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GABARITO C
GABARITO D
3)
A igreja da Lalibela, esculpida em um só bloco de pedra, faz parte de um
conjunto de outras onze igrejas construídas com a mesma técnica; tombada
pela UNESCO em 1978.
Disponível em: <http://forum.outerspace.terra.com.br>. Acesso em: 22 jul. 2014.
Cada região ou grupo humano tem seu cultivo predileto. Nas savanas
predominam os cereais, que se armazenam em celeiros – que tomam a forma
de enormes moringas de barro, com bicos ou saliências em seu bojo, para
permitir o acesso à abertura, no cimo de um gargalo truncado; celeiros
cilíndricos; celeiros dos mais variados formatos; celeiros cujas portas, quando
existem, são admiráveis obras de escultura, nas quais se traça a história mítica
do grupo – tal como ocorre entre os dogons do Mali – ou se figuram os
antepassados, para que projetam os depósitos de grãos.
SILVA, A. C. A enxada e a lança: a África antes dos portugueses. 3 ed. Rio de
Janeiro: Nova Fronteira, 2006.
Considerando os aspectos da diversidade cultural africana aludidos nas figuras
I e II e no texto acima, avalie as afirmações a seguir.
I. As figuras apresentadas remetem a admiráveis obras de arquitetura e da
escultura da Etiópia, na África Oriental, e do Mali, na África Ocidental, que
constituem os limites geográficos da diversidade cultural desse continente.
II. A origem das obras representadas nas figuras I e II apontam para a
diversidade geográfica e humana do continente africano, subdividido em cinco
regiões, embora, em relação aos aspectos étnicos e culturais, ele se dividia em
África branca (norte) e África negra (sul).
III. Os celeiros são fundamentais na vida econômica dos povos que habitam a
savana africana, e essa importância manifesta-se de maneira vigorosa na
cultura, apresentando grande variedade estética e religiosa. IV. As culturas
africanas, expressas pela multiplicidade de estilos arquitetônicos, manifesta-se
de modo heterogêneo nos aspectos físicos e humanos sintetizados pela
geografia e, também, na filosofia, nas cosmogonias e nas artes.
GABARITO C
4)
ALENCASTRO, L. F. O tratado dos viventes. São Paulo: Cia das Letras, 2000, p.
250.
a) I e II.
b) I e IV.
c) III e IV.
d) I, II e III.
e) II, III e IV.
GABARITO C
5)
GABARITO C
GABARITO B
GABARITO B
GABARITO B
GABARITO B
10) “(...) cabe lembrar que é quase impossível falar da África no singular, de
‘uma’ só África no Brasil: são muitas as origens, as trajetórias, as culturas. A
própria noção de ‘africano’ não existia entre os escravos até o século XIX. A
identidade de cada povo, que o mundo escravocrata dissolvia, ainda assim
prevalecia sobre a ideia da identidade africana, da África como terra de todos.
Esta só se desenvolveria na própria África nos séculos XIX e XX, a partir das
lutas de independência [no século XX].”
LIMA, Mônica. A África na sala de aula. In: Nossa história. Ano 1, nº 4, fev. 2004. p.
85.
Segundo a autora:
a) a África é uma região marcada pela miséria, doenças e conflitos.
b) a África é um continente marcado pela diversidade histórica e étnica.
c) os africanos têm o mesmo passado e a mesma etnia.
d) os africanos, desde a antiguidade, se reconheciam como africanos.
GABARITO B
a) no Brasil
b) nas Guianas
c) nas Índias Orientais
d) no Japão
e) na África.
GABARITO E
13) Angola, Congo, Benguela Monjolo, Cabinda, Mina Quiloa, Rebolo" (Jorge
Ben, África/Brasil-Zumbi) O texto refere-se a.
a) colônias holandesas de exploração na África do século XVI ao século XVIII.
b) grupos africanos escravizados e trazidos para o Brasil durante a
colonização.
c) reinos africanos que se rebelaram contra a colonização portuguesa na época
da independência do Brasil.
d) comunidades livres formadas por escravos fugitivos.
e) países africanos atuais que mantêm estreitos vínculos com a cultura
brasileira.
GABARITO B
GABARITO A
GABARITO A