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HTML - Histórico - Rhayllan

Feitosa
HTML
Histórico

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Feitosa
Introdução
O Hypertext Markup Language (HTML) é uma
linguagem de marcação utilizada
para   criar documentos de hipertexto, que são
independentes de plataforma. Inicialmente, a
aplicação do HTML na World Wide Web

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foi seriamente restringida pela sua dependência em
relação à ISO-8859-1, conjunto de
caracteres codificados, o que
é apropriado apenas para línguas da Europa
Ocidental. Apesar desta restrição, o HTML foi
amplamente utilizada em outros idiomas, usando
outros conjuntos de caracteres
codificados ou codificação de caracteres, por meio
de várias extensões.
HTML Tags
Em 1991, Tim Berners-lee, um físico britânico que por
coincidência faz aniversário hoje, 8 de junho, propôs em um
documento pouco menos de duas dúzias de tags que poderiam
ser usadas na construção de paginas web. Baseado no HyTime e
no SGML (Standard Generalized Markup Language).
Lee criou o HTML original (e outros protocolos associados como

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o HTTP) em uma estação NeXTcube usando o ambiente de
desenvolvimento NeXTSEP. Na época a linguagem não era uma
especificação, mas uma coleção de ferramentas para resolver
um problema de Tim: a comunicação e disseminação das
pesquisas entre ele e seu grupo de colegas. Sua solução,
combinada com a então emergente internet pública (que tornar-
se-ia a Internet) ganhou atenção mundial.
HTML Tags

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HTML 1
NUNCA! Existiu qualquer especificação oficial da
W3C ou da IETF com esse título, o primeiro
documento oficial sobre o HTML foi o HTML 2.0

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HTML 2.0
Foi a primeira especificação oficial. Lançada em
1995.
Padronização para as características principais.
Muitas das funções nessa especificação foram
guiadas por implementações já existentes. Por

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exemplo, o browser líder de mercado em 1994
MOSAIC já dava aos autores a possibilidade de
embutir imagens usando a tag <img> o elemento
img apareceu depois na especificação .
HTML 3.2
Em janeiro de 1997 a especificação foi lançada,
HTML 3.0 baseia-se em HTML 2.0 e oferece total
compatibilidade. Tabelas foram uns dos recursos
mais requisitados. Os modelos tradicionais de
tabela em SGML EX: o modelo de tabela CALS eram

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muito complexos, a proposta do HTML 3.0 para
tabelas usa um estilo leve de marcação, adequado
para processamento em uma ampla gama de
dispositivos de saída, inclusive em braile e
sintetizadores de voz.
HTML 3.0 introduz um novo elemento: FIG para as
figuras inline.
HTML 3.2
Foi a primeira versão desenvolvida e padronizada
exclusivamente pelo W3C, como o IETF tinha
fechado seu grupo de trabalho HTML em Setembro
de 1996.
reconciliou sobreposição entre diferentes extensões

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proprietárias e adotou a maioria das tags de
marcação visual da Netscape.  O Elemento da
Netscape <blink> e o elemento da
Microsoft <marquee> foram omitidas devido a um
acordo mútuo entre as duas empresas.
HTML 4.0
Lançada em dezembro de 1997, oferecia três
variações:
•Estrito, no qual os elementos obsoletos são proibidos,
•Transitórias, em que elementos obsoletos são
permitidos,

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•Frameset, em que só a maioria dos elementos
relacionados ao frame são permitidos;
•São lançados os browsers Netscape v4.0 (agosto) e
Internet Explorer v4.0 (outubro) que apresentaram
um conjunto de tecnologias (CSS,
JavaScript/VBScript e DOM) que juntas
disponibilizaram diversos recursos tornando o HTML
dinâmico. Surge então o DHTML.
HTML 4.0
Em abril de 1998, o HTML 4.0 foi
relançado com edições menores sem incrementar o
número da versão.
Em dezembro de 1999 foi lançado o HTML 4.01,
oferecia as mesmas três variações do HTML 4.0.

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Sua ultima errata foi publicada em 12 de maio de
2001
XHTML 1.0
• Publicado em 26 de janeiro de 2000
• Significaria o fim do HTML
• SIGNIFICARIA!!!

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A WHATWG:
• Uma rebelião formada dentro da W3C.
• O consórcio parecia estar reformulando teoricamente
padrões puros, não relacionados ás necessidades dos
WebDesigners
• Representantes da Opera, Apple e Mozilla ficaram

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insatisfeitos com a direção tomada. Eles queriam mais
ênfase em formatos que permitiriam a criação de
aplicações web
• A idéia veio á cabeça em um workshop em 2004. Ian
Hickson
Que trabalhava para a Opera software na época,
propôs a idéia de estender o HTML para permitir a
criação de aplicações web. A proposta foi rejeitada.
A WHATWG:
• Os rebeldes desafetos formaram seu próprio grupo:
• O Web Hypertext Application Technology Working
Group (Grupo de Trabalho para Aplicações em Hipertexto)
ou WHATWG para simplificar.
• Desde o início, o WHATWG funcionou

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bastante diferentemente do que
W3C. O W3C usa uma abordagem baseada no
consenso: as questões
são levantadas, discutidas e votadas. No WHATWG, as
questões também são levantadas e discutidas, mas
a decisão sobre o que
entra em uma especificação cabe ao editor. O editor é Ian
Hickson.
A WHATWG:
• Inicialmente, o grosso do trabalho na WHATWG foi
dividido em
duas especificações: Web Forms
2.0 e Web Apps 1.0. Ambas
especificações
foram destinados para estender HTML. Com o tempo,

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elas foram fundidas em uma única
especificação chamada simplesmente
HTML5.
• Enquanto HTML5 estava
sendo desenvolvido na WHATWG, o
W3C continuou trabalhando no XHTML 2. Seria impreciso
dizer que ele estava indo a lugar nenhum
rapidamente. Foi indo a lugar nenhum
muito, muito lentamente.
A Reunificação:
• Em outubro de 2006, Sir Tim Berners-
Lee escreveu um post no seu blog
onde admitiu que a tentativa de mover a web a
partir de HTML para XML já não estava
funcionando. Poucos meses depois, o

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W3C emitia uma nova carta para um grupo de
trabalho HTML.
Ao invés de começar do zero, sabiamente decidiu
que a
trabalho do WHATWG deve ser utilizado
como base para qualquer futura versão do HTML.

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