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Aula 1 Estágio Clinico Hiperdia
Aula 1 Estágio Clinico Hiperdia
Enfermagem
E N FA . V I V I A N A N D R A D E G U N D I M
HIPERDIA
HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA
Ingestão de sódio e
Sexo e etnia Sedentarismo Genética
potássio
HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA
Algumas medicações , muitas vezes adquiridas sim prescrição, e drogas ilícitas têm potencial
de promover elevação da AO ou de dificultar o seu controle.
Descongestionante nasal
Contraceptivos orais
Fatores que elevam a PA
Cocaína
Drogas Ilícitas Afetaminas
Canabis sativa
HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA
Definição de HAS:
HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA
Classificação da PA em adolescentes:
HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA
Classificação da PA em adolescentes:
HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA
Obs:
Toda criança e adolescente com idade maior ou igual a 3 anos deve ter a PA
verificada anualmente.
Crianças menores de 3 anos devem ter a PA medida nos seguintes casos: prematuridade,
muito baixo peso ao nascer, restrição de crescimento intrauterino, antecedente de
internação em UTI neonatal, cardiopatias congênitas, nefropatias, transplante de órgãos
sólidos, doença oncológica, uso crônico de medicações que elevam a PA, evidência de
hipertensão intracraniana.
Toda criança e todo adolescente com idade maior ou igual a 3 anos deve ter PA
aferida em todas as avaliações clínicas em situações de: excesso de peso, doença
renal, uso crônico de medicações que elevam a PA, coarctação da aorta e DM.
HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA
Obs:
CRISE HIPERTENSIVA
HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA
HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA
Escore de Framinghram
Escore de Framinghram
• Eletrocardiograma;
• Dosagem de glicose;
• Dosagem de colesterol total;
• Dosagem de colesterol HDL;
• Dosagem de triglicerídeos;
• Cálculo do LDL = Colesterol total - HDL- colesterol - (Triglicerídeos/5);
• Dosagem de creatinina;
• Análise de caracteres físicos, elementos e sedimentos na urina (Urina tipo 1);
• Dosagem de potássio.
HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA
E N FA . V I V I A N A N D R A D E G U N D I M
HIPERDIA
DIABETES MELLITUS
Pâncreas produz
pouca ou
nenhuma
insulina (10%)
DIABETES MELLITUS
Células são
resistentes à
insulina (90%)
DIABETES MELLITUS
DIABETES MELLITUS
VAMOS
PRATICAR
?
DIABETES MELLITUS
Rastreamento
DIABETES MELLITUS
Consulta de Rastreamento
• Conhecer a história pregressa;
• Realizar exame físico: PA, dados antropométricos e IMC;
• Identificar fatores de risco;
• Avaliar as condições de saúde;
• Solicitar exames necessários.
DIABETES MELLITUS
Consulta de Rastreamento
DIABETES MELLITUS
• Medidas antropométricas;
• Exame da Cavidade Oral;
• Medida da glicemia;
• Ausculta cardíaca e pulmonar;
• Exame dos pés.
DIABETES MELLITUS
Consulta de Rastreamento
• Idade Superior a 45 anos
• Hereditariedade
• Sedentarismo
• Sobrepeso
• Circunferência Abdominal > 80 para Mulheres ou > 88 para Homens
• HDL < 35 mg/dL
• Triglicerídeos (TG) > 250 mg/dL
DIABETES MELLITUS
Tratamento
Controle Glicêmico
Tratamento
Tratamento
Tratamento de 1ª linha
Tratamento de 1ª linha
Tratamento
Tratamento de 3ª linha
INSULINA
Tratamento
DIABETES MELLITUS
Tratamento
DIABETES MELLITUS
Tratamento
DIABETES MELLITUS
Tratamento
DIABETES MELLITUS
Tratamento
DIABETES MELLITUS
INSULINA Tratamento
• Hormônio responsável por controlar a glicemia por promover a entrada de glicose nas
células;
• Quando a produção de insulina, ou a absorção da mesma é deficiente, a glicose
acumula-se no sangue e na urina, destruindo as células por falta de abastecimento,
caracterizando um quadro de diabetes.
DIABETES MELLITUS
PROCEDIMENTO Tratamento
•Higienizar as mãos.
•Separar o material necessário.
•Preparar a medicação seguindo a regra dos 5 Certos: medicamento certo, dose certa, paciente
certo, via certa e hora certa.
•Orientar o paciente sobre o procedimento a ser realizado.
•Higienizar as mãos e calçar as luvas.
•Posicionar o paciente, conforme local escolhido para aplicação segundo rodízio, deixando-o
confortável.
•Realizar antissepsia ampla no local, com compressa embebida em álcool a 70%, com movimento
único de cima para baixo.
•Manter a compressa entre os dedos mínimo e anular da mão que vai expor a região delimitada.
•Realizar prega cutânea de aproximadamente 2,5 cm de pele e tecido adiposo entre o polegar e o
dedo indicador.
DIABETES MELLITUS
PROCEDIMENTO Tratamento
•Inserir a agulha com a mão dominante no ângulo de 90º para adultos e 45º para
crianças.
•Aspirar o êmbolo para verificar que não foi atingido nenhum vaso sanguíneo.
•Injetar lentamente o conteúdo da seringa.
•Retirar a agulha realizando movimento único, rápido e firme.
•Fazer discreta compressão no local com compressa embebida em álcool.
•Descartar o material.
•Retirar as luvas.
•Higienizar as mãos.
•Checar o procedimento em prescrição médica.
•Observar continuamente alterações orgânicas que possam estar relacionadas ao
medicamento administrado.
DIABETES MELLITUS
Complicações
DIABETES MELLITUS
Complicações
DIABETES MELLITUS
Complicações
DIABETES MELLITUS
Diagnóstico
DIABETES MELLITUS
DIABETES MELLITUS
DIABETES MELLITUS
DIABETES MELLITUS
DIABETES MELLITUS
HIPOTENSÃO
DIABETES MELLITUS
O que é pé diabético?
“Situação de infecção, ulceração ou também destruição dos tecidos profundos dos pés,
associada a anormalidades neurológicas e vários graus de doença vascular periférica, nos
membros inferiores de pacientes com diabetes mellitus".
Neuropatia autonômica:
• Denervação das glândulas sudoríparas dos membros inferiores, diminuição da
sudorese, pele ressecada e mais suscetível a rupturas
• Autosimpatectomia - hiperfluxo sanguíneo distal, osteopenia diabética, tom "rosado"
do pé neuropático
• Hipotrofia de intrínsecos – deformidade Neuropatia sensitivo-motora:
• Perda da sensibilidade protetora e proprioceptiva
DIABETES MELLITUS
O que é pé diabético?
DIABETES MELLITUS
O que é pé diabético?
Inspeção
• Marcha
• Calçado
• Coloração
• Presença de calosidades
• Presença de feridas
DIABETES MELLITUS
Inspeção
• Marcha
• Calçado
• Coloração
• Presença de calosidades
• Presença de feridas
DIABETES MELLITUS
Teste de monofilamento
• Perpendicular a pele
• Força suficiente para encurvá-lo
• Máximo 2 segundos
• Aplicar nas áreas plantares do hálux e nas
cabeças dos 1º, 3º e 5º metatarsianos
• 3 aplicações cada ponto, uma simulada
DIABETES MELLITUS
Orientações
Calçados
• Câmara anterior larga, arredondada
• Sem costuras internas
• Solado rígido
• Bem acolchoado
• Pequeno salto
• Contraforte protetor
DIABETES MELLITUS
Orientações
DÚVIDAS ?
Até a Próxima !!!