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CURSO

Tema: História e cultura brasileira

BLOCO 1
A Conquista do Brasil, o Ultramar português, invasões holandesas,
Palmares e as guerras no Atlântico Sul

1) A Terra dos mil povos: Abya Yala (kuna) e Pindorama (tupi-guarani)


Referência(s):
1.1. Kaká Werá Jecupé. A terra dos mil povos: história indígena brasileira contada por um índio.
São Paulo: Editora Peirópolis, 1998.

2) Portugal, a Europa e o mundo por volta de 1500;


Referência(s):
2.1. “Navegue e descubra o Brasil de 1500”, BBC. Ver em:
https://www.bbc.com/portuguese/braz_500/mundo.htm  

3) A conquista do Brasil: debates historiográficos e conceituais;


Referência(s):
3.1. Adauto Novaes (org.). A descoberta do homem e do mundo. São Paulo: Companhia das
Letras, 1998. Ver em: https://artepensamento.com.br/colecao/a-descoberta-do-homem-e-do-
mundo/ 
3.2. Thales Guaracy. A conquista do Brasil: 1500-1600. São Paulo: Planeta, 2015.
3.3. Felipe Milanez e Fabricio Lyrio Santos. Guerras da Conquista. Da invasão dos portugueses
até os dias de hoje. Rio de Janeiro: Harper Collins, 2021.
3.4. Guerras do Brasil doc. (Netflix) – Episódio 1: “As guerras da conquista”

4) O ultramar ibérico, os ameríndios e os africanos.


Referência(s):
4.1. John M. Monteiro. Tupis, Tapuias e Historiadores - Estudos de História Indígena e do
Indigenismo. Tese de Livre-Docência Unicamp, 2001.
http://biblioteca.funai.gov.br/media/pdf/TESES/MFN-12944.pdf
4.2. Adauto Novaes (org.). A outra margem do Ocidente. São Paulo: Companhia das Letras,
1999. Ver em: https://artepensamento.com.br/colecao/a-outra-margem-do-ocidente/ 

5) Feitorias, Enclaves e Colônias.


São Paulo, fundada em 1554, e Macau, em 1557, os dois extremos da presença colonial:
nem toda feitoria se transforma em colônia.
Referência(s):
5.1. Luiz Felipe de Alencastro. “A Economia Política dos Descobrimentos”. In: Adauto Novaes. A
descoberta do homem e do mundo. São Paulo: Companhia das Letras, 1998, pp. 193-207.
https://artepensamento.com.br/item/a-economia-politica-dosdescobrimentos/?
sf_action=get_data&sf_data=all&_sfm_data=1982+2014&sf_paged=12

6) O Brasil na época Filipina (1580-1640) e a construção do espaço sul-atlântico 


Fornecedores de escravizados africanos para a América ibérica, os portugueses têm
acesso à prata de Potosí, em seguida exportada para a China. Nesta rede planetária, o
Rio de Janeiro tem um papel fundamental.
Referência(s):
6.1. António Manoel Hespanha. “Os Áustrias em Portugal – Balanço Historiográfico”
http://www.lusotopie.sciencespobordeaux.fr/hespanha.rtf
6.2. Maria Fernanda Bicalho. “Redesenhando fronteiras, ampliando jurisdições: O Rio de
Janeiro no período filipino”, 2013
http://www.snh2013.anpuh.org/resources/anais/
27/1362170335_ARQUIVO_BICALHO_Texto_Anpuh_2013_Provisorio.pdf

7) O Brasil, Angola, o Rio da Prata e a China


As conexões entre estas quatro regiões põem o Atlântico Sul no eixo da economia
mundial do século XVII, conectando o Atlântico Sul à China. O nome Copacabana foi
dado à praia pelos comerciantes que saiam da Guanabara, iam até Buenos Aires e o
Potosí onde começava a ser cultuada N. Sra. de Copacabana, culto importante na
Bolívia e no Peru dos dias de hoje.
Referência(s):
7.1. Alice Canabrava. O Comércio Português no Rio da Prata 1580 -1640. Diversas edições.
7.2. C. R. Boxer. Salvador de Sá e a Luta pelo Brasil e Angola 1602-1686. 1973
https://bdor.sibi.ufrj.br/bitstream/doc/402/1/353%20PDF%20-%20OCR%20-%20RED.pdf
7.3. Luiz Felipe de Alencastro. “Capítulo 3”. O Trato dos Viventes: Formação do Brasil no
Atlântico Sul. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.

8) Os Holandeses no Brasil e em Angola.


Referência(s):
8.1. Evaldo Cabral de Mello. Olinda Restaurada – Guerra e Açúcar no Nordeste 1630-1654.
Diversas edições.
8.2. Luiz Felipe de Alencastro. “Capítulo 6. As guerras pelos mercados de escravos”. O Trato dos
Viventes: Formação do Brasil no Atlântico Sul. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.

9) A missão artística e científica holandesa


Referência(s):
9.1. Evaldo Cabral de Mello. Nassau - Governador do Brasil holandês. Companhia das Letras,
2006.
9.2. Instituto Ricardo Brennand – Acervo Frans Post
9.3. Carla Mary S. Oliveira. “O Brasil seiscentista nas pinturas de Albert Eckhout e Frans
Janszoon Post: Documento ou invenção do Novo Mundo?”
http://cvc.instituto-camoes.pt/eaar/coloquio/comunicacoes/carla_mary_oliveira.pdf 
9.4. Ana Maria Belluzzo. O Brasil dos Viajantes. 1994

10) O bandeirantismo paulista e o escravismo das capitanias litorâneas


Referência(s):
10.1. Danilo J. Zioni Ferretti. “O uso político do passado bandeirante: o debate entre Oliveira
Vianna e Alfredo Ellis Jr. (1920-1926)”. Estudos Históricos, v. 21, 2008.
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-
21862008000100004&lang=pt
10.2. John M. Monteiro. Os Negros da Terra. São Paulo: Companhia das Letras, 1994.
11) Palmares e o povoamento no sertão do Nordeste e da Amazônia
Após a guerra holandesa, os portugueses coligados com tropas luso-brasileiras
desencadeiam um ataque contra os redutos rebeldes -, quilombolas, indígenas e
africanos -, nas duas margens do Atlântico Sul
Referência(s):
11.1. João Capistrano de Abreu. Capítulos de História Colonial. Diversas edições.
11.2. Luiz Felipe de Alencastro. “História Geral das Guerras Sul-Atlânticas: o episódio de
Palmares”. In: Flávio Gomes (org.). Mocambos de Palmares. História, historiografia e fontes.
Rio de Janeiro, 7Letras editora/FAPERJ, 2009.
11.3. Guerras do Brasil doc. (Netflix) – Episódio 2: “As guerras de Palmares”

12) Padre Antônio Vieira: orador sacro, escritor, profetista e estadista


Referência(s):
12.1. Alfredo Bosi. Essencial Padre Antônio Vieira. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.
12.2. Alcir Pécora. “Vieira, o Índio e o Corpo Místico”. In: Adauto Novaes (org.). Tempo e
História. São Paulo: Companhia das Letras, 1992.
https://artepensamento.com.br/item/vieira-o-indio-e-o-corpo-mistico/?
sf_action=get_data&sf_data=all&_sfm_data=1982+2014&sf_paged=11
12.3. Ronaldo Vainfas. Antônio Vieira: Jesuíta do Rei. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.

13) Cadornega (História Geral das Guerras Angolanas, 1681), Frei Cavazzi
(Descrição Histórica dos três reinos Congo, Matamba e Angola, 1687) e a
rainha Jinga (século XVII), Elias Alexandre da Silva Correa (século XVIII). 

BLOCO 2
O ciclo do ouro, Minas Gerais, a Corte e o Império do Brasil

14) Patrimônios alimentares, culinários, linguísticos e religiosos do Atlântico Sul


Referência(s):
14.1. Luiz Felipe de Alencastro. “Os africanos e as falas africanas no Brasil”. In: Caminhos da
língua portuguesa: África-Brasil. São Paulo: Editora Unicamp, 2009.
14.2. Luiz Felipe de Alencastro. “Patrimônios alimentares e culinários afro-americanos”

15) A descoberta do ouro, Minas Gerais e a continentalização da América


portuguesa
Referência(s):
15.1. Ângelo A. Carrara. Minas e currais: produção rural e mercado interno de Minas Gerais,
1674-1807. Juiz de Fora: Editora da UFJF, 2007.
15.2. Laura de Melo e Souza. “Tensões Sociais em Minas na Segunda Metade Do Século XVIII”,
1992.
https://artepensamento.com.br/item/tensoes-sociais-em-minas-na-segunda-metade-do-
seculo-xviii/?sf_action=get_data&sf_data=all&_sfm_data=1982+2014&sf_paged=15
15.3. Júnia Furtado. Chica da Silva e o contratador dos diamantes: o outro lado do mito. São
Paulo: Companhia das Letras, 2003.

16) O Tratado de Madri, as novas fronteiras da América portuguesa e o Atlântico


Sul.
De configuração planetária, o Tratado de Madri (1750) fixa as fronteiras luso-
espanholas na Ásia e na América. Na sequência, surgem diversos conflitos nas zonas
fronteiriças e em particular no Sul do Brasil.
Referência(s):
16.1. Helen Osório. A organização territorial em um espaço de fronteira com o império
espanhol e seu vocabulário. UFRS, 2015.
https://ojs.fhce.edu.uy/index.php/claves/article/view/451/390

17) O repovoamento português e africano no Brasil: as companhias pombalinas


de tráfico de escravizados africanos para a Amazônia, Paraíba e Pernambuco.
Referência(s):
17.1. Filipa Ribeiro da Silva. “O Tráfico de Escravos para o Portugal Setecentista: Uma Visão a
partir do ‘Despacho Dos Negros da Índia, de Cacheu e de Angola’ na Casa da Índia de Lisboa”.
Sæculum – Revista de História, [S. l.], n. 29, 2013.
https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/srh/article/view/19809

18) Tropas de mulas e monções: as rotas terrestres e fluviais de comércio e


comunicação nos séculos 18 e 19.
Referência(s):
18.1. Sérgio Buarque de Holanda. Monções e Capítulos de expansão paulista. São Paulo:
Companhia das Letras, 2014.
https://www.companhiadasletras.com.br/trechos/13522.pdf 
18.2. Jurema Mascarenhas Paes. “Tropas e tropeiros na primeira metade do século XIX no Alto
Sertão Baiano”, UFBA, 2001.

19) A administração pombalina, o declínio do ouro, a Revolução Americana


(1776) e o Brasil
No período do marquês de Pombal, os Jesuítas são expulsos de Portugal e das colônias.
A administração das aldeias indígenas passa para o controle direto da Coroa, a ideia
laica de “civilização” substitui o projeto de “evangelização” dos indígenas.
Referência(s):
19.1. Mauro Cezar Coelho. “O Diretório dos Índios e as Chefias Indígenas: Uma inflexão”,
Campos – Revista de Antropologia, UFPA, v. 7, n. 1 (2006)

20) A invasão francesa em Portugal e a chegada da Corte no Brasil


Referência(s):
20.1. Manuel de Oliveira Lima. Dom João VI no Brasil. Várias edições. 
http://arquivodigital-7cv.blogspot.com.br/2012/03/dom-joao-vi-no-brazil-1808-1821-
1908.html 
20.2. Patrick Straumann. Rio de Janeiro, Cidade Mestiça - Nascimento da imagem de uma
nação. Rio de Janeiro comentado a partir das litografias de Jean-Baptiste Debret. São Paulo:
Companhia das Letras, 2001.

21) O debate sobre o Bicentenário da Independência e a emancipação das


colônias ibéricas e de Saint Domingue / Haiti
Referência(s):
21.1. João Paulo Pimenta. Tempos e espaços das independências: a inserção do Brasil no
mundo ocidental. Tese de Livre Docência. USP, 2012.
22) Organização do Império do Brasil – O Bicentenário da Constituinte de 1823
Sendo o maior território americano que se separou das metrópoles europeias, o Brasil é
o único agregado colonial que não se fragmentou na independência. Ao contrário do
resto do continente, onde o regime republicano dominava, o país foi o único a instaurar
uma monarquia, regime político tipicamente europeu.
Referência(s):
22.1. Anais da Constituinte:
https://www.senado.leg.br/publicacoes/anais/pdf/Anais_Imperio/1823/1823%20Livro
%201.pdf
22.2. A construção da nação - Museu Histórico Nacional
http://www.museuhistoriconacional.com.br/mh-e-330m.htm

23) À deriva dos continentes: as relações do Brasil com a África, com a Europa e
as Américas
O Brasil é o agregado político americano que captou o maior número de escravizados
africanos (até 1850) e praticou mais tempo o escravismo (1888). O regime político do
país (monarquia), o tráfico negreiro e no escravismo estão conectados: graças às suas
alianças europeias, a Coroa protelou as pressões inglesas para o fim o tráfico negreiro,
legitimando-se assim perante as oligarquias brasileiras.
Comentário e apresentação do Trans-Atlantic Slave Trade Database (online), o maior
e mais completo banco de dados sobre o tráfico negreiro para o Brasil e as Américas.
Referência(s):
23.1. Leslie Bethell. A Abolição do comércio brasileiro de escravos: a Grã-Bretanha, o Brasil e a
questão do comércio de escravos 1807-1869. Senado Federal, 2002.
https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/1063/621762.pdf?
sequence=4&isAllowed=y

24) A invenção da história do Brasil


Em 1850, com o final do tráfico de africanos e o debate sobre a política imigratória,
diferentes interpretações da história do Brasil são elaboradas por João Francisco
Lisboa, Gonçalves de Magalhães, Varnhagen e Gonçalves Dias
Referência(s):
24.1. Lilia M. Schwarcz, “Estado sem Nação: A Criação de uma memória oficial no Brasil do
Segundo Reinado”. In: Adauto Novaes (org.). A crise do Estado-nação. São Paulo: Companhia
das Letras, 2003.
https://artepensamento.com.br/item/estado-sem-nacao-a-criacao-de-uma-memoria-oficial-
no-brasil-do-segundo-reinado/?
sf_action=get_data&sf_data=all&_sfm_data=1982+2014&sf_paged=3
24.2. Varnhagen online USP
http://www.usp.br/labteo/varnhagen/

25) Sociedade, cultura e política no Segundo Reinado (1840-1889): o modelo


cultural francês, a imigração dos proletários portugueses e a população afro-
brasileira na Corte
Referência(s):
25.1. Mary C. Karasch. A vida dos escravos no Rio de Janeiro (1808- 1850). São Paulo:
Companhia das Letras, 2000.
25.2. Luiz Felipe de Alencastro, “Proletários e escravos: imigrantes portugueses e cativos
africanos no Rio de Janeiro 1850-1870”. Novos Estudos Cebrap, 1988, nº 21, pp. 30-56.
http://novosestudos.uol.com.br/v1/files/uploads/contents/
55/20080623_escravos_e_proletarios.pdf

26) O Rio de Janeiro tem a maior concentração urbana de escravizados na


Época Moderna.
Referência(s):
26.1. Anésio Azevedo Costa Neto. “Análise dos dados e comentário sobre dois contos de
Machado de Assis”, “Pai contra mãe” e “O caso da vara”.
26.2. Anésio Azevedo Costa Neto e Roberto Daud. “O Modo de Caracterização das personagens
de Machado de Assis: Uma possível resposta realismo de Eça de Queirós”.
https://www.academia.edu/1445556/O_MODO_DE_CARACTERIZA
%C3%87%C3%83O_DAS_PERSONAGENS_DE_MACHADO_DE_ASSIS_UMA_POSS
%C3%8DVEL_RESPOSTA_AO_REALISMO_DE_E%C3%87A_DE_QUEIR%C3%93S
26.3. Roberto Schwarz. Um mestre na periferia do capitalismo: Machado de Assis. São Paulo:
Editora 34, 1990.

27) Joaquim Nabuco, Luiz Gama, Maria Firmina dos Reis e o Abolicionismo
Referência(s):
27.1. Joaquim Nabuco. O Abolicionismo (1883). Várias edições e texto online.
27.2. Joaquim Manuel de Macedo. As vítimas-algozes (1869). Várias edições e texto online.
27.3. Lígia Ferreira. Lições de resistência: artigos de Luiz Gama na imprensa de São Paulo e do
Rio. São Paulo: Editora SESC, 2020.

BLOCO 3
República, Vargas, JK, Brasília

28) Federalismo, Positivismo, Homeopatia, Kardecismo e República


Referência(s):
28.1. Sandra Jacqueline Stoll. “Religião, ciência ou autoajuda? trajetos do Espiritismo no
Brasil”. Revista de. Antropologia, 2002, vol.45
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-77012002000200003
28.2. Ina von Binzer. Os meus romanos (1881-1883). Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982.

29) A cultura republicana, a emergência do latino-americanismo, platinofilia e o


modelo americano
Transformado em República, dotando-se de um regime político similar ao dos outros
países das Américas, o Brasil se aproxima de seus vizinhos. O federalismo impulsiona
uma descentralização que se traduz pela convivência entre um Executivo federal fraco e
governadores fortes.
Referência(s):
29.1. Dicionário histórico-biográfico da Primeira República
http://cpdoc.fgv.br/dicionario-primeira-republica

30) A Primeira República, a prática do federalismo e a preponderância de Rio,


São Paulo e Minas Gerais
Referência(s):
30.1. Dicionário histórico-biográfico da Primeira República
http://cpdoc.fgv.br/dicionario-primeira-republica
31) A Metabolização do Trabalho e da Cultura brasileira: Debates sobre o
Centenário da Semana de Arte Moderna.
Entre 1920 e 1940 o n. de migrantes nordestinos para São Paulo torna-se maior do que
a imigração entrada no país: pela 1ª vez na história do Brasil os movimentos
migratórios internos sobrepujam a entrada de estrangeiros (africanos, europeus,
levantinos e asiáticos)
Referência(s):
31.1. Boris Fausto. A Revolução de 1930: historiografia e história. São Paulo: Companhia das
Letras, 1970.
31.2. Luiz Felipe de Alencastro. “A pré-revolução de 30”. Novos estudos CEBRAP, nº 18, 1987
31.3. Luiz Felipe de Alencastro. “A Semana de Arte Moderna: platinofilia e nacionalização do
mercado de trabalho em São Paulo”. In: Aracy A. Amaral e Regina Teixeira de Barros (Curadoria
e texto de apresentação) Moderno onde? Moderno quando? A Semana de 22 como motivação.
Museu de Arte Moderna de São Paulo, São Paulo, 2021, pp. 19-30.

32) Vargas e o varguismo


Traço marcante da Revolução de 30 e do 1* período varguista (1930-1945), a
centralização política vai de par com a densificação da administração federal. A criação
do ministério do Trabalho (1930) e do salário mínimo (1940) reforçam a base social do
regime. A Rádio Nacional (1930) é a voz do varguismo: pela primeira vez um chefe de
Estado é ouvido no país inteiro. Na segunda presidência Vargas (1950-1954) o papel do
Estado-empresário é caracterizado pela criação da do BNDES (1952) e da Petrobras
(1953).
Referência(s):
32.1. Alzira Alves Abreu (org.). Dicionário histórico-biográfico brasileiro pós-1930. Ed.
Atualizada e revisada. Rio de Janeiro, Editora da FGV, CPDOC, 2001
http://cpdoc.fgv.br/acervo/dhbb
http://www.fgv.br/cpdoc/acervo/arquivo

33) Os inventores do Brasil: Gilberto Freyre, Sérgio Buarque de Holanda e Caio


Prado Jr.
Comentário sobre Casa Grande e Senzala, Raízes do Brasil e Evolução política do
Brasil e noutros estudos
Referência(s):
33.1. Antonio Cândido. “O significado de Raízes do Brasil”.
https://umhistoriador.wordpress.com/2016/01/29/resumo-da-introducao-de-raizes-do-brasil-
porantonio-candido/
33.2. Gilberto Freyre. Casa Grande & Senzala. Rio de Janeiro: Record, 2001, Prefácio à 1ª ed. e
capítulo I.

34) Brasília e o otimismo durante o governo Kubitschek


Referência(s):
34.1. Maria Vitória M. Benevides. O Governo Kubitschek: desenvolvimento econômico e
estabilidade política 1956-1961. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1976.

35) As duas “Formações” de 1959, Celso Furtado e Antônio Cândido


Análise de dois livros seminais do pós-guerra, ambos publicados em 1959.
Referência(s):
35.1. Luiz Felipe de Alencastro. “Introdução”. In. Celso Furtado. Formação Econômica do Brasil
(Edição Comemorativa). São Paulo: Companhia das Letras, 2019.
35.2. Francisco de Oliveira. “Diálogo na Nova Tradição: Celso Furtado e Florestan Fernandes”
35.3. Roberto Schwarz. “Os sete fôlegos de um livro”
http://dtllc.fflch.usp.br/sites/dtllc.fflch.usp.br/files/Schwarz%20-%20Os%20sete%20folegos
%20de%20um%20livro.pdf   

BLOCO 4
O golpe de 1964, a redemocratização, o Brasil do século XXI

36) Jânio – Jango – a crise política, a política externa independente, o golpe e o


movimento cultural da primeira metade dos anos 1960
Dicionário histórico-biográfico brasileiro pós-1930. Ed. atualizada e revisada. Rio de
Janeiro, Editora da FGV, CPDOC, 2001
http://www.fgv.br/cpdoc/acervo/arquivo 
http://cpdoc.fgv.br/producao/dossies/Jango/artigos/NaPresidenciaRepublica/
Centro_Popular_de_Cultura 
http://cpdoc.fgv.br/producao/dossies/Jango/artigos/NaPresidenciaRepublica/
A_politica_externa_independente 

37) 1968: Movimentos estudantis e sociais no Brasil, nos Estados Unidos, no


México, na França, na Itália, na Alemanha Ocidental e na Checoslováquia
Referência(s):
37.1. Roberto Schwarz. “Cultura e Política, 1964-1969”. In. O pai de família e outros estudos.
Rio de Janeiro. Paz e Terra, 1978.
http://tropicalia.com.br/eubioticamente-atraidos/visoes-brasileiras/cultura-e-politica 
37.2. Maria Amélia Mello (org.). 20 anos de resistência: Alternativas da cultura no regime
militar. Rio de Janeiro: Espaço e Tempo, 1986. Material de apoio
http://www.une.org.br/2011/08/bibliografia/ 
37.3. Entrevista de FHC e outros sobre os 30 anos de maio 1968 na França
37.4. Entrevista de FHC e outros sobre os 50 anos de maio de 1968 na França

38) A Ditadura 1964-1985: Mudanças econômicas, sociais, a redemocratização e


a Constituinte
Referência(s):
38.1. Daniel Aarão Reis Filho, Marcelo Ridenti e Rodrigo Patto S. Mott, (orgs.). A ditadura que
mudou o Brasil: 50 anos do golpe de 1964. Rio de Janeiro, Zahar, 2014.
38.2. Diversos artigos de Elza Berquó
38.3. Material de apoio:
http://arte.folha.uol.com.br/especiais/2014/03/23/o-golpe-e-a-ditadura-militar/a-
economia.html
http://univesptv.cmais.com.br/1964/programas-especiais
(vídeos da Universetv com especialistas)
38.4. Luiz Felipe de Alencastro. “O golpe de 1964 e o voto popular”. Novos estudos – CEBRAP,
n. 98, 2014.
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-3300201400010000111 

39) Os censos demográficos e as PNADs: o novo perfil demográfico social e


cultural do Brasil: índios, negros
Referência(s):
39.1. Elza Berquó. “Demografia da Desigualdade - Algumas Considerações sobre os Negros no
Brasil”, Novos Estudos CEBRAP, n. 21, 1989.
http://novosestudos.uol.com.br/v1/files/uploads/contents/
55/20080623_a_demografia_da_desigualdade.pdf 
39.2. Flavio Gomes e Petrônio Domingues (orgs.). Políticas da Raça – Experiências e legados da
abolição e da pós-emancipação no Brasil, São Paulo, Selo Negro, 2014.

40) A política afirmativa: cotas sociais e étnico-raciais nas universidades e no


serviço público, debates e balanço

41) Parlamentarismo, Impeachment e Vice-presidencialismo, debates políticos


recorrentes no Brasil contemporâneo
L. F. de Alencastro - Vice - Revista Serrote, n. 29, julho de 2018
https://revistaserrote.com.br/2018/08/vice-luiz-felipe-de-alencastro/

42) Descolonização na África e na Ásia, Guerra das Malvinas, Os Brics, relações


Brasil-África
Referência(s):
42.1. Luiz Felipe de Alencastro, “As três eras do Atlântico Sul”
http://www.revistas.usp.br/revusp/article/view/165099]
42.2. Michael Sousa, “Brasil, BRICS e o xadrez geopolítico moderno”
https://terracoeconomico.com.br/brasil-brics-e-o-xadrez-geopolitico-moderno/
42.3. “Angola suspende atividades da Igreja Universal”
https://memoria.ebc.com.br/noticias/internacional/2013/02/angola-suspende-atividades-da-
igrejauniversal?fbclid=IwAR014rS0-
5YblzmWal8isASGasrqybOtjOgfvfVG9yUADwge7CX_A0axUiA12

43) A geopolítica dos oceanos, rotas e canais interoceânicos (Suez, Panamá,


Nicarágua, Ártico): a Amazônia Azul, os cabos digitais submarinos ao longo da
costa brasileira
https://www.mar.mil.br/hotsites/amazonia_azul/

44) Deflorestação e aquecimento global, impacto no Brasil, país que tem o


maior sistema fluvial do mundo, a maior floresta e a maior costa nacional
atlântica

45) A União Europeia, o balanço do Brexit e o Mercosul


Referência(s):
45.1. Luiz Felipe de Alencastro. “Os entraves das negociações entre o Mercosul e a União
Europeia”
https://noticias.uol.com.br/blogs-e-colunas/coluna/luiz-felipe-alencastro/2017/10/16/os-
entraves-dasnegociacoes-entre-o-mercosul-e-a-uniao-europeia.htm?cmpid=copiaecola

46) A nova imigração para o Brasil e o mundo no século 21


Comentário sobre as projeções sobre a população mundial no século 21 feitas pela ONU
em 2022.

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