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PARTE I
CLÁUSULA 1
COMISSÕES
(a) Apelações
(h) Nomeações
e) Audiência. A Comissão se reunirá na hora e lugar escolhidos por ela, para receber
testemunho e ouvir argumentos. Deve-se proporcionar tempo suficiente para permitir que
todas as partes se apresentem para audiência e para serem ouvidas com ou sem advogado.
O advogado deve ser do sexo masculino ou um Maçom.
h) Decisão Final. A decisão final de qualquer apelação ficará com o Supremo Conselho que
agirá de acordo com o registro de provas apresentadas à comissão e de acordo com o relato
da comissão.
(a) Receberá ofertas e locais e dados recomendados para futuras reuniões, principalmente a
Sessão Anual.
(b) Fará relatórios para a Sessão Anual sobre as atividades do Supremo Conselho do mundo
todo ou de outras jurisdições estrangeiras sob o patrocínio da DeMolay Internacional.
(b) fará interpretações legais a pedido do Grande Mestre. Relatará na reunião atual sobre
todos os assuntos referidos ou considerados por ela, ou que cheguem a seu conhecimento.
(a) Submeterá ao Supremo Conselho em sua reunião anual, até o dia anterior ao dia da
eleição, os indicados para:
(b) Submeterá à reunião anual um relatório memorial dos membros que faleceram.
(a) fará a interpretação do Ritual e verificará todas as sugestões para mudanças ritualísticas
e adoções de novas cerimônias litúrgicas.
1.12 Comissões Especiais: O Grande Mestre pode nomear comissões especiais quando
considerar necessário ou conveniente.
(b) Uma “recomendação para ação" que exija o dispêndio dos fundos do Supremo
Conselho ou tenha qualquer outro impacto nas finanças do Supremo Conselho deve incluir
uma estimativa do valor do dispêndio ou impacto. Qualquer “recomendação para ação"
que for adotada pelo Supremo Conselho entrará em vigor apenas quando a disposição for
feita no orçamento aprovado pela Assembléia Geral referente ao exercício em que o
dispêndio deve ser feito.
CLÁUSULA 2
2.1 Delegados Regionais/ Oficiais Executivos: Um Mestre Maçom designado para uma
Região é o Delegado Regional/ Oficial Executivo dessa Região. Representará o Grande
Conselho de Estado dessa Região.
(b) Possui e poderá exercer, dentro de sua Região, o poder e autoridade necessária para
melhor interesse da Ordem que não forem proibidos pelos Grandes Conselhos de Estado,
Constituição ou regras e regulamentos ou pelo Supremo Conselho.
CLÁUSULA 3
RITUAL E INSÍGNIAS
3.2 Alterações: Nenhuma alteração pode ser feita ao Ritual, exceto pelo Supremo
Conselho.
3.4 Título dos Rituais: O Supremo Conselho detém a propriedade de todos os Rituais de
Serviços Secretos, que devem ser devolvidos ao Supremo Conselho a pedido ou se o
Capítulo deixar de existir.
3.5 Publicações Não Autorizadas: Nenhum Ritual de Serviços Secretos, monitor ou livros
semelhantes, senão aqueles autorizados pelo Supremo Conselho, poderá ser utilizado.
3.6 Insígnias: O Supremo Conselho determinará ou autorizará o uso das insígnias oficiais
da Ordem e poderá restringir ou proibir as insígnias não autorizadas.
CLÁUSULA 4
HONRARIAS E PRÊMIOS
(a) Legião de Honra Ativa. O Supremo Conselho poderá conferir a Legião de Honra
DeMolay a um Sênior DeMolay, que tenha vinte e cinco anos de idade no primeiro dia da
reunião anual do ano nomeado, por liderança notável em algum setor de empreendimento,
ou por sucesso na vida fraternal, incluindo serviço adulto à Ordem DeMolay.
(b) Legião de Honra Honorária. O Supremo Conselho poderá conferir a Legião de Honra
Honorária DeMolay a um Maçom que não seja um Sênior DeMolay, que tenha trinta anos
de idade no primeiro dia da reunião anual do ano nomeado, e que tenha desempenhado
serviços notáveis e meritórios em benefício da Ordem DeMolay, ou que tenha demonstrado
espírito de cooperação e apreciação pela Ordem DeMolay. Não será concedida somente por
serviços em um Conselho Consultivo.
(c) Nomeações:
(1) As nomeações para a Legião de Honra devem ser feitas ao Supremo Conselho por um
Grande Mestre de Estado, que poderá indicar pessoas que sejam qualificadas. Um Grande
Mestre de Estado que fizer a indicação de uma pessoa com residência legal fora de seu
Grande Conselho de Estado deve notificar o Grande Mestre de Estado do Grande Conselho
de Estado, onde o indicado tenha residência legal sobre sua intenção de indicação. O
Grande Mestre de Estado do Grande Conselho de Estado onde o indicado possui o título de
Membro DeMolay também deve ser avisado dessa indicação. O formulário de indicação
deve conter uma declaração do Grande Mestre de Estado outorgante de que a notificação
foi entregue.
(d) Investidura. Este grau deve ser conferido a um indicado pelo Grande Mestre de Estado
do Grande Conselho de Estado ou, a seu pedido, por outro Grande Mestre de Estado ou por
um membro da Legião de Honra.
(f) O Supremo Conselho, através do Grande Secretário, poderá em qualquer ocasião exigir
de qualquer membro uma nova consagração assinada das promessas e éticas da Legião de
Honra DeMolay. A falta de obediência a essa exigência por parte de qualquer Legionário
constitui o confisco de seu título.
(a) Eleição. O Supremo Conselho poderá conferir a Cruz de Honra DeMolay a um Membro
ou ex-Membro de um Conselho Consultivo ou qualquer Delegado Regional/ Oficial
Executivo de um Grande Conselho de Estado que tenha prestado serviço durante pelo
menos três anos em uma ou mais funções e cujos serviços tenham sido visivelmente
meritórios.
(b) Indicações. Cada Grande Mestre de Estado poderá anualmente indicar pessoas
qualificadas para essa honra.
4.3 Chevalier:
(b) Indicações:
(1) As indicações devem ser feitas pelo Grande Mestre de Estado que poderá indicar
quaisquer pessoas que sejam qualificadas. Se o indicado residir em um outro Grande
Conselho de Estado, a indicação deve ser entregue através do Grande Mestre de Estado do
Grande Conselho de Estado onde o indicado reside.
(d) O Supremo Conselho, através do Grande Secretário, poderá em qualquer ocasião exigir
de qualquer membro uma nova consagração assinada das promessas e éticas do Grau de
Chevalier. A falta de obediência a essa exigência por parte de qualquer Legionário constitui
o confisco de seu título.
(a) Não se pode por si solicitar quaisquer honrarias aqui previstas e, se solicitá-las, serão
recusadas. Nenhum candidato pode tomar conhecimento da indicação. Qualquer pessoa que
não cumprir o sigilo quanto à consideração ou ação a qualquer indicação para qualquer
honra, estará sujeita à revogação das próprias honras e à remoção de seus cargos e título.
(b) Todas as honras serão decididas por voto unânime dos Membros presentes e votantes
em uma reunião anual do Supremo Conselho.
(c) Se considerar para os melhores interesses da Ordem, um Grande Mestre de Estado pode
impedir a concessão de qualquer honra ou revogar a honra após ter sido conferida. Sua ação
ficará sujeita à revisão do Supremo Conselho. Nesse caso, uma notificação deve ser
enviada imediatamente ao Grande Secretário, reportando os motivos detalhadamente.
(d) Todas as honras devem ser conferidas de acordo com os Rituais do Supremo Conselho e
podem ser acessíveis aos convidados da Ordem.
(e) Mediante pedido do Grande Mestre, o Supremo Conselho pode revogar qualquer honra
que tenha suspendido anteriormente.
4.5 Medalha de Apreço: Um Grande Mestre de Estado poderá conferir a qualquer pessoa
de mais de vinte e um anos de idade a Medalha DeMolay de Apreço por serviços relevantes
à Ordem ou a um Capítulo.
(a) Prêmios.
(2) Medalha por Salvar Vida Humana. O Supremo Conselho poderá emitir uma Medalha
por salvar Vida Humana a um indivíduo que, sendo um DeMoley ativo, tenha praticado ato
de salvar uma vida humana.
(b) Nomeações. As nomeações para esses prêmios deverão ser feitas, pelo Conselho
Consultivo do Capítulo ao qual o Membro ativo pertence ao Delegado Regional / Oficial
Executivo que deverá investigar os fatos e apresentar sua recomendação de aprovação ou
desaprovação com a indicação ao Grande Mestre de Estado que a enviará ao Grande
Secretário do Supremo Conselho.
(a) Todos os certificados, medalhas e prêmios do Supremo Conselho são prêmios oficiais
da Ordem.
CLÁUSULA 5
ORGANIZAÇÕES FILIADAS
(a) Uma Preceptoria da Legião de Honra DeMolay poderá ser constituída com cinco ou
mais Legionários conceituados. Qualquer membro da Legião de Honra que seja
conceituado e que esteja dentro dos limites da Preceptoria pode solicitar o título na
Preceptoria.
(d) Haverá apenas uma (1) Preceptoria da Legião de Honra em cada Estado da Federação
sob o patrocínio do Grande Conselho do Estado.
(e) Uma Preceptoria adotará o regulamento padrão da Preceptoria. Poderá adotar provisões
adicionais, consistentes, sujeitas à aprovação do Grande Mestre de Estado.
(f) Uma Preceptoria poderá determinar sua obrigação nos seus regulamentos, com a
aprovação do Grande Mestre de Estado.
- Vice-Reitor Secretário
- Tesoureiro
(h) Os seguintes oficiais poderão ser nomeados pelo Reitor da Preceptoria para servir à sua
conveniência:
- Capelão
(a) Uma Corte de Chevalier da Ordem DeMolay poderá ser instituída com cinco ou mais
Chevaliers conceituados. Qualquer Chevalier que seja conceituado e que esteja dentro dos
limites da Corte pode solicitar o título na Corte.
(c) Uma Declaração de Intenção para a formação de uma Corte de Chevaliers será feita ao
Grande Mestre de Estado do Grande Conselho de Estado no qual a Corte proposta deve ser
localizada. A Declaração de Intenção, se for aprovada pelo Grande Mestre de Estado, será
enviada ao Grande Secretário do Supremo Conselho. As Cartas de Autorização serão então
emitidas pelo Grande Secretário.
(d) Uma Corte adotará o regulamento uniforme da Corte. Poderá adotar provisões
adicionais, consistentes, sujeitas à aprovação do Grande Mestre de Estado.
(e) Uma Corte poderá determinar sua obrigação nos seus regulamentos, com a aprovação
do Grande Mestre de Estado.
(f) Um Chevalier que seja um Sênior DeMolay ou um Maçom será nomeado pelo Grande
Mestre de Estado como Conselheiro da Corte.
- Grande Comendador
- Comendador do Ocidente
- Comendador do Sul
- Secretário-Tesoureiro
(h) Outros oficiais poderão ser nomeados pelo Grande Comendador para servir conforme
sua conveniência.
(a) Um Convento dos Nobres Cavaleiros da Ordem Sagrada dos Soldados Companheiros
de Jacques DeMolay, conhecida como “Ordem de Cavaleiros”, poderá ser instituído com
quinze ou mais DeMolays conforme de outra forma estipulado na Subcláusula (f).
(b) Nenhum Convento será nomeado com o nome de uma pessoa viva.
(c) Uma Declaração da Intenção será feita ao Grande Mestre de Estado do Grande
Conselho de Estado em que o Convento proposto esteja localizado. A Declaração da
Intenção, se for aprovada pelo Grande Mestre de Estado, será enviada ao Grande Secretário
do Supremo Conselho junto com a remessa exigida que cobrirá o custo de cinco Rituais e
cinqüenta petições. As Cartas Temporárias serão então emitidas pelo Grande Secretário.
Subsequentemente, uma Carta Constitutiva Permanente poderá ser emitida para o Convento
se cumprir as qualificações exigidas de um Capítulo de acordo com a Cláusula 12.
(f) A solicitação para Membro da Ordem dos Cavaleiros será recebida somente de um
DeMolay que tenha passado seu décimo sétimo aniversário e que não tenha atingido o seu
vigésimo primeiro aniversário, exceto o Grande Mestre de Estado pode autorizar a
solicitação de um DeMolay que tenha atingido o seu décimo sexto aniversário e, que seja
recomendado por dois Cavaleiros do Convento ou por seu Conselho Consultivo, o que for
exigido pelo Grande Mestre de Estado. O título de Membro da Ordem dos Cavaleiros não
deve ser considerado honorário ou como um prêmio por trabalho no Capítulo ou DeMolay.
O ingresso na Ordem dos Cavaleiros não deve ser negado sem que haja razões substanciais
ou provas de que o membro DeMolay não esteja apto para receber o título.
(g) Oficiais.
- Comendador Escudeiro
- Comendador Pajem
(2) O oficial de registros poderá ser eleito pelos membros do Convento ou poderá
ser nomeado pelo Conselho Consultivo do mesmo.
- 1º Diácono
- 2º Diácono
- Prior
- Preceptor
- Sacristão
- Porta-Estandarte
- Sentinela
(j) O Grau deve ser conferido pelo menos uma vez durante o mandato do cargo de cada
Ilustre Cavaleiro Comendador.
(k) A taxa de investidura para receber o Grau de Cavaleiro será determinada pelos
Regimentos do Convento, com a aprovação do Grande Mestre de Estado, porém não deverá
ser inferior à taxa de investidura determinada pelo Grande Secretário, que será enviada para
registro do novo Cavaleiro e para a emissão de uma patente.
(1) Somente os Cavaleiros, Sênior Cavaleiros e Maçons poderão freqüentar uma reunião
secreta do Convento. Um Sênior DeMolay, que tenha chegado à maioridade antes de ser
instituído um Convento em sua Jurisdição, pode se tornar um Sênior Cavaleiro, sendo
investido com o grau na Ordem do Grande Mestre de Estado.
5.5 Clubes de Mães: Os Clubes de Mães compostos de parentes do sexo feminino dos
membros DeMolay e das mulheres que se dedicam à Ordem podem ser constituídos e
podem continuar a critério do Grande Mestre de Estado. O controle local pode ser exercido
pelo Conselho Consultivo do Capítulo. Não é permitida uma organização nacional dos
Clubes de Mães.
CLÁUSULA 6
(a) O Grande Mestre atribuirá jurisdições fora do Brasil, dentro dos países jurisdicionados
ao Supremo Conselho conferidos apenas pela DeMolay Internacional às Regiões.
CLÁUSULA 7
RENDIMENTOS
Grau DeMolay - 5% do salário mínimo (hoje R$12,00), anualmente pagos por cada
DeMolay Ativo.
Membros do Supremo Conselho - Cada Membro do Supremo Conselho pagará uma taxa
anual de 20% do salário mínimo (hoje R$24,00).
7.3 DeMolay como uma Marca Registrada: No território brasileiro, DeMolay será uma
marca registrada sob a autoridade do Supremo Conselho, como também seu símbolo,
emblemas, liturgia, etc. O Supremo Conselho pode permitir pelo Grande Conselho de
Estado o uso da marca DeMolay por um fim e tempo determinados. Essa permissão será
aprovada pela Assembléia Geral.
7.4 Reprodução: Nenhum produto com o símbolo ou emblemas DeMolay será reproduzido
sem a devida autorização do Supremo Conselho.
CLÁUSULA 8
PROVISÕES DIVERSAS
(a) Uma Pessoa ou um grupo, em benefício ou sob o patrocínio do Supremo Conselho não
deve violar a Constituição, estas regras e regulamentos, a lei Maçônica ou a lei do País.
(b) É proibido o uso do nome DeMolay para fins comerciais ou de negócios, a menos que
autorizado pelo Supremo Conselho.
(c) É proibido o fornecimento dos nomes de membros da Ordem para fins comerciais ou de
negócios, exceto para licenças do Supremo Conselho.
(d) Todas as práticas proibidas na Cláusula 23 são proibidas de acordo com esta Cláusula.
(a) Geral. O Congresso Nacional DeMolay consiste dos Mestres Conselheiros do Estado
dos Grandes Conselhos de Estado.
(c) Mandato. O Mestre Conselheiro Nacional será eleito por um período de um (1) ano, não
podendo se reeleger. O Secretário do Congresso Nacional será nomeado pelo Mestre
Conselheiro Nacional para agir durante seu mandato.
(d) Qualificações. Para ser eleito como o Mestre Conselheiro Nacional, ou para ser
nomeado como o Secretário do Congresso Nacional, um DeMolay deve estar atuando ou ter
atuado como Mestre Conselheiro de Estado de um Grande Conselheiro de Estado. Um
candidato ao cargo do Mestre Conselheiro Nacional deve ser registrado por escrito pelo
Grande Mestre de Estado do Grande Conselho de Estado em que ele atua ou tenha atuado
como o Mestre Conselheiro do Estado ao Grande Secretário do Supremo Conselho, trinta
(30) dias antes da data da eleição no Congresso Nacional DeMolay.
(e) Eleição. O Mestre Conselheiro Nacional será eleito pela simples maioria dos votantes
(Mestre Conselheiro do Estado, Mestres Conselheiros e Presidentes do Conselho
Consultivo dos Capítulos) apresentados ao Congresso Nacional DeMolay.
PARTE II
CLÁUSULA 9
ESTABELECIMENTO DE CAPÍTULOS
9.2 Nome: Um Capítulo não deve ter o nome de uma pessoa viva. O nome de um Capítulo
deve ser aprovado pelo Supremo Conselho. A cidade e o estado ou província na qual o
Capítulo esteja localizado são acrescentados a seu nome.
9.3 Território:
(a) O território de um Capítulo deve coincidir com os limites da Região na qual está
localizada, a não ser que o território do Capítulo tenha sido determinado pelo Grande
Conselho do Estado.
(b) O território de um Capítulo poderá ser alterado pelo Grande Conselho do Estado, sob
ratificação do Supremo Conselho.
(e) Se, após investigação, o Grande Mestre de Estado que receber a solicitação tiver certeza
de que a organização patrocinadora supervisionará, orientará e assistirá o Capítulo, ele
apresentará a solicitação ao Grande Mestre do Supremo Conselho com a sua
recomendação.
(a) Ao receber uma devida solicitação e o pagamento da taxa para as Cartas Temporárias, o
Grande Mestre e o Grande Secretário emitirão as Cartas Temporárias para o Capítulo
proposto.
(c) Ao receber as Cartas Temporárias, o Grande Mestre de Estado autorizará por escrito o
Conselho Consultivo para selecionar e iniciar os membros fundadores do Capítulo.
(b) As Cartas Temporárias expiram quando o Capítulo receber sua carta constitutiva ou
quando forem rescindidas pelo Grande Mestre.
9.8 Estatutos:
(a) Cada Capítulo adotará os estatutos que sejam consistentes com estas regras e
regulamentos.
(b) Com a finalidade de governar as condições locais, os estatutos adicionais podem ser
adaptados ou os estatutos podem ser alterados por um Capítulo por dois terços e voto dos
membros presentes a uma reunião regular, convocada com trinta (30) dias de antecedência.
Os estatutos adicionais tornar-se-ão válidos imediatamente após a aprovação do Grande
Mestre de Estado.
(c) Qualquer ação do Supremo Conselho que possa atingir os estatutos de um Capítulo
altera os estatutos do Capítulo.
CLÁUSULA 10
10.2 Qualificações: Antes de uma Carta Constitutiva ser emitida, o Capítulo atuando sob as
Cartas Temporárias deverá estabelecer que:
(c) Todos os relatórios devidos ao Supremo Conselho estejam nas mãos do Grande
Secretário;
(f) Pelo trabalho real de graus e pela conduta de seus trabalhos durante período substancial
de tempo; de não menos de seis meses, exista uma razoável certeza de que o Capítulo terá
sucesso.
CLÁUSULA 11
11.1 Devolução: Qualquer Capítulo, por voto de seus membros, após trinta (30) dias de
aviso da reunião para aquela finalidade, poderá devolver sua Carta Constitutiva e deixar de
existir a não ser que um terço dos membros do Capítulo votem ao contrário. A entrega se
efetuará somente após a aprovação por escrito do Grande Mestre de Estado.
11.2 Membros: Quando urna Carta Constitutiva for devolvida ou suspensa, ou o Capítulo
deixar de existir por qualquer motivo, ou retirar sua lealdade a este Supremo Conselho, o
Grande Secretário do Supremo Conselho emitirá uma transferência de título de membro
para aqueles que sejam regulares.
(b) Qualquer Capítulo que deixar de apresentar os seus relatórios, exigidos pelo Supremo
Conselho, ou deixar de remeter as quantias devidas ao Supremo Conselho, quando vencidas
por ordem do Grande Mestre ou do Grande Mestre de Estado, poderá ser suspenso.
(c) Um Capítulo suspenso poderá realizar reuniões e conduzir atividades com o fim de
angariar fundos, porém não funcionará de outro modo como um Capítulo. Se a suspensão
temporária não for retirada dentro de 90 dias do arquivamento de relatórios ou pagamentos
de débitos em atraso, a Carta Constitutiva será automaticamente confiscada.
(d) Qualquer Capítulo que tenha abaixo do mínimo de quinze membros em 31 de dezembro
de qualquer ano será colocado em observação durante um período de doze meses, durante
os quais deve iniciar e conseguir novos membros para aumentar seu total de número de
sócios para quinze. A impossibilidade em conseguir isso revogará automaticamente a Carta
Constitutiva ou as Cartas Temporárias do Capítulo a critério do Grande Mestre de Estado.
(e) Qualquer Capítulo que não iniciar pelo menos uma vez por mandato do Mestre
Conselheiro será colocado em observação durante doze meses durante os quais deve iniciar
pelo menos três ocasiões. A impossibilidade em conseguir isso revogará a Carta
Constitutiva ou as Cartas Temporárias do Capítulo a critério do Grande Mestre de Estado.
(f) Um Grande Mestre de Estado pode declarar que um Capítulo esteja em posição inativa
por declaração escrita enviada ao Grande Secretário do Supremo Conselho e ao Conselho
Consultivo do Capítulo. Um Capítulo inativo está proibido de desenvolver quaisquer
atividades. Quaisquer membros serão transferidos pelo Grande Mestre de Estado para um
outro Capítulo ou para uma posição livre. O Grande Mestre de Estado tomará as medidas
adequadas para que a propriedade do Capítulo seja preservada. A Carta Constitutiva ou as
Cartas Temporárias de um Capítulo em posição inativa serão confiscadas no primeiro dia de
janeiro após a declaração inicial da posição inativa ou a declaração mais recente, a menos
que o Grande Mestre de Estado restitua o Capítulo para a posição inativa ou continue a
posição inativa pela declaração escrita feita ao Grande Secretário do Supremo Conselho até
o dia trinta e um de dezembro anterior.
11.5 Reintegração: A requisição para reintegração deve ser feita ao Grande Mestre de
Estado por qualquer organização composta exclusivamente de Maçons. Essa organização
adotará e anexará à requisição para reintegração a resolução de patrocínio. Após a
investigação e a aprovação, o pode recomendar a reintegração ao Grande Mestre do
Supremo Conselho. Se a requisição obtiver a aprovação do Grande Mestre, as Cartas de
Reintegração serão emitidas.
CLÁUSULA 12
CONSELHO CONSULTIVO
(a) Haverá um Conselho Consultivo para cada Capítulo, consistindo no mínimo três
membros, que serão Maçons regulares.
(b) Todos os Conselheiros deverão ter no mínimo 21 anos de idade e deverão ser
recomendados pelo órgão patrocinador.
(c) Nenhuma pessoa pode atuar como Conselheiro até concluir com êxito o programa de
treinamento de trabalhador adulto DeMolay e o Grande Mestre de Estado aprovar o perfil
de trabalhador adulto.
(d) Qualquer Maçom de boa reputação e Sênior DeMolays podem atuar como um
Conselheiro.
(e) Para estar qualificado para atuar como Presidente, um Conselheiro deve ser um Maçom
de boa reputação.
(f) Para estar qualificado para atuar como Conselheiro do Capítulo, um Conselheiro deve
ser um Maçom de boa reputação ou um Sênior DeMolay.
(g) Cada Conselheiro deve anualmente assinar e depositar junto ao Grande Mestre de
Estado um perfil completo de trabalhador adulto.
12.2 Nomeação: Todos os Conselheiros serão nomeados pelo Grande Mestre de Estado.
Ele somente pode nomear uma pessoa para atuar como um Conselheiro após confirmar que
a pessoa tenha concluído com êxito o programa de treinamento de trabalhador adulto
DeMolay e tenha concluído e depositado um perfil de trabalhador adulto.
12.7 Deveres:
(a) O Conselho Consultivo tem os deveres atribuídos pelo estatuto, estas regras e
regulamentos, Supremo Conselho, Grande Mestre e o Grande Mestre de Estado do Grande
Conselho de Estado em que o Capítulo está localizado.
(e) Pelo menos um membro do Conselho Consultivo deverá estar presente a todas as
reuniões do Capítulo.
(b) Verá se o Capítulo é conduzido de acordo com os estatutos do Supremo Conselho, estas
regras e regulamentos, as diretrizes do Grande Mestre e do Grande Mestre de Estado e os
regulamentos do Capítulo.
(d) Desempenhará quaisquer outras funções que o Conselho Consultivo possa designar a
ele.
(a) Com a aprovação do Grande Mestre de Estado, o Conselho Consultivo terá o poder de
excluir o título na Ordem qualquer membro, sobre o qual tenha autoridade disciplinar,
acusado de violar a lei DeMolay, que não tenha boa moral, ou cujo comportamento seja
indigno de um membro da Ordem DeMolay.
(b) O Conselho Consultivo tem autoridade disciplinar sobre os membros de seu Capítulo,
residentes em qualquer local, e todos os membros da Ordem DeMolay, pertencentes a
qualquer Capítulo, mas que não residam mais próximo ao local da reunião do que do
Capítulo no qual o membro possua o título. Nos locais onde existir mais de um Capítulo, os
Capítulos terão autoridade penal sobre os DeMolays residentes na área que não forem seus
membros. Quando um membro for suspenso por justa causa, seu Capítulo terá autoridade
penal exclusiva sobre ele. Uma mudança de residência após os encargos que tenha sido
depositada não renuncia o Capítulo do poder de agir.
(c) Se alegarem que um DeMolay seja culpado ou Nolo Contendere, ou se for considerado
culpado de um crime grave, ele pode ser expulso da Ordem. O conselho Consultivo obterá
uma cópia certificada da Ordem do tribunal e entregará a mesma ao Grande Mestre de
Estado. O Grande Mestre de Estado notificará o DeMolay por correspondência postal com
aviso de recebimento que o mesmo possui trinta (30) dias do recebimento ou quarenta e
cinco (45) dias da postagem, o que ocorrer por último, para apresentar ao Grande Mestre de
Estado o motivo pelo qual ele não deve ser expulso da Ordem. Se não houver um bom
motivo, o Grande Mestre de Estado encaminhará ao Grande Secretario do Supremo
Conselho as cópias de todos os documentos pertencentes à expulsão. O Grande Secretário,
em seguida, cancelará o nome do DeMolay dos registros e notificará o Conselho
Consultivo, o Grande Mestre de Estado e o ex-DeMolay.
(d) O poder de excluir será exercido somente de acordo com esta subcláusula após o devido
aviso ao Grande Mestre de Estado. As acusações escritas e a notificação da audiência
devem ser apresentadas ao membro com pelo menos trinta dias de antecedência da
audiência. A audiência deverá ser realizada pelo Conselho Consultivo em sessão fechada. O
membro poderá à sua escolha estar presente, ser representado ou estar acompanhado por
qualquer parente masculino ou um Maçom. Na audiência, o membro pode responder as
acusações verbalmente ou por escrito. A decisão do Conselho Consultivo deve ser reduzida
a termos, assinada pela maioria presente e votante do Conselho Consultivo e uma cópia de
todos os procedimentos será certificada (autenticada) e enviada ao Grande Mestre de
Estado para sua rejeição ou aprovação. O Grande Mestre de Estado, por escrito, notificará o
DeMolay, o Conselho Consultivo e o Grande Secretário do Supremo Conselho de sua
decisão. A ação do Conselho Consultivo e do Grande Mestre de Estado ficará sujeita à
apelação ao Supremo Conselho, cuja decisão será final. Se o Grande Mestre de Estado
aprovar a decisão de exclusão da Ordem, o Grande Secretário cancelará o nome do
DeMolay dos registros, se nenhum recurso for instaurado dentro de trinta dias da decisão
escrita do Grande Mestre de Estado ou quando o recurso for arquivado ou a decisão for
afirmada.
(e) O Conselho Consultivo poderá também suspender um DeMolay por conduta anti-
DeMolay, por um período indefinido ou definido. Um relatório das circunstâncias de tal
suspensão será imediatamente feito, por escrito, ao Grande Mestre de Estado sua aprovação
ou desaprovação. Uma suspensão conforme indicada nesta subcláusula não excederá
sessenta dias, a menos que sejam seguidos os procedimentos que se aplicam à exclusão do
membro.
(f) Com a aprovação do Grande Mestre de Estado, o Conselho Consultivo poderá tomar
outra ação disciplinar conforme seja necessário para os melhores interesses da Ordem.
Essas ações podem incluir temporariamente a proibição de um membro participar ou de
estar presente em atividades da Ordem ou a exigência de um membro realizar atos
específicos de serviço. Um registro dessas ações disciplinares deve ser lançado nas atas da
reunião do Conselho Consultivo quando aprovado e será relatado por escrito ao Grande
Mestre de Estado.
(g) O Grande Mestre de Estado pode se substituir por um Conselho Consultivo em qualquer
procedimento de acordo com esta Cláusula. Ele relatará todas as suas ações de acordo com
esta Cláusula por escrito ao Grande Mestre do Supremo Conselho.
CLÁUSULA 13
TÍTULO DE MEMBRO
13.2 Elegibilidade: Uma petição para título de membro na Ordem será somente de um
jovem que tenha feito doze anos, que não tenha atingido a idade de vinte e um anos, e que
tenha sido recomendado por dois membros da Ordem ou por um Sênior DeMolay, ou por
um Maçom. Para o título de membro, será considerado com base no caráter e nas
qualificações morais conforme prescrito nos Princípios Sagrados da Ordem DeMolay.
13.3 Recebimento de petição: Todas as petições para título de membro ou para afiliação
devem ser recebidas pelo Grande Mestre de Estado em uma reunião do Capítulo.
13.4 Comissões de visitação: A menos que de outra forma orientado pelo Grande Mestre
de Estado, todas as petições para título de membro ou para afiliação, quando recebidas,
serão encaminhadas pelo Mestre Conselheiro a uma comissão de visitação que indagará
detalhadamente sobre o caráter e a aptidão do solicitante e fará um relatório por escrito, até
a próxima reunião programada, em cuja ocasião será votada a petição. A comissão de
visitação deve relatar favorável ou desfavoravelmente por maioria de seus membros. Se a
comissão não relatar no devido tempo, o Mestre Conselheiro poderá continuar com a
comissão ou nomear uma nova. Quando for necessário ou desejável, o Consultor poderá
fazer a visitação e investigação no lugar da comissão.
13.5 Eleição para o título de membro: A eleição para o título de membro ou para a
filiação será realizada somente numa reunião do Capítulo e a menos que de outra forma
orientada pelo Grande Mestre de Estado, depois do relato de uma comissão de visitação. O
voto secreto será conduzido da seguinte maneira:
(a) O Mestre Conselheiro fará a leitura do nome do solicitante e dos fatos indicados em sua
petição. Se aplicável, declarará se o relatório da comissão é favorável ou desfavorável e
poderá dar qualquer informação relatada pela comissão. Se aplicável, um relatório
desfavorável de uma comissão de visitação e/ou de seus membros, ou uma objeção a uma
petição por qualquer membro do Capítulo antes do voto secreto sobre a petição, será
entregue ao Consultor do Capítulo, ou em sua ausência, a um membro do Conselho
Consultivo. O Conselho Consultivo decidirá se o relatório desfavorável ou a própria
objeção constitui uma recusa.
(b) Uma votação secreta pode ser realizada se houver mais de um solicitante a ser votado.
Se apenas uma esfera negra aparecer, o solicitante ou solicitantes serão declarados eleitos.
Se duas ou mais esferas negras aparecerem, haverá uma nova votação individual para cada
petição.
(c) Quando houver uma votação individual, se apenas uma esfera negra aparecer, o
solicitante será eleito. Se duas esferas negras aparecerem, a votação não será declarada, mas
será suspensa até a próxima reunião quando uma outra votação será feita. Se três ou mais
esferas negras aparecerem, o solicitante será recusado.
(d) Quando uma votação ficar suspensa, um solicitante será recusado, se três ou mais
esferas negras aparecerem nessa segunda votação, de outra forma o solicitante será eleito.
(a) Quando um solicitante para um título de membro for recusado, não pode requerer
novamente a qualquer Capítulo durante três meses.
(b) Quando um solicitante para afiliação for recusado, pode requerer de novo após um mês
e a petição deve ser suspensa por duas semanas antes da votação.
(c) Um solicitante recusado na petição deve, ao requerer para um outro Capítulo, revelar
sua rejeição antiga.
13.7 Arquivamento de rejeição: Após um solicitante ter sido eleito antes do início da
investidura do Grau Inicial, uma objeção escrita assinada por três membros do Capítulo
pode ser lançada junto com o Escrivão do Capítulo. A objeção deve ser considerada pelo
Capítulo e votada. Se mantida por um terço dos membros presentes, os graus não poderão
ser conferidos, e o solicitante será recusado. Após o solicitante receber qualquer grau, as
objeções poderão ser mantidas pelo julgamento regular perante o Conselho Consultivo.
13.8 Emolumentos de Iniciação: Nenhum solicitante pode ser iniciado até pagar o
emolumento de iniciação.
13.9 Recebimento de Graus: Um candidato eleito para receber os graus deve se apresentar
na hora certa, no local certo para receber o mesmo dentro de três (03) meses a partir da data
de sua eleição. Se ele deixar de fazer isto, e não apresentar um motivo bom e suficiente
para sua ausência, ele perderá a eleição e deverá solicitar novamente o grau.
13.10 Registro:
(a) Todo o solicitante que receber o Grau Inicial em qualquer Capítulo torna-se um membro
do Capítulo que o elegeu e seu nome é lançado nos registros.
(b) O Grande Secretário emitirá uma patente quando os Graus Inicial e DeMolay tiverem
sido relatados.
(c) Um solicitante que não se apresentar para receber o Grau DeMolay dentro de doze
meses é posto em uma categoria inativa e será relatado pelo Grande Secretário. Os
membros nessa categoria não estão qualificados para receber um certificado ou cartão
DeMolay.
(a) Um membro que solicitar a afiliação deve apresentar, além de sua solicitação, um
certificado de transferência, ou um certificado emanado do seu Grande Mestre de Estado.
Sua petição para afiliação será feita em um formulário padrão de “afiliação”, e deve ser
acompanhado da taxa de afiliação.
(b) As petições para a afiliação serão feitas da mesma forma que as petições para o título de
graus.
(c) Se um DeMolay for eleito para membro do novo Capítulo, o Escrivão do Capítulo
notificará imediatamente esse fato a seu Capítulo anterior e o DeMolay será um membro do
novo Capítulo a partir da data da eleição.
(d) Seu conceito DeMolay não será prejudicado pela rejeição de sua petição. Ele permanece
um membro de seu Capítulo anterior até que aquele Capítulo receba aviso de sua eleição
por outro Capítulo e cancele seu nome de seu registro a partir da data da eleição de sua
afiliação.
(b) De modo algum um membro exercerá cargo em mais de um Capítulo ao mesmo tempo.
13.13 Cartão de Regularidade Obrigatório: A menos que de outra forma orientado pelo
Grande Mestre de Estado, um membro de um Capítulo deve, por exame regular em uma
reunião aberta do Capítulo, demonstrar que se responsabiliza por suas obrigações e
indagações de ambos os graus para votar ou ocupar um cargo. Quando um membro
demonstrar sua proficiência, receberá um cartão de regularidade.
(c) Um membro que tenha se mudado das adjacências do seu Capítulo de origem e que não
possa obter uma resposta satisfatória relacionada a uma transferência poderá ser aceito
como um Membro livre sob requisição ao Grande Secretário.
(a) Quando um membro da Ordem atingir vinte e um anos de idade, termina seu título de
membro ativo da Ordem.
CLÁUSULA 14
RITUAL
14.1 Aquisição: Cada Capítulo deve conseguir do Grande Secretário os seguintes livros:
(a) Dez Rituais do Trabalho Secreto, e
14.3 Concessão de Graus: Os portadores dos Certificados Sênior DeMolay que cumprirem
todas as exigências do Supremo Conselho poderão ter permissão do Presidente do
Conselho Consultivo ou do Consultor do Capítulo para participarem do trabalho de
concessão dos graus da Ordem para a determinada ocasião especificada.
CLÁUSULA 15
OFICIAIS
(b) 1º Conselheiro
c) 2º Conselheiro
d) Tesoureiro
(e) Escrivão
(f) 1º Diácono
(g) 2º Diácono
(h) 1º Mordomo
(i) 2º Mordomo
(j) Capelão
(k) Hospitaleiro
(n) Orador
(p) Sentinela
(q) Organista
(a) O Mestre Conselheiro, 1º Conselheiro e 2º Conselheiro serão eleitos por voto secreto
para um período de três, quatro ou seis meses, conforme prescrito nos estatutos do
Capítulo.
(b) O Tesoureiro será eleito na última eleição do Ano DeMolay, e servirá durante o Ano
DeMolay posterior.
(a) O Escrivão será nomeado pelo Conselho Consultivo e servirá, a critério do mesmo, até
que seja nomeado e empossado seu sucessor.
(b) Os oficiais restantes serão nomeados pelo Mestre Conselheiro e ocuparão seus postos
enquanto ele desejar.
15.5 Qualificações gerais: Cada oficial deve ser um membro ativo do Capítulo e, ao
menos que de outra forma orientado pelo Grande Mestre de Estado, deve possuir um Cartão
de obrigação, exceto um Sênior DeMolay possua um certificado DeMolay Card válido,
poderá ser nomeado como Escrivão.
15.6 Qualificação para Mestre Conselheiro: Um membro não poderá ser eleito Mestre
Conselheiro num Capítulo, a menos que tenha servido como 1º ou 2º Conselheiro, ou o
Conselho Consultivo, por ato formal, conclua que para atender os melhores interesses da
Ordem, poderá eleger o membro ou para um novo Capítulo.
15.7 Eleição: Os oficiais eletivos serão eleitos por votos em cédulas distribuídas somente
aos membros individuais presentes. A maioria dos votos, não contando os votos em branco,
serão necessários para uma escolha.
15.8 Posse: Os oficiais devem ser empossados na mesma reunião na qual foram eleitos ou
dentro de quarenta e cinco dias após, conforme poderá ser determinado pelo Capítulo.
15.9 Continuação do cargo: Cada Oficial do Capítulo deve ocupar o cargo até que seu
sucessor tenha sido devidamente eleito ou nomeado e empossado.
15.12 Renúncias:
(b) A renúncia de qualquer oficial poderá ser solicitada e seu lugar tornado vago por
resolução apresentada em uma determinada reunião previamente marcada. Essa proposta
poderá ser adotada pelo voto afirmativo de pelo menos três quartos dos membros presentes
na reunião seguinte; contanto que tal decisão seja aprovada pelo Grande Mestre de Estado.
(a) Mestre Conselheiro ou 1º Conselheiro. Quando ocorrer uma vaga no cargo de Mestre
Conselheiro ou de 1.º Conselheiro, o oficial inferior seguinte, que esteja disposto a aceitar o
cargo vago, sucederá automaticamente ao cargo vago. Se uma vaga em um cargo eletivo
não for ocupada por sucessão automática, será realizada uma eleição, após uma notificação
de duas semanas aos membros do Capítulo.
(b) Outros cargos. As vagas em outros cargos serão ocupadas por nomeação.
(3) Verificará se todos os relatórios e remessas ao Supremo Conselho são feitos na época
oportuna.
(4) Verificará se as posses são realizadas pelo menos uma vez em seu mandato do cargo.
(5) Presidirá as reuniões do Capítulo.
(6) Poderá convocar uma reunião especial do Capítulo, e deve assim proceder se for
solicitado de acordo com as disposições da Cláusula 16.
(9) Guardará observância dos Dias Obrigatórios durante o seu mandato no cargo.
(10) Desempenhará todas as outras funções adequadas a seu cargo e aquelas destinadas a
ele pelos estatutos do Supremo Conselho, estas regras e regulamentos, os estatutos do
Grande Mestre de Estado em que seu Capítulo está localizado, os estatutos do Capítulo, o
Supremo Conselho ou o Grande Mestre de Estado.
(6) Fará os relatórios que sejam exigidos por estas regras e regulamentos ou solicitados pelo
Grande Secretário e enviará as devidas remessas.
(8) Ao término do seu mandato no cargo, entregará todos os livros, papéis (documentos),
dinheiro, e outras propriedades a seu sucessor ou outra pessoa que o Conselho Consultivo
determinar.
(9) Dará avisos de reuniões conforme se previsto por estas regras e regulamentos ou pelos
estatutos do Capítulo.
(1) Guardará uma conta exata de todos os seus recibos e desembolsos que demonstrarão
separadamente os fundos pertencentes ao Capítulo e os fundos arrecadados para o Supremo
Conselho e pertencentes ao mesmo.
(2) Pagará os desembolsos somente com cheques, assinados pelo Tesoureiro ou pelo Mestre
Conselheiro, e contra-assinados por um membro do Conselho Consultivo, ou assinado pelo
Tesoureiro e dois membros do Conselho Consultivo após autorização em uma reunião
regular administrativa do Capítulo. Não é exigida nenhuma autorização do Capítulo para o
pagamento de fundos pertencentes ao Supremo Conselho.
(3) Na última reunião do exercício DeMolay, apresentará um relatório de seus atos oficiais
durante o exercício.
(4) Ao término de seu mandato, entregará todo o dinheiro e outras propriedades do Capítulo
em seu poder a seu sucessor ou a outra pessoa que o Conselho Consultivo possa designar.
(5) Desempenhará todas as funções inerentes a seu cargo, e as designadas a ele pelos
estatutos do Supremo Conselho, estas regras e regulamentos, os estatutos do Grande
Conselho de Estado em que o Capítulo está localizado, os estatutos do Capítulo, o Supremo
Conselho ou o Grande Mestre de Estado.
(e) Outros Oficiais. Os outros oficiais desempenharão todos os deveres de seu cargo e os
designados pelos estatutos do Supremo Conselho, estas regras e regulamentos, os estatutos
do Grande Conselho de Estado em que o Capítulo está localizado, os estatutos do Capítulo,
o Supremo Conselho ou o Grande Mestre de Estado.
CLÁUSULA 16
REUNIÕES
16.3 Direção de assuntos: Os assuntos do Capítulo devem ser tratados enquanto o Capítulo
estiver aberto no Grau Inicial.
16.4 Grau DeMolay quando aberto: Quando o Capítulo estiver aberto em seu grau mais
elevado, todos os graus precedentes estarão abertos e poderá passar de trabalho em um grau
para trabalho em outro grau, sem outra forma senão a declaração do mesmo.
16.6 Pedido de Reunião Especial: O Mestre Conselheiro convocará, a pedido por escrito
de quinze membros, uma reunião especial. A solicitação indicará a finalidade para a qual a
reunião é convocada.
16.7 Votação por procuração. Proibida: Nenhum membro pode votar por procuração.
16.9 Visitantes:
(a) Um Maçom tenha boa reputação e que tenha sido examinado por um membro do
Conselho Consultivo de um Capítulo, ou afiançado por um Maçom está autorizado a visitar
um Capítulo, ou presenciar qualquer trabalho secreto.
CLÁUSULA 17
COMISSÕES
(b) Uma Comissão de Entretenimento que será responsável pelas atividades sociais do
Capítulo.
(c) Uma Comissão de Auditoria que, com um membro do Conselho Consultivo, examinará
os livros do Tesoureiro e Escrivão e comentará sobre os mesmos com o Conselho
Consultivo e com o Capítulo, na reunião seguinte, ou em data posterior se for aprovada
pelo Consultor do Capítulo.
(e) Uma Comissão de Incremento de Novos Membros que, com um membro do Conselho
Consultivo, planejará e promoverá um programa adequado para incremento de novos
membros para o Capítulo.
17.4 Ação das Comissões: Se o Presidente deixar de convocar uma reunião de uma
comissão no devido tempo, quaisquer dois membros da comissão terão o poder de reunir
tantos membros da mesma quanto forem acessíveis e, se a maioria estiver presente, terão o
poder de relatar suas decisões ao Capítulo em conjunto ou individualmente.
17.5 Mestre Conselheiro, Membro: O Mestre Conselheiro será, em virtude de seu cargo,
um membro de todas as comissões.
CLÁUSULA 18
TAXAS
(a) As taxas para graus de um Capítulo não poderão ser inferiores à quantia para cobrir
suficientemente os seguintes itens:
CLÁUSULA 19
RELATÓRIOS E REMESSAS
19.1 Exercício DeMolay: Cada Capítulo deve organizar seus livros contábeis e relatório
anual de acordo com o exercício DeMolay determinado para essa finalidade.
19.2 Relatórios e Remessas: Cada Capítulo fará relatórios que forem exigidos, na forma e
na época determinada pelo Grande Secretário e pagará as taxas exigidas.
(a) Dentro de dez dias após conferir cada grau, o Escrivão do Capítulo preencherá o
Formulário 10, fornecido pelo Grande Secretário, relacionando os candidatos iniciados em
um ou ambos os graus, junto com outras informações que possam ser necessárias, e
remeterá ao Grande Secretário com a Taxa de Iniciação em vigor, determinada na Cláusula
7, para cada membro recém-iniciado.
(c) A taxa inicial ao Supremo Conselho inclui todas as taxas de grau e encargos referentes à
patente com um cartão de titularidade.
CLÁUSULA 20
REGULAMENTOS FINANCEIROS
20.1 Fundos do Supremo Conselho: Os fundos angariados para o Supremo Conselho, tais
como aquela parte das taxas de iniciação que pertence ao Supremo Conselho, a taxa anual e
as taxas para os Certificados Sênior DeMolay, não devem ser utilizados para outras
finalidades, mas devem ser retidos na tesouraria do Capítulo e pagos ao Supremo Conselho
nas datas exigidas pela Cláusula 19.
20.3 Despesas: Todas as despesas devem ser pagas por cheque emitido contra o banco onde
os fundos do Capítulo são depositados. Esses cheques devem ser assinados pelo Tesoureiro
ou Mestre Conselheiro e contra-assinados por um membro do Conselho Consultivo, ou
ainda pelo Tesoureiro e dois membros do Conselho Consultivo, ou assinados pelo
Tesoureiro e dois membros do Conselho Consultivo. Todas as despesas, exceto as pagáveis
ao Supremo Conselho, devem ser aprovadas pelo Capítulo.
20.4 Controle: Os Capítulos devem deter o controle de seus próprios assuntos financeiros e
administrá-los por voto de seus membros mediante aprovação do Conselho Consultivo.
20.6 Orçamento:
(b) O orçamento entrará em vigor quando for aprovado pelo Conselho Consultivo, porém a
aprovação do Orçamento não isentará o Conselho Consultivo da obrigação de aprovar cada
despesa separada.
20.7 Apropriações: O Capítulo não poderá utilizar nem permitir o uso de seus fundos ou
qualquer parte deles para qualquer finalidade que não seja o pagamento das despesas
necessárias do Capítulo, em conformidade com o orçamento aprovado do Capítulo. Um
Capítulo poderá solicitar o consentimento do Conselho Consultivo para incluir no
orçamento e gastar quantias limitadas para a caridade e outras finalidades que desejar. Os
gastos só podem ser efetuados após a aprovação do Conselho Consultivo.
20.8 Presentes: Os fundos do Capítulo não podem ser utilizados para compras de presentes
para oficiais aposentados ou Irmãos Ilustres, porém qualquer Capítulo, com a aprovação do
Conselho Consultivo, poderá presentear um Mestre Conselheiro aposentado, cujos serviços
tenham sido notáveis, e cujos antecedentes durante seu período de membro DeMolay tenha
sido irrepreensível, com um broche ou uma jóia de Mestre Conselheiro Antigo, ou qualquer
outro prêmio adequado, tal como uma placa, um troféu ou um certificado. O broche ou a
jóia de Mestre Conselheiro Antigo não pode ser dada a nenhum Mestre Conselheiro Antigo
que tenha deixado de conferir os Graus DeMolay e Inicial pelo menos uma vez.
20.9 Prêmios: Por voto do Capítulo, aprovado pelo Conselho Consultivo, os fundos do
Capítulo poderão ser utilizados para a compra de prêmios.
CLÁUSULA 21
OBSERVÂNCIAS OBRIGATÓRIAS
(a) Datas. Os seguintes dias são fixados como dias especiais de cerimônias, e a observância
dos mesmos será obrigatória para todos os membros DeMolays a não ser que sejam
impedidos por circunstâncias imprevistas:
(5) Dia dos Pais: Nos dias 01 de maio e 21 de agosto ou entre os mesmos.
(7) Dia em Memória a Frank S. Land - Um dia conveniente ao Capítulo próximo ao dia 08
de Novembro.
(c) Dia de Devoção. No Dia de Devoção, é dever dos membros de cada Capítulo DeMolay
freqüentar alguma igreja em grupo, na qual tenha sido preparada alguma cerimônia
especial.
(d) Dia dos Patriotas. No dia dos Patriotas, cada Capítulo organizará uma reunião especial,
na qual os grandes acontecimentos patrióticos de nosso país serão relembrados, de modo
que a grande luz do patriotismo jamais se ofusque em nossa cidadania.
(e) Dia DeMolay de Conforto. No dia DeMolay de conforto é aconselhável a cada membro
DeMolay visitar os doentes ou idosos.
(f) Dia Educacional. No dia Educacional, é o dever de cada Capítulo organizar uma
programação durante um mês de outubro de cada ano para enaltecer o valor da educação e
o fato de que a escola pública é o principal baluarte da liberdade e deve ser preservada.
(g) Dia dos Pais. No dia dos Pais, é o dever de todo o DeMolay dar a seus pais uma
lembrança adequada, ou praticar alguma ação que demonstre seu apreço por tudo que seus
pais fizeram e estão fazendo por ele. É também o dever de cada Capítulo realizar uma
reunião especial à qual os pais serão convidados a participar e na qual os pais serão
devidamente homenageados.
(h) Dia do Meu Governo. No Dia do Meu Governo, é o dever de cada Capítulo organizar
um programa de observância que exalte o governo do País.
(i) Dia em Memória a Frank S. Land. No Dia em Memória a Frank S. Land, é o dever de
cada Capítulo organizar um programa em memória de observância em Honra a Frank S.
Land, Fundador da Ordem DeMolay, e realizar um trabalho especial para angariar fundos
com os resultados sendo doados a uma instituição de caridade Maçônica.
CLÁUSULA 22
DISPOSIÇÕES DIVERSAS
(a) Todas as práticas proibidas enumeradas na Cláusula 8 são aqui adotadas como práticas
proibidas de acordo com esta Cláusula.
(b) Aprovação do Grande Mestre de Estado. Sem a aprovação por escrito do Grande Mestre
de Estado, a titularidade de um Capítulo não deverá:
(1) Solicitar ao público em geral projetos de angariar dinheiro para o Capítulo ou outros;
(e) Ritual a ser cumprido. É contrário à lei modificar os rituais promulgados pelo Supremo
Conselho.
(f) Práticas Uniformes. Um Capítulo não deve usar nenhum emblema, jóia, monitor, ritual,
trabalhos secretos ou publicações de caráter semelhante sem ser aqueles determinados pela
DeMolay Internacional.
(g) Lugares Inadequados. É proibido o uso de emblemas da Ordem em locais públicos, que
possam ocasionar críticas sobre a Ordem.
(i) Bebidas Alcoólicas ou Produtos Controlados. Está sujeito à disciplina de acordo com a
Cláusula 12 qualquer membro DeMolay que usar, possuir, distribuir ou permitir o uso, a
posse ou a distribuição de bebidas alcoólicas ou produtos controlados em qualquer função
ou reunião DeMolay ou no trajeto para os mesmos.
(j) Jurisdição. Um Capítulo ou grupo de Capítulos não pode conferir graus da Ordem ou se
envolver em quaisquer atividades fora de sua própria área, sem prévia aprovação do Grande
Mestre de Estado de seu próprio Grande Conselho de Estado, onde o trabalho de grau ou
outra atividade deva ocorrer.