Você está na página 1de 45

MAM – SP

MAC-SP
 
                             
                                                  
1963.3.76 
Bill, Max
 
Unidade Tripartida, 1948 
Aço inoxidável
Homenagem ao Quadrado: Signo Raro, 1967

Óleo s/madeira (101.5x101.5)


Appel, Karel
Amsterdã, Holanda, 1921/,
Cabeça Trágica,
Óleo s/ tela (146,0 x 113,7 cm)
Arp, Jean  
Formas Expressivas, 1932
Madeira pintada (relevo)
(84,9 x 70 x 3 cm)
Arp, Sophie Triângulo Oposto
pelo Vértice, Retângulo,
Quadrado, Barras, 1931
Óleo s/ tela (81 x 65 cm)
Kandinsky, Wassily  
Composição Clara, 1942 Óleo s/ tela 
1963.3.566
Malfatti, Anita
A Boba, 1915

 
Óleo s/ tela
61 x 50,6 cm

             

          
Amaral, Tarsila do

 
A Negra, 1923
Óleo s/ tela

                       
Bienal de São Paulo
Bienal do Museu de Arte Moderna de São Paulo - 1951
A I Bienal reuniu 1.800 obras enviadas por 21 paises e contou com a
presença de artistas de renome como Picasso, Di Cavalcanti, Portinari,
Brecheret, Bruno Giorgi, Segall, Morandi, Chastel, Giacometti, entre
outros. A premiação foi dividida em Prêmios Oficiais e Prêmios
Aquisição. Na seção nacional os Oficiais foram concedidos a: Brecheret,
Aldemir Martins, Danilo Di Prete e Oswaldo Goeldi ; os Prêmios
Aquisição para: Maria Leontina, Marcelo Grassmann, Tarsila do
Amaral, Heitor dos Prazeres, Ivan Serpa, Bruno Giorgi, Mário Cravo
Neto e Geraldo de Barros.
Na seção internacional os Prêmios Oficiais foram para: Roger Chastel,
Edouard Pignon, Germaine Richier e Max Bill. Os Prêmios Aquisição
para: Willi Baumeister, Hans Uhlmann, N. Roszrach, P. Clough, Robert
Adam, Theodore Roszak, Alberto Magnelli e Giuseppe Viviani.
1963.3.76 
Bill, Max
 
Unidade Tripartida, 1948 
Aço inoxidável
                                                                                 

Composição,
Óleo s/ tela; 130,0 x 97,0 cm
Willi Baumeister
Gesto Cósmico, 1950
óleo s/ prancha de fibra, 81.0 x 100.4
doação MAM SP
Alexander Calder
Grande móbile branco, 1948
metal pintado, 158.0 x 220.0 x 90.0
Victor Brecheret
Índio e Suassuapara, 1951
bronze, 79.5 x 101.8 x 47.6
                    
MAM - RJ
 
Alberto Giacometti

                  
Stampa, 1901 - Chur, Suíça, 1966
Quatre figures sur un socle , 1950
bronze
74,5 X 41,5 X 16 cm
Coleção MAM RJ
                                                      

Tarsila do Amaral
Urutu , 1928
óleo sobre tela
60,5 X 72,5 cm
Coleção Gilberto Chateaubriand MAM RJ
 
Carlos Vergara

                      
Sem legenda , 1967
tinta plástica sobre madeira
121 X 121 cm
Coleção Gilberto Chateaubriand MAM RJ
 
Pollock,Jackson.Nº 16,1950.óleo sobre aglomerado.56,7cmx

                                     
56,7cm.Coleção: MAMRJ Pollock é considerado o mais importante artista
norte-americano deste século.
 
Malfatti,Anita.O farol,1915.óleo sobre

                             
Tela.46,3cmx61cm.Coleção:Gilberto Chateaubriand MAMRJ.
 
Constantin Brancusi
Pestisani Gorji, Romênia/França, 1876 -
Paris, França, 1957

                
Mlle. Pogany II , 1920
bronze
43,4 X 19 X 26,5 cm
Coleção MAM RJ
Doação Stella e Roberto Marinho

       
                    
Pancetti, José. Paisagem de
Itapoan,1953.óleo sobre tela.
38cmx55cm.Coleção: Gilberto
Chateaubriand MAMRJ
Nery, Ismael. Auto-retrato, 1925. Nanquim
sobre cartão. 16,5cmx7,5cm. Coleção: Gilberto
Chateaubriand MAMRJ.
Max Bill
Winterthur, Suíça, 1908 - Berlim, Alemanha, 1994

Untitled (Metal Construction) , 1937


100Ø X 100Ø cm
Coleção MAM RJ
Clark, Lygia. Bicho, 1960. Alumínio.
35,5cmx57cmx60cm. Col: Gilberto Chateaubriand MAMRJ.
A Pintura Naïf no Brasil ...

O Brasil junto com a França, a ex-Iugoslávia, o Haiti e a Itália, é um dos


"cinco grandes " da arte naïf no mundo. Um grande número de obras de
pintores naïfs brasileiros faz parte do acervo dos principais museus de
arte naïf existentes no mundo.
A pintura naïf brasileira é muito rica e cheia de imprevistos. Devido à
diversidade de temas relativos à fauna, à flora, ao sincretismo religioso e
às suas várias etnias, o Brasil ocupa lugar de destaque no contexto
mundial de arte naïf.
Os quadros de naïfs brasileiros são reproduzidos nos mais importantes
livros estrangeiros sobre arte naïf. Não há uma exposição naïf
internacional importante sem que os artistas naïfs brasileiros sejam
convidados a participar.
 Em toda a história da pintura brasileira, nunca tantos artistas tiveram
suas obras expostas, publicadas, comentadas e citadas como são as
dos pintores naïfs. O único pintor brasileiro (entre todas as tendências) a
ser premiado numa Bienal de Veneza foi um naïf, Chico da Silva, em
1966, na 33ª Bienal. Ganhou menção honrosa com a sua pintura.
Heitor dos Prazeres
NA ROÇA
1947
Heitor dos Prazeres
Sambistas
1951
Heitor dos Prazeres
No morro
1965
José Antônio da Silva
Auto-retrato
A Copa é nossa
Valdomiro de Deus
1960
Cosme e Damião
Paulo Leal
eli bacelar da silva
  [manaus AM 1960] manaus AM
povo da várzea I
acrílica s/ tela
Chico Dias
Animais pássaro e homem

Você também pode gostar