso aos maus espíritos”.
*Ele também fala de “espíritos levianos”: “Esses
espíritos levianos pululam ao nosso redor, e
aproveitam todas as ocasiões para se imiscuírem nas
comunicações; a verdade é a menor de suas
preocupações, eis porque eles sentem um prazer
maligno em mistificar aqueles que têm fraqueza, e
algumas vezes a presunção de acreditar neles, sem
discussão” (L.M., p. 402).
*Para identificar os bons e os maus espíritos, Kardec
propõe a seguinte solução:
*“Distinguir os bons dos maus espíritos é
extremamente fácil.
*Os espíritos superiores usam
constantemente de linguagem digna,
nobre, repassada da mais alta
moralidade (...).
*A dos espíritos inferiores, ao contrário, é
inconsequente, amiúde trivial e até grosseira. Se, por
vezes, dizem alguma coisa boa e verdadeira, muito
mais vezes dizem falsidades e absurdos, por malícia
ou ignorância” (L.E., Intr. §VI, p. 22).
*Então, se um demônio aparecesse a eles e falasse com
modos... dizendo “por obséquio”, “com licença” e
“obrigado”, seria ele um espírito evoluído?
*Cremos que a alma sobrevive e permanece em
estado inteligente e consciente no intervalo entre a
morte e a ressurreição do corpo.
*Entendemos que a alma é uma entidade consciente
e inteligente que habita no corpo e que se separa do
corpo por ocasião da morte física (Ap 6.9-11).
*Depois da morte física, o cristão vai estar com Cristo
no céu (2Co 5.6-8; Fp 1.21-23).

*A NECROMANCIA E O
ESTADO
INTERMEDIÁRIO
*O incrédulo vai para o Sheol/Hades (inferno – Lc
16.22,23), e lá permanece em estado consciente de
tormento.
*Hades indica o lugar da alma no intervalo entre a
morte do corpo e a ressurreição do corpo, e aparece
dez vezes no Novo Testamento.
*Sheol/Hades indica o lugar da alma,
enquanto o corpo vai para a sepultura.
*Geena indica o lugar do corpo e da alma
depois da ressurreição do Juízo final.
*Ali não tem ninguém ainda, mas serão lançados lá o
anticristo, o falso profeta, o diabo, seus anjos, o
Hades, a morte e todos os que não foram achados
escritos no livro da vida (Ap 19.20; 20.10,14,15).
*Se os espíritos dos que morrem em Cristo vão para o
céu (2Co 5.6-8) e os espíritos dos incrédulos, para o
Sheol/Hades (inferno), e lá permanecem sem poder
sair (Lc 16.24-28), só há uma alternativa para o que
acontece nas sessões espíritas: a presença dos
espíritos malignos!
*Os espíritas não acreditam em demônios,
mas isso não significa que eles não
existem.
*Pela parábola do rico e Lázaro,
entendemos claramente que os mortos
não podem voltar para anunciar nada aos
vivos, uma vez que estes têm a revelação escrita de
Deus, embora nela não acreditem (Lc 16.29).
*Alegam o texto de 1Sm 28 para comprovar a
possibilidade de vir um espírito humano numa sessão.
*Todavia, o texto de 1Sm 28, ainda que se refira ao
retorno de Samuel mesmo, esse caso constitui-se em
exceção e não em regra.
*Via de regra, os mortos não voltam mesmo; e quando
aconteceu essa exceção, não se pode generalizá-la,
tanto porque isso jamais aconteceu novamente
(talvez, com exceção da aparição de Moisés para
Jesus no monte santo), como também porque
quando aconteceu, foi com pessoas salvas, que
estavam no paraíso, e não com pessoas condenadas
que estavam no Hades.
*Sobre a volta de espíritos dos mortos que
estavam no Hades não temos informação
segura (ou seja, bíblica) de que eles
voltaram sequer alguma vez.
*Resta-nos a conclusão de que as manifestações nos
centros-espíritas são mesmo de proveniência maligna.
*Mas o fenômeno observado nas sessões espíritas não é
propriamente necromancia, pois os demônios não são
exatamente pessoas mortas, e sim anjos caídos.
*A necromancia propriamente dita é um fenômeno raro,
que só ocorreu com a permissão de Deus, pois
normalmente os mortos não podem voltar ao mundo.
*Um argumento bíblico da raridade do fenômeno, é que
a própria necromante da época de Saul se assustou
quando viu o espírito de Samuel.
*O que prova que até para a necromante esse
fenômeno foi uma surpresa.
*Todos os esforços para comunicar com os mortos, seja
diretamente ou através de médiuns, são contra a
vontade de Deus e resultarão em condenação.
*A necromancia, ou comunicação com os mortos, foi
explicitamente proibida juntamente com várias outras
falsas práticas religiosas, quando os israelitas foram
resgatados da escravidão egípcia (Deuteronômio 18:9-
14).
*Tais práticas foram a razão pela qual Deus rejeitou as
nações que tinham ocupado a terra de Canaã. Ele
advertiu seu povo a não imitar esses pecados,
porque eles sofreriam a mesma punição de expulsão da
terra.

*CONCLUSÃO
*O contexto desta proibição em Deuteronômio 18 ajuda
a ver por que a necromancia é abominável a Deus.
*Depois de uma lista de várias fontes de revelação
desaprovadas (18.9-14), encontramos o contraste claro
com a fonte aprovada, a Palavra de Deus (Is 8.19,20).
*Esta passagem aponta explicitamente para Jesus Cristo,
o Profeta que seria levantado por Deus.
*Entender este princípio nos ajuda a ver
por que todas as formas de idolatria,
adivinhação, astrologia, feitiçaria e
necromancia são erradas.
*Procurar revelação de tais fontes é rejeitar a
autoridade do Filho de Deus.
*Então, se não é possível a necromancia, por que Deus a
proibiu, visto que não pode acontecer?
*Por causa do engano. Satanás se aproveita
da ignorância do consulente e envia seus
demônios para se manifestarem na imitação
daquele que foi evocado.
*Deus é o Deus da verdade, por isso mesmo
tal prática é abominável aos Seus olhos, porque é uma
prática de desespero do homem pecador em busca de
um contato sobrenatural.
*Essa sede o homem tem desde a Queda. Não somente a
necromancia, mas a idolatria e outros pecados digamos,
religiosos, são a vã tentativa humana de preencher o
vazio de sua alma, uma vez que estão afastados de
Deus, ainda que foram criados para ter comunhão com
Ele!
*Por isso as instruções de Deus contra essa prática.
*Entretanto, Deus entregará o homem às suas próprias
concupiscências (Rm 1.24,26,28; 2Ts 2.11).
*Os homens, envaidecidos com suas próprias
descobertas, consideram-se autossuficientes e
independentes de Deus; por isso esses enganos não vão
chegar a um fim, pelo contrário, seguirão com a
humanidade até a vinda do anticristo.
*Todavia, levarão seus seguidores a um fim desastroso e
condenatório.
*A insistência no engano e no erro faz parte do coração
endurecido do homem no pecado e é papel da igreja
alertá-lo da iminente condenação que
virá sobre os que não se sujeitarem ao
Filho de Deus, conforme revelado em
Sua Palavra!
*Que o Senhor nos abra os olhos para observarmos o
tempo que se aproxima do fim e abra-nos também a
boca para sermos arautos de Sua Palavra nestes últimos
dias.
*Não dá mais tempo de ficarmos de lá pra cá ou daqui
pra lá; quem é sujo, suje-se ainda, quem é santo
santifique-se ainda (Ap 22.11).
*O espiritismo, segundo o censo de 2010, cresceu de
1,3% da população brasileira para 2%.
*Isso significa que havia 2,3 milhões de espíritas no
Brasil em 2000 e atualmente esse número é de 3,8
milhões.*
*Precisamos reagir diante dessa alavancada da mentira e
nos voltarmos à proclamação da verdade!
*Fonte: Revista Ultimato jul/ago 2012

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