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Clase - Tema 9
Clase - Tema 9
2n n
MEIOSE
MEIOSE
Meiose I e Meiose II
MEIOSE
Meiose I e Meiose II
Cromossomos homólogos
alinhados (sinapse)
Formação do huso
mitótico
MEIOSE
Meiose I e Meiose II
Cromossomos homólogos
alinhados (sinapse)
Formação do huso
mitótico A Meiose I começa com a profase I, onde os cromossomos
homólogos se paream em em proceso denomidado sinapse, e
o fuso meiótico vai se formando (estrutura que irá se unir aos
centrômeros para deslocar os cromossomos)
MEIOSE
Meiose I e Meiose II
Cromossomos homólogos
alinhados (sinapse)
Formação do huso
mitótico A Meiose I começa com a profase I, onde os cromossomos
homólogos se paream em em proceso denomidado sinapse, e
o fuso meiótico vai se formando (estrutura que irá se unir aos
centrômeros para deslocar os cromossomos)
Formação do huso
mitótico A Meiose I começa com a profase I, onde os cromossomos
homólogos se paream em em proceso denomidado sinapse, e
o fuso meiótico vai se formando (estrutura que irá se unir aos
centrômeros para deslocar os cromossomos)
Microtúbulos do fuso
meiótico se unem ao
centrômero
Cromátides irmãs
MEIOSE
Meiose I e Meiose II
Microtúbulos do fuso
meiótico se unem ao
centrômero
Separação de
cromossomos
homólogos
MEIOSE
Meiose I e Meiose II
Separação de
cromossomos
homólogos
MEIOSE
Meiose I e Meiose II
inicio da citocinese
MEIOSE
Meiose I e Meiose II
inicio da citocinese
MEIOSE
Meiose I e Meiose II
MEIOSE
Meiose I e Meiose II
Células granulosas
Oogênese
2. Desenvolvimento do folículo de De Graaf a partir do folículo primordial
... e se multiplicam para formar as células da granulosa, que junto com o oócito
secreta glicoproteínas para formas a zona pelúcida
Células granulosas
Folículo primário
Oogênese
2. Desenvolvimento do folículo de De Graaf a partir do folículo primordial
Teca interna
Células granulosas Teca externa
Teca folicular
Oogênese
2. Desenvolvimento do folículo de De Graaf a partir do folículo primordial
Teca interna
Células granulosas Teca externa
Teca folicular
Folículo secundário
Oogênese
2. Desenvolvimento do folículo de De Graaf a partir do folículo primordial
Células granulosas
Teca folicular
Oogênese
3. Retomada da Meiose e formação do gameto feminino
Oogênese
3. Retomada da Meiose e formação do gameto feminino
Folículo maduro
Oogênese
3. Retomada da Meiose e formação do gameto feminino
Oócito primario
Folículo maduro
Oogênese
Se libera hormônio
3. Retomada da Meiose e formação do gameto feminino luteinizante (LH) para
continuar a Meiose, parada na
profase I antes do nascimento.
Oócito primario
Folículo maduro
Oogênese
Se libera hormônio
3. Retomada da Meiose e formação do gameto feminino luteinizante (LH) para
continuar a Meiose, parada na
profase I antes do nascimento.
Primeiro corpo
Oócito primario polar (n)
em divisão (2n)
Oogênese
Se libera hormônio
3. Retomada da Meiose e formação do gameto feminino luteinizante (LH) para
continuar a Meiose, parada na
profase I antes do nascimento.
Fim da Meiose I
Primeiro corpo
Oócito primario polar (n)
em divisão (2n)
Oogênese
3. Retomada da Meiose e formação do gameto feminino
Oogênese
3. Retomada da Meiose e formação do gameto feminino
Células-tronco
Espermatogônia
Espermatogênese
1. Formação das espermatogônias
Espermatogônia
Espermatogênese
2. Formação das espermátides haploides
Espermatogênese
2. Formação das espermátides haploides
Espermatogênese
2. Formação das espermátides haploides
Espermatócito primário
(2n)
Espermatogênese
2. Formação das espermátides haploides
Logo termina a meiose I e forma
espermatócitos secundários
Formação do acrossomo
Espermatogênese
3. Espermiogênese
Formação do acrossomo
É uma grande vesícula que se diferencia do Complexo de Golgi, e contém
enzimas que auxiliam na penetração no oócito e suas camadas circunjacente na
fertilização
Espermatogênese
3. Espermiogênese
Condensação do núcleo
Espermatogênese
3. Espermiogênese Formação da parte média e da cauda
Espermatogênese
3. Espermiogênese