UNIARP – Universidade Alto Vale do Rio do Peixe –

Curso: Educação Física - 8ª Fase

ORGANIZAÇÃO DA
EDUCAÇÃO FÍSICA E
DESPORTO
 PLANO DE ENSINO

EMENTA:
- Estudo da Organização, Administração e Regulamentação da Educação Física e
desporto no Brasil.
- Competições Esportivas: Sistemas Utilizados nos processos de competições.
- Realização de uma competição esportiva.
- Prática pedagógica sob orientação e supervisão docente, compreendendo atividades
de observação dirigidas a experiência de ensino.

Objetivo Geral:
Relacionar e compreender tudo o que envolve a organização e administração esportiva
atual.

Objetivos Específicos:
Identificar os fundamentos de administração no esporte;
Estabelecer, criar e executar um projeto esportivo;
Identificar as estruturas organizacionais da esfera estadual, nacional e internacional;
Diferenciar torneios e campeonatos bem como saber organiza-los;
Realizar projetos esportivos, bem como suas funções práticas;
Estabelecer cadernos de encargos e regulamentos para competições;
Construir comissões de disciplina e julgamento.
 PLANO DE ENSINO

Fundamentos da Administração

1.1.- Definição
1.2.- Planejamento
1.3.- Organização

Administração Esportiva

2.1.- Conceitos administrativos

2.2.- Quadro de atividades básicas;
2.3.- Organizações e o Profissional de Educação Física.

Idealização de Eventos Esportivos

3.1.- Levantamentos de dados para elaboração de projetos;

3.2.- Funções e responsabilidade;
3.3.- Pesquisa de viabilidade;
3.4.- Análise de custos, cronograma e patrocínio;
3.5.- Caderno de encargos
3.6.- Conselho de julgamento e regulamentos.
 PLANO DE ENSINO

4. Organização de Eventos Esportivos

4.1.- Aspectos básicos para o sucesso de um evento esportivo.

5.Fatores que afetam negativamente a organização e desenvolvimento de

um evento.
5.1.- Congresso Técnico
5.2.- Cerimônia de abertura
5.3.- Cerimônia de encerramento
5.4.- Normas do cerimonial público.

6.Sistemática das Competições

6.1.- Torneios
6.2.- Campeonatos

1. Principais Processos
7.1.- Eliminatória Simples
7.2.- Eliminatória Consolação
7.3.- Eliminatória Dupla
7.4.- Rodízio Simples
7.5.- Rodízio Duplo
 PLANO DE ENSINO

7.6.- Rodízio em Série ou em Grupos

7.7.- Processo Lombardo
7.8.- Play-off
8. Regulamento

8.1.- Esquema básico de um Regulamento

8.2Check-List

9 . Projeto
10. Apresentação da Bandeira Nacional
11. Estratégicas e Recursos Didáticos
11.1.- Condução de dinâmicas em sala de aula;
11.2.- Trabalhos em grupo e individuais;
12. Avaliação

12.1.- Participações em aulas;

12.2.- Frequência (pontualidade e Assiduidade)
12.3.- Contribuições de assuntos relacionados com a disciplina
12.4.- Relatórios diversos
12.5.- Provas
 PROCEDIMENTO DE ENSINO

AVALIAÇÃO (MÉTODO) INSTRUMENTOS DATA

INDIVIDUAL OU EM GRUPOS TRABALHOS DURANTE O SEMESTRE

AULAS PRÁTICAS RESOLUÇÕES DE EXERCÍCIOS DURANTE AS AULAS

As aulas teóricas serão expositivas

dialogadas permeadas com atividades
de resolução de exercícios. Como meios
AULAS TEÓRICAS de ensino serão utilizados: lousa, DURANTE AS AULAS
equipamento multimídia.
NO SEMESTRE

As aulas teóricas serão, em sua maioria,

aulas expositivas, durante as quais os
alunos serão incentivados a participar a
fim de esclarecer as dúvidas e contribuir
AULAS TEÓRICAS com exemplos e sugestões.. NO SEMESTRE
 PROCEDIMENTO DE ENSINO

AVALIAÇÃO (MÉTODO) INSTRUMENTOS DATA

Para cada Unidade de Ensino, serão adotados a Resoluções de exercícios em

Técnica de Ensino com Aula Expositiva, utilizando-se sala de aula.
dos materiais didáticos relacionados na bibliografia e DURANTE O SEMESTRE
listas de exercícios; apresentando exemplos e
propondo exercícios para cada conteúdo proposto.

Serão realizados trabalhos individuais como Trabalhos em casa Durante o semestre

meio de avaliação da aprendizagem
Serão realizadas avaliações obrigatórias durante o 06 de setembro 2021
semestre; considerar-se aprovado o aluno que obtiver PROVA M 1 - Peso 10,0
média aritmética simples nas avaliações igual ou PROVA M 2 - Peso 7,0 22 de Novembro 2021
superior a 6,0 (seis).
PROVA M 3 (AVALIA) - Peso 10,0 06 de dezembro 2021
2ª Chamada: dia 13/12/2021

Trabalho em grupos de (X) acadêmicos que Será desenvolvido no

será desenvolvido durante o semestre e que PROJETO INTEGRADOR semestre de 2021.
terá peso 3,0 na prova de M2.

As orientações serão
repassadas pelo professor
em sala de aula no dia:
 BIBLIOGRAFIA

CESCA, Cleuza Gertrude Gimenes. Organização de Eventos, São Paulo, Summus,

1.997.
CAPINUSSU, José Maurício. Teoria Organizacional da Educação Física e Desporto.
4º Edição, São Paulo IBRASA, 1.979.
COSTA, Aloysio Teixeira. Como Organizar Congressos e Convenções, São Paulo,
Nobel, 1.989.
DAIUTO, Moacir. Organização de Competições Desportivas. 3º Edição, São Paulo,
HEMUS, 1991.
Organização de Competições. Rio de Janeiro, SPRINT.
POIT, Davi Rodrigues. Organização de Eventos Esportivos, Londrina, 2000.
CAPINUSSÚ, José Maurício. Planejamento Macro em Educação Física e
Desportos. São Paulo: Ibrasa, 1985.
­_______________________. Competições desportivas, organizações e esquemas.
São Paulo: Ibrasa, 1986.
_______________________. Moderna organização da educação física e desportos.
São Paulo: Ibrasa, 1993.
POIT, David Rodrigues. Organização de eventos esportivos. São Paulo: Phorte,
2003.
RESENDE, José Ricardo. Organização e administração no esporte. São Paulo:
Sprint, 1999.
 ORGANIZAÇÃO E
ADMINISTRAÇÃO
CONCEITOS E PRINCÍPIOS
GERAIS.
Fundamentos de
Administração
 1 INTRODUÇÃO À TÉCNICAS DE ADMINISTRAÇÃO

1.1 O que é Administração?

Administração vem do latim

Ad = direção ou tendência para algo.

Minister = subordinação ou obediência.

 1.2 Conceito de Administração
"Administração é o processo de planejar, organizar,
liderar e controlar o trabalho dos membros da
organização, e de usar todos os recursos disponíveis
da organização para alcançar objetivos
estabelecidos" (Stoner & Freeman, 1999).

1.3 Conceito de Organização

“Organização é uma entidade abstrata, de cunho
jurídico, formada por duas ou mais pessoas,
trabalhando juntas e de modo estruturado para
alcançar um objetivo específico ou um conjunto de
objetivos.” (Stoner & Freeman, 1999)
 1.4 Porque as Organizações são necessárias?

• As Organizações servem à sociedade.

- Padaria e Polícia.
• As Organizações realizam objetivos.
- Transportadora e Fábrica de Calçados.
• As Organizações desenvolvem o conhecimento.
- Tecnologia e pesquisa.
• As Organizações proporcionam carreiras.
- Emprego e empreendedorismo.
1.5 Os objetivos do Administrador na Organização

PETER DRUCKER aponta que o Administrador

deve ser:
• Eficaz, ou seja, aquele que define
corretamente o objetivo adequado a ser
alcançado, pois Eficácia é fazer a coisa certa,
ou seja, é um Fator Qualitativo.
• Eficiente, ou seja, aquele que obtém produtos
e serviços (atividade-fim) com o menor volume
de recursos necessários (meios), Eficiência é
fazer certo as coisas, ou seja, é um Fator
Quantitativo.
“ O bom Administrador é aquele que
conduz seu grupo até o destino
almejado.”
1.6 As funções do Administrador na Organização
1.6.1 Planejar
O que é?
É projetar seus objetivos e ações futuras, através
de algum método, plano ou lógica.
Planejar o quê?
a) O produto a ser produzido;
b) O serviço a ser prestado;
c) O alvo a ser atingido;
d) A rota a ser trilhada.
1.6 As funções do Administrador na Organização

1.6.2 Organizar
O que é?
É o processo de determinar o trabalho, a
autoridade e os recursos, entre os membros de
uma Organização, de modo que possam
alcançar eficientemente os objetivos da mesma.
O Quê?
Definir as instalações, o maquinário, a matéria-
prima, a tecnologia, os cargos, as funções, o
pessoal, a infra-estrutura, as finanças, ...
1.6 As funções do Administrador na Organização

1.6.3 Liderar (dirigir, coordenar e

comandar)
É o ato de dirigir, influenciar e motivar o
grupo a realizar as tarefas essenciais para
se atingir os objetivos pretendidos.
Quem?
Gerente de Produção, Chefe de
montagem, Diretor de Marketing,
Supervisor de Área, Presidente da
Corporação, Vice-Presidente de Logística,
etc.
1.6 As funções do Administrador na Organização

1.6.4 Controlar
É certificar-se de que os atos dos membros da
organização levam-na, de fato, em direção aos
objetivos estabelecidos.
 
O quê?
O volume produzido, a quantidade vendida, o grau de
satisfação do cliente, a qualidade de vida dos
colaboradores, a lucratividade do negócio, ...
 1.7 Tipos de administradores
1.7.1 Em relação ao nível de influência
• Primeira linha ou Operacional
São os chefes e supervisores que coordenam o trabalho
operacional, não supervisionando outros administradores.
• Médio ou Gerencial
São os gerentes que ocupam posição intermediária na hierarquia
organizacional, sendo responsáveis por outros administradores
(chefes e supervisores) e por alguns empregados operacionais.
• Topo ou Estratégico
São os responsáveis pela administração global da organização.
Estabelecem políticas operacionais e conduzem a interação da
organização com seu meio ambiente.
 1.7 Tipos de administradores
1.7.2 Em relação as suas habilidades
• Técnica: é o conhecimento específico que envolve métodos,
processos, procedimentos e técnicas.
• Interpessoal: é a capacidade de trabalhar eficazmente como
membro de uma equipe.
• Conceitual: é ver a Organização de forma holística ou
sistêmica.
• Investigativa: é a capacidade de diagnosticar e resolver um
problema.
Política: é negociar e obter o poder necessário para atingir
objetivos.
 1.8 Características necessárias para o
Administrador moderno
• Visão: enxergar além do que é, ou seja, ter
uma abordagem holística, não reduzindo seu
universo a um mero "ano fiscal".
• Ética: ter um conjunto de regras e normas
morais que fundamenta suas atitudes
profissionais.
• Diversidade Cultural: escolher
colaboradores talentosos, independente de
diferenças raciais, culturais ou sexuais.
• Educação e Treinamento: buscar constante
o aperfeiçoamento profissional.
 Administração

Conceito:

Administração é um processo que consiste na coordenação

do trabalho dos membros da Organização e na alocação
dos recursos organizacionais para alcançar os objetivos de
uma forma eficaz e eficiente, ou seja, é o ato de conjugar
recursos humanos e materiais de forma a atingir fins
desejados, através de uma organização.
Segundo a definição apresentada podemos destacar quatro
elementos contidos nessa conceituação, vejamos:
Processo: A Administração é um processo na medida em que
consiste em um conjunto de atividades e tarefas
relacionadas a fim de atingir um objetivo em comum.

Coordenação: Consiste na coordenação do trabalho e dos recursos

organizacionais para garantir que partes
independentes funcionem como um todo.

Eficiência: É a capacidade de realização das atividades da

Organização, minimizando a utilização dos seus
recursos, ou melhorando a capacidade de
desenvolver tarefas, é uma relação entre os
resultados alcançados e os recursos consumidos.

Eficácia: É a capacidade de realizar as atividades da

Organização de maneira a alcançar os objetivos
estabelecidos, implica também em escolher os
objetivos certos e conseguir atingi-los.
ADMINISTRAÇÃO - é um processo dinâmico de tomar decisões
e realizar ações que compreendem 5 processos principais:

PLANEJAMENTO ORGANIZAÇÃO

LIDERANÇA

CONTROLE EXECUÇÃO
  Funções Administrativas
Planejamento

O processo de planejamento é a ferramenta para

administrar as relações empresariais com suas
perspectivas de futuro.

Organização
Esta função consiste em decidir o que deve ser feito
quem deve fazer como deve fazer e onde fazer para a
realização efetiva da tarefa.
  Funções Administrativas

Liderança

Treinar as formas mais claras de transmissão de idéias aos

envolvidos no grupo, coordenar, dirigir, motivar, são alguns
dos desafios dessa função.

Execução

Como Maximiano define:

 
“É o processo que envolve dispêndio de energia física e
intelectual”
 Funções Administrativas

Controlar

Verifica se as ações realizadas estão sendo positivas e

ocorrendo dentro das normas estabelecidas, corrigir os
possíveis desvios . Este processo tem com principal
característica assegurar a realização dos objetivos.
 
 Organização

 Conceito:

É a unidade social (ou agrupamento humano) intencionalmente

construídas e reconstruídas a fim de atingir objetivos
específicos. Uma organização nunca constitui uma unidade
pronta e acabada, mas, um organismo social vivo e sujeito a
mudanças.
 Principais componentes
das organizações:
RECURSOS OBJETIVOS

• | Humanos • Processos de
• Materiais transformação
• Produtos
• Financeiros • Divisão do
• Serviços
• Espaço trabalho
• Tempo (Sinergia)

Ex: Montadora, Prefeitura

Além dos objetivos citados visa alcançar outros resultados: proporcionar lucro,
cumprir papel na sociedade
 Principais funções
organizacionais:

Operações Pesquisa e
(Produção) Desenvolvimento

Marketing Recursos Humanos

Finanças
 Organização
Hierarquia

Executivo-Chefe
Executivos
Executivo Sênior
Chefe de Divisão ou
Departamento
Gerentes
Superintendente

Supervisor Geral
Supervisores
Supervisores de
Primeira Linha

STAFFs
 Funções Organizacionais:

Produção (ou operações):

Fornece os produtos ou serviços da organização.

Marketing:

Estabelece e manter a ligação entre a

organização e seus clientes, consumidores,
usuários ou público-alvo.
 Funções Organizacionais:
Pesquisa e desenvolvimento(P&D):

Transformar as informações de marketing, as idéias

originais e os avanços da ciência em produtos e serviços.

Finanças:
Consiste em utilizar os recursos
disponíveis de maneira eficaz,
Inovação protegendo de gastos desnecessários.
 Funções Organizacionais:
Recursos Humanos:

Tem como objetivo: encontrar, atrair e manter as pessoas de que a

organização necessita. Abrange outras funções como: recrutamento
e seleção, treinamento e desenvolvimento, remuneração etc.
ORGANIZAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO
CONCEITOS E PRINCÍPIOS GERAIS.
 ORGANIZAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO
CONCEITOS E PRINCÍPIOS GERAIS.

O termo Organização pode assumir dois sentidos:

De Unidade Social :
Significa agrupamento de pessoas, integradas entre si, e
que buscam de maneira coordenada alcançar objetivos
preestabelecidos. Geralmente um organograma define o
papel de cada um dentro dessas organizações. Ex: níveis
hierárquicos, subdivisões em departamentos, seções.

De Função Administrativa

Assume o sentido de estruturação e coordenação de

recursos humanos, físicos e materiais. Neste aspecto,
organização representa uma etapa do processo
administrativo, que vem logo após o planejamento, ou seja,
é a etapa em que os planos começarão e ser executados.
 AMBIENTE
Esta palavra é muito usada em Administração e
tem o sentido específico de tudo que envolve uma
organização, sendo subdividido em dois tipos;
Ambiente Geral e Ambiente Tarefa.

Ambiente Geral:
É o ambiente comum no qual todas as organizações, independente da
atividade ou ramo. Qualquer mudança atinge todos, seja em maior ou
menor grau. O ambiente geral é formado por um conjunto de condições
específicas; condições culturais, políticas, legais, tecnológicas,
econômicas, ecológicas etc. Condições amplas e genéricas, que
influenciam de alguma maneira tosa as organizações.

Ambiente Tarefa
É o ambiente segmentado, definido pelo ramo de atividade. Nele são
identificados os principais elementos que interagem com a organização.
Ex: fornecedores, distribuidores, clientes, concorrência.
 É o ponto de partida do processo
PLANEJAMENTO administrativo. Qualquer organização
independente de suas características deve
trabalhar em função de resultados
esperados a curto, médio e longo prazo.

O papel do planejamento é identificar e detalhar todo o percurso rumo aos

resultados, evitando ou diminuindo a ocorrência de erros e imprevistos que
possam comprometer o sucesso do trabalho, tudo de maneira contínua, uniforme
e flexível.

Avaliação Ambiental.
Avaliação Interna.
O planejamento começa a tomar Plano Estratégico(longo prazo).
forma a partir de uma análise geral: Plano Tático (médio).
Plano Operacional (curto).
Previsão Orçamentária e
Cronograma
Avaliação Ambiental

Levantamento dos Dados; o planejamento começa a tomar forma a

partir de uma análise do ambiente e de uma completa avaliação do
ambiente tarefa, buscando subsídios para reconhecer as possíveis
ameaças e oportunidades que envolvem as organizações.

Avaliação Interna
Baseado nas informações e conclusões obtidas nas etapas
anteriores, podemos iniciar o trabalho de planejamento estratégico
em si. Estratégia é a arte de aplicar os meios disponíveis ou
possíveis, visando atingir objetivos específicos.

Plano Tático (médio)

Com base nas informações que foram coletadas, cada departamento
setor ou segmento deve começar a definir o seu próprio
planejamento de ordem tática (ações a executar), que contribuam
para atingir os objetivos estratégicos.
 É decidir antecipadamente o que se pretende fazer é
PLANEJAR enxergar o futuro, evitar o acaso diminuindo o risco
do fracasso.

Existem seis questões para que se efetive o processo de planejar.

1 – O que pretendo alcançar?

2 – Em quanto tempo pretendo alcançar?
3 – Como posso alcançar o que pretendo?
4 – O que fazer e como fazer?
5 – Quais os recursos necessários?
6 – Como verificar se o que eu pretendo foi alcançado?

2. Organização:

Consiste em estruturar (construir) e coordenar as diversas

atividades necessárias para colocar o planejamento em execução,
através de recursos humanos (Organização Social) e de recursos
não humanos (Organização material).
 É a terceira etapa que compõe o processo
3. Direção:
administrativo. É a forma de direcionar os trabalhos
previamente planejados através de instruções claras e
objetivas, motivando os envolvidos para a execução do
estabelecido.
Organizar eventos é uma atividade eclética e por isso naturalmente
fascinante. Também é um momento onde ocorre uma articulação com
profissionais das mais diversas áreas e formações todos com suas
respectivas importâncias.

OBJETIVOS DE UM EVENTO COM QUALIDADE.

Cumprir com excelência os objetivos propostos.

Proporcionar satisfação e orgulho aos integrantes da organização.
Propiciar satisfação ao público e aos participantes.
Possibilitar a comunicação rápida e eficiente entre toda a organização.
Fazer certo já da primeira vez, sempre.
Buscar sempre a qualidade o erro zero.
Gerenciar adequadamente cada fase do evento.
Divulgar.
Montar um planejamento eficiente e eficaz.
 ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS
ESPORTIVOS
ASPECTOS BÁSICOS PARA SUCESSO DE UM EVENTO ESPORTIVO

01- RECURSOS FINANCEIROS

02- FIXAÇÃO DOS OBJETIVOS
03- NATUREZA DA ATIVIDADE
04- RECURSOS HUMANOS NECESSÁRIOS
05- MATERIAIS E INSTALAÇÕES
06- DATAS PARA REALIZAÇÕES
07- NÚMERO DE INSCRITOS
08- DIVULGAÇÃO E MOTIVAÇÃO
09- LOCAIS DISPONÍVEIS
10- AVALIAÇÃO
FATORES QUE AFETAM NEGATIVAMENTE
A ORGANIZAÇÃO DE UM EVENTO

01 – INFRA-ESTRUTURA INADEQUADA;
02 – NÍVEL DE ORGANIZAÇÃO;
03 – EMPREGO ERRADO DE AUXILIARES;
04 – FALTA DE MATERIAL ESPECÍFICO;
05 – FALTA DE RECURSOS FINANCEIROS;
06 – CONTROLE FALHO;
07 – REGULAMENTO OMISSO;
08 – NÃO CUMPRIMENTO/HORÁRIOS;
09 – CLIMA;
10 – SEGURANÇA.
 PESQUISA DE VIABILIDADE

IDENTIFICAR FATORES QUE PODERÃO DETERMINAR O SUCESSO

DO EVENTO OU O SEU CANCELAMENTO.

PRINCIPAIS ITENS A SERREM ANALIZADOS

01- DEFINIR PÚBLICO ALVO: IDADE,SEXO, CLASSE SOCIAL, NÍVEL
TÉCNICO, ETC
02- CONTATOS COM ESTE PÚBLICO ALVO – BUSCAR
PARTICIPAÇÃO;

03- LEVANTAMENTO: MATERIAIS E CAPACIDADE INSTALADA;

04- AVALIAÇÃO DO PERÍODO DE REALIZAÇÃO;
05- DISPONIBILIDADE DE LOCAIS ALTERNATIVOS.
SISTEMA DE DISPUTAS PARA
COMPETIÇOES ESPORTIVAS

TORNEIOS
&
CAMPEONATOS
 TORNEIOS
&
CAMPEONATOS
COMPETIÇÃO DE CARÁTER ELIMINATÓRIO, REALIZADA NUM
TORNEIO Definição TEMPO RELATIVAMENTE CURTO ONDE NÃO É OBRIGATÓRIO O
CONFRONTO DIRETO ENTRE OS CONCORRENTES PARA SE
APURAR O CAMPEÃO.
É O PROCESSO DAS ELIMINATÓRIAS QUE PODEM SER:
SIMPLES - CONSOLAÇÃO - DUPLA ELIMINATÓRIA - BANGALL WILD.
= POUCO TEMPO PARA REALIZAÇÃO; = ELEVADO Nº DE EQUIPES;
= POUCOS LOCAIS DE DISPUTAS; = NÍVEL TÉCNICO VARIADO.

É UMA DISPUTA DE JOGOS OU DISPUTAS DESPORTIVAS EM

QUE SE OBJETIVA A CLASSIFICAÇÃO DE UM OU MAIS
CAMPEONATO Definição CONCORRENTES E SE ENFRENTA PELO MENOS UMA VEZ, E
NORMALMENTE É REALIZADA NUM ESPAÇO DE TEMPO
RELATIVAMENTE LONGO.

É O PROCESSO DE RODIZIO, QUE PODE SER:

= SIMPLES OU TURNO; = TURNO E RETURNO
= EM GRUPOS OU SÉRIES
= RELÂMPAGO ( LOMBARDO )
Desenvolver o estudo do Campeonato e do Torneio, cabe ressaltar que a
definição do SISTEMA DE DISPUTA mais adequado para realização de um
evento esportivo baseia-se nas seguintes informações:

1. Características da modalidade esportiva

2. Qualidade técnica dos competidores.
3. Quantidade de participantes.
4. Objetivos da competição.

Disponibilidade:

a) – Tempo
b) – Locais para realização das competições
c) – Recursos materiais ( esportivos e administrativos.
d) – Recursos humanos ( pessoal técnico, administrativo e operacional.
e) – Recursos financeiros.
 TORNEIOS
Por este sistema as equipes participantes são distribuídas dentro de uma ou mais
chaves, na qual serão em parceiradas contra um adversário direto a cada rodada,
num processo seqüencial e consecutivo de jogos eliminatórios, que poderá ser
simples de consolação ou duplo.

É recomendada a sua utilização quando:

O tempo para a realização da competição é curto.

Há pouca disponibilidade de locais e horários para a realização dos jogos.
Tem-se a participação de um elevado número de equipes ou atletas
O nível técnico dos participantes é bastante variado.
PRINCIPAIS DIFERENÇAS ENTRE CAMPEONATO E TORNEIOS
ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS
SISTEMAS DE DISPUTA PARA
COMPETIÇÕES ESPORTIVAS
 CONTEÚDO

1 DEFINIÇÃO DO SISTEMA DE DISPUTA

DE UM EVENTO ESPORTIVO

2 SISTEMA ELIMINATÓRIO

3 SISTEMA CLASSIFICATÓRIO

4 OUTROS SISTEMAS
DEFINIÇÃO DO SISTEMA
DE DISPUTA DE UM
EVENTO ESPORTIVO
1 DEFINIÇÃO DO SISTEMA DE DISPUTA DE UM EVENTO ESPORTIVO
1 DEFINIÇÃO DO SISTEMA DE DISPUTA DE UM EVENTO ESPORTIVO

1. Características da modalidade esportiva

2. Qualidade técnica dos competidores
3. Quantidade de participantes
4. Objetivos da competição
5. Disponibilidade de:
a. Tempo
b. Locais para realização das competições
c. Recursos materiais
d. Recursos humanos
e. Recursos financeiros
1 DEFINIÇÃO DO SISTEMA DE DISPUTA DE UM EVENTO ESPORTIVO
CAMPEONATOS TORNEIOS

DURAÇÃO PROLONGADA CURTA/MÉDIA

CARACTERÍSTICA CLASSIFICAÇÃO ELIMINAÇÃO
NºPARTICIPANTES PEQUENO GRANDE
NIVELAMENTO TÉCNICO PRIMORDIAL DIFERENTES NÍVEIS
CUSTOS ELEVADO REDUZIDO
ESTRUTURA FÍSICA MAIOR EXIGÊNCIA MENOR EXIGÊNCIA
EMPATE ADMITE NÃO ADMITE
SISTEMA
ELIMINATÓRIO
TORNEIOS

SIMPLES
CONSOLAÇÃO
BAGNALL-WIND
REPESCAGEM
DUPLA
2 SISTEMA ELIMINATÓRIO – ELIMINATÓRIA SIMPLES
Novak Djokovic
Novak Djokovic
Gael Monfils
Novak Djokovic
Milos Raonic
Grigor Dimitrov
Grigor Dimitrov
Novak Djokovic

AndyMurray

Como montar?
AndyMurray
Tomas Berdych
Andy Murray

Ernests Gulbis
Stan Wawrinka
StanWawrinka
Rafael Nadal
RogerFederer
RogerFederer
Juan M. Del Potro
Roger Federer
David Ferrer
David Ferrer

Jo-Wilfried Tsonga
Rafael Nadal
Marin Cilic
Marin Cilic
Kei Nishikori
Rafael Nadal
John Isner
Rafael Nadal
Rafael Nadal
2 SISTEMA ELIMINATÓRIO – ELIMINATÓRIA SIMPLES

Expoente
4
Base 2 = 16 Potência

A Quando o número de concorrentes É potência de 2

B Quando o número de concorrentes NÃO É potência de 2

A Quando o número de concorrentes É potência de 2

1 1 1 1
X2 1 X2 1
3 X3 3 X3
X4 X4 1
5 5
X6 5X
Como fazer a distribuição 7 X7
das equipes nas chaves? X8

n 2 3 4 5 6
n 4 8 16 32 64
2
Como fazer a distribuição das equipes nas chaves?

✓Podemos colocar algumas

equipes como “cabeças de

chave”.

• Colocação na última edição.

• Rank.
• Quantidade de Títulos.

✓Sorteio.
✓Ordem de Inscrição.
B Quando o número de concorrentes NÃO É potência de 2

1
1
2 2X
3X 1
4 4
5X 4X
6 X6
7X

Como calcular e
distribuir os isentos?
O processo eliminatório utilizado dentro de um torneio deve seguir
algumas regras específicas. A principal delas é que na Segunda
rodada de jogos devemos ter, obrigatoriamente, uma quantidade de
participantes correspondente a uma potência de 02 (dois), ou seja,
04, 08, 16, 32, 64, 128, 256, 512 etc.

O torneio admite qualquer número de participantes, porém, a partir

da 2ª rodada de jogos, deveremos ter, obrigatoriamente, uma
quantidade correspondente a uma potência de (2), ou seja.
1
2 ou (2) = 2
2
2 ou (2 x 2) = 4
3
2 ou (2 x 2 x 2) = 8
4
2 ou (2 x 2 x 2 x 2) = 16
5
2 ou (2 x 2 x 2 x 2 x 2) = 32
6
2 ou ( 2 x 2 x 2 x 2 x 2 x 2 ) = 64
7
2 ou ( 2 x 2 x 2 x 2 x 2 x 2 x 2 ) = 128
8
2 ou ( 2 x 2 x 2 x 2 x 2 x 2 x 2 x 2 ) = 256
9
2 ou ( 2 x 2 x 2 x 2 x 2 x 2 x 2 x 2 x 2 ) = 512
 PROCESSO DE ELIMINATÓRIA SIMPLES
= Esta necessidade existe em função do afunilamento dos participantes que
acontece a cada rodada, assim só chegaremos a dois finalistas.
= Podemos admitir qualquer número de participantes na rodada inicial, pois
caso este não seja potência de dois temos como alternativa, isentar algumas
equipes de participarem da primeira rodada, de modo que, a partir da Segunda
rodada, tenhamos um número de participantes correspondente a potência
desejada.
EXEMPLO DE CÁLCULO DE JOGOS PRELIMINARES ‘PARA SE SABER O NÚMERO DE
E PARTICIPANTES ISENTOS DA 1º RODADA JOGOS NESTE TIPO DE SISTEMA
UTILIZA-SE A SEGUINTE FÓRMULA.

Participantes
(16) -
22
Potência de 2 + (32)
22 – 16 = 32 – 22 =
06 10
Jogos Participantes N J = NC - 1
Preliminares Isentos = NÚMERO DE JOGOS É IGUAL AO
A soma dos Jogos preliminares com os NÚMERO DE CONCORRENTES MENOS UM
isentos será sempre igual ao da potência
de 2 que será alcançada na 2ª rodada.
UNIARP - Universidade Alto Vale do Rio do Peixe
Curso de Educação Física

ATIVIDADE 1

01 - Faça a chave de um torneio com 17 participantes, utilizando-se o sistema de eliminatória simples

02 - Faça a chave de um torneio com 21 participantes, utilizando-se o sistema de eliminatória simples

03 - Faça a chave de um torneio com 19 participantes, utilizando-se o sistema de eliminatória simples

04 - Faça a chave de um torneio com 33 participantes, utilizando-se o sistema de eliminatória simples

UNIARP - Universidade Alto Vale do Rio do Peixe
Curso de Educação Física

ATIVIDADE 2

Após montar a tabela de eliminatória simples, precisamos elaborar uma outra

tabela com as seguintes informações:

- Nome do Torneio
- N. do jogo
- Local de realização do torneio
- Dia de realização do evento
- Horário de cada jogo
UNIARP - Universidade Alto Vale do Rio do Peixe
Curso de Educação Física

EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO

01 - Faça a chave de um torneio com 24 participantes, utilizando-se o sistema de eliminatória simples com
distribuição dos isentos nas extremidades e no meio da tabela, cujas equipes participantes são estas:
- Caçador – Lebon Régis – Salto Veloso – Rio das Antas – Sta. Cecília – Fraiburgo – Joaçaba – Videira – Iomerê
– Treze Tílias – Capinzal – Timbó Grande – Curitibanos – Blumenau – Rio do Sul – Itapema – Tangará – Içara –
- Orleans – Concórdia – Chapecó – Campos Novos – Lages – Macieira.

- Realize a distribuição das equipes na chave. Após, faça a tabela com os seguintes informações:

- Nome do Torneio
- Local de realização do torneio
- Dia de realização do evento
- N. de jogo
- Horário de cada jogo
 PROCESSO DE ELIMINATÓRIA SIMPLES

Número de isentos da rodada inicial

Fórmula
= Potência de 2 imediatamente acima do nº de participantes.
1º - Ex: 06 Concorrente;
(02 Isentos na primeira rodada)
2º - EX: 37 PARTICPANTES
( 27 Concorrente Isentos Na Primeira Rodada)
= Caso haja isentos, cuidar na distribuição das equipes,
= Isentos par: Começar pelos extremos em direção ao meio;
= Isentos impar: Colocar um isento a mais na parte superior.
UNIARP - Universidade Alto Vale do Rio do Peixe
Curso de Educação Física

Exercícios de fixação
Acadêmico:___________________________________ Caçador ____/____/_____

01 - Faça a chave de um torneio com 14 participantes, utilizando-se o sistema de eliminatória simples.

02 - Faça a chave de um torneio com 23 participantes, utilizando-se o sistema de eliminatória simples.

03 - Faça a chave de um torneio com 21 participantes, utilizando-se o sistema de eliminatória simples.

04 - Faça a chave de um torneio com 25 participantes, utilizando-se o sistema de eliminatória simples.

05 - Faça a chave de um torneio com 27 participantes, utilizando-se o sistema de eliminatória simples.

06 - Faça a chave de um torneio com 30 participantes, utilizando-se o sistema de eliminatória simples.

Fazer em sala de aula os exercícios nº 01 – 02 – 05 e fazer a tabela dos jogos

dos exercícios nº 01 e 04 . O restante dos exercícios bem como as tabelas
dos jogos fazer em casa e trazer na próxima aula.
1 As equipes isentas da 1ª rodada
6
14 também são conhecidas como
2
chapéu ou caneco.
3 18 Na confecção de chaves
7
4 que haja isentos, deve-se tomar
cuidado em distribuir estas
5 posições da forma mais
11
6 20 criteriosa possível Ex:
1 15 1ª - Se a quantidade de isentos
7 for par, estes deverão ser
8 distribuídos proporcionalmente
2 pela chave ou o conjunto delas,
9 12 começando pelos extremos em
10 direção ao meio.
3 2ª - Se a quantidade for ímpar,
11
deveremos colocar um isento a
12 mais na parte superior da chave.
4
13 13
14
16 Equipes que participam
15 5
da 1ª rodada
16
19
17 8
18
19 9 Equipes Isentas na 1ª
20 17 Rodada.
21
10
Equipes participantes da 2ª rodada
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11 Meio Superior

12
13
14 Meio Inferior

15
16
17
18
19
20
21
22
 Distribuição dos Jogos
Preliminares e isentos pela chave

Tão importante quanto definir a quantidade de jogos preliminares (JP) e

participantes isentos da 1ª Rodada, é saber distribuí-los de forma
proporcional pelas chaves.

Por sua vez, as posições de cabeça, pé e meios de chaves são estratégicas,

de tal sorte que devem ser preservadas (isentas) de participarem da 1ª
rodada quando houver jogos preliminares.

Neste sentido, a primeira recomendação é distribuir os isentos na seguinte ordem.

1º Isento: Será o “cabeça de chave” - primeira posição

2º Isento: Será o “ pé de chave “ - última posição
3º Isento: Será o “ meio superior da chave” - posição intermediária da parte de
cima.
4º Isento: Será o “ meio inferior da chave” - posição intermediária da parte de
baixo.
 Em seguida a este procedimento, devemos distribuir os jogos
preliminares na ordem inversa a dos isentos, ou seja:

1º Jogo preliminar: Será colocado em seguida ao isento do meio inferior de chave.

2º Jogo preliminar: Será colocado em seguida ao isento do meio superior de chave.
3º Jogo preliminar: Será colocado em seguida ao isento do pé de chave.
4º Jogo preliminar: Será colocado em seguida ao isento da cabeça de chave.

Frise-se que quando o número de participantes for ímpar, na divisão da chave para
identificação dos meios, 01 (um) participante a mais deverá ficar na parte inferior da chave.

EX: 21 participantes: - Divide-se a chave entre o 10 e 11 – Dica: 10+11= 21

17 participantes: - Divide-se a chave entre o 8 e 9 - Dica: 08+09 = 17

Havendo mais de 04 (quatro) isentos ou jogos preliminares, esses devem

ser distribuídos novamente e sucessivamente, na mesma ordem e
seqüência acima expostas.
É certo que existem outras maneiras
para distribuir os jogos e isentos pela
chave, sendo que devemos observar,
como regra geral, a intercalação entre os
mesmos, ou seja, sempre que possível
buscando na 2ª rodada exista o
cruzamento de um jogo preliminar com
um isento.
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
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24
25
1
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7
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11
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13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
 = Definido os isentos seja em eliminatória simples consolação ou dupla
poderemos realizar o sorteio. Havendo razões de caráter técnico a Comissão
organizadora poderá utilizar critérios de sorteio dirigido, que permitam uma
melhor distribuição das equipes com reais situações de chegar a final,
diminuindo a idéia de que venham a confrontar-se na rodada inicial o que
poderia tirar o brilho da competição, assim o regulamento pode prever:

= O campeão da edição anterior ou de melhor nível técnico será o cabeça da chave,

= O vice-campeão ou de nível técnico mais apurado será o pé da chave.

= Deve-se observar que em torneios não se admite empate, por isso o

regulamento devera prever a forma de desempate de acorde com especificações
técnicas de cada modalidade.
 TABELA

Campeonato Catarinense de Futebol de Campo

Dia: 10.05.2008

HORA JG. N. EQUIPES

14:00 01 CRICIÚMA X SANTOS

 TORNEIO
ELIMINATÓRIA SIMPLES

VANTAGENS

= SISTEMA RÁPIDO E DE FÁCIL COMPREENSÃO;

= PERMITE A DISPUTA DE UM GRANDE NÚMERO DE CONCORRENTES NUM
CURTO ESPAÇO DE TEMPO;
= SISTEMA BASTANTE POPULAR
= BOM SISTEMA PARA SE CHEGAR AO CAMPEÃO

DESVANTAGENS

= PODE PREJUDICAR O ÍNDICE TÉCNICO DA COMPETIÇÃO – SORTE.

= DEVE SER EVITADO NAS ESCOLAS, POIS A CADA RODADA 50% DOS
PARTICIPANTES SÃO DESCLASSIFICADOS;
= MUITAS VEZES A DECISÃO É ANTECIPADA, EM FUNÇÃO SISTEMA DE JOGOS.
= DEVEMOS TER CUIDADO NESTE SENTIDO.
 TORNEIO
ELIMINATÓRIA CONSOLAÇÃO

CARACTERÍSTICAS

= ELIMINATÓRIA CONSOLAÇÃO PARTE DE UM TORNEIO ONDE FOI USADO O

SISTEMA ELIMINATÓRIA SIMPLES;
= PARTICIPA DA CHAVE TODOS OS CONCORRENTES QUE PERDERAM NO
PRIMEIRO CONFRONTO, MESMO QUE SEJA NA SEGUNDA RODADA;
= PODE-SE MONTAR DOIS TIPOS DE CHAVES: LADO DIREITO- ELIM.
SIMPLES E LADO ESQUERDO ELIM. CONSOLAÇÃO;
= PROCEDIMENTO E MONTAGEM É IGUAL A UTILIZADA NA ELIMINATÓRIA
SIMPLES.
 TORNEIO
ELIMINATÓRIA CONSOLAÇÃO

CARACTERÍSTICAS
VANTAGENS

= OFERECE MAIS UMA CHANCE PARA O ATLETA OU EQUIPE PARTICIPAR;

= DÁ CHANCE PARA CONCORRENTES MAIS FRACOS RECEBEREM
PRÊMIOS ( EM PARTES)
= FÁCIL CONFECÇÃO E SISTEMA DE RÁPIDA EXECUÇÃO.
DESVANTAGENS
= DESPERTA POUCO INTERESSE;
= REQUER BASTANTE DIVULGAÇÃO;
= CHANCE DE W. x O
ELIMINATÓRIA CONSOLAÇÃO OU DUPLA

01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
13
14
15
16
 Chaves dos Vencedores
1ª Rodada 2ª Rodada 3ª Rodada 5
5
01 1
2
1
02 5
4
03 7
2
04 4 Campeão da chave
5
05 dos Vencedores

06 4 5 5
6
07 5 1
7
1

1
01 1
Campeão da chave dos
02 3
perdedores
1
03 6
7 5
04 7 1
1
 UNIARP - Universidade do
Alto Vale do Rio do Peixe
– Campus de Caçador
Curso de Educação Física

EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO

01 - Faça a chave de um torneio com 14 participantes, utilizando-se o sistema de

CONSOLAÇÃO
02 - Faça a chave de um torneio com 23 participantes, utilizando-se o sistema de
CONSOLAÇÃO
 TORNEIO
ELIMINATÓRIA DUPLA
CARACTERÍSTICAS

= PROCESSO QUE PERMITE A TODOS OS DERROTADOS UMA ÚNICA VEZ,

TEREM UMA SEGUNDA CHANCE;
= PARA SAIR DA COMPETIÇÃO TEM QUE SER DERROTADO DUAS VEZES,
SEGUIDAS OU NÃO;
= DUAS CHAVES: DOS VENCEDORES E DOS PERDEDORES;
= PROCESSO ELIMINATÓRIO MAIS JUSTO, PROPORCIONA AOS
CONCORRENTES DERROTADOS UMA ÚNICA VEZ A LUTAR PELO TÍTULO;
= EXISTEM DOIS TIPOS DE CHAVES:
= A : ÚNICA = E B: SEPARADA
= DEVEMOS OPTAR PELA CHAVE SEPARADA, POIS FACILITA O
ENTENDIMENTO E CONFECÇÃO
 TORNEIO
ELIMINATÓRIA DUPLA
CARACTERÍSTICAS

16 CONCORRENTES
FÓRMULA PARA DETERMINAR O NÚMERO DE JOGOS DO TORNEIO:
1º CASO
N=2 ( C-1) N = 2 ( 16 – 1 ) N = 2 (15) 30 JOGOS
2º CASO
N = 2 ( C – 1) + 1 N = 2 (16 – 1) + 1
N = 2 (15) + 1 N = 30 + 1 = 31 JOGOS
FÓRMULA PARA DETERMINAR O NÚMERO DE JOGOS NA 1º RODADA
N = C – POT. 2 <C
N = 16 - 8
N = 08 JOGOS
 TORNEIO
ELIMINATÓRIA DUPLA
CARACTERÍSTICAS
17 CONCORRENTES
FÓRMULA PARA DETERMINAR O NÚMERO DE JOGOS DO TORNEIO:
1º CASO
N=2 ( C-1) N = 2 ( 17 – 1 ) N = 2 (16) 32 JOGOS
2º CASO
N = 2 ( C – 1) + 1 N = 2 (17 – 1) + 1
N = 2 (16) + 1 N = 32 + 1 = 33 JOGOS
FÓRMULA PARA DETERMINAR O NÚMERO DE JOGOS NA 1º RODADA
N = C – POT. 2 <C
N = 17 - 16 = N = 01 JOGO
FÓRMULA PARA DETERMINAR O NÚMERO DE ISENTOS NA 1º RODADA
N = POT. 2 >C – C
N = 32 - 17 - N = 15 ISENTOS
 TORNEIO
ELIMINATÓRIA DUPLA
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
13
14
15
16
17
 PROCESSO DE RODÍZIO
RODÍZIO SIMPLES

CARACTERÍSTICAS
= PROCESSO INDICADO QUANDO HÁ TEMPO E INSTALAÇÕES
DISPONÍVEIS
= PARTICIPANTES COMPETEM ENTRE SI;
= FÓMULA PARA DETERMINAR O NÚMERO DE JOGOS: 07
PARTICIPANTES
=N=C(C–1) N=7(7–1)

N= 7(6) N = 42 = 21 JOGOS

TURNO E RETURNO
42 JOGOS
 PROCESSO DE RODÍZIO
RODÍZIO SIMPLES

= TABELA DE RODÍZIO SIMPLES

NÚMERO PAR DE COMPETIDORES
= DEFINIMOS O COMPETIDOR QUE ENCABEÇA A COLUNA DA ESQUERDA
COMO - FIXO -
= FAZ-SE A ROTAÇÃO DE TODOS OS COMPETIDORES, COM EXCEÇÃO DO FIXO,
NO SENTIDO ANTI-HORÁRIO;
= A ROTAÇÃO TERMINA QUANDO TODOS OS COMPETIDORES TIVEREM
JOGADOS ENTRE SI.
= QUANDO O NÚMERO DE COMPETIDORES FOR “PAR “ O NÚMERO DE
RODADAS SERÁ SEMPRE IGUAL AO NÚMERO DE COMPETIDORES MENOS UM;
( Nc - 1 )
 PROCESSO DE RODÍZIO
RODÍZIO SIMPLES

TABELA DE RODÍZIO SIMPLES

NÚMERO IMPAR DE COMPETIDORES
= COLOCA-SE UM CONCORRENTE CENTRALIZADO ACIMA DAS DUAS
COLUNAS, ELE É O ISENTO DA RODADA;
= FAZ-SE UMA ROTAÇÃO DE TODOS OS COMPETIDORES;
= A CADA RODADA UM COMPETIDOR ESTARÁ ISENTO E FICARÁ
CENTRALIZADO ACIMA DAS COLUNAS;
= A ROTAÇÃO TERMINA QUANDO TODOS OS COMPETIDORES JOGAREM
ENTRE SI;
= QUANDO O NÚMERO DE COMPETIDORES FOR “IMPAR “, O NÚMERO DE
RODADAS SERÁ SEMPRE IGUAL AO NÚMERO DE COMPETIDORES.
 PROCESSO DE RODÍZIO

VANTAGENS
= SISTEMA BASTANTE JUSTO, POIS PERMITE O CONFRONTO ENTRE
TODOS OS COMPETIDORES.
= POSSIBILITA A ORGANIZAÇÃO DE PARCIAIS E RECORDES;
= FÁCIL COMPREENSÃO.
DESVANTAGENS
= LONGA DURAÇÃO = GRANDE NÚMERO DE DISPUTAS;
= REQUER BOA INFRA-ESTRUTURA;
= REQUER CONHECIMENTO NA CONFECÇÃO DAS TABELAS.
EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO
EX: 04 CONCORRENTES
05 CONCORRENTES
06 CONCORRENTES
07 CONCORRENTES
 TRABALHO PARA A PRÓXIMA AULA

No seu Campeonato houve a participação de 20 equipes e no Congresso Técnico

ficou definido entre os participantes que o Campeonato seria disputado pelo
sistema de Rodízio Simples, sendo as equipes divididas em quatro CHAVES de 05
equipes.
Na primeira fase as equipes jogam ente si na chave, saindo para a segunda fase
duas equipes por chave e para a fase semi-final duas equipes por chaves com
cruzamento olímpico no final.
Você deverá fazer:
01 – Tabela dos jogos com os seguintes itens:
1.1. – As quatros chaves ( A - B – C - D) com as equipes nas chaves
1.2. - Nome do Campeonato - modalidade
1.3. - Local dos Jogos
1.4. – Dia e horário dos Jogos
1.5. – Número dos jogos
1.6. - Equipes – contemplando a chave
1.7. – Classificação Final - Até o 4º Lugar
PROCESSO LOMBARDO

PLAY-OFF
 PROCESSO LOMBARDO

CARACTERÍSTICAS
= UTILIZADO QUANDO SE TEM UM GRANDE N. DE PARTICIPANTES E POUCO TEMPO;
= ADAPTAÇÃO DO RODÍZIO SIMPLES, MUITOS JOGOS EM POUCO TEMPO;

REGRAS BÁSICA:

DIVIDE-SE O TEMPO NORMAL DE JOGO DA MODALIDADE, PELO NÚMERO DE JOGOS

DE CADA EQUIPE E ORGANIZA-SE UM RODÍZIO SIMPLES ENTRE OS PARTICIPANTES;
= EX: UM JOGO DE BASQUETE TEM 40 MINUTOS.
= IMAGINEMOS QUE NUM TORNEIO CADA EQUIPE DISPUTE 10 JOGOS:

TEMPO DE JOGO: 40 = 4’ TEMPO DE CADA EQUIPE

JOGOS P/ EQUIPE: 10
CARACTERÍSTICAS
= PROCESSO EMPREGADO EM TORNEIO INÍCIO;
= PREVER POSSÍVEIS DEMORAS EM FUNÇÃO DE CADA MODALIDADE.
 PROCESSO PLAY - OFF

CARACTERÍSTICAS

UTILIZADO PARA SE DECIDIR UM FINAL DE CAMPEONATO;

= CONSISTE NA DISPUTA DE 05 PARTIDAS, SAINDO VENCEDORA A EQUIPE QUE

GANHAR 03 DAS 05 PARTIDAS;
= EVENTUALMENTE PODE-SE DISPUTAR ATÉ 07 JOGOS NUM PLAY-OFF.
= SISTEMA PODE SER EMPREGADO EM OUTRAS FASES DA COMPETIÇÃO;
= A ORGANIZAÇÃO DEVE PREVER A INVERSÃO DO MANDO DE JOGO;
= A EQUIPE MELHOR CLASSIFICADA NA FASE ANTERIOR TEM DIREITO A MAIS UM JOGO
EM SEU CAMPO.
REGULAMENTO

ESQUEMA
BÁSICO DE UM
REGULAMENTO
01 – Breve histórico ou Justificativa. (Considerações importantes ou a história relativa ao evento.)

II - DO CAMPEONATO
1. OBJETIVO: Social, esportivo, etc.
2. PARTICIPANTES: Sexo, idade, entidade etc.
3. CATEGORIAS: Mirim, infantil, juvenil, adulto, veterano, etc.
4. PROGRAMA: Seqüência das modalidades em disputas.
5. DIREÇÃO DO CAMPEONATO: Nome dos responsáveis – entidade organizadora.
6. DATAS, LOCAIS E PERÍODOS.

7. FASES DO CAMPEONATO: Final, classificatório, regional, estadual, etc.

8. SISTEMAS DE DISPUTAS: Processo empregado.
III- DAS INSCRIÇÕES
01 - Data e Local
02 – Número de inscritos por modalidades.
03 – Condições para inscrições: Quem pode participar, prazos, taxas, condições de saúde, etc.
IV – Das Classificações
01- N. de Pontos por classificação;
02- Contagem de pontos por modalidade;
03- Critérios para desempate
V - DAS IRREGULARIDADES
1. IRREGULARIDADES NAS INSCRIÇÕES
2. NORMAS DISCIPLINARES
3. PENALIDADES A SEREM APLICADAS
4. RECURSOS.
VI - DOS PRÊMIOS
1. QUEM TEM DIREITO
2. RELAÇÃO DOS PRÊMIOS
VII – DISPOSIÇÕES GERAIS
1. Outras Informações de caráter geral

ANEXOS
Mapa - Ficha de inscrição – Croqui do local
 CHECK LIST

RELAÇÃO CONTENDO TODOS OS ITENS IMPORTANTES DE UM EVENTO;

ATRAVÉS, SE TEM UM RIGOROSO CONTROLE DOS ITENS PROVIDENCIADOS;

AVALIA O DESEMPENHO DOS RESPONSÁVEIS PELAS PROVIDÊNCIAS;

CONTROLE DO PROCESSO ORGANIZACIONAL;

CHANCE DE CONSEGUIR UM ÍNDICE ZERO DE ESQUECIMENTO;

 QUADRO DE NECESSIDADE
ANTES DO EVENTO

DESCRIÇÃO RESP. DATA OBS.

Definição da data, local e horário
Autorização
Patrocinadores
Regulamento
Crachás
Cartazes, panfletos
Faixas publicitárias
Ambulância
Material de Isolamentos
Trabalho Junto a imprensa
Alimentação, Local
Relação, convidados
Relação autoridades
Vídeo - Fotografia
 QUADRO DE NECESSIDADE
ANTES DO EVENTO

DESCRIÇÃO RESP. DATA OBS.

Emissão – Convites
Preparação do Local
Decoração – Painéis
Sonorização
Música ambiente
Iluminação
Formação das Equipes
Premiação e Brindes
Arbitragem
Programa
Discurso – Quem ?
Material Esportivo
Fita Adesiva
Material para sorteio
 QUADRO DE NECESSIDADE
ANTES DO EVENTO

DESCRIÇÃO RESP. DATA OBS.

Mestre de Cerimônia
Apresentações especiais
Tocha, Pira e pódio
Tribuna de Honra
Transporte
Policiamento - segurança
Bilheteria
Placar – Telão
Estacionamento
Bandeiras
Súmulas - Secretaria
Mesários
Canetas – Carbonos
Cronômetros - Apitos
 QUADRO DE NECESSIDADE
ANTES OU NA VÉSPERA DO EVENTO

DESCRIÇÃO RESP. DATA OBS.

Preparação do Local
Preparar mesa autoridades
Local – Pódio
Testar som – microfone
Verificar material e Arbitragem
Fazer demarcações
Acerto com participantes especiais
Afixar programação
Montar Mural com programação
 QUADRO DE NECESSIDADE
DURANTE O EVENTO

DESCRIÇÃO RESP. DATA OBS.

Ser rigoroso no programa
Equipes em suas áreas
Sorteio
Release para imprensa
Mural com resultados
APÓS O EVENTO
Cartas de Agradecimentos
Resumo para a Imprensa
Montar Relatório
Editar Fita de vídeo
Montar pasta do evento
Enviar relatório para a imprensa - resultados
Devolução de materiais
 CONGRESSO TÉCNICO

= SERVE PARA DEFINIR E EXPLICAR DETALHES DO SISTEMA DE DISPUA;

= REALIZAR O SORTEIO ESPECÍFICO E DISTRIBUIÇÃO DAS EQUIPES NAS CHAVES
= DIRIMIR DÚVIDAS QUANTO A ARBITRAGEM E ACERTOS TÉCNICOS EM GERAL..
CADA MODALIDADE TEM O SEU CONGRESSO TÉCNICO.

CERIMONIAL DE ABERTURA

= MOMENTO IMPORTANTE EM QUALQUER EVENTO;

= MOMENTO DE CONGRAÇAMENTO;
= MOSTRA SINTETIZADA AO PÚBLICO E PARTICIPANTES O NÍVEL DE ORGANIZAÇÃO
DO EVENTO.
 SEQÜÊNCIA DO CERIMONIAL DE ABERTURA

01 – CONCENTRAÇÃO DAS DELEGAÇÕES

02 – CONCENTRAÇÃO DAS AUTORIDADES;
03 – ENTRADA DAS DELEGAÇÕES;
04 – COMPOSIÇÃO DO PALANQUE (AUTORIDADES)
05 – ENTRADA DOS ÁRBITROS;
06 – ENTRADA DAS BANDEIRAS;
07 – HASTEAMENTO DAS BANDEIRAS (HINO)
08 – ENTRADA E HASTEAMENTO DA BANDEIRA DO EVENTO;
09 – ENTRADA DO FOGO SIMBÓLICO E ACENDIMENTO DA PIRA;
10 – DECLARAÇÃO DE ABERTURA
11 – JURAMENTO DO ATLETA;
12 – JURAMENTO DO ÁRBITRO;
13 – SAÍDAS DAS DELEGAÇÕES;
 SEQÜÊNCIA DO CERIMONIAL DE ABERTURA

14 – APRESENTAÇÕES;
15 – SHOW PIROTÉCNICO;
16 – INÍCIO DAS COMPETIÇÕES;

SEQÜÊNCIA DO CERIMONIAL DE ENCERRAMENTO

01 – ENTRADA DOS ATLETAS (DESFILE);

02 – PREMIAÇÃO FINAL;
03 – ARRIAMENTO DAS BANDEIRAS (HINO)
04 - SAUDAÇÕES E AGRADECIMENTOS;
05 – EXTINÇÃO DO FOGO SIMBÓLICO;
06 – ATRAÇÕES;
07 – RETIRADA DOS ATLETAS E
08 – CONFRATERNIZAÇÃO
 COMISSÕES DE EVENTO
= ELAS VISAM O CUMPRIMENTO DE SUAS TAREFAS ESPECÍFICAS SUCESSO DO EVENTO.

PRINCIPAIS COMISSÕES

01- C.C.O –
02 – COMISSÃO DE HONRA;
03 – COMISSÃO DE INFORMÁTICA;
04 – COMISSÃO ADMINISTRATIVA;
05 – COMISSÃO TÉCNICA;
06 – COMISSÃO DE ARBITRAGEM;
07 – COMISSÃO DE FINANÇAS;
08 – COMISSÃO DE TRANSPORTES;
09 – COMISSÃO DE RECEPÇÃO;
10 – COMISSÃO DE RELAÇÕES PÚBLICAS;
11 – COMISSÃO DE SEGURANÇA
 COMISSÕES DE EVENTO

PRINCIPAIS COMISSÕES

12 – COMISSÃO MÉDICO-HOSPITALAR;
13 – COMISSÃO DE HOSPEDAGEM
14 – COMISSÃO DE ALIMENTAÇÃO;
15 - COMISSÃO DE PUBLICIDADE;
16 – COMISSÃO DE DIVULGAÇÃO
17 – COMISSÃO DISCIPLINAR.
 COMISSÃO CENTRAL ORGANIZADORA

ATRIBUIÇÕES

= ESCOLHER A COMISSÃO DE HONRA;

= DEFINIR OS OBJETIVOS DO EVENTO;
= MONTAR O PLANEJAMENTO;
= MONTAR O PROGRAMA GERAL;
= CONTRATAR SERVIÇOS;
= SUPERVISIONAR AS COMISSÕES;
= PROMOVER INTEGRAÇÃO ENTRE AS COMISSÕES;
= SEGUIR O PLANEJAMENTO;
= SOLUCIONAR OS CASOS OMISSOS;
= ORGANIZAR O RELATÓRIO FINAL DO EVENTO.
 COMISSÃO DE HONRA

ATRIBUIÇÕES

= PARTICIPAR DAS REUNIÕES;

= PARTICIPAR DAS PRINCIPAIS FASES DA COMPETIÇÃO,
CONGRESSOS, ABERTURA, ENCERRAMENTO, ETC.
= CONTRIBUIR PARA A DIVULGAÇÃO DO EVENTO;
= COLABORAR COM AS DEMAIS COMISSÕES;
= ORGANIZAR O RELATÓRIO FINAL DE SUA ÁREA.
= A COMISSÃO DE HONRA É COMPOSTA DE PERSONALIDADES DE
DESTAQUE NA SOCIEDADE.
 COMISSÃO DE INFORMÁTICA

ATRIBUIÇÕES

= ORGANIZAR E MONTAR O BOLETIM DO EVENTO;

= RECEBER E ENVIAR E-MAIL;
= ASSESSORAR AS DEMAIS COMISSÕES, EM ESPECIAL A C.C.º E ADMINISTRATIVA
= ORGANIZAR OS TRABALHOS EM GERAL;

COMISSÃO ADMINISTRATIVA

ATRIBUIÇÕES

= ORGANIZAR CADASTROS ;
= REDIGIR CONVITES, OFÍCIOS, CARTAS ;
= RECEBER E ENCAMINHAR TODA A DOCUMENTAÇÃO;
= PREPARAR OS DOCUMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO, CRACHÁS PARA TODOS OS
PARTICIPANTES DO EVENTO; IMPRENSA, ATLETAS, ARBITRAGEM, ETC
 COMISSÃO TÉCNICA
ATRIBUIÇÕES

= ESCOLHER E PREPARAR OS LOCAIS DE COMPETIÇÕES;

= DEFINIR LOCAIS DE TREINAMENTOS;
= PROVIDENCIAR MATERIAIS ESPORTIVOS;
= MONTAR AS TABELAS EM GERAL;
= PROMOVER E ORGANIZAR REUNIÕES TÉCNICAS, PALESTRAS ETC.

COMISSÃO DE ARBITRAGEM

ATRIBUIÇÕES

= RELACIONAR AS EQUIPES DE ARBITRAGEM;

= FAZER A CONVOCAÇÃO DOS ÁRBITROS;
= MONTAR O PROGRAMA – ESCALA –
= DESIGNAR UM REPRESENTANTE PARA A COMISSÃO DISCIPLINAR
= MANTER EM ORDEM MATERIAL ESPORTIVO ESPECÍFICO,(APITO,SÚMULAS)
 COMISSÃO DE FINANÇAS
ATRIBUIÇÕES

= ORGANIZAR ORÇAMENTO DO EVENTO;

= SUPERVISIONAR A VENDA DE INGRESSOS;
= MANTER EM DIA OS PAGAMENTOS;
= APRESENTAR SUGESTÕES PARA EXPLORAÇÃO DO EVENTO;
= SELECIONAR E ORIENTAR PESSOAL DE BILHETERIA E PORTARIA

COMISSÃO DE TRANSPORTE
ATRIBUIÇÕES

= PLANEJAR E ORGANIZAR O TRANSPORTES DE TODOS OS ENVOLVIDOS;

= MONTAR ROTEIRO DOS MEIOS DE TRANSPORTES;
= MANTER EFICIENTE SISTEMA DE COMUNICAÇÃO PARA OTIMIZAR OS
TRANSPORTES EM GERAL.
 COMISSÃO DE RECEPÇÃO
ATRIBUIÇÕES

= PREPARAR EQUIPE DE RECEPÇÃO;

= ORGANIZAR E EXECUTAR AS REUNIÕES SOCIAIS, CULTURAIS E ATIVIDADES AFINS;

COMISSÃO DE RELAÇÕES PÚBLICAS

ATRIBUIÇÕES

=ATENDER CHEFES DE DELEGAÇÕES, AUTORIDADES, ATLESTAS, CONVIDADOS, IMPRENSA,

PATROCINADORES, ETC.
= CONFECCIONAR A PREMIAÇÃO, BRINDES;
= EXPOR A PREMIAÇÃO PARA O PÚBLICO;
= CONFECCIONAR LISTAGEM DE PONTOS TURÍSTICOS E DISTRIBUIR ENTRE AS COMISSÕES;
= PREPARAR E DISTRIBUIR MAPAS DA CIDADE, JUNTO A COMISSÃO DE TRANSPORTES.
 COMISSÃO DE SEGURANÇA

ATRIBUIÇÕES

= MONTAR PLANEJAMENTO DE SEGURANÇA;

= PROMOVER AS REUNIÕES LIGADOS À SEGURANÇA;

COMISSÃO MÉDICO-HOSPITALAR
ATRIBUIÇÕES

= PROPOR CONVÊNIO, CONTRATOS E PARCERIAS COM ÓRGÃOS DE SAÚDE;

= SELECIONAR INTEGRANTES DA EQUIPE MÉDICA;
= MONTAR QUADRO DE ATENDIMENTO;
= PROVIDENCIAR MATERIAL NECESSÁRIO;
= MONTAR ESQUEME DE EMERGÊNCIA;
 COMISSÃO DE HOSPEDAGEM E ALIMENTAÇÃO
ATRIBUIÇÕES

= DISTRIBUIR AS ACOMODAÇÕES E SUPERVISIONAR A SUA UTILIZAÇÃO;

= INSPECIONAR ALIMENTAÇÃO E ALOJAMENTOS;
= CONFECÇÃO DE CONTRATOS, ESCOLHA DO CARDÁPIO E ASSUNTOS AFINS.

COMISSÃO DE PUBLICIDADE E DIVULGAÇÃO

ATRIBUIÇÕES

= ADMINISTRAR AS INFORMAÇÕES PARA A IMPRENSA;

= SUGERIR PAUTA PARA DIVULGAÇÃO;
= PRODUZIR RELEASE PARA A IMPRENSA;
= ORGANIZAR ENTREVISTAS;
= ORGANIZAR MATÉRIAS DO EVENTO PARA A IMPRENSA EM GERAL.
 COMISSÃO DISCIPLINAR

ATRIBUIÇÕES

=COMPOSTA DE 07 MEMBROS, SENDO:

= PRESIDENTE = COORDENA OS TRABALHOS;
= 03 MEMBROS QUE VOTAM;
= 01 RELATOR = RELATA OS ACONTECIMENTOS EM CIMA DE RELATÓRIOS,
IMAGENS , ETC.;
= 01 PROCURADOR = BASEADO NO RELATOR, FAZ AS SUAS CONSIDERAÇÕES
PEDINDO A PENA OU ABSOLVIÇÃO DO ENVOLVIDOS OU ENVOLVIDOS.
 FORMAS PARA DISTRIBUIR AS EQUIPES NAS
CHAVES OU GRUPOS

= Em todas as competições devem ser definidas as formas que serão utilizadas

para distribuição das equipes nas chaves ou grupos.
ENTRE AS FORMAS MAIS UTILIZADAS ESTÃO

01- Sorteio simples ou direto. Esta forma é melhor empregada em competições

de rodízio simples.
02- Colocando os melhores classificados nas competições anteriores como
cabeça de chave ou em grupos diferentes e sorteando-se os demais
concorrentes.
03- Distribuindo-se nas chaves ou grupos as equipes consideradas como as
mais fortes e sorteando-se as demais.
As formas 2 e 3 são mais utilizadas em competições de eliminatórias
simples ou de fase classificatórias, o que dá maior motivação as competições e
consequentemente um bom aproveitamento técnico, pois as equipes
consideradas mais fortes certamente serão classificadas para as fases
seguintes da competição.
 CRITÉRIOS PARA DESEMPATES

De acordo com o regulamento de cada competição, devem ser

previstos um ou mais critérios, a serem utilizados, numa ordem pré-
determinada, para desempatar competidores que, ao final do torneio
(ou de uma fase do torneio), tenham obtido o mesmo número de
pontos.
É claro que, quanto maior o número de jogos disputados no torneio
(ou fase) em questão, menor a probabilidade de serem utilizados
critérios de desempate. Ao contrário, nos sistemas eliminatórios, em
que apenas dois competidores se enfrentam em cada fase, os
critérios de desempate passam a ter uma importância fundamental.
 ENTRE OS PRINCIPAIS CRITÉRIOS, OS MAIS UTILIZADOS, ESTÃO.

VITÓRIAS
Estará classificada para a fase seguinte a equipe que obtiver o maior número
de VITÓRIAS.

Ex: EQUIPE - A - = 22 PONTOS GANHOS

EQUIPE - B - = 22 PONTOS GANHOS

EQUIPE - A - = 10 VITÓRIAS E DOIS EMPATES

EQUIPE - B - = 08 VITÓRIAS E SEIS EMPATES

NESTE CASO A EQUIPE - A - SERIA A MELHOR CLASSIFICADA, POIS

CONSEGUIU O MAIOR NÚMERO DE VITÓRIA
 ENTRE OS PRINCIPAIS CRITÉRIOS, OS MAIS UTILIZADOS, ESTÃO.

CONFRONTO DIRETO
Quando dois (e apenas dois) competidores possuem o mesmo número de
pontos, e igualdade nos demais critérios que o regulamento coloca como
prioritários, qualifica-se o competidor que houver vencido a única partida
disputada entre os dois durante o Campeonato, ou que tenha obtido
vantagem de pontos ou de saldo na soma das partidas disputadas entre os
dois durante o Campeonato.
Em alguns campeonatos europeus de futebol , que são disputados sempre
em sistema de "todos contra todos", o confronto direto é o primeiro critério
de desempate.
 ENTRE OS PRINCIPAIS CRITÉRIOS, OS MAIS UTILIZADOS, ESTÃO.

"AVERAGE"
Chamado "goal average" em futebol, "point average" em basquete ou "set
average" em voleibol, é o resultado da divisão entre o número de gols (ou
pontos, ou sets) marcados e os sofridos por cada competidor. Em futebol,
resume-se na fórmula:
GA = GP / GC
("Goal Average" igual a Gols Pró divididos por Gols Contra)

EX: BASQUETE: EQUIPE - A - 86 x 54 - 66 x 50 - 98 x 70

250 Pró = 1,43
174 contra
EQUIPE - B - 80 x 54 - 50 x 30 - 68 x 60
196 pró = 1,37
144 contra

Pontos Averege: EQUIPE - A - = 1,43

EQUIPE - B - = 1,37

Neste caso a equipe - A - será a melhor classificada, pois o quociente de

seus pontos averege e 1,43 contra 1,37 da equipe - B -
 ENTRE OS PRINCIPAIS CRITÉRIOS, OS MAIS UTILIZADOS, ESTÃO.

SALDO DE GOLS
Chamado "saldo de gols" nas competições de futebol ou futsal, "saldo de
pontos" em basquete, "saldo de sets" ou também "saldo de pontos" em
voleibol, etc. É o resultado da diferença entre o número de gols (ou pontos,
ou sets, etc.) marcados e os sofridos por cada competidor, o que em futebol é
resumido na fórmula: SG = GP – GC (Saldo de Gols igual a: Gols Pró menos Gols Contra)
É o critério de desempate mais comum, pois estabelece uma qualificação da
campanha de cada competidor: não apenas quantas vitórias ele obteve, mas
com que grau de vantagem sobre os seus adversários.

Ex: EQUIPE - A - 4 x 01 - 3 x 0 - 3 x 02 - 1 x 0 - 2 x 01
13 Gols Pró = Saldo: 09 Gols de Saldo
04 Gols Contra

EQUIPE - B - 2 x 01 - 2 x 01 - 3 x 01 - 1 x 0 - 2 x 1
10 Gols pró
Saldo: 06 Gols de saldo
04 Gols contra
Neste caso a equipe melhor classificada será a equipe - A - pois o seu saldo
de gols é de 09 gols contra 06 gols da equipe - B -
 ENTRE OS PRINCIPAIS CRITÉRIOS, OS MAIS UTILIZADOS, ESTÃO.

GOLS OU PONTOS MARCADOS

Normalmente, é o critério utilizado após o saldo: entre dois competidores
com o mesmo número de pontos ganhos e o mesmo saldo, o regulamento
determina vantagem para aquele que tiver sido mais ofensivo, marcando mais
gols ou obtendo mais cestas ou pontos durante as partidas.

CAMPANHA ANTERIOR

Critério muito utilizado em torneios de múltiplas fases. Se dois competidores

tiverem o mesmo número de pontos numa determinada fase, qualifica-se
aquele que tiver obtido mais pontos (ou mais vitórias, ou melhor saldo, etc)
nas fases anteriores do mesmo torneio.
Alguns regulamentos prevêm, para desempate, critérios que remontam a
competições anteriores da mesma liga ou federação, tornando-se "critérios
de ranking" ou "de antigüidade".
 ENTRE OS PRINCIPAIS CRITÉRIOS, OS MAIS UTILIZADOS, ESTÃO.

SALDO QUALIFICADO
Às vezes também chamado de "saldo balanceado", é o saldo de gols (ou de
pontos, etc.) que leva em consideração o mando de campo dos jogos em que
foram marcados os gols. Em geral, os gols (ou pontos) marcados pelos
visitantes são contados em dobro, o que pode ser resumido na fórmula:
SQ = (2 * GPF) + GPC - GC
(Saldo Qualificado é igual ao dobro dos Gols Pró marcados Fora, mais os
Gols Pró marcados em Casa, menos o total de Gols Contra)
 ENTRE OS PRINCIPAIS CRITÉRIOS, OS MAIS UTILIZADOS, ESTÃO.

Jogos Pontos Sets

GRUPO B Pontos

V D V D M V D M

1º Brasil 9 4 1 427 373 1,144 13 4 3,25

2º Rússia 9 4 1 497 447 1,111 14 7 2

3º Polônia 9 4 1 439 404 1,086 12 6 2

4º Sérvia 7 2 3 440 439 1,002 7 12 0,583

5º Alemanha 6 1 4 418 445 0,939 6 12 0,5

6º Egito 5 0 5 267 379 0,704 0 15 0

PG = pontos ganhos; V = vitórias; D = derrotas; M = média.

EVENTOS
O QUE É UM
EVENTO?
 PERGUNTAS

• O que são Eventos?

• Evento é pura e simplesmente uma festa? Uma
reunião de pessoas?
• Quem nunca participou de um evento na vida?
• Para que serve os eventos?
• O que é preciso saber para Organizar um Evento?
• Qual o segredo do sucesso de um Evento?
 CONCEITOS
• EVENTO (Dicionário Aurélio)
– 1. QUALQUER ACONTECIMENTO RELATIVAMENTE IMPORTANTE. 2.
EVENTUALIDADE. 3. REUNIÃO SOCIAL

• EVENTO (Segundo alguns autores)

– Os conceitos para Eventos são muitos, desde as mais simples as mais
complexas citações:
• Seleção de público alvo e agrupamento em determinado local,
ambiente e horário, onde todos os interessados estarão sintonizados
no mesmo interesse. Nakane ( 2000:5)
• Todo acontecimento fora da rotina, que tem local, data, hora e objetivo
definido. Vilma Bolssoni (1999)
• A origem da palavra eventos vem do termo eventual, o mesmo que
casual, um acontecimento, que foge à rotina e sempre é programado
para reunir um grupo de pessoas. (CAMPOS, WYSE & ARAÚJO, 2002).
 O UNIVERSO DOS EVENTOS
• Como ser social, o homem busca incessantemente
formas de interação entre seus pares, entre os
instrumentos de maior utilização para atingir sua
sociabilidade está o Universo de Eventos.
• Nos últimos 10 anos, tanto as empresas como os
organizadores de eventos se multiplicaram;
• As empresas e a comunidade em geral investem cada
vez mais na realização e promoção de eventos;
• Estamos aprendendo a viver e nos relacionarmos
através dos eventos.
• Estamos próximos de uma “sociedade de eventos.”
 O MERCADO DE EVENTOS
“ A Indústria do entretenimento é a que mais
cresce no mundo. Ela envolve esporte,
show bizz, lazer, cultura, saúde, viagem,
com vasto arsenal de produtos, serviços e
merchandising. Nos Estados Unidos,
responde por 18% do PIB.

O FUTURO DO EMPREGO É DELA.”

Joelmir Beting
 HISTÓRIA DOS EVENTOS

• Antigo Egito: cerimônias oficiais e religiosas,

abrangia a vida do faraó, sua corte e as
honras póstumas
• Na China: Os chineses foram os grandes
mestres no assunto. O Cerimonial chinês foi
básico na formação da ordem social da
civilização mais perfeita do passado
• Civilização Greco-Romana: A mitologia grega
e as competições esportivas
 HISTÓRIA DOS EVENTOS
• Idade Média: Cerimonial cheio de ostentação,
principalmente, nas cortes feudais da Itália, na
Áustria, na Espanha e na França. Na França, à
época dos reis, a etiqueta foi muito apurada.
Representações Teatrais, Congressos,
Conferências, principalmente após a queda do
Império Romano no Séc. V.
• Revolução industrial: Intensificam a organização
dos eventos técnicos/científicos: mesas redondas,
congressos, painéis e outros.
 O PAPEL DE QUEM ORGANIZA
UM EVENTO
• PALANEJAMENTO: Estabelecimento de um esquema
orientador (tarefas futuras), levantamento de
necessidades.
• ORGANIZAÇÃO: É o agrupamento lógico das tarefas.
• DIREÇÃO: Tomada de decisão entre diversas
alternativas; Delegação de tarefas; Coordenação das
atividades individuais.
• CONTROLE: Supervisão, verificação da execução do
plano, correção dos desvios em busca dos objetivos do
seu evento.

Palavras Chaves: Técnica, Criatividade, Bom

Senso, Dedicação, Controle e Acompanhamento
 NOÇÕES DE ORGANIZAÇÃO E
PLANEJAMENTO
• O QUE É UM EVENTO?
- É um fato: tem local, data, horário, início e fim;
- Deve ser marcante, gerar emoções;
- Deve ser um acontecimento (virar notícia).

• INGREDIENTES INDISPENSÁVEIS AO EVENTO:

1- Música
2- Comida
3- Emoção
4- Novidade
5- Virar notícia

• PERGUNTO: QUAL O EVENTO QUE CONSEGUE REUNIR TODOS

ESTES INGREDIENTES?
 CARACTERÍSTICAS DE UM
EVENTO:
• O evento como um • O evento como notícia;
fato; tem data e O sucesso do evento
horário de início e faz dele notícia na mídia
fim.(planejamento). e é bom para o
• O evento como um patrocinador, promotor ,
acontecimento que participante e
gera sensação; organizador.
criatividade, gera
emoções, algo
novo,clima do evento
 O QUE AS PESSOAS ESPERAM DE
UM EVENTO?

PARTICIPAÇÃO: Envolvimento,
Interatividade, Entretenimento.

EMOÇÃO: Surpresa, Novidade, Atração.

FANTASIA: Tema, Sonhos, Decoração.

REALIZAÇÃO: Satisfação, Objetivo.

 PLANEJAMENTO

DICA:

“NUNCA PLANEJE UM EVENTO PARA

QUE ELE SEJA “MAIS OU MENOS”
BOM. PLANEJE UM SHOW DIGNO DA
BROADWAY, E SE TUDO SAIR
ERRADO, AINDA ASSIM VOCÊ TERÁ
UM GRANDE EVENTO”.
PLANEJAMENTO E GESTÃO DE
EVENTOS
Sugiro que você divida o tempo
destinado à organização do evento em “7
Fases” distintas:
• Planejamento
• Criação Produção
• Ação
• Pré-evento
• Realização
• Pós-evento
O QUE É PRECISO AVALIAR?

PERFIL DO EVENTO: Com a elaboração do

perfil você adquire informações suficientes para
gerar o planejamento e orçamento preliminar do
seu evento.

1- O EVENTO:
– Local
– Possíveis Datas
– Tempo de duração
– Tipo de vento
– Objetivo
 O QUE É PRECISO AVALIAR?
2- CONVIDADOS/PÚBLICO:
• Quem serão seus convidados;
• Onde vai encontrá-lo (tipo de convite);
• Número esperado de convidados;
• Preço aproximado por pessoa (inscrições).

3- EVENTOS ANTERIORES:
• O que deu certo e o que deu errado;
• Número de participantes que compareceram.
 O QUE É PRECISO AVALIAR?
4- OS RECURSOS FINANCEIROS:
• Qual o caixa disponível;

5- O LOCAL DO EVENTO:
• Ambiente: Salão, Chácara, Igreja, Clube, Área de Lazer,
Hotel, Bares e Restaurantes, Ginásios, Ruas e outros.

 Objetivo do evento x local

 Ambiente propício para o evento
 Localização
 Infra estrutura
 Fatores Sazonais que podem atrapalhar

“O Local do evento é mais uma ciência do que uma arte.”

 COMPETIÇÃO ESPORTIVA

IDEIA CONCEPÇÃO
PROJETO VENDA
PRÉ-EVENTO PLANEJAMENTO
TRANSEVENTO DURANTE
PÓS-EVENTO DEPOIS
 ASPECTOS BÁSICOS.

Somos capazes de organizar este evento?

Temos as instalações necessárias?
Contamos com recursos financeiros suficientes?
Temos opções para captação de recursos?
Contamos com a necessária mão-de-obra?
Contamos com a força de vontade dos organizadores?
Temos a experiência necessária?
Temos tempo suficiente para uma boa preparação?
Contamos com um ambiente favorável?
Este evento despertará o interesse das pessoas?
Este evento despertará o interesse dos meios de comunicação?
Já foram realizados eventos como este?
Temos acesso à tecnologia necessária?
Quais os ensinamentos que eu posso tirar dos eventos anteriores?
A entidade que representamos apoiará este evento?
 PROVIDÊNCIAS FUNDAMENTAIS.

AS PRELIMINARES:

Planejamento, aprovações, autorizações etc;

FORMAÇÃO DAS COMISSÕES:

Devemos ter certeza de que todos estão cientes de suas obrigações e designados
para a comissão onde mais se adaptam;

ELABORAÇÃO DO REGULAMENTO E DEMAIS DOCUMENTOS:

Como o regulamento é um dos documentos mais importantes de um evento, o

melhor é tê-lo em mãos o mais cedo possível. Dependendo do porte do evento,
pode ser confeccionados um livrete com um pequeno histórico e explicações
resumidas das regras;
 DEFINIÇÃO DO QUADRO DE ARBITRAGEM:

Também é importante a antecedência: a falta de bons árbitros em um evento

prejudica os atletas, o nível técnico, causa parcialidade e transparece
desorganização;

PREPARAÇÃO DOS LOCAIS DE COMPETIÇÃO:

Normalmente é por meio deste item que ficará a impressão do evento em todos
os participantes.

DESENVOLVIMENTO DO PLANEJAMENTO:

Atividade realizada pela CCO juntamente com as outras comissões;

AGENDA DE REUNIÕES:é bom que se tenham bem definidos os dias, locais e
horários das reuniões. Uma boa reunião tem pauta, horário para começar e
terminar.
 FATORES QUE AFETAM NEGATIVAMENTE A ORGANIZAÇÃO E
DESENVOLVIMENTO DE UM EVENTO.

INFRA-ESTRUTURA INADEQUADA: falta de vestiários, ba­nheiros,

estacionamento, goteiras na quadra, quadra irregular etc. Compromete
seriamente qualquer evento;

NÍVEL DE ORGANIZAÇÃO: é a avaliação que fazemos duran­te o evento, ou

seja, se o programa está sendo cumprido corretamente, se há público, se há
controle etc.
O nível de organização de um evento que o credencia junto às entidades e
patrocinadores;

EMPREGO ERRADO DE AUXILIARES: todos conhecem a lebre frase "o

homem certo no lugar certo"; em um evento decisivo que a pessoa esteja
realmente fazendo aquilo para o qual está preparada ou gosta de fazer;

FALTA DE MATERIAL ESPECÍFICO: nada mais chato do a falta de uma bola

no início da partida, ou a falta do CD do Hino Nacional na hora da abertura, ou
ainda, falta de material de primeiros socorros na hora em que um atleta está
sendo atendido por um médico;
FALTA DE RECURSOS FINANCEIROS:

Obviamente a falta dinheiro dificulta e às vezes impede a realização de importantes

eventos. As alternativas são antecipar o máximo possível as entradas de recursos e
formas de captação.

CONTROLE FALHO:

Falta de comando, desencontro de informações, falta de comunicação, falhas no

trabalho em equipe. As conseqüências são imprevisíveis;

LOCAL INCOMPATÍVEL:

Deve-se analisar com cuidado a natureza do evento para evitar, por exemplo, a
realização de um evento barulhento próximo a uma igreja ou hospital, bem como
verificar se o fluxo para o local é fácil e sem complicações;
REGULAMENTO OMISSO:

O regulamento é feito para esclarecer os participantes e não para confundi-los. Um

regulamento bem feito evita polêmica e injustiças;

NÃO CUMPRIMENTO DOS HORÁRIOS:

Nada é mais desagradável para quem chega no horário. Devemos criar o hábito de
seguir os horários, para isto contamos com um excelente instrumento, o relógio. A
pontualidade é um bom exemplo das nações mais desenvolvidas.

DESINTERESSE DO PÚBLICO:

Ocorre quando os organizadores não se preocupam com itens aqui relacionados.

CLIMA:

Quando um evento depende do sol, ou de bom tempo, deve-se prever alternativas

para o caso de mau tempo. A meteorologia, graças à tecnologia, está cada dia mais
confiável.

SEGURANÇA:

Item decisivo em qualquer evento. Deve-se pre­ver muita segurança em todas as

fases. Uma falha na segurança pode comprometer o evento irremediavelmente.
 COMPOSIÇÃO DA MESA

EVENTO COM NÚMERO ÍMPAR DE PARTICIPANTES

4 02 01 03 05

01 – MAIOR AUTORIDADE PRESENTE

02- 2º PESSOA MAIS IMPORTANTE
03- ANFITRIÃO
04- 3º PESSOA MAIS IMPORTANTE
05- 4º PESSOA
 COMPOSIÇÃO DA MESA

MESA COMPOSTA COM NÚMERO PAR

05 03 01 02 04 06

01 – MAIOR AUTORIDADE
02 – ANFITRIÃO
03 – 2º PESSOA
04 – 3º PESSOA
05 – 4º PESSOA
06 – 5º PESSOA
 COLOCAÇÃO DAS BANDEIRAS

A BANDEIRA NACIONAL SEMPRE OCUPARÁ O CENTRO – LUGAR DE HONRA –

A PARTIR DELA SÃO COLOCADAS AS DEMAIS, POR ORDEM DE PRECEDÊNCIA,
A PARTIR DE SUA DIREITA.
- SE TIVER SOMENTE UMA, FICARÁ A SUA ESQUERDA.
- A POSIÇÃO REFERIDA É SEMPRE VISTA, POSICIONANDO-SE NO LUGAR DA
BANDEIRA E OLHANDO PARA A PLATÉIA.
- EX. - A) BANDEIRA DO BRASIL E UMA ESTRANGEIRA.
- BRASIL ESTRANGEIRA
- B) BANDEIRA NACIONAL E ESTADUAL
- BRASIL ESTADO
- BRASIL E 02 ESTRANGEIRA
- PAIS A BRASIL PAIS B
 COLOCAÇÃO DAS BANDEIRAS

D) BRASIL – ESTADO E MUNICIPIO

ESTADO - BRASIL - MUNICÍPIO

E) BRASIL, 02 ESTADADUAIS, MUNICIPIO E EMPRESA.
MUNICIPIO – ESTADO A – BRASIL - ESTADO – B EMPRESA

NÚMERO PAR DE BANDEIRAS

ESTADO A BRASIL ESTADO B ESTADO C

SEGUNDO POIT.
- DEVERÁ SER PERMITIDO QUE SE OUÇA O HINO NACIONAL DE BONÉ E
CHAPÉU.
- AS PALMAS APÓS O HINO NACIONAL DEVERÁ SER LIBERADAS E
INCENTIVADAS
 PRONOMES DE TRATAMENTO
AUTORIDADES DE ESTADO CIVIS

PRONOME DE ABREV USADO PARA

TRATAMENTO
VOSSA V. EX.ª PRESIDENTE,
EXCELÊNCIA SENADORES,
MINISTROS
DEPUTADOS
PREFEITOS,
VEREADORES E
EMBAIXADORES

VOSSA V.M. REITORES UNIV.

MAGNIFICÊNCIA
VOSSA SENHORIA V. S.ª DIRETORES,
FEDERAIS,
ESTADUAIS E
MUNICIPAIS
 PRONOMES DE TRATAMENTO

AUTORIDADES DE ESTADO
JUDICIÁRIAS

PRONOME DE ABREV USADO PARA

TRATAMENTO
VOSSA V. EX.ª DESEMBARGADOR
EXCELÊNCIA DA JUSTIÇA,
PROMOTOR
MERETÍSSIMO JUÍZ M. JUÍZ JUÍZES DE DIREITO
À DIREITA DE TRIBUNAIS, PÚLPITOS, MESAS
DE REUNIÕES OU DE TRABALHO.

QUANDO CONDUZIDA EM
DESFILES E FORMATURAS, A
BANDEIRA DEVERÁ SER
MANTIDA NA POSIÇÃO
VERTICAL DURANTE O
DESFILE
A PESSOA QUE HASTEIA A BANDEIRA DEVE ESTAR
SEMPRE DE FRENTE PARA O PÚBLICO. SEMPRE QUE
HOUVER 02 BANDEIRAS, A BANDEIRA NACIONAL DEVE
FICAR À DIREITA DE QUEM HASTEIA E À ESQUERDA PARA
QUEM ESTIVER OLHANDO, OU SEJA, O “ PÚBLICO “
SEMPRE QUE HOUVER TRÊS BANDEIRAS, A
BANDEIRA NACIONAL DEVER FICAR NO CENTRO E A
SEGUINTE EM IMPORTÂNCIA À DIREITA DE QUEM
ESTÁ HASTEANDO E A TERCEIRA EM IMPORTÂNCIA
À ESQUERDA.
NA COMPOSIÇÃO COM QUATRO BANDEIRAS, A BANDEIRA
NACIONAL DEVE OCUPAR O TERCEIRO MASTRO, OLHANDO DA
DIREITA PARA A ESQUERDA E O SEGUNDO LUGAR, OLHANDO DA
ESQUERDA PARA A DIREITA.
DESTA FORMA ELE OCUPA UM LUGAR DE DESTAQUE PERANTE AS
DEMAIS BANDEIRAS.
 SITES SOBRE EVENTOS

ETIQUETAS, MARKETING PESSOAL

geocities.com/etiquetaempresarial/

MONTAGEM DE ESTANDES PARA EVENTOS

http://grupoart.cjb.net/

ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS
www.fastlane.com.br/~cd/

BANCO DE EVENTOS – CALENDÁRIOS

www.bancodeeventos.com.br/
EVENTOS EM GERAL – ASSUNTOS DA ÁREA
www.surftrade.com.br

www.uol.com.br/esportes/