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DISCIPLINA:
ENSAIOS MECÂNICOS - CCE1513
APRESENTAÇÃO PROFESSOR:
•FORMAÇÃO:
•TÉCNICO EM MECÂNICA INDUSTRIAL (IFCE – 2010)
•ENGENHEIRO METALURGISTA (UFC – 2015)
•MESTRE EM ENGENHARIA E CIÊNCIA DE MATERIAIS (UFC – 2017)
•MBA EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (ESTÁCIO – 2021)
•EXPERIÊNCIA:
•Empresas do Ramo Metal-Mecânico do Estado (Esmaltec, Aço Cearense, Gerdau)
•Atualmente atuo na área da Qualidade na Gerdau – Unidade Cearense
Propiciar condições para que o aluno reconheça os termos básicos e fundamentais empregados nos
Ensaios Mecânicos utilizados no controle de qualidade da fabricação metalmecânica, adquirindo
noções básicas dos termos utilizados na preparação e execução dos ensaios, classificados em Ensaios Não
Destrutivos e Ensaios Destrutivos.
Propiciar condições para que o aluno tenha conhecimento sobre os Ensaios Não Destrutivos,
permitindo reconhecer que os END incluem métodos capazes de proporcionar informações a respeito do
teor de defeitos de um determinado produto, das características tecnológicas de um material, ou ainda, da
monitoração da degradação em serviço de componentes, equipamentos e estruturas.
Quanto aos Ensaios Destrutivos, propiciar condições para que o aluno tenha conhecimento sobre os
principais ensaios aplicados na fabricação metalmecânica. Possibilitar ao aluno reconhecer que os
Ensaios Destrutivos incluem métodos capazes de proporcionar a obtenção de informações rotineiras do
produto, tais como controle no recebimento de materiais de fornecedores, no controle final do produto
acabado e desenvolver novas informações sobre materiais e processos de fabricação.
Propiciar condições para que o aluno tenha conhecimento dos Sistemas da Qualidade como
ferramentas auxiliares indispensáveis às fabricações metalmecânica, com impacto técnico e econômico
sobre os resultados alcançados.
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ENSAIOS MECÂNICOS
CONTEÚDOS:
Unidade I Ensaios Não Destrutivos
1. 1. Conceitos fundamentais;
1.2. Ensaio Dimensional de Soldagem: fundamentos, instrumentos, técnica operatória, vantagens, limitações e
aplicações industriais;
1.3. Ensaio Visual de Soldagem: fundamentos, instrumentos, técnica operatória, vantagens, limitações e
aplicações industriais;
1.4. Ensaio por Líquido Penetrante: fundamentos, materiais, instrumentos, técnica operatória, vantagens,
limitações e aplicações industriais;
1.5. Ensaio por Partículas Magnéticas: fundamentos, materiais, instrumentos, técnica operatória, vantagens,
limitações e aplicações industriais;
1.6. Ensaio por Ultrassom: fundamentos, materiais, instrumentos, técnica operatória, vantagens, limitações e
aplicações industriais;
1.7. Medição de Espessura por Ultrassom: fundamentos, materiais, instrumentos, técnica operatória, vantagens,
limitações e aplicações industriais;
1.8. Ensaio Radiográfico: fundamentos, materiais, instrumentos, técnica operatória, vantagens, limitações e
aplicações industriais;
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ENSAIOS MECÂNICOS
CONTEÚDOS:
Unidade II Ensaios Destrutivos
2.1. Conceitos fundamentais;
2.2. Ensaio de Tração: fundamentos, materiais, instrumentos, técnica operatória, vantagens, limitações e
aplicações industriais;
2.3. Ensaio de Flexão: fundamentos, materiais, instrumentos, técnica operatória, vantagens, limitações e
aplicações industriais;
2.4. Ensaio de Compressão: fundamentos, materiais, instrumentos, técnica operatória, vantagens, limitações e
aplicações industriais;
2.5. Ensaio de Torção: fundamentos, materiais, instrumentos, técnica operatória, vantagens, limitações e
aplicações industriais;
2.6. Técnica Macrográfica: fundamentos, materiais, instrumentos, técnica operatória, vantagens, limitações e
aplicações industriais;
2.7. Ensaio de Dureza: fundamentos, materiais, instrumentos, técnica operatória, vantagens, limitações e
aplicações industriais;
2.8. Ensaio de Impacto: fundamentos, materiais, instrumentos, técnica operatória, vantagens, limitações e
aplicações industriais;
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ENSAIOS MECÂNICOS
QUANTO A INTEGRIDADE:
I) DESTRUTIVOS (Tração, Dureza, Fadiga, Tenacidade a Fratura, Impacto...)
II) NÃO DESTRUTIVOS (Inspeção Visual, Líquidos Penetrantes, Partículas
Magnéticas, Raios-X, Ultrasom...)
São aqueles que deixam algum sinal ou marca na peça (corpo de prova)
Neste tipo de ensaio os corpos podem ou não ficarem inutilizados.
Unidade I
Ensaios Não Destrutivos
CONCEITOS FUNDAMENTAIS:
A arte de inspecionar sem destruir evoluiu, principalmente a partir da década de 50;
São largamente utilizados para avaliação da qualidade e detecção de variações na
estrutura, pequenas falhas superficiais, presença de trincas e defeitos, medida de
espessura de materiais e revestimentos e determinação de outras características de
materiais e produtos industriais;
Quando realizados em peças acabadas ou semi-acabadas não interferem nem
prejudicam seu uso futuro ou processamento posterior;
Uma característica marcante dos END é que eles raramente medem diretamente a
propriedade de interesse. O valor dessa propriedade geralmente é obtido a partir de sua
correlação com uma outra grandeza que é medida durante a realização do teste.
Os Ensaios Não Destrutivos (END) são técnicas utilizadas na inspeção de materiais e
equipamentos sem danificá-los, sendo executados nas etapas de fabricação, construção,
montagem e manutenção.
Constituem uma das principais ferramentas do controle da qualidade de materiais e produtos,
contribuindo para garantir a qualidade, reduzir os custos e aumentar a confiabilidade da inspeção.
Os END´s incluem métodos capazes de proporcionar informações a respeito do teor de defeitos
de um determinado produto, das características tecnológicas de um material, ou ainda, da
monitoração da degradação em serviço de componentes, equipamentos e estruturas.
O meio de inspeção geralmente é suprido por uma fonte externa, como uma fonte de
raios-X ou uma bobina de magnetização.
Ele pode ser distribuído sobre inteiramente sobre o volume do objeto em teste ou
concentrado em uma região deste.
Alguns meios podem penetrar no material a grandes profundidades enquanto outros
são escolhidos de forma a não penetrar profundamente, ficando limitados a uma
distância mínima abaixo da superfície.
O detector deve ser sensível às modificações do meio de teste, sem contudo ser
muito influenciado por outras fontes de modificações que não aquela de interesse ou,
em outras palavras, deve apresentar baixo ruído.
Por fim, as indicações ou registros produzidos num END devem ser tais que possam
ser interpretados em termos das propriedades de interesse ou da adequação ao uso
do objeto ensaiado.
Em alguns casos isso pode ser feito automaticamente em função da amplitude ou
valor do sinal de saída. Em outros, nos quais este sinal pode sofrer variações por
múltiplas causas, é necessário um inspetor experiente para essa função.